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Curso de

Administração de
Medicamentos

MÓDULO V

Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para
este Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos na bibliografia consultada.
MÓDULO V

► SANGUE E HEMODERIVADOS

◘ Transfusão
A transfusão de sangue é uma prática médica que consiste em
injetar sangue a um paciente que tenha sofrido de grande perda ou que
HT TH

esteja afetado por uma doença no seu próprio sangue. A primeira


transfusão de sangue foi efetuada em 15 de Junho de 1667. É um tipoHT TH HT TH

de terapia que tem se mostrado muito eficaz em situações de choque,


hemorragias
HT TH ou doenças sanguíneas. Frequentemente usa-se transfusão em
intervenções cirúrgicas, traumatismos, hemorragias digestivas ou em outros casos em
que tenha havido grande perda de sangue.
Durante algum tempo no passado muitas pessoas tinham receio de aceitar
transfusão com medo de contraírem uma doença infecto-contagiosa. Hoje já não
precisamos ter este tipo de preocupação, pois o sangue colhido de um doador passa por
diversos testes antes de ser transfundido em um paciente.
O sangue transfundido a um paciente pode ser do próprio indivíduo (processo
conhecido como transfusão autóloga) ou doado por outra pessoa e fornecido por um
banco de sangue, ou adquirido em forma de produtos preparados comercialmente. O tipo
de produto sanguíneo que se usa depende das necessidades específicas do paciente e
da gravidade da condição que está sendo tratada.

- Transfusões autólogas

Refere-se à coleta, filtração e reinfusão do sangue do próprio paciente. As


transfusões autólogas podem ser usadas para repor a perda sanguínea durante cirurgias
eletivas ou não-eletivas, ou nos acidentes traumáticos. O paciente pode doar seu próprio
sangue algumas semanas antes de submeter-se a uma cirurgia eletiva. Às vezes, o
sangue é retirado pouco antes de uma cirurgia não-eletiva. Nas situações de emergência,
o sangue pode ser recuperado após uma lesão traumática ou após cirurgias extensivas,

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como, por exemplo, cirurgia torácica ou cardiovascular ou resseção do quadril ou do
joelho..
Os benefícios da transfusão autóloga são que o sangue fica disponível de imediato
e traz pouco risco de reação transfusional ou infecção por patógenos transmitidos pelo
sangue.
Porém, a transfusão sanguínea autóloga tem riscos como embolia, sepse;
coagulopatia, hemólise e efeitos tóxicos do citrato. Esse tipo de transfusão está contra-
indicado para pacientes com câncer, coagulopatia, hemólise excessiva ou infecção em
atividade. Além disso, a transfusão autóloga está contra-indicada para os indivíduos que
estiverem usando antibióticos e nos quais o sangue tenha sido contaminado por conteúdo
abdominal do próprio paciente. Por fim, os pacientes que emagreceram recentemente
devido a uma doença ou a desnutrição não devem doar sangue por qualquer motivo,
incluindo-se transfusão autóloga.

- Hemoderivados armazenados

A partir da coleta de sangue o mesmo é enviado a um banco de sangue e pode ser


armazenado em forma de vários hemoderivados. Os mais comuns são sangue total, papa
de hemácias, hemácias com poucos leucócitos e plasma. Além disso, existem
preparações de leucócitos, plaquetas, fatores da coagulação (II, VII, VIII, IX e I complexo
X), complexo coagulante antiinibidor, antitrombina Rho humana e imunoglobulina Rh B B

humana (D) para infusão venosa.

- Sangue total

O sangue total, que é coletado no banco de sangue para um sistema de coleta


fechado e anticoagulado, não requer qualquer processamento adicional após sua
obtenção. Esse sangue é usado para transfusão apenas nos pacientes com sangramento
maciço ou em atividade, politraumatismo ou choque hemorrágico, ou quando um paciente
necessitar ao mesmo tempo de aumentar sua capacidade de transportar oxigênio e
expandir seu volume sanguíneo.

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Quase sempre, o sangue total coletado nos bancos de sangue é desdobrado
em vários componentes sanguíneos. Em seguida, esses componentes são transfundidos
em forma de papa de hemácias, hemácias com poucos leucócitos, ou plasma.

- Papa de hemácias

As papas de hemácias, que são transfundidas com muito mais freqüência do que
qualquer outro produto sanguíneo, são preparadas separando-se o plasma da parte
celular de uma unidade de sangue total. O prazo de validade de uma unidade de papa de
hemácias é o mesmo de uma bolsa de sangue total. Se for acrescentado um aditivo
durante a separação das células, esse prazo é ampliado e pode chegar a 35 a 42 dias.

- Hemácias com poucos leucócitos

Essa prática aplica-se aos pacientes que, tiveram reação febril não-hemolítica
durante uma transfusão sanguínea pregressa podem necessitar de um hemoderivado que
contenha menos leucócitos do que os presentes em uma papa de hemácias. A separação
dos leucócitos pode tornar a transfusão mais confortável e segura para o paciente. Para
separar essas células, algumas instituições usam filtros especiais para separar os
leucócitos durante a transfusão.

- Plasma

Também conhecido como plasma fresco congelado ou plasma líquido, é a parte


mais clara e anticoagulada do sangue, após a separação dos componentes celulares por
centrifugação ou sedimentação. Os fatores da coagulação estáveis, tais como fibrinogênio
e vários outros, estão presentes no plasma.
Pode-se administrar uma transfusão de plasma ao paciente com sangramento
ativo, deficiências de vários fatores causadas por uma doença hepática, coagulação
intravascular disseminada, sinais de coagulopatia por diluição após várias reposições de

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volume, ou deficiências congênitas. O plasma também pode ser prescrito para uma
pessoa, em quem é necessário reverter a ação da varfarina.

◘ Preparo para Transfusão

Antes de administrar a transfusão, será necessário assegurar-se da


compatibilidade dos produtos do sangue com o paciente, reunir o equipamento, preparar
o paciente e o produto, e depois infundi-lo corretamente e em segurança.
Vários dispositivos de administração podem ser usados para administrar a infusão,
inclusive os equipamentos de infusão venosa, filtros e sistemas de liberação da infusão.

- Testes de compatibilidade

A primeira etapa da preparação para uma transfusão são os testes de


compatibilidade, realizados para se assegurar que o plasma do receptor é compatível com
as hemácias do doador. Os testes de compatibilidade comparam os antígenos ABO, que
estão localizados na superfície das hemácias e determinam o tipo sanguíneo. Os
antígenos A, B e a são determinados geneticamente e são o fator mais importante a
determinar a compatibilidade.
O sistema Rh também é importante para a determinação da compatibilidade. O
indivíduo cujas hemácias têm o antígeno D são classificados como Rh-positivos. Caso
esse antígeno não esteja presente, o indivíduo é Rh-negativo.
• Os pacientes Rh-positivos podem receber sangue Rh-positivo ou Rh-negativo.
Por outro lado, os pacientes Rh-negativos podem receber apenas sangue Rh-negativo; de
outro modo, esses indivíduos poderiam desenvolver anticorpos anti-D. Essa reação
antígeno-anticorpo poderia desencadear uma resposta hemolítica grave.
Teoricamente, você só pode realizar a transfusão sanguínea depois que os testes
de compatibilidade estiverem concluídos. Entretanto, em uma situação de emergência,
quando nem sempre é possível esperar pelos resultados desses testes, podem-se usar os
produtos relacionados adiante, até que se disponha de sangue compatível:

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• Sangue tipo O, Rh-negativo (como doador universal);
• Solução com proteínas plasmáticas;
• Substituto artificial do plasma;
• Dextrana, soro fisiológico ou solução de lactato de Ringer.

A tipagem e prova cruzada exatas dos sangues do doador e do receptor podem


evitar a transfusão de sangue incompatível, que pode ser fatal. As hemácias (glóbulos
vermelhos) são classificadas como de tipos A, B ou AB, dependendo do antígeno
detectado na célula, ou de tipo O, que não tem antígeno A ou B detectável. Assim
também, o plasma sanguíneo tem ou não anticorpos anti-A ou anti-B. Um indivíduo com
tipo sanguíneo O é doador universal. Um indivíduo com sangue AB é receptor universal.

- Sistema ABO
É utilizado a classificação do sangue como do tipo A, B, AB ou O. Esta
classificação se originou na descoberta de dois antígenos de superfície, para os quais
foram dados os nomes de A e B. Quando a hemácia possuía o antígeno A era chamado HT TH

de sangue tipo A, quando possuía B, tipo B, quando possuía os dois, tipo AB. Quando
não possuía nem A nem B, era assinalado com um número zero (0). As pessoas
começaram a ler o zero como a letra O, dando origem ao sistema ABO.

- Compatibilidade Sanguínea
O sangue doado é separado nos seus componentes principais - os
hemocomponentes, e estes são fracionado em seus diversos elementos - os
hemoderivados, para a aplicação terapeutica somente da fracção necessária. Se for
necessário uma transfusão de sangue total, os hemocomponentes podem ser reunidos.
Hemácias - é o glóbulo vermelho. Pessoas com sangue Rh positivo podem receber
U U

hemácias do tipo Rh negativo. O contrário não é verdadeiro. Pessoas do grupo O só


podem receber hemácias do grupo O. Pessoas do grupo AB podem receber hemácias do
grupo O, A e B. Pessoas do grupo B podem receber hemácias do grupo O e B, mas não
do A. Pessoas do grupo A podem receber hemácias do grupo O e A, mas não do B.

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A pessoa portadora do tipo de sangue O negativo é tido como sendo doador
universal, (seu sangue serve para qualquer paciente) mas no caso de transfusão, o ideal
é o paciente receber sangue do mesmo tipo que o seu. Cada componente do sangue tem
propriedades especiais e pode ser separado para tratar de problemas específicos de cada
paciente.

Grupo Antícorpos Hemácias Plasma


Sanguíneo no plasma compatíveis compatível
RECEPTOR
U

O Anti-A e anti-B O O, A, B, AB
A Anti-B A, O A, AB
B Anti-A B, O B, AB
AB Nem anti-A, nem anti-B AB, A, B, O AB
DOADOR
U

O Anti-A e anti-B O, A, B, AB O
A Anti-B A, AB A, O
B Anti-A B, AB B, O
AB Nem anti-A, nem anti-B AB AB, A, B, O

- Equipos de infusão

Existem equipos para administração de sangue em vários estilos, incluindo-se


equipos retilíneos, equipos com várias linhas e equipos tipo Y.Você provavelmente usará
um equipo de administração retilíneo ou do tipo Y para transfundir sangue. A maioria
dispõe de uma câmara de gotejamento a 10 gotas/ml.

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- Preparos antes da infusão

Antes de administrar a transfusão, explique detalhadamente o procedimento e seus


riscos e benefícios ao paciente. Responda às perguntas que lhe forem feitas. Em seguida,
obtenha seu consentimento, de acordo com as normas da sua instituição.

- Viabilidade: No máximo 30 minutos antes de começar a transfusão, retire o produto


sanguíneo do banco de sangue. Peça a uma outra enfermeira que verifique junto com
você se o produto que pretendem administrar é adequado para esse paciente. Examine a
data de validade na bolsa e procure sinais como grumos, bolhas de ar e outros problemas
que poderiam indicar contaminação por bactérias. Caso o sangue pareça estar
contaminado de alguma maneira, devolva-o ao banco de sangue;

-Identificação: Verifique o nome do paciente. Caso esteja consciente e possa responder


às solicitações, peça-lhe para dizer seu nome completo. Além disso, verifique o nome e o
número do prontuário e confirme com a identificação do leito ou em seu bracelete (quando
há). Se tiver sido retirada uma amostra de sangue antes de ele receber uma transfusão
pregressa, seu bracelete terá nome completo, número do prontuário médico, data e hora
da coleta da amostra, número da etiqueta de compatibilidade dos componentes
sanguíneos e nome da pessoa que coletou a amostra;

-Compatibilidade: Após confirmar a identificação do paciente, você e uma outra


enfermeira devem examinar a etiqueta de compatibilidade fixada à unidade a ser
transfundida. Verifique o grupo ABO, o fator Rh e a correspondência do número da
unidade. Notifique imediatamente ao banco de sangue quaisquer anormalidade
detectadas, não faça a transfusão, até que essas dúvidas sejam resolvidas;

- Sinais vitais. Em seguida, verifique os sinais vitais do paciente. Se tiver febre ou outra
anormalidade, comunique imediatamente o fato ao médico. A febre pode simular reações
adversas à transfusão. Caso o paciente tenha história de reações alérgicas às

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transfusões, administre previamente difenidramina e acetaminofeno (de acordo com a
prescrição ou orientação médica), para controlar esses sintomas;

- Local de acesso: Certifique-se de que o paciente tem um cateter 19G ou 21G para
acesso venoso, os catéteres mais finos podem reduzir as taxas de fluxo. Caso o acesso
venoso do paciente seja insatisfatório, poderá ser necessário que você use cateter 23G
ou 25G. Verifique se o local de acesso venoso tem algum sinal de infecção.
A menos que o paciente necessite de tratamento de emergência para repor uma
perda sanguínea súbita, administre apenas um hemoderivado de cada vez. Assim agindo,
você poderá detectar sinais mais precoces de uma reação transfusional e terá mais
chances de reconhecer a causa do problema.

◘ Cuidados na Administração de Hemoderivados

Indicado:
▪ Escreva o número da bolsa de sangue nas folhas de entrada e saída, de modo
que você tenha um controle se a etiqueta se desprender;
▪ Verifique os sinais vitais do paciente antes da transfusão, 15 minutos depois e
após a conclusão da transfusão (de acordo com as normas da sua instituição);
▪ Caso o paciente apresente sibilos, dispnéia, rubor ou dor torácica, interrompa a
transfusão, troque o tubo e inicie a infusão lenta de soro fisiológico. Administre
oxigênio, chame um médico, monitore os sinais vitais do paciente e mantenha
sua cabeça elevada. Diga ao paciente o que está acontecendo;
▪ Se o paciente apresentar sinais mais graves do que um exantema ou febre
baixa, envie a bolsa de sangue e o equipo ao banco de sangue, colete uma
amostra de urina e ligue para o laboratório pedindo para repetir a prova cruzada.
Apenas os testes laboratoriais podem definir se uma reação grave é hemolítica,
pirogênica, alérgica ou anafilática;
▪ Monitore os pacientes idosos e cardíacos para sinais de sobrecarga circulatória
e insuficiência cardíaca. Diminua a taxa da transfusão para um nível suficiente
para manter a veia aberta, eleve a cabeceira da cama e administre oxigênio

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▪ Avise a um médico.

Contra-indicado:
▪ Acrescentar medicamentos à bolsa de sangue;
▪ Administrar um hemoderivado sem conferir a prescrição com o rótulo da bolsa
de sangue;
▪ Interromper a transfusão se o paciente desenvolver exantema pruriginoso ou
urticária. Caso ele apresente dispnéia, interrompa a transfusão e chame um
médico. Administre um anti-histamínico, de acordo com a prescrição, e reinicie a
transfusão quando os sintomas desaparecerem;
▪ Não hesite em interromper a transfusão, se os sinais vitais do paciente
apresentar variações, se aparecer dispnéia ou inquietude, ou se o paciente
desenvolver calafrios, hematúria ou dor no flanco, no tórax ou no dorso.
Mantenha o acesso venoso aberto com soro fisiológico, enquanto você chama
um médico e aciona o laboratório;
▪ Transfundir sangue por mais do que 4 horas.

◘ Tipos de possíveis reações

Essas podem ocorrer após a infusão de apenas uma unidade, ou após transfusões
maciças ou repetidas. Essas complicações incluem reações alérgicas, hemolíticas, febris
não-hemolíticas e incompatibilidade das proteínas plasmáticas.

- Reação alérgica
As reações alérgicas aos hemoderivados são comuns e em geral resultam de uma
substância estranha presente no sangue. Por exemplo, o paciente pode desenvolver uma
reação alérgica, caso receba sangue de um doador alérgico a determinado medicamento.
Nesse caso, o organismo do doador teria desenvolvido anticorpos contra esse
medicamento. Os anticorpos infundidos junto com o sangue doado poderiam causar uma
reação alérgica no receptor.

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Os sintomas de uma reação alérgica são:
- febre;
- náuseas;
- vômitos;
- prurido localizado e leve;
- urticária.
Essa reação pode evoluir para anafilaxia, caracterizada por edema da laringe,
broncospasmo, dispnéia e sibilos. As reações alérgicas podem ocorrer imediatamente ou
dentro de uma hora após a transfusão.
Se o paciente desenvolver essa reação, interrompa imediatamente a transfusão e
avise um médico e outros profissionais da equipe de emergência, caso seja necessário.
Verifique os sinais vitais do paciente. Substitua o equipo de infusão por um sistema de
administração sem sangue, preenchido com soro fisiológico.
Infunda essa solução lentamente, enquanto aguarda pela chegada do médico e da
equipe de emergência. Caso a reação seja branda, você pode reiniciar a transfusão
depois que o paciente receber anti-histamínicos e depois que seus sinais e sintomas
regredirem. Em geral, mesmo as reações graves melhoram com epinefrina ou com
corticóides.
Para evitar uma reação alérgica, verifique se o paciente tem história de alergias.
Em caso afirmativo, administre os anti-histarnínicos antes da transfusão, de acordo com a
prescrição. Os pacientes com história, de reações alérgicas podem receber transfusões
de hemácias lavadas ou desglicerolizadas.

- Reação hemolítica
São reações causada pela incompatibilidade ABO ou Rh, ou pelo armazenamento
inadequado do produto, a reação hemolítica é grave e pode levar o paciente ao óbito.
Os sinais e sintomas são tremores, calafrios, febre, dor torácica, dispnéia,
hipotensão, oligúria, hemoglobinúria, dor no flanco e sangramento anormal. Se o paciente
apresentar esses problemas, interrompa imediatamente à transfusão.
Mantenha o acesso venoso aberto com um equipo secundário infundindo soro
fisiológico. Não abra o equipo do soro fisiológico, caso esteja conectado ao tubo Y

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contendo sangue. Esteja preparada para tratar o choque do paciente administrando
oxigênio, líquidos e epinefrina, de acordo com a prescrição. Além disso, administre
expansores de volume, dopamina e um diurético (ex., furosemida - lasix), conforme a
prescrição.
É recomendável proceder a coleta de amostras de sangue e urina para exames
laboratoriais, quando isso for necessário e indicado pelo médico. Os exames de sangue
confirmam uma reação hemolítica, enquanto os exames da urina detectam hemoglobina.
Anote a ingestão hídrica e o débito para detectar diurese ou oligúria. Avise ao médico se
uma dessas condições ocorrer.
Para evitar a reação hemolítica, conforme a compatibilidade sanguínea. Sempre
verifique o bracelete de identificação do paciente ou a identificação do leito antes de
iniciar a transfusão, que deve ser infundida lentamente no início. Fique atenta a sinais de
reação, pelo menos nos primeiros 15 minutos após começar a transfusão.

- Reação febril não-hemolítica

Essa reação ocorre quando os anticorpos antiantígenos leucocitários humanos


reagem com os antígenos dos leucócitos ou das plaquetas do doador. Os sinais e
sintomas são elevação da temperatura em 1ºC ou mais , associada a calafrios (inclusive
calafrios agitantes, conhecidos como tremores convulsivos), palpitações, aperto no peito,
dor lombar baixa e cefaléia. As reações febris ocorrem em apenas 1 % das transfusões,
mas raramente recidivam no mesmo paciente. Essa reação pode ocorrer imediatamente
ou até 2 horas após terminar a transfusão.
Para tratar uma reação febril não-hemolítica, administre antipiréticos e anti-
histamínicos, de acordo com a prescrição. Trate as reações graves com oxigênio,
líquidos, epinefrina (adrenalina) e possivelmente dopamina e um diurético, conforme
prescrição médica.

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- Reações relacionadas à incompatibilidade das proteínas plasmáticas
A incompatibilidade das proteínas plasmáticas é uma reação rara e grave, causada
pela incompatibilidade da imunoglobulina A (IgA). Essa reação causa rubor, dor
abdominal, diarréia, calafrios, febre, dispnéia, hipotensão e possivelmente choque, nesses
casos o paciente deverá receber oxigênio, líquidos, epinefrina e corticóides. A infusão de
hemoderivados com pouca IgA pode evitar essa reação.

- Complicações metabólicas
As complicações metabólicas podem ocorrer quando um paciente recebe volumes
grandes de sangue em um intervalo curto. Esses problemas são: sobrecarga circulatória,
hipotermia, hipocalcemia, hiperpotassemia e contaminação por micróbios.

- Sobrecarga circulatória
U U

A sobrecarga ocorre quando o sangue é infundido rapidamente, ou em quantidades


excessivas e em um intervalo curto. Os sinais e sintomas são: dispnéia, distensão ou
congestão das veias do pescoço, dor torácica ou lombar e hipertensão. Caso o paciente
apresente sobrecarga circulatória, suspenda a transfusão, avise ao médico, eleve a
cabeceira da cama para facilitar as trocas respiratórias e administre um diurético, de
acordo com a prescrição. Para evitar a sobrecarga circulatória, use papa de hemácias,
infunda o hemoderivado mais lentamente e, nos pacientes de alto risco, administre um
diurético no início da transfusão;

- Hipotermia
U

A hipotermia pode ser causada pela infusão periférica rápida de um volume grande
de sangue resfriado, ou pela infusão central de sangue resfriado. O paciente pode
desenvolver: calafrios agitantes, hipotensão e possivelmente arritmia cardíaca. Caso não
seja tratada, a hipotermia pode evoluir para parada cardíaca. Para tratar a hipotermia,
interrompa a transfusão e envolva o paciente em cobertores. Monitore a atividade
cardíaca pelo eletrocardiograma (ECG). O melhor é evitar essa complicação usando um
aquecedor de sangue;

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- Hipocalcemia
U

Essa complicação rara, também conhecida como efeito tóxico do citrato, ocorre
quando o sangue tratado com citrato for infundido rapidamente em várias transfusões
repetidas. Os sinais e sintomas são: formigamento nos membros, cãibras musculares,
náuseas e vômitos, hipotensão, arritmia cardíaca e possivelmente convulsões. Em
resposta a essa complicação, diminua a taxa ou suspenda a infusão, dependendo da
gravidade da reação. Por fim, o problema em geral regride por si próprio. Caso os
sintomas persistam, pode ser necessário administrar terapia de reposição com
suplementos orais de cálcio ou gluconato de cálcio venoso;

- Hiperpotassemia
U U

À medida que as células do plasma armazenado se desintegram, o nível de


potássio no sangue aumenta. Quando o hemoderivado for transfundido, o paciente pode
desenvolver hiperpotassemia. Os sintomas variam com a quantidade de unidades
administradas, o tempo de armazenamento e o nível de potássio do paciente antes da
transfusão. Faça um ECG e administre sulfonato de poliestereno de sódio, glicose a 50%
e insulina, bicarbonato ou cálcio, de acordo com a prescrição.

- Contaminação por micróbios


U

A contaminação por bactérias é uma complicação rara, embora seja grave.


Causada por bactérias Gram-negativas que crescem a temperaturas baixas, como
Pseudomonas, Staphylococcus, coliformes ou Achromobacter, o sangue contaminado
pode provocar calafrios, febre, vômitos, cólicas abdominais, diarréia, choque e sinais de
insuficiência renal.
A contaminação do sangue doado pode ocorrer de várias maneiras, incluindo-se
pela infecção bacteriana do doador e contaminação durante a flebotomia ou a fase de
processamento da doação.
O tratamento da contaminação por bactérias inclui doses altas de antibióticos e
medidas terapêuticas voltadas para o controle do choque, incluindo-se corticóides e
vasopressores. Para ajudar a evitar contaminação, use técnica asséptica rigorosa durante
as transfusões, troque os equipos de administração a cada 4 horas ou duas unidades e

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descarte o equipo e os recipientes usados de acordo com as precauções de praxe.
Sempre examine o sangue a ser transfundido, em busca de gás, coágulos ou alterações
na coloração. Não é recomendável administrar sangue retirado do refrigerador há mais de
30 minutos.

- Documente-se

Nunca esqueça de anotar cuidadosamente cada etapa da transfusão. Caso as


normas da sua instituição exijam, faça suas anotações em uma folha separada para
administração de sangue. Esse relatório deve incluir pelo menos os seguintes itens:
• Nomes das enfermeiras que fizeram a identificação do produto e do
paciente;
• Tipo de produto administrado, seu número de identificação e sua data de
validade;
• Sinais vitais antes, durante e depois da transfusão;
• Data e hora em que a transfusão começou e terminou;
• Volume total infundido, incluindo-se soro fisiológico;
• Resposta do paciente à transfusão, incluindo-se sinais e sintomas das
reações transfusionais;
• Medidas tomadas para evitar ou tratar as reações adversas.

► Tópico Especial

◘ Medicamentos injetáveis

Como é conhecida, a administração concomitante de diferentes medicamentos por


via injetável ou não, pode promover interações entre seus princípios ativos (interações
medicamentosas). Os mecanismos destas interações são habitualmente classificados em:
○ físico-químico: quando um fármaco é física ou quimicamente incompatível com
U U

outro;

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○ farmacocinético: quando um fármaco interfere na absorção, na distribuição, no
U U

metabolismo e na excreção de outro fármaco;


○ farmacodinâmico: quando um fármaco modifica a atividade de um segundo.
U U

Assim, os efeitos conhecidos de diferentes princípios ativos podem ser potencializados,


diminuídos ou anulados (sinergismo/antagonismo).
É importe lembrar que as interações medicamentosas podem ocorrer não
apenas pelo fato de os medicamentos serem misturados ou administrados
simultaneamente, no mesmo horário, mas também por serem administrados
concomitantemente, ou seja, prescritos e administrados em um mesmo período. Assim,
estas interações poderão desencadear reações indesejadas, in vitro ou in vivo. Cabe
salientar que também ocorrem as interações entre medicamentos e alimentos.
A interação físico-química resulta da mistura de princípios ativos, física ou
quimicamente incompatíveis, quando misturados entre si, adicionados em uma mesma
solução ou infundidos simultaneamente (por exemplo, através de um equipo em “Y”).
Pode haver algum risco para o paciente quando se infunde, seqüencialmente, princípios
ativos incompatíveis (conforme o dispositivo venoso utilizado). Alguns fatores ambientais,
como a luz e a temperatura, também podem promover a interação físico-química.
As principais conseqüências da incompatibilidade medicamentosa são:
- a inativação total ou parcial dos fármacos;
- a alteração dos efeitos esperados;
- a modificação da estabilidade dos princípios ativos envolvidos.
Para prevenir esses efeitos devem-se considerar as características físicas (como
a solubilidade) ou químicas (como o pH) de cada princípio ativo ou solução utilizada. É
importante também observar as condições de conservação, o modo e do tempo de
administração de cada medicamento prescrito.
Como o enfermeiro é o profissional responsável pelo aprazamento da
administração dos medicamentos (em função da freqüência com que são prescritos e dos
horários de dietas) e pela orientação da sua equipe quanto às formas de diluição e de
administração de medicamentos, é muito importante que esse profissional esteja
informado, atualizado e atento às questões relativas à interação medicamentosa e, mais
especificamente, à incompatibilidade medicamentosa.

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Conceitos

Tempo de administração EV.: Segundo Ritschel* (1992), qualquer administração com


U U

tempo superior a 1 minuto caracteriza-se como, e é denominada infusão. Quando inferior


a 1 minuto chama-se push (ou bolus). O mesmo autor define infusão como um modo de
administração endovenosa, utilizada para a racionalização da terapia medicamentosa e
subclassificada em função do tempo de administração, da seguinte maneira:

- bolus: é a administração EV realizada em tempo menor ou igual a 1 minuto;


- infusão rápida: é a administração EV realizada entre 1e 30 minutos;
- infusão lenta: é a administração EV realizada entre 30 e 60 minutos;
- infusão contínua: é a administração EV realizada em tempo superior a 60
minutos, ininterruptamente (por exemplo, de 6 em 6 horas);
- infusão intermitente: é a administração EV realizada em tempo superior a 60
minutos, não contínua (por exemplo, em 4h, uma vez ao dia).

O tempo de administração EV de cada medicamento é determinado em função


do princípio ativo (farmacocinética), da ação deseja e do volume a ser administrado.
São também consideradas algumas características do paciente, como o peso e a
idade (parâmetros essenciais para o cálculo da dose e para a determinação do tempo de
administração de alguns medicamentos), além das condições físicas gerais (como o
calibre e as condições da veia em que se dará a administração) e dos sintomas e
alterações que o paciente venha a apresentar durante a administração do medicamento.
Assim, além de conhecimento e destreza, a administração EV exige grande atenção dos
profissionais de enfermagem.

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Medicamentos incompatíveis

Quando se deparar com uma situação em que dois medicamentos injetáveis,


incompatíveis entre si, tiverem que ser administrados simultaneamente (no mesmo
horário), por uma mesma via de acesso, recomenda-se que:
- esses medicamentos sejam preparados em separado (não os misture);
- esses medicamentos sejam administrados separadamente e que, após a
administração do primeiro, a via de acesso seja “lavada“ (administre 10 a 20 mL
de água destilada, a menos que haja alguma restrição hídrica);
- se possível, aguarde 10 minutos para administrar o segundo medicamento.
Caso um dos medicamentos incompatíveis esteja sendo administrado de modo
contínuo, interrompa sua administração durante a administração do outro medicamento e,
em seguida, “lave” a via de acesso (administre 10 a 20 ml de água destilada), antes que o
primeiro medicamento torne a ser administrado.
Caso um dos medicamentos incompatíveis contenha algum princípio vasoativo
(medicamentos de emergência) e esteja sendo administrado de modo contínuo, deve-se:
- se possível, escolher outra via de acesso para a administração do medicamento
incompatível com este;
- na impossibilidade de outra via de acesso, evitar infusões simultâneas
prolongadas.

Fique atento:
Não é recomendável a administração simultânea de qualquer medicamento com
hemoderivados.

Armazenamento de medicamentos
É necessário que se verifique as especificações do fabricante do medicamento,
quanto à fotossensibilidade (necessidade de proteger da luz), à estabilidade após a
reconstituição e/ou diluição (tempo de conservação) e à termossensibilidade (necessidade
de refrigeração), pois, para um mesmo princípio ativo, produzido por diferentes
fabricantes, pode haver variações quanto à sua estabilidade.

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Estabilidade após reconstituição/diluição
Devemos considerar o tempo em que o medicamento se mantém estável, seja
após a sua reconstituição (de liofilizados), seja após a sua diluição (em maiores volumes
com SF ou SG), pois podem variar entre si. De modo geral, recomenda-se preparar (diluir)
um medicamento imediatamente antes da sua administração.
É importante evitar uma prática comum em hospitais, que é deixar os
medicamentos preparados com antecedência, em função das “rotinas” de trabalho.

Refrigeração de medicamentos
É necessário observar as seguintes normas quanto às condições do refrigerador:
- deve-se regular e controlar a temperatura interna periodicamente, para mantê-la
entre 4° e 8°C;
- deve ser de uso exclusivo para o armazenamento de medicamentos;
- deve ser descongelado e limpo periodicamente;
- deve permanecer sempre fechado (abri-lo o menos possível e por curtos
intervalos);
- a vedação da porta deve ser verificada periodicamente.

As fontes consultadas podem indicar um período longo de conservação, sob


refrigeração, de certos medicamentos, porém em condições específicas (temperatura
exata, refrigerador apropriado). Muitas vezes essas condições não correspondem à nossa
realidade, pois utilizamos refrigeradores de uso doméstico, cuja temperatura interna
oscila. Assim, é importante que se avaliem essas condições e, conforme o caso
recomenda-se reduzir o tempo indicado, ou mesmo desconsiderar a possibilidade de se
conservar o medicamento.

Observação
Os medicamentos diluídos e conservados em geladeira não devem ser
administrados EV prontamente. Recomenda-se esperar que atinjam a temperatura
ambiente, a fim de que não provoquem reações de hipotermia.

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◘ Reconstituição/Diluição de Medicamentos

Homogeneização de medicamentos e soluções


U

As soluções e medicamentos diluídos devem ser homogeneizados antes de


serem administrados. (Alguns medicamentos podem ser agitados; outros, no entanto,
devem ser homogeneizados apenas com movimentos circulares, sem agitar – por
exemplo, insulinas.).

Aspecto do medicamento
U

Verificar alterações no aspecto do medicamento, após reconstituído e/ou diluído


(formações de cristais ou de precipitados e alteração na cor), antes e durante a sua
administração.

Administração por via IM


O medicamento administrado por essa via não deve ser misturado com qualquer
outro medicamento (na mesma seringa).
Devem-se alternar os locais de aplicação, dando-se preferência aos músculos
que permitam a administração profunda.

Administração por via EV (tempo de administração)


De modo geral, o tempo de administração EV é determinado a partir do princípio
ativo (farmacocinética), da ação desejada e do volume a ser administrado.
Devem também ser consideradas as características físicas do paciente, como o
peso e a idade (essenciais para o cálculo da dose e para a determinação do tempo de
administração de alguns medicamentos), além das suas condições físicas gerais (por
exemplo, o calibre e as condições da veia em que se dará a administração) e dos
sintomas e alterações que o paciente venha a apresentar durante a administração do
medicamento. Assim, além de conhecimento e destreza, a administração EV exige grande
atenção dos profissionais da enfermagem.

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Anexos

Tabela de compatibilidade entre os antimicrobianos injetáveis e diluentes /


soluções

Observações: (*) RECOMENDA-SE QUE ESTE MEDICAMENTO NÃO SEJA MISTURADO OU ADMINISTRADO
SIMULTANEAMENTE COM NENHUM OUTRO MEDICAMENTO.

X INCOMPATIBILIDADE ENTRE O MEDICAMENTO E O DILUENTE / SOLUÇÃO.


INCOMPATIBILIDADE NÃO REFERIDA NA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.
C SOLUÇÕES COMPATÍVEIS COM O MEDICAMENTO (RECOMENDADAS PARA A DILUIÇÃO,
OU QUE PODEM SER ADMINISTRADAS SIMULTANEAMENTE NO
MESMO HORÁRIO E NA MESMA VIA (em Y).

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Tabela de compatibilidade entre os medicamentos injetáveis
(exceto antimicrobianos) e diluentes/soluções

Observações: (*) RECOMENDA-SE QUE ESTE MEDICAMENTO NÃO SEJA MISTURADO OU ADMINISTRADO
SIMULTANEAMENTE COM NENHUM OUTRO MEDICAMENTO.

X INCOMPATIBILIDADE ENTRE O MEDICAMENTO E O DILUENTE / SOLUÇÃO.


INCOMPATIBILIDADE NÃO REFERIDA NA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.
C SOLUÇÕES COMPATÍVEIS COM O MEDICAMENTO (RECOMENDADAS PARA A DILUIÇÃO,
OU QUE PODEM SER ADMINISTRADAS SIMULTANEAMENTE NO
MESMO HORÁRIO E NA MESMA VIA (em Y).

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(continuação) - Tabela de compatibilidade entre os medicamentos injetáveis
(exceto antimicrobianos) e diluentes/soluções

Observações: (*) RECOMENDA-SE QUE ESTE MEDICAMENTO NÃO SEJA MISTURADO OU ADMINISTRADO
SIMULTANEAMENTE COM NENHUM OUTRO MEDICAMENTO.

X INCOMPATIBILIDADE ENTRE O MEDICAMENTO E O DILUENTE / SOLUÇÃO.


INCOMPATIBILIDADE NÃO REFERIDA NA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.
C SOLUÇÕES COMPATÍVEIS COM O MEDICAMENTO (RECOMENDADAS PARA A DILUIÇÃO,
OU QUE PODEM SER ADMINISTRADAS SIMULTANEAMENTE NO
MESMO HORÁRIO E NA MESMA VIA (em Y).

-------------------- FIM MÓDULO V -------------------

------------------ FIM DO CURSO ---------------------

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

H. Santos., et al. Segundo Consenso de Granada sobre Problemas Relacionados


com Medicamentos. Qualidade e Saúde. Acta Médica Portuguesa. Portugal, v.17, p. 59-
66, 2004.

GONZÁLEZ, Manuel M., MARTINEZ-ROMERO, Francisco, FAUS, Maria J., Informe


famacéutico-médico según la metodologia Dáder para el seguimento del
tratamiento farmacológico. Pharmaceutical Care España, v.2, p. 358-363, 2000.

ALTMAN, David F., AMINOFF, Michael J., BARBUTO, Jose Alexandre M., et
al.Farmacologia Básica e Clínica. Editoria de Bertram G. Katzung, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 1998.

KATZUNG, Bertram G., SILVA, Penildon, MUNDIM, Fernando Diniz, VOEUX, Patrícia
Josephine. Farmacologia Básica e Clínica. 6. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.

RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M. Farmacologia. 4. ed, , Rio de Janeiro:
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FONTINELE K. J. Administração de Medicamentos em Enfermagem GO – Ed. AB,


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Organização Mundial de Saúde/Programa de Ação Sobre Medicamentos Essenciais RS –


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GOLDENZWAIG AME. Administração de Medicamentos na Enfermagem. 5º edição,


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ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: www.anvisa.gov.br. HT TH

Acesso em: 15/11/2005.

Universidade Federal Fluminense. Disponível em: www.uff.br. Acesso em 24/10/2005. HT TH

Guia de Preparação e Administração de Medicamentos. Disponível em:


www.injectaveis.com. Acesso em: 26/11/2005.
HT TH

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