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Administração de
Medicamentos
MÓDULO V
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para
este Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos na bibliografia consultada.
MÓDULO V
► SANGUE E HEMODERIVADOS
◘ Transfusão
A transfusão de sangue é uma prática médica que consiste em
injetar sangue a um paciente que tenha sofrido de grande perda ou que
HT TH
- Transfusões autólogas
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como, por exemplo, cirurgia torácica ou cardiovascular ou resseção do quadril ou do
joelho..
Os benefícios da transfusão autóloga são que o sangue fica disponível de imediato
e traz pouco risco de reação transfusional ou infecção por patógenos transmitidos pelo
sangue.
Porém, a transfusão sanguínea autóloga tem riscos como embolia, sepse;
coagulopatia, hemólise e efeitos tóxicos do citrato. Esse tipo de transfusão está contra-
indicado para pacientes com câncer, coagulopatia, hemólise excessiva ou infecção em
atividade. Além disso, a transfusão autóloga está contra-indicada para os indivíduos que
estiverem usando antibióticos e nos quais o sangue tenha sido contaminado por conteúdo
abdominal do próprio paciente. Por fim, os pacientes que emagreceram recentemente
devido a uma doença ou a desnutrição não devem doar sangue por qualquer motivo,
incluindo-se transfusão autóloga.
- Hemoderivados armazenados
- Sangue total
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Quase sempre, o sangue total coletado nos bancos de sangue é desdobrado
em vários componentes sanguíneos. Em seguida, esses componentes são transfundidos
em forma de papa de hemácias, hemácias com poucos leucócitos, ou plasma.
- Papa de hemácias
As papas de hemácias, que são transfundidas com muito mais freqüência do que
qualquer outro produto sanguíneo, são preparadas separando-se o plasma da parte
celular de uma unidade de sangue total. O prazo de validade de uma unidade de papa de
hemácias é o mesmo de uma bolsa de sangue total. Se for acrescentado um aditivo
durante a separação das células, esse prazo é ampliado e pode chegar a 35 a 42 dias.
Essa prática aplica-se aos pacientes que, tiveram reação febril não-hemolítica
durante uma transfusão sanguínea pregressa podem necessitar de um hemoderivado que
contenha menos leucócitos do que os presentes em uma papa de hemácias. A separação
dos leucócitos pode tornar a transfusão mais confortável e segura para o paciente. Para
separar essas células, algumas instituições usam filtros especiais para separar os
leucócitos durante a transfusão.
- Plasma
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volume, ou deficiências congênitas. O plasma também pode ser prescrito para uma
pessoa, em quem é necessário reverter a ação da varfarina.
- Testes de compatibilidade
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• Sangue tipo O, Rh-negativo (como doador universal);
• Solução com proteínas plasmáticas;
• Substituto artificial do plasma;
• Dextrana, soro fisiológico ou solução de lactato de Ringer.
- Sistema ABO
É utilizado a classificação do sangue como do tipo A, B, AB ou O. Esta
classificação se originou na descoberta de dois antígenos de superfície, para os quais
foram dados os nomes de A e B. Quando a hemácia possuía o antígeno A era chamado HT TH
de sangue tipo A, quando possuía B, tipo B, quando possuía os dois, tipo AB. Quando
não possuía nem A nem B, era assinalado com um número zero (0). As pessoas
começaram a ler o zero como a letra O, dando origem ao sistema ABO.
- Compatibilidade Sanguínea
O sangue doado é separado nos seus componentes principais - os
hemocomponentes, e estes são fracionado em seus diversos elementos - os
hemoderivados, para a aplicação terapeutica somente da fracção necessária. Se for
necessário uma transfusão de sangue total, os hemocomponentes podem ser reunidos.
Hemácias - é o glóbulo vermelho. Pessoas com sangue Rh positivo podem receber
U U
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A pessoa portadora do tipo de sangue O negativo é tido como sendo doador
universal, (seu sangue serve para qualquer paciente) mas no caso de transfusão, o ideal
é o paciente receber sangue do mesmo tipo que o seu. Cada componente do sangue tem
propriedades especiais e pode ser separado para tratar de problemas específicos de cada
paciente.
O Anti-A e anti-B O O, A, B, AB
A Anti-B A, O A, AB
B Anti-A B, O B, AB
AB Nem anti-A, nem anti-B AB, A, B, O AB
DOADOR
U
O Anti-A e anti-B O, A, B, AB O
A Anti-B A, AB A, O
B Anti-A B, AB B, O
AB Nem anti-A, nem anti-B AB AB, A, B, O
- Equipos de infusão
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- Preparos antes da infusão
- Sinais vitais. Em seguida, verifique os sinais vitais do paciente. Se tiver febre ou outra
anormalidade, comunique imediatamente o fato ao médico. A febre pode simular reações
adversas à transfusão. Caso o paciente tenha história de reações alérgicas às
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transfusões, administre previamente difenidramina e acetaminofeno (de acordo com a
prescrição ou orientação médica), para controlar esses sintomas;
- Local de acesso: Certifique-se de que o paciente tem um cateter 19G ou 21G para
acesso venoso, os catéteres mais finos podem reduzir as taxas de fluxo. Caso o acesso
venoso do paciente seja insatisfatório, poderá ser necessário que você use cateter 23G
ou 25G. Verifique se o local de acesso venoso tem algum sinal de infecção.
A menos que o paciente necessite de tratamento de emergência para repor uma
perda sanguínea súbita, administre apenas um hemoderivado de cada vez. Assim agindo,
você poderá detectar sinais mais precoces de uma reação transfusional e terá mais
chances de reconhecer a causa do problema.
Indicado:
▪ Escreva o número da bolsa de sangue nas folhas de entrada e saída, de modo
que você tenha um controle se a etiqueta se desprender;
▪ Verifique os sinais vitais do paciente antes da transfusão, 15 minutos depois e
após a conclusão da transfusão (de acordo com as normas da sua instituição);
▪ Caso o paciente apresente sibilos, dispnéia, rubor ou dor torácica, interrompa a
transfusão, troque o tubo e inicie a infusão lenta de soro fisiológico. Administre
oxigênio, chame um médico, monitore os sinais vitais do paciente e mantenha
sua cabeça elevada. Diga ao paciente o que está acontecendo;
▪ Se o paciente apresentar sinais mais graves do que um exantema ou febre
baixa, envie a bolsa de sangue e o equipo ao banco de sangue, colete uma
amostra de urina e ligue para o laboratório pedindo para repetir a prova cruzada.
Apenas os testes laboratoriais podem definir se uma reação grave é hemolítica,
pirogênica, alérgica ou anafilática;
▪ Monitore os pacientes idosos e cardíacos para sinais de sobrecarga circulatória
e insuficiência cardíaca. Diminua a taxa da transfusão para um nível suficiente
para manter a veia aberta, eleve a cabeceira da cama e administre oxigênio
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▪ Avise a um médico.
Contra-indicado:
▪ Acrescentar medicamentos à bolsa de sangue;
▪ Administrar um hemoderivado sem conferir a prescrição com o rótulo da bolsa
de sangue;
▪ Interromper a transfusão se o paciente desenvolver exantema pruriginoso ou
urticária. Caso ele apresente dispnéia, interrompa a transfusão e chame um
médico. Administre um anti-histamínico, de acordo com a prescrição, e reinicie a
transfusão quando os sintomas desaparecerem;
▪ Não hesite em interromper a transfusão, se os sinais vitais do paciente
apresentar variações, se aparecer dispnéia ou inquietude, ou se o paciente
desenvolver calafrios, hematúria ou dor no flanco, no tórax ou no dorso.
Mantenha o acesso venoso aberto com soro fisiológico, enquanto você chama
um médico e aciona o laboratório;
▪ Transfundir sangue por mais do que 4 horas.
Essas podem ocorrer após a infusão de apenas uma unidade, ou após transfusões
maciças ou repetidas. Essas complicações incluem reações alérgicas, hemolíticas, febris
não-hemolíticas e incompatibilidade das proteínas plasmáticas.
- Reação alérgica
As reações alérgicas aos hemoderivados são comuns e em geral resultam de uma
substância estranha presente no sangue. Por exemplo, o paciente pode desenvolver uma
reação alérgica, caso receba sangue de um doador alérgico a determinado medicamento.
Nesse caso, o organismo do doador teria desenvolvido anticorpos contra esse
medicamento. Os anticorpos infundidos junto com o sangue doado poderiam causar uma
reação alérgica no receptor.
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Os sintomas de uma reação alérgica são:
- febre;
- náuseas;
- vômitos;
- prurido localizado e leve;
- urticária.
Essa reação pode evoluir para anafilaxia, caracterizada por edema da laringe,
broncospasmo, dispnéia e sibilos. As reações alérgicas podem ocorrer imediatamente ou
dentro de uma hora após a transfusão.
Se o paciente desenvolver essa reação, interrompa imediatamente a transfusão e
avise um médico e outros profissionais da equipe de emergência, caso seja necessário.
Verifique os sinais vitais do paciente. Substitua o equipo de infusão por um sistema de
administração sem sangue, preenchido com soro fisiológico.
Infunda essa solução lentamente, enquanto aguarda pela chegada do médico e da
equipe de emergência. Caso a reação seja branda, você pode reiniciar a transfusão
depois que o paciente receber anti-histamínicos e depois que seus sinais e sintomas
regredirem. Em geral, mesmo as reações graves melhoram com epinefrina ou com
corticóides.
Para evitar uma reação alérgica, verifique se o paciente tem história de alergias.
Em caso afirmativo, administre os anti-histarnínicos antes da transfusão, de acordo com a
prescrição. Os pacientes com história, de reações alérgicas podem receber transfusões
de hemácias lavadas ou desglicerolizadas.
- Reação hemolítica
São reações causada pela incompatibilidade ABO ou Rh, ou pelo armazenamento
inadequado do produto, a reação hemolítica é grave e pode levar o paciente ao óbito.
Os sinais e sintomas são tremores, calafrios, febre, dor torácica, dispnéia,
hipotensão, oligúria, hemoglobinúria, dor no flanco e sangramento anormal. Se o paciente
apresentar esses problemas, interrompa imediatamente à transfusão.
Mantenha o acesso venoso aberto com um equipo secundário infundindo soro
fisiológico. Não abra o equipo do soro fisiológico, caso esteja conectado ao tubo Y
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contendo sangue. Esteja preparada para tratar o choque do paciente administrando
oxigênio, líquidos e epinefrina, de acordo com a prescrição. Além disso, administre
expansores de volume, dopamina e um diurético (ex., furosemida - lasix), conforme a
prescrição.
É recomendável proceder a coleta de amostras de sangue e urina para exames
laboratoriais, quando isso for necessário e indicado pelo médico. Os exames de sangue
confirmam uma reação hemolítica, enquanto os exames da urina detectam hemoglobina.
Anote a ingestão hídrica e o débito para detectar diurese ou oligúria. Avise ao médico se
uma dessas condições ocorrer.
Para evitar a reação hemolítica, conforme a compatibilidade sanguínea. Sempre
verifique o bracelete de identificação do paciente ou a identificação do leito antes de
iniciar a transfusão, que deve ser infundida lentamente no início. Fique atenta a sinais de
reação, pelo menos nos primeiros 15 minutos após começar a transfusão.
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- Reações relacionadas à incompatibilidade das proteínas plasmáticas
A incompatibilidade das proteínas plasmáticas é uma reação rara e grave, causada
pela incompatibilidade da imunoglobulina A (IgA). Essa reação causa rubor, dor
abdominal, diarréia, calafrios, febre, dispnéia, hipotensão e possivelmente choque, nesses
casos o paciente deverá receber oxigênio, líquidos, epinefrina e corticóides. A infusão de
hemoderivados com pouca IgA pode evitar essa reação.
- Complicações metabólicas
As complicações metabólicas podem ocorrer quando um paciente recebe volumes
grandes de sangue em um intervalo curto. Esses problemas são: sobrecarga circulatória,
hipotermia, hipocalcemia, hiperpotassemia e contaminação por micróbios.
- Sobrecarga circulatória
U U
- Hipotermia
U
A hipotermia pode ser causada pela infusão periférica rápida de um volume grande
de sangue resfriado, ou pela infusão central de sangue resfriado. O paciente pode
desenvolver: calafrios agitantes, hipotensão e possivelmente arritmia cardíaca. Caso não
seja tratada, a hipotermia pode evoluir para parada cardíaca. Para tratar a hipotermia,
interrompa a transfusão e envolva o paciente em cobertores. Monitore a atividade
cardíaca pelo eletrocardiograma (ECG). O melhor é evitar essa complicação usando um
aquecedor de sangue;
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- Hipocalcemia
U
Essa complicação rara, também conhecida como efeito tóxico do citrato, ocorre
quando o sangue tratado com citrato for infundido rapidamente em várias transfusões
repetidas. Os sinais e sintomas são: formigamento nos membros, cãibras musculares,
náuseas e vômitos, hipotensão, arritmia cardíaca e possivelmente convulsões. Em
resposta a essa complicação, diminua a taxa ou suspenda a infusão, dependendo da
gravidade da reação. Por fim, o problema em geral regride por si próprio. Caso os
sintomas persistam, pode ser necessário administrar terapia de reposição com
suplementos orais de cálcio ou gluconato de cálcio venoso;
- Hiperpotassemia
U U
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descarte o equipo e os recipientes usados de acordo com as precauções de praxe.
Sempre examine o sangue a ser transfundido, em busca de gás, coágulos ou alterações
na coloração. Não é recomendável administrar sangue retirado do refrigerador há mais de
30 minutos.
- Documente-se
► Tópico Especial
◘ Medicamentos injetáveis
outro;
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○ farmacocinético: quando um fármaco interfere na absorção, na distribuição, no
U U
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Conceitos
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Medicamentos incompatíveis
Fique atento:
Não é recomendável a administração simultânea de qualquer medicamento com
hemoderivados.
Armazenamento de medicamentos
É necessário que se verifique as especificações do fabricante do medicamento,
quanto à fotossensibilidade (necessidade de proteger da luz), à estabilidade após a
reconstituição e/ou diluição (tempo de conservação) e à termossensibilidade (necessidade
de refrigeração), pois, para um mesmo princípio ativo, produzido por diferentes
fabricantes, pode haver variações quanto à sua estabilidade.
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Estabilidade após reconstituição/diluição
Devemos considerar o tempo em que o medicamento se mantém estável, seja
após a sua reconstituição (de liofilizados), seja após a sua diluição (em maiores volumes
com SF ou SG), pois podem variar entre si. De modo geral, recomenda-se preparar (diluir)
um medicamento imediatamente antes da sua administração.
É importante evitar uma prática comum em hospitais, que é deixar os
medicamentos preparados com antecedência, em função das “rotinas” de trabalho.
Refrigeração de medicamentos
É necessário observar as seguintes normas quanto às condições do refrigerador:
- deve-se regular e controlar a temperatura interna periodicamente, para mantê-la
entre 4° e 8°C;
- deve ser de uso exclusivo para o armazenamento de medicamentos;
- deve ser descongelado e limpo periodicamente;
- deve permanecer sempre fechado (abri-lo o menos possível e por curtos
intervalos);
- a vedação da porta deve ser verificada periodicamente.
Observação
Os medicamentos diluídos e conservados em geladeira não devem ser
administrados EV prontamente. Recomenda-se esperar que atinjam a temperatura
ambiente, a fim de que não provoquem reações de hipotermia.
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◘ Reconstituição/Diluição de Medicamentos
Aspecto do medicamento
U
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Anexos
Observações: (*) RECOMENDA-SE QUE ESTE MEDICAMENTO NÃO SEJA MISTURADO OU ADMINISTRADO
SIMULTANEAMENTE COM NENHUM OUTRO MEDICAMENTO.
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Tabela de compatibilidade entre os medicamentos injetáveis
(exceto antimicrobianos) e diluentes/soluções
Observações: (*) RECOMENDA-SE QUE ESTE MEDICAMENTO NÃO SEJA MISTURADO OU ADMINISTRADO
SIMULTANEAMENTE COM NENHUM OUTRO MEDICAMENTO.
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(continuação) - Tabela de compatibilidade entre os medicamentos injetáveis
(exceto antimicrobianos) e diluentes/soluções
Observações: (*) RECOMENDA-SE QUE ESTE MEDICAMENTO NÃO SEJA MISTURADO OU ADMINISTRADO
SIMULTANEAMENTE COM NENHUM OUTRO MEDICAMENTO.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ALTMAN, David F., AMINOFF, Michael J., BARBUTO, Jose Alexandre M., et
al.Farmacologia Básica e Clínica. Editoria de Bertram G. Katzung, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 1998.
KATZUNG, Bertram G., SILVA, Penildon, MUNDIM, Fernando Diniz, VOEUX, Patrícia
Josephine. Farmacologia Básica e Clínica. 6. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.
RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M. Farmacologia. 4. ed, , Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 2000.
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