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É a Semelhança de Cristo que Devemos Buscar!

Gostaria de refletir com vocês sobre a importância de procurarmos ser, a cada dia, mais
semelhantes ao Senhor Jesus Cristo.
A experiência, quer seja por mim mesmo vivenciada ou observada em outros, demonstra que a
aridez espiritual, o anti-intelectualismo, a mornidão, o comodismo e a frivolidade combinam-se para
afastar o cristão da semelhança que deveria necessariamente ter com Cristo.
Bem podemos supor que alguns cristãos imaginam que praticar sua particular forma litúrgica, ser
assíduo aos cultos, exercer a caridade enfim, fazendo ou deixando de fazer algo necessariamente fará
com que sejam parecidos com nosso Senhor Jesus Cristo.
Muitos buscam todas as novidades eclesiásticas ou do mundo gospel. Outros, mais
intelectualizados, deleitam-se em acumular mais e mais títulos ou diplomas acadêmicos. E,
ingenuamente, alguns outros ainda que, não sejam nem buscadores de novidades nem acumuladores de
diplomas, entretanto julgam que basta orar e ler a Bíblia para que sejam então “iguaizinhos” a Jesus.
Surge nesse instante a pergunta: Então, que “semelhança” seria essa que buscaríamos para
sermos como Cristo?
Primeiramente, NÃO É UMA SEMELHANÇA FÍSICA. Ser parecidos, semelhantes com
Jesus nada tem a ver com a imagem popular do Salvador com cabelo e barba compridos e vestes
talares.
Em segundo lugar, NÃO É UMA SEMELHANÇA QUE IMITE OS COSTUMES
JUDAICOS. Alguns podem julgar que, sendo Jesus Cristo um judeu nato, então teria de me revestir
da cultura judaica para ser semelhante a Ele. Nada mais longe da verdade.
O que nos resta então? A consideração de que é o caráter, a personalidade e os atributos de Cristo
que deveriam ser objeto de nossa mais veemente e insistente procura, pois ser semelhante ou igual a
Jesus é imitar Sua Pessoa em toda sua inteireza e extensão. E isso nada tem a ver com a assimilação de
algum modelo de vida cristã conforme as tradições dos homens.
Uma das coisas notáveis que percebemos no caráter da Pessoa de Cristo era seu alto apreço pela
Palavra de Deus. Juntamente com uma vida plena de oração, fervorosa e constante, temos nEle um
exemplo ideal e absoluto de como agradaremos ao Pai. E, ao fazermos assim, gradativamente seremos
semelhantes a Ele.
A Bíblia diz em 1 João 3.2: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o
que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque
assim como é o veremos.” Essa passagem fala claramente acerca do retorno de Cristo quando seremos
transformados em nosso corpo físico, (1 Co 15.52, 53). Adquiriremos a incorruptibilidade e a
imortalidade instantaneamente. Mas é preciso que saibamos que antes que este evento maravilhoso,
único e singular ocorra, o Espírito Santo continua a trabalhar exatamente nesse instante em você e em
mim para que sejamos em nosso caráter iguais a Cristo. Que isso não seja negligenciado nem
confundido com ideias humanas sem fundamento sobre o que consiste de fato ser semelhante a Jesus.
A vida dEle, em Suas imortais palavras e atos deve ser lida, refletida e praticada conforme os
quatro evangelhos se nos mostram. Além disso, vemos também o caráter de Jesus refletido na vida de
Paulo, de Pedro, João e tantos outros nas páginas do Novo Testamento e bem-faremos em atentar como
eles permitiram e vivenciaram a semelhança de Cristo enquanto exerciam seus respectivos chamados e
ministérios.
Nos dias de hoje também encontramos, aqui e ali, servos de Deus que são “iguaizinhos a
Cristo”, ou seja, demonstram em palavras e obras o caráter do Nazareno, demonstrando que é
perfeitamente plausível viver como Jesus viveu nesse mundo, ou seja, procurando fazer a cada dia a
vontade do Pai (Jo 4.34 ).
A semelhança com Cristo inclui a transformação do caráter e nisso está implícita a conformação
com Sua morte conforme Rm 6.5. Sendo assim, levaremos nossa cruz, pois Ele mesmo nos ordenou
que fizéssemos isto (Mt 16.24; Mc 8.34; Lc 14.27). É algo que deve ser levado muito a sério.
A. W. Tozer nos explica sobre o significado de levar a cruz: “A cruz é aquela adversidade extra
que surge como resultado de nossa obediência a Cristo. Esta cruz não é forçada sobre nós; nós
voluntariamente a tomamos com pleno conhecimento das consequências. Nós decidimos obedecer a
Cristo e fazendo essa escolha, decidimos carregar a cruz. Carregar a cruz significa ligar-se à Pessoa
de Cristo, ser fiel à soberania de Cristo e obediente aos seus mandamentos.”
O apóstolo Paulo fala claramente sobre termos a imagem de Cristo em nós, leiamos pois
Romanos 8.29: “Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à
imagem de seu Filho; a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.”
Que o Senhor fale ao seu coração e ao seu intelecto de que uma das coisas mais importantes para
todo aquele que lhe serve é se tornar cada dia mais parecido com Cristo. Essa busca pela semelhança
com Cristo é a vontade perfeita divina, essa é a necessidade primordial de cada crente em Jesus.
Somente assim poderemos impactar nossa própria geração para a glória de Deus. Pense nisso!

Extraído do Blog
Observatório Teológico

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