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FUNDAMENTOS TEÓRICOS
E METODOLÓGICOS DA INCLUSÃO
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
________________________________________________________________________
P939f
ISBN 978-85-387-4834-2
Produção
EDUCAÇÃO ESPECIAL
E EDUCAÇÃO
INCLUSIVA NO BRASIL
Objetivos:
Extras
Atividade
Como Isabel Alarcão descreve a nova racionalidade na
educação?
Referências
ALARCÃO, Isabel. (Org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
Resolução da atividade
Extra
Atividade
Sugira um esquema que demonstre a organização e o fun-
cionamento do processo de ensino–aprendizagem na escola.
Alguns elementos que podem ser usados: professor, aluno, mé-
todo, avaliação, conteúdo, objetivo, entre outros.
Referências
BRASIL. Lei n. 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização
e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e
dá outras providências. Publicado no Diário Oficial da União, 23 dez. 1968
e retificado no Diário Oficial da União, de 3 dez. 1968. Revogada pela Lei n.
9.394, de 20 nov. 1996. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/
L5540.htm>. Acesso em: 20 fev. 2015.
Processo de ensino-aprendizagem
Objetivos Conteúdo
Professor
Grupo Aluno
Métodos
Avaliação
Recursos
1 Escola – de acordo a Maria Mossato (2000, p. 3.) “a escola (e seus participantes), enquanto organismo vivo,(...) Articula-se
como qualquer outro sistema, na busca da manutenção de sua identidade, de seu equilíbrio, ainda que esse equilíbrio implique
ônus consideráveis”.
2
Instituição – a partir da Psicologia Institucional de José Bleger (1984, p. 37.) significa “o conjunto de organismos de existência
física concreta, que têm um certo grau de permanência em algum campo ou setor específico da atividade ou vida humana,
para estudar neles todos os fenômenos humanos que se dão em relação com a estrutura, a dinâmica, funções e objetivos da
instituição”.
Extra
Atividade
Quais as três palavras-chave da escola com influência edu-
cacional, segundo Coll, Marchesi e Palácios (2004)?
Referências
AQUINO, Julio. (Org.) Diferenças e preconceito na escola: alternativas
teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998.
Resolução da atividade
NECESSIDADES
EDUCATIVAS ESPECIAIS E
FORMAÇÃO DOCENTE
Objetivos:
Extra
Atividade
Qual documento internacional ratifica o termo “necessida-
des especiais”?
Resolução da atividade
PROCESSO DO APRENDER
Historicamente, na prática da educação especial, o pro-
cesso do aprender deixa de focar nos déficits de aprendizagem
e nas dificuldades específicas dos alunos, para focar no desen-
volvimento das habilidades e competências do aprendiz e dessa
maneira, coerentes aos pressupostos da educação inclusiva no
Brasil, que é atender as diferenças individuais e a diversidade
cultural de todos os alunos.
Para compreender o sentido e significado do termo “pro-
cesso do aprender”, segundo Cabani (2004), deve-se considerar
3 elementos:
1. cenário educacional, composto pelo ambiente institu-
cional físico e humano, a sala de aula;
2. intenções que podem ser conscientes e inconscientes
e orientam a atitude e a perspectiva do aprendiz;
3. ação pedagógica educacional do professor.
Na interatividade desses elementos identifica-se a relação
entre ensino e aprendizagem, “partindo da ideia de que o resul-
tado da aprendizagem depende da interação entre as variáveis
que intervêm no processo” (CABANI, 2004, p. 193).
Cabani (2004), em referência aos enfoques de aprendiza-
gem de Entwistle (1998)1, desdobra e descreve a aprendizagem
centrada na perspectiva do aprendiz em quatro elementos in-
terativos: aprendizagem, estratégico, superficial e profundo.
1
Noel Entwistle é psicólogo educacional e professor na Universidade de Edimburgo, na Escócia. É autor de diversas publi-
cações, dirigidas ao tema das teorias da aprendizagem, estilos de aprendizagem e ensino, compreensão da universidade e o
ensino superior.
Extra
Atividade
Cite o foco do processo do aprender na educação atual.
Referências
CABANI, Maria Luisa. A aprendizagem escolar do ponto de vista do aluno: os
enfoques de aprendizagem. In: COLL, Cesar; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS,
Jesus e colaboradores. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
Resolução da atividade
Extra
Referências
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Publicada no Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 23 dez. 1996. Disponível em:<www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.
htm>. Acesso em: 27 fev. 2015.
Resolução da atividade
INCLUSÃO ESCOLAR:
LEGISLAÇÃO,
TEORIA E PRÁTICA
Objetivo:
Extra
Referências
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Espanha, 1994. Sobre Princípios, Políticas
e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em:
3 mar. 2015.
Resolução da atividade
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
A política educacional inclusiva em geral existe para pre-
servar o Direito Universal do Ser Humano (1948) e promover a
igualdade de oportunidades entre as pessoas, a fim de tornar a
sociedade em que vivemos acessível, apta a acolher as diferen-
ças individuais e a diversidade cultural. A Constituição Federal
1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB
9394/96) constituem-se como instrumentos legais centrais para
a atual legislação educacional nacional. Ambas promoveram um
avanço qualitativo na concepção e dimensão de educação.
A Constituição Federal do Brasil (1988) constitui-se num
dispositivo de grande significância à inclusão social, pois asse-
gura a igualdade de oportunidades educacionais para todos os
alunos. Em consonância, em 1996 surge a LDB para reforçar o
caráter humanista e social da educação, destacando como es-
sencial à formação do indivíduo a relação pessoa-pessoa, que
influencia diversos planos da vida humana, a família, a escola
e o trabalho. A finalidade última da LDB é a internalização da
cidadania e seu pleno exercício no espaço socioeducativo.
A Lei n.º 13.005/2014, que aprova o PNE para o decênio
2014/2024, aponta diretrizes para a política de educação es-
pecial no Brasil e indica objetivos e metas para a política de
educação de pessoas com necessidades educacionais especiais.
Esse Plano Nacional de Educação norteará as políticas educa-
cionais e ações inclusivas do Brasil, trazendo 20 metas para a
Educação. Tem como foco a valorização do magistério, a uni-
versalização e a qualidade da Educação.
Extra
Atividade
Qual é a premissa primordial das políticas educacionais
inclusivas?
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Publicado no
Diário Oficial da União de 05.10.1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br/
ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 3 mar. 2015.
INCLUSÃO EDUCACIONAL
Na inclusão educacional, os processos educativos têm como
cerne à valorização da diversidade humana de modo a preser-
var a liberdade, a criatividade e, a singularidade do aluno, para
que suas potencialidades sejam aprimoradas integralmente.
Sabemos que um professor sozinho pouco pode fa-
zer diante da complexidade de questões que seus
alunos colocam em jogo. Por este motivo, a cons-
tituição de uma equipe interdisciplinar, que per-
mita pensar o trabalho educativo desde os diver-
sos campos do conhecimento, é fundamental para
compor uma prática inclusiva junto ao professor. É
verdade que propostas correntes nessa área refe-
rem-se ao auxílio de um professor especialista e à
necessidade de uma equipe de apoio pedagógico.
(PAULON; FREITAS; PINHO, 2005, p. 9)
Extras
Atividade
Qual o significado de acessibilidade descrito no Art. 2.º da
Lei 10.098/2000?
Referências
BRASIL. Lei Federal n. 10.098, de 19 de Dezembro de 2000. Estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Publicado no Diário Oficial da União de 20.12.2000. Disponível
em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm>. Acesso em: 13 out.
2014.
Resolução da atividade
ALTAS HABILIDADES E
SUPERDOTAÇÃO
Objetivos:
Comportamento do
superdotado Capacidade realizadora
acima da média
Criatividade Envolvimento
emocional com a
tarefa-motivação
Linguística
Logico-
Espacial -matemática
Inteligências
múltiplas
Corporal
Interpessoal
cinestésica
Intrapessoal Musical
Analítica
Criativa Prática
Extra
Atividade
Qual a proposição da teoria do círculo dos três anéis, de
Renzulli?
Referência
Resolução da atividade
17 Flexível, aberto.
(GALBRAITH, J.; DELISLE, J. The gifted kid’s survival guide: A teen handbook.
Minneapolis, MN: Free Spirit Publishing, 1996. In: VIRGOLIM, A. M. R. Altas
Habilidades/Superdotação Encorajando Potenciais. Brasilia: MEC/Secretaria
de Educação Especial, 2007. p. 44. Adaptado.)
Atividade
Como é definido o aluno com AH/SD nas Diretrizes Nacionais
para a Educação Especial na Educação Básica?
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e
Práticas da Inclusão: Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades
Educacionais Especiais. Brasilia, 2003. Disponível em: <http://portal.mec.
gov.br/seesp/arquivos/pdf/serie4.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2015.
Resolução da atividade
Extra
Referências
BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional
de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em
Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos,
Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007. Disponível em:
<file:///C:/Users/Irene/Downloads/plano_nacional%20(1).pdf>. Acesso em:
3 mar. 2015.
Resolução da atividade
COMPORTAMENTO
ANTISSOCIAL E A
INCLUSÃO EDUCACIONAL
Objetivo:
Reconhecer as características do
comportamento social inadequado e
seus reflexos à inclusão escolar, as
características das dificuldades de
aprendizagem e a educação inclusiva.
COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL Par te
E A INCLUSÃO EDUCACIONAL 01
FATORES ASSOCIADOS AO
COMPORTAMENTO SOCIAL INADEQUADO
A criança com comportamento social inadequado pode ser
descrita como aquela que foge aos padrões de comportamento
esperado para determinada pessoa num determinado período
do desenvolvimento (infância, adolescência), numa determina-
da comunidade. No cotidiano, pode ser referida como criança
“sem limites” que tem dificuldade em perceber o espaço do
outro e se harmonizar com o ambiente, por exemplo, em sala
de aula, no relacionamento com o professor e com os cole-
gas. Sua atividade é incessante, questiona o professor, fala e
quer mostrar que ninguém manda nela. Elias (2005 p. 54), diz
que “De acordo com a percepção dos professores, esses alunos
apresentam mais dificuldades de adaptação às demandas da
sala de aula quando comparados aos colegas com rendimento
satisfatório”.
A manifestação do comportamento social inadequado de-
corre da impossibilidade de internalizar responsabilidades e
deveres, não respeita as regras e limites do ambiente e apre-
senta atitude desafiadora à autoridade. Revela imaturidade e
dependência das relações afetivas e não suporta a frustração e
a castração.
Atinge um comportamento patológico quando persiste por
muito tempo, parecendo faltar-lhe a capacidade de aprender
com os efeitos prejudiciais e destrutivos dos seus próprios atos
e seu comportamento passa a ter maior impacto nos outros
Atividade
O comportamento social inadequado é definido com base
em três aspectos determinantes. Quais são eles?
Referências
ELIAS, Luciana; MATURANO, Edna. Oficina de linguagem proposta de
atendimento psicopedagogico para crianças com queixas escolares. Revista
Estudo de Psicologia,10(1) p. 53-61. 2005. Disponível em: <www.scielo.br/
pdf/epsic/v10n1/28008.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2015.
Resolução da atividade
Extra
Referências
BORUCHOVITCH, Evely. Dificuldades de aprendizagem, problemas
motivacionais e estratégias de aprendizagem. In: SISTO, Fermino;
BORUCHOVITCH, Evely. (Orgs). Dificuldades de aprendizagem no contexto
psicopedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
Resolução da atividade
SOBRE O COMPORTAMENTO
E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
O termo “comportamento” pode aqui ser entendido como
uma reação da pessoa aos efeitos da interação com o ambien-
te interior e exterior. O comportamento visa a adaptação da
pessoa ao meio e apresenta características de maleabilidade
e mutabilidade que se desenvolvem no curso do ciclo de vida
da pessoa, quer dizer, desde a infância e adolescência à vida
adulta e velhice.
A acessibilidade atitudinal reflete um comportamento coe-
rente com as práticas educativas inclusivas, fundamentada na
concepção de direitos humanos, sem qualquer forma de dis-
criminação. A manifestação de um comportamento inclusivo
significa compreender que a educação é um direito básico e
fundamental do ser humano e que as condições de acesso e de
permanência no espaço escolar são essenciais para assegurar
o direito de todas as pessoas à educação escolar de qualidade
com vistas ao exercício da cidadania.
Um dos ambientes fundamentais para a aquisição de com-
portamentos socioeducativos é a instituição escolar. Os compor-
tamentos se inscrevem na vivência institucional e nas práticas
educativas viabilizadas nas relações interpessoais entre profes-
sores e alunos. Cabe ao professor criar um ambiente acolhedor
a todo tipo de comportamento do aluno, mesmo este sendo
“não adequado” ou com “dificuldades” na aprendizagem.
Extra s
Atividade
O dispositivo do comportamento humano aplicado a práti-
cas educativas inclusivas se enquadra a qual das dimensões da
acessibilidade?
Referência
OLIVEIRA, Gislene. Dificuldades subjacentes ao não aprender. In: SISTO,
Fermino; BORUCHOVITCH, Evely (Orgs). Dificuldades de aprendizagem no
contexto psicopedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
Resolução da atividade
APRENDIZAGEM DAS
CRIANÇAS COM
HIPERATIVIDADE
Objetivos:
Extra
Atividade
Qual deve ser a premissa no diagnóstico e tratamento do
TDAH entendido com um transtorno complexo e multifatorial?
Referências
ROHDE, Luis Augusto; BARBOSA, Genário; TRAMOTINA, Silzá; POLANCZYK,
Guilherme. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. In: Revista
Brasileira de Psiquiatria. v. 22. s. 2. dez. 2000. Disponível em: <www.scielo.
br/scielo.php?pid=S15164462000000600003&script=sci_arttext>. Acesso em:
19 abr. 2015.
Resolução da atividade
Atividade
Como a Psicologia da Gestalt define o termo percepção?
Referências
BENEDETTI, Ieda; URT, Sonia da Cunha. Escola, ética e cultura contemporânea:
reflexões sobre a constituição do sujeito que “não aprende”. Psicologia da
Educação. São Paulo. 27 2.º sem. 2008, PP. 141-155. Disponível em: <http://
pepsic.bvsalud.org/pdf/psie/n27/v27a08.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2015.
Resolução da atividade
Extra
Referências
LAVOURA, Tiago; BOTURA, Henrique Moura Leite; DARIDO, Suraya Cristina.
Educação física escolar: conhecimentos necessários para a prática pedagógica.
Revista da Educação Física UEM. Maringá v. 7 n. 2, 2006. pp. 203-209.
Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/
article/view/3341/2414>. Acesso em: 20 mar. 2015.
Resolução da atividade
TRANSTORNOS DO
NEURODESENVOLVIMENTO
Objetivos:
Extra
Atividade
Compreende-se a etiologia dos transtornos do neurodesen-
volvimento como sendo multifatorial, por quê?
Referências
ARAÚJO, Álvaro; NETO, Francisco Lotufo. A nova classificação americana para
os transtornos mentais-DSM -5. Revista Brasileira de Terapia Comportamental
e Cognitiva, v. XVI, n. 1, 2014. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-55452014000100007&lng=pt&nrm=is
o&tlng=pt>. Acesso em: 25 mar. 2015.
Resolução da atividade
Extra
Atividade
Que definição Ostrower apresenta para criar?
Resolução da atividade
RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA
NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A família, pensada como instituição, é importante para a
construção de crenças, virtudes, valores éticos e morais, para o
desenvolvimento saudável e adaptativo dos bebês e das crian-
ças. A convivência familiar e a inter-relação pais-filhos são
essenciais à aquisição e manutenção de comportamentos so-
cioafetivos adequados num ambiente.
Cabe aos pais perceberem o significado e o sentido valioso
da função que tem o pai e a mãe para o filho na formação de
uma base de normas vigentes que representem um padrão mí-
nimo de referência, um repertório de possibilidades à convivên-
cia nos diversos ambientes (família, escola, comunidade), para
uma capacidade de discernimento crítico do filho.
O envolvimento familiar e o acolhimento família-sujeito
são percebidos pelo filho ou pela criança nas ações de prote-
ção, de continente, nas relações de confiança, de segurança
no ambiente de convivência. Ainda, favorecem ao filho ou à
criança a emergência de competências afetivas e sociais im-
portantes para o pleno exercício de cidadania. Competências
como autonomia, independência, iniciativa, saber pensar e agir
de maneira crítica, criativa e reflexiva no gerenciamento satis-
fatório dos conflitos do dia a dia.
De acordo as condições do contexto (educativo, social, cul-
tural e político), é possível criar estratégias para a superação
dos desafios cotidianos em prol da formação dos seres humanos.
Extra
Atividade
Que ações traduzem o envolvimento e acolhimento
família-sujeito?
Referências
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das
Necessidades Educativas Especiais. Espanha, 1994. Disponível em: <http://
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 6 abr.
2015.
Resolução da atividade
HABILIDADES
COGNITIVAS
Objetivos:
Atividade
Que fatores interagem para o desenvolvimento do sistema
cognitivo humano?
Referências
DIAS, Maria da Graça. O desenvolvimento das competências que nos
permite conhecer. In: Eixos cognitivos do ENEM. Brasília, INEP Ministério da
Educação, 2002, p. 21-29. Disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.
br/me001971.pdf>. Acesso em: 5 abr. 2015.
Resolução da atividade
Extras
Atividade
Como definir estilo?
Referências
LEIBOVITZ, Luisa Jesus; LEITE, Laurinda; NUNES, Manuela. A aprendizagem
das ciências baseada na resolução de problemas online: comparação entre
estilos de aprendizagem e opiniões de alunos do 7.º ano. In: ATAS do XII
Congresso Internacional Galego-Portugual de psicopedagogia. Braga:
Universidade do Minho, 2013. Disponível em: <http://repositorium.sdum.
uminho.pt/handle/1822/25186> e em <http://repositorium.sdum.uminho.
pt/bitstream/1822/25186/3/A_aprendizagem_das_ci%C3%AAncias_baseada_
na_resolu%C3%A7%C3%A3o_de_problemas_online_2.pdf>. Acesso em: 10 abr.
2015.
Resolução da atividade
Extra
Atividade
Qual o efeito para o professor quando se considera o pro-
cesso criativo na escolarização?
Resolução da atividade
ADAPTAÇÕES
CURRICULARES PARA A
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Objetivo:
Atividade
O que deve informar o currículo sobre o ensinar e o avaliar?
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação
especial na educação básica. Secretaria de educação especial. MEC: SEESP,
2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/
diretrizes.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2015.
Resolução da atividade
RECURSOS NECESSÁRIOS
“Para a definição das ações pedagógicas, a escola deve
prever e prover em suas prioridades, os recursos humanos e ma-
teriais necessários à educação na diversidade” (BRASIL, 2001,
p. 42). Estes recursos necessários à educação inclusiva con-
templam os serviços de apoio pedagógico especializado, que
acontece nas salas regulares, com a presença de especialistas,
intérpretes de Libras, sistema Braille, tecnologias assistivas,
acessibilidade em suas dimensões necessárias e, nas salas de
recursos, onde o professor realiza a complementação curricu-
lar, utilizando instrumentos técnicos e pedagógicos específicos.
As condições pedagógicas para a ação e planejamento de
práticas educativas inclusivas irão refletir sobre a temporalidade
flexível, seja das atividades em sala de aula como do ano letivo.
A avaliação psicopedagógica pode contribuir na identificação das
necessidades específicas do aluno formando assim “uma rede de
apoio interinstitucional que envolva profissionais das áreas de saú-
de, assistência social e trabalho sempre que necessário para o seu
sucesso na aprendizagem”. (BRASIL, 2001. p. 48).
A flexibilização é uma ação essencial quando se pensa nas
adaptações à educação inclusiva. Dispomos de uma variedade
de recursos de acessibilidade que atendem as especificidades
de cada aluno, desde os mais simples até os mais sofisticados.
Os recursos da tecnologia de informação e comunicação desem-
penham papel importante à acessibilidade na educação inclusi-
va. Interessante destacar a contribuição das tecnologias assis-
tivas e comunicação alternativa, como área de conhecimento
Extra
Atividade
Quais os passos para definir o recurso que atenda às neces-
sidades do aluno?
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação
especial na educação básica. Secretaria de educação especial. MEC: SEESP,
2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/
diretrizes.pdf>. Acesso em: 10 abr 2015.
Resolução da atividade
Extra
Atividade
A que deve estar ligada a avaliação no currículo adaptado
na instituição escolar?
Referência
COLL, Cesar; MARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesus. Desenvolvimento
psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Resolução da atividade