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Classe de Jovens, EBD, 08 de setembro de 2019

Título: A malignidade do pecado (cap.3)


Texto: Isaías 59.1-4 --- terra tomada de maldade; Deus restaurador (vv.15,16)

I. O câncer da alma
Câncer é as vezes chamado de “malignidade”, é um tumor que tem potencial
ilimitado de crescimento e que invade tecidos vizinhos atingindo outras áreas do
corpo por metástase. Se for deixada à vontade, a malignidade se infiltra e avança
pelo corpo todo e, por fim, causa a morte.
Pecado é malignidade espiritual. Igualmente, se for deixado à vontade, espalha-
se por todo o nosso ser, contamina cada área da nossa vida, e por “metástase”
ainda atinge os cristãos ao nosso redor (Rm 14.19-21; Ef 4.29).
Não somos mais escravos do pecado, mas ainda convivemos com a presença
do pecado em nós. Pecado = inclinação maligna; Pecados = expressões. Gl
5.19-21.

II. Uma biópsia do pecado


Ralph Venning escreveu o livro “The Sinfulness of Sin” [A Pecaminosidade do
Pecado]. Ele descreve o que é o pecado com alguns adjetivos: vil, feio, odioso,
maligno, pestilento, nocivo, hediondo, vingativo, venenoso, virulento, bandido,
abominável e mortal. Parece um pleonasmo ou um título tipicamente puritano
(Romanos = “O poder de Deus para a Salvação” --- “O pacto da graça,
fundamentado na pessoa e obra de Jesus Cristo, revelado no livro popularmente
conhecido como Epístola de São Paulo aos Romanos”), mas diz ele qual era sua
intenção ao propor esse título: “Assim como Deus é santo, todo santo, somente
santo, completamente santo e sempre santo, o pecado é pecador, todo pecador,
somente pecador e sempre pecador”.
Todo pecado, escandaloso ou não, é tudo isso em nossas vidas. E tolerar os
“pecadinhos” (intocáveis, pequenos, sutis), geralmente, leva a outros mais
graves. Olhares cobiçosos levam ao vício da pornografia e, talvez, ao adultério.
O assassinato tem sua raiz no rancor, que se transforma em amargura e depois
em ódio, até virar morte.
Nós, cristãos, costumamos usar a cultura moral do meio em que vivemos para
avaliar nosso caráter e conduta. Como nosso padrão moral normalmente é mais
alto do que o da sociedade, é fácil nos sentirmos orgulhosos de nós mesmos e
acharmos que Deus sente a mesma coisa. Por vezes, deixamos de considerar a
realidade do pecado que continua habitando em nós. (Comparar-se com alguém
mais piedoso, “puritano”. Compara-se com Rm 12, “impossível”).
III. “Quando os médicos diferem, o paciente morre” (Confúcio)
Lutero: Deus tem duas palavras na Bíblia: lei e evangelho. É perigoso falar só de
um, mas por enquanto temos de diagnosticar a doença porque quanto mais
percebermos que a notícia ruim é terrível, mais teremos capacidade de entender
como a notícia boa é ótima.
Quando pecamos, quando infringimos de algum modo a lei de Deus, por menor
que seja a infração aos nossos olhos e critérios, estamos nos rebelando contra
a autoridade soberana de Deus. Falando francamente, nosso pecado é um
ataque à majestade e ao governo soberano de Deus. É uma traição cósmica.
Pequeno aos nossos olhos, é hediondo aos olhos de Deus. Deus nos perdoa
porque Cristo derramou seu sangue, mas Ele não o tolera. Bridges: “Aqui reside
a malignidade do pecado: Cristo sofreu por causa deles”.
2Sm 12.9,10: DESPREZO. Ef 1.7: ENTRISTECER. Além de magoarmos nosso
Pai celeste com nosso pecado, também abusamos de sua graça. Isso é uma
verdade bendita, mas o pecado, na sutileza de sua enganação, cochicha em
nossos ouvidos que as palavras grosseiras e os ressentimentos não importam,
pois Deus já nos perdoou (vivemos pela graça com a verdade completa!). Perdão
não significa fazer vista grossa ou tolerar o pecado. Deus nunca faz isso (não
toleramos a impunidade, muito menos o Senhor), mas em nosso caso, Deus já
puniu nosso pecado na pessoa de seu Filho. Deveríamos abusar da graça de
Deus e, assim, tolerar em nossa vida o pecado que pregou Cristo na cruz? Você
colocaria uma faixa na testa dizendo: “aqui despreza-se o sacrifício de Cristo”?

IV. Sintomas enfraquecidos, mas presentes


Gosto do Salmo 139 (vv.1-4) e Salmo 50 (vv. 8-15). Deus não se impressiona
conosco. Muitas vezes tentamos negociar santidade com Deus para passar em
uma prova, conseguir um emprego, obter uma namorada, etc. Gosto demais de
pensar que não posso manipular o Senhor com emocionalismo, com lágrimas
forçadas, nem com sorriso artificial. A franqueza na oração me dá confiança para
pedir perdão e para lembrar que não é o que eu faço que move Deus de alguma
forma, mesmo assim o meu relacionamento com Ele deve ser puro tanto quanto
possível.
John Frame, no livro “A Doutrina da Palavra de Deus”, diz que a Bíblia sempre
requer de nós uma resposta, seja louvor, contrição, arrependimento, gratidão,
etc, mas nunca indiferença. Você valoriza o seu devocional? Você lembra de
como o pecado era imundo para você quando se converteu? O que aconteceu
de lá para cá? Lembre-se que o desafio aqui é odiar os pecados sutis tanto
quando os escandalosos, não é perder o senso de gravidade de um e de outro,
mas perceber as gemas de imundície que guardamos em nosso coração como
ostras guardam pérolas.

Próxima aula: A Cura do Pecado

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