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SIMULADO DE REDAÇÃO – PROFESSORA ISABELE BARROS

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o
tema “A importância dos quilombos no Brasil hoje”, apresentando proposta de intervenção que respeite os
direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa
de seu ponto de vista.

TEXTO I
Livro mostra a importância dos quilombos na construção identitária do Brasil

De autoria de Gloria Moura, professora de Educação da UnB, o livro Festa dos Quilombos mostra como ritos e
tradições de comunidades remanescentes de escravizados ilustram as tensões e os conflitos enfrentados por
essas populações.

CIÊNCIAS SOCIAIS

Uma história de vida, um percurso de militância e absoluta devoção às raízes e tradições de um povo
que se configura como matriz da identidade brasileira. Com propriedade e vasto conhecimento de causa,
Gloria Moura, professora aposentada da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), vale-se da
realidade dos quilombos e remanescentes para demonstrar como os ritos tradicionais assumidos pelas
comunidades negras rurais constituem um eixo identitário fundamental à manutenção de toda uma cultura, a
um só tempo fonte de saber e resistência. Recentemente lançado, o livro Festa dos Quilombos (Editora UnB),
de sua autoria, é resultado de uma investigação iniciada em 1986 e consolidada em 1997, em seu
doutoramento na Universidade de São Paulo (USP). “Iniciei a minha pesquisa a partir de um projeto
idealizado por Celso Furtado, então ministro da Cultura, o qual integrava as comemorações alusivas ao
centenário da Abolição, em 1988”, conta Glória Moura. “Quando ingressei no doutorado já dispunha de
pesquisa de campo e do levantamento documental das realidades de três comunidades quilombolas: Santa
Rosa dos Pretos (MA), Mato do Tição (MG) e Aguapé (RS)”, diz. Por meio de entrevistas, depoimentos, relatos
de vida, registros fotográficos e audiovisuais a pesquisadora documentou os aspectos socioeconômicos,
rituais religiosos, além de festas, rotinas de lazer e trabalho, para demonstrar como essas manifestações estão
associadas a tensões, preocupações e conflitos relativos à questão da terra, da tradição e da autoafirmação
dessas populações.

EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

Seu interesse pelos quilombos contemporâneos foi especialmente motivado pela realidade educacional
brasileira e um cenário curricular indiferente à história da África e do negro no Brasil. Militante engajada e
reconhecida referência na luta pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola,
Gloria reafirma seu comprometimento com a causa: “temos de implementar esse plano para que a escola,
efetivamente, seja um espaço que comporte a diversidade, as realidades locais e o diálogo entre saberes”,
acrescentando que essa prática deve integrar a formação inicial e continuada dos professores. “É fundamental
desenvolvermos espaços pedagógicos que demonstrem a multiplicidade identitária no Brasil por um
currículo que faço o estudante conhecer suas origens e se reconhecer”. Conforme relata em seu livro,
“caminhando em chão batido, levantando a poeira da história de ao menos dois séculos, chegamos às
comunidades negras rurais brasileiras. O tempo não apaga as lembranças dos descendentes de africanos
escravizados que habitam o solo conquistado por ascendentes anteriores à abolição”. Festas, tambores,
danças e ritos religiosos colhidos, registrados e analisados pela autora nessas comunidades confirmaram sua
proposição: realidades que ilustram estruturas organizativas e denunciam tensões sociais e culturais. “O
Brasil precisa revalorizar sua origem para recompor sua verdadeira identidade”, afirma.

Disponível em: https://www.unbciencia.unb.br/humanidades/96-ciencias-sociais/147-livro-mostra-a-importancia-dos-quilombos-na-


construcao-identitaria-do-brasil

TEXTO II

Quilombos preservam valores culturais e combatem o escravismo

No Brasil, os quilombos possuíam vários tamanhos e sua organização variava de acordo com o tamanho de
sua população.

“Quilombo é toda habitação de negros fugidos que passem de cinco, em parte despovoada, ainda que não
tenham ranchos levantados nem se achem pilões neles”, disse D. João V, rei de Portugal, em 2 de dezembro de
1740. Portanto, a definição acima é clara quanto à importância dos quilombos na nossa história. No Brasil, os
quilombos (mocambos) possuíam vários tamanhos e sua organização variava de acordo com o tamanho de
sua população. Eles formavam Estados paralelos ao Estado português, com suas próprias leis. Os maiores,
como Palmares, tinham uma população em torno de 20 mil habitantes, o de Campo Grande 10 mil habitantes.
Aquilombados, os escravos lutavam pela sua liberdade e preservação de suas heranças culturais. Na obra,
Quilombos resistência ao escravismo, o pesquisador Clóvis Moura afirma que existiram de norte a sul do
Brasil. Ou seja, onde existisse escravidão. Através do aquilombamento, os escravos lutavam contra o
escravismo. Atuavam por meio de saques e guerrilhas. Além disso, eram aceitos, no quilombo, indivíduos
mantidos à margem da sociedade como índios, mamelucos e brancos pobres.

Disponível em: https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movimento/ccr/noticia/sustentabilidade-e-desafio-para-a-mobilidade-


urbana.ghtml

TEXTO III

Disponível em: http://dc.clicrbs.com.br/sc/entretenimento/noticia/2017/11/confira-a-tira-do-armandinho-desta-quinta-feira-


10032175.html

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