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Manual do Docente

SENAI Bahia
Boas-vindas

Prezado (a) Docente,

É com grande satisfação que


o recebemos no SENAI Bahia!

Esperamos poder estabelecer, neste momen-


to, uma relação harmoniosa, pautada no traba-
lho e no bem-estar de toda a comunidade esco-
lar, o que é imprescindível para que possamos
atingir os objetivos individuais e aqueles voltados
aos processos de ensino e de aprendizagem.

O processo de educação profissional do SENAI pos-


sui algumas especificidades, assim sendo, apresen-
tamos a você o Manual do Docente SENAI. Aqui você
encontrará informações importantes que o auxiliarão
no exercício de suas atividades docentes, contudo,
não substituirão o contato permanente e a intera-
ção com as coordenações de curso e pedagógica.
Sumário

1. ELABORAÇÃO DE PLANOS DE AULA....... 4 9. ATIVIDADES PRÁTICAS ........................... 13

2. PRIMEIRO DIA DE AULA .......................... 5 10. REGISTRO ESCOLAR/


PORTAL DO DOCENTE ........................... 13
3. CUMPRIMENTO DO HORÁRIO
DAS AULAS ...............................................6 11. NÚCLEO DE DOCUMENTAÇÃO
E INFORMAÇÃO (NDI) ........................... 16
4. ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO.......7
12. VISITAS TÉCNICAS ................................. 17
5. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO
E APROVAÇÃO NA DISCIPLINA 13. CRITÉRIOS PARA ACESSO
E/OU CURSO ............................................. 9 E PERMANÊNCIA DO ALUNO NAS
INSTALAÇÕES DO SENAI-DR/BA ........... 18
6. REALIZAÇÃO DE 2ª CHAMADA ................ 11
14. ATOS INDISCIPLINARES ......................... 18
7. ATENDIMENTO ESPECIAL ...................... 12
15. PRINCIPAIS FONTES PARA APOIO
8. REPRODUÇÃO DE AVALIAÇÕES À PRÁTICA DOCENTE ............................. 19
E/OU ATIVIDADES ESCRITAS ................. 12
Manual do Docente 2018 4

1
ELABORAÇÃO DE
PLANOS DE AULA
 A partir do plano da disciplina
que você irá ministrar aula, pla-
neje suas aulas. Procure utilizar
estratégias de ensino diversifi-
cadas bem como utilizar estra-
Você receberá o modelo de plano de tégia de aprendizagem desafia-
aula que é adotado pelo SENAI-DR/BA. dora (estudo de caso, situação
Nele, você deve planejar as suas aulas problema, pesquisa aplicada ou
de acordo com o plano de curso e/ou projeto) nos processos de ensi-
descritivo de curso, incluindo, além de no e de aprendizagem;
outras informações, a previsão de da-
tas das avaliações/atividades e os res-  Ao planejar as aulas, busque
pectivos pesos. realizar aulas práticas, quando
aplicável. Isso favorece muito o
O seu plano de aula deve ser encami- processo de aprendizagem dos
nhado, via e-mail, para a Coordenação alunos. Procure o coordenador
do Curso e para o Núcleo de Educação de curso e saiba a infraestrutu-
Profissional (NEP). ra da Unidade em que vai mi-
nistrar aulas.
Manual do Docente 2018 5

IMPORTANTE!
Confirme com a coordenação de
cursos se os recursos que necessita
2
PRIMEIRO DIA
DE AULA
estão disponíveis para uso nos dias
programados (laboratórios, equipa-
mentos, etc.); 2.1. Quando o curso e/ou a disciplina
forem realizados nas instalações das
- Conheça antes o perfil do curso/ Escolas Técnicas SENAI, você deve diri-
turma que atuará. Assim poderá pla- gir-se à Secretaria de Cursos para soli-
nejar com mais assertividade. citar o material básico necessário para
a condução da sua aula: chave da sala,
Para alguns cursos, o SENAI possui piloto, apagador. Deverá também pro-
plano de aula referência, procure curar a Coordenação do Curso e/ ou o
saber do coordenador de curso. NEP para ser apresentado aos alunos.
Manual do Docente 2018 6

2.2. No caso de turmas externas, desen-


volvidas fora das Escolas Técnicas do
SENAI/BA, a abertura do curso e/ou da
disciplina poderá ficar sob sua responsa-
3
CUMPRIMENTO DO
HORÁRIO DAS AULAS
bilidade. O acesso ao material básico ne-
cessário para a condução da sua aula se-
rá disponibilizado por representante local
do SENAI. 3.1. Sugerimos que você chegue à sala
de aula com, no mínimo, 15 minutos de
2.3. No primeiro dia de aula, você se antecedência ao horário previsto para o
apresentará aos alunos e deverá expor início das atividades, visando organizar o
os objetivos, os conteúdos formativos, a ambiente e receber os alunos.
metodologia, o cronograma, os pesos e
os critérios das avaliações do curso e/ou 3.2. Os horários de início e de encerra-
da disciplina. Nesse momento, os alunos mento das aulas, também, não deverão
compreenderão a importância da discipli- ser comprometidos nos dias em que
na para o alcance dos objetivos do curso houver avaliação.
e, em conjunto com você, definirão o con-
trato de convivência para o sucesso do
processo de ensino e de aprendizagem.
Manual do Docente 2018 7

ATENÇÃO:
a. É imprescindível lembrar que o cum-
primento do horário de início e de térmi-
4
ACOMPANHAMENTO
PEDAGÓGICO
no das aulas deve ser rigorosamente
respeitado, independentemente da mo-
dalidade do seu curso. Vale ressaltar que Você sempre contará com o acompanha-
a frequência dos alunos aprendizes é mento pedagógico que poderá ocorrer a
encaminhada mensalmente às empresas qualquer momento do desenvolvimento
contratantes para fins de remuneração. de suas atividades. Esta ação tem como
objetivo acompanhar e orientar as suas
b. Você não pode dispensar alunos antes atividades, com vistas a fornecer infor-
do horário de término das aulas ou rea- mações sobre seu desempenho e a con-
lizar alterações no cronograma de aulas. tribuir para a melhoria na qualidade dos
Qualquer necessidade de alteração deve cursos desenvolvidos.
ser solicitada à Coordenação do Curso.
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​ onte sempre com o apoio do Núcleo


C  Você poderá ser convidado, tam-
de Educação Profissional (NEP) da bém, para momentos de capaci-
Unidade para lhe assessorar e apoiar tação/treinamento pedagógica ou
quanto à prática docente. técnica;

 Informe à coordenação pedagógica  A qualquer momento, diante da


qualquer situação que necessitará de necessidade, as coordenações pe-
um maio​​r acompanhamento. Ex: alu- dagógica e de cursos poderão so-
no com indisciplina, com dificuldades licitar relatórios sobre o desempe-
de aprendizagem, com dificuldades de nho de algum aluno ou turma.
socialização, etc;

 Você poderá ser convidado para


momentos de acompanhamento e
feedback dos resultados de avaliações
que medem o seu desempenho e que
são aplicadas ao longo do semestre;
Manual do Docente 2018 9

5 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO


E APROVAÇÃO NA DISCIPLINA
E/OU CURSO

5.1. As informações sobre avaliação, cri- 5.3. São critérios para aprovação: média
térios que serão adotados e correspon- 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% em
dentes valores e/ou pesos deverão ser cada disciplina.
apresentadas aos alunos no primeiro dia
de aula. 5.4. O aluno reprovado por falta não tem
direito a realizar recuperação.
5.2. Você deve elaborar e aplicar instru-
mentos de avaliação coerentes e adequa- 5.5. Terá direito a realizar avaliação final,
dos às características da sua disciplina. em caráter de recuperação, o aluno dos
Oportunize, ao máximo, a participação Cursos Técnico de Nível Médio, Curso de
do aluno para que este evidencie as ca- Aprendizagem Básica (CAI Básico) e Curso
pacidades previstas a serem desenvolvi- de Qualificação Profissional Básica (CQP)
das, seja trabalhando de forma individual com carga horária igual ou superior a 400
e/ou em equipe. horas. A nota para aprovação deve ser
igual ou superior a 5,0 (cinco).
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5.6. A avaliação final, em caráter de


recuperação, em cada disciplina deverá
ser elaborada, planejada e aplicada por
você, docente, em alinhamento com a
Coordenação do Curso.

5.7. Quando necessário, você deve


aproximar a nota de alunos em cinco
centésimos. Ex.: de 7,65 para 7,7. ​FORMAS DE AVALIAR
Avaliação da aprendizagem com função diagnóstica,
ATENÇÃO: formativa e somativa implica planejar e utilizar a ava-
a. Nas avaliações em equipe, deve ser liação em tempos diversos e com objetivos diferencia-
observado também o desempenho in- dos, visando a melhoria contínua do processo de en-
dividual do aluno nas etapas de plane- sino e aprendizagem. Deve permitir ao docente rever
jamento, execução e apresentação dos sua prática, tomar decisões, bem como envolver os
trabalhos. alunos na análise de seus desempenhos e na defini-
ção de objetivos e critérios da avaliação, favorecendo
b. Você deve entregar aos alunos todos a avaliação mútua, o balanço da assimilação dos co-
os resultados e avaliações corrigidas. nhecimentos e a auto avaliação.
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6 REALIZAÇÃO
DE 2ª CHAMADA 6.2. Após análise e parecer, a Coor-
denação do Curso ou o NEP entrará
em contato com você para as devidas
providências.

2
6.1. Caso o aluno não compareça na da-
ta agendada para a avaliação, você deve 6.3. O aluno que não comparecer à pro-
orientá-lo sobre a solicitação para a reali- va de 2ª chamada na data definida ficará
zação de 2ª chamada, observando os pro- automaticamente com nota 0,0 (zero) na
cedimentos a seguir: avaliação.

6.1.1. Para cursos realizados nas ins- 6.4. Você é responsável pela aplicação, a
talações das Escolas Técnicas SENAI, correção e o lançamento da nota no Sis-
o aluno deve requerer a realização da tema Acadêmico.
2ª chamada junto à Secretaria de Cur-
sos, no prazo máximo de 72 (setenta ATENÇÃO:
e duas) horas úteis. Você, docente, não deve fazer “acordo”
direto com o aluno quanto à realização
da avaliação de 2ª chamada.
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7 ATENDIMENTO
ESPECIAL

8 REPRODUÇÃO DE
AVALIAÇÕES E/OU
ATIVIDADES ESCRITAS

7.1. Tratamento excepcional pode ser ATENÇÃO: 8.1. Você deve encaminhar as ati-
dado a aluno com incapacidade física re- Percebendo a incapacidade física vidades (exercícios, provas ou ou-
lativa, seja esta transitória e incompatível ou o afastamento do aluno, co- tros), por e-mail, para a Coorde-
com a frequência às atividades escolares, munique imediatamente à Coor- nação do Curso com cópia para o
dando-lhe o direito de compensar a au- denação do Curso. pedagogo, visando à análise e re-
sência às aulas. produção com antecedência de 72
horas da data prevista para a reali-
7.1.1. O aluno deve requerer o atendi- zação da atividade.
mento especial junto à Secretaria de
Cursos, no prazo máximo de 72 (seten- 8.2. Os instrumentos de avaliação
ta e duas) horas úteis. (prova, recuperação e 2ª chamada)
devem ser encaminhados anteci-
7.2. Após análise e parecer, a Coor- padamente para a Coordenação do
denação do Curso ou o NEP entrará Curso e NEP, via e-mail, para possí-
em contato com você para as devidas veis contribuições e validação.
providências.
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9 ATIVIDADES
PRÁTICAS

10 REGISTRO ESCOLAR/
PORTAL DO DOCENTE

9.1. As atividades práticas também­ 10.1. Os registros de aula, frequência e apro-


deverão ser planejadas previamen- veitamento dos alunos no curso ou disciplina
te para a devida organização e utili- ministrada por você devem ser lançados no
zação dos ambientes pedagógicos. portal, mediante login e senha disponibilizada
pela Coordenação do Curso.
ATENÇÃO:
Lembre-se da importância das 10.2. No início da disciplina, você deve solici-
atividades práticas para a cons- tar, junto à secretaria de cursos da unidade, a
trução do conhecimento do aluno. criação de sua assinatura digital, você precisa-
Para tanto oportunize: rá disso para finalizar os registros escolares.

a. aulas demonstrativas; 10.3. A frequência deve ser feita e registrada


b. atividades sistematizadas; diariamente no Portal, devendo ser computa-
c. experiências em laboratório; da­conforme duração da hora-aula definida na
d. execução de projetos; modalidade.
e. pesquisas, dentre outros.
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10.4. As informações sobre registro  Caso todas as notas, plano de aula ATENÇÃO:
de aula, frequência e nota devem e frequência estejam corretas, devida- a. Os registros escolares do Portal
ser lançadas, em até 05 dias úteis, mente revisadas e ajustadas, o profes- Docente são de acesso e uso exclusi-
após a finalização da disciplina, nos sor fará a liberação de etapa e depois vo do docente.
registros escolares, no Portal, evitan- o encerramento da etapa APF que re-
do atraso na emissão de documen- presenta o resultado final/média do b. A senha de acesso e uso do Portal
tos para os alunos e as empresas desempenho do aluno. é pessoal e intransferível, com vistas
conveniadas. a garantir a confidencialidade das
 Ao encerrar a etapa APF, o sistema fa- informações.
10.5. ​Você poderá lançar e revisar as rá a apuração final dos resultados e mo-
notas de cada avaliação (AV/AVQT) dificará o status do aluno bloque­ando c. Muita atenção no lançamento e no
antes de liberar essa etapa para vi- as etapas de lançamento de notas. cômputo da frequência dos alunos.
sualização dos alunos.
Obs.: Qualquer modificação somente d. Você deve registrar fidedignamen-
 Ao lançar cada nota, o sistema fa- poderá ser realizada com a liberação te a frequência do aluno, pois é ve-
rá o cálculo da média (APF), mas não da Secretaria de Cursos, da mesma for- dado o abono de faltas, conforme a
fará modificação do status do aluno. ma que é realizada atualmente. legislação da Educação vigente.
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GLOSSÁRIO PORTAL DOCENTE

AV/AVQT – resultado de Ajustar lançamento de nota Liberação de etapa – liberação


uma avaliação quantitativa – retificar a nota do aluno. do resultado da avaliação do
ou qualitativa do aluno na aluno para visualização em seu
disciplina. Encerramento de etapa – portal.
liberação do resultado final
AVF – resultado da avalia- do desempenho do aluno pa- Revisar lançamento de nota –
ção final de recuperação na ra visualização do status final checar se houve lançamento
disciplina. em seu portal. equivocado da nota do aluno.

APF – resultado (média) da Lançar nota – apontar o re- Status – discriminação do resul-
apuração final do desempe- sultado do desempenho do tado final do aluno (aprovado, re-
nho do aluno na disciplina. aluno na disciplina. provado, em recuperação, etc.).
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11 NÚCLEO DE

A
DOCUMENTAÇÃO E
INFORMAÇÃO (NDI)

11.1. Você poderá planejar a utiliza- 11.3. Pode-se utilizar, como mate-
ção do NDI para a realização de lei- rial didático de apoio ou comple-
tura e/ou pesquisas com os alunos mentar, periódicos, DVDs, normas

f
de sua turma. Para tanto, deverá fa- técnicas e outros. Para tanto, você
zer um agendamento prévio no se- deverá dirigir-se ao NDI, realizar um
tor de atendimento, especificando cadastro no sistema para efetuar o
data, horário, quantidade de alunos empréstimo do material desejado.
e o assunto a ser pesquisado. Este material será liberado apenas
para utilização em sala de aula.
11.2. É de sua responsabilidade o

B
acompanhamento dos alunos du-
rante o desenvolvimento dos traba-
lhos, orientando as atividades que
serão realizadas e esclarecendo as
possíveis dúvidas.
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12 VISITAS 12.2. O acompanhamento dos


TÉCNICAS alunos na visita técnica é de sua
responsabilidade.

12.3. Toda visita técnica deve con-


12.1. Você deve solicitar esta ativi- templar um propósito e ser socializa-
dade à Coordenação do Curso com da com o grupo.
antecedência para que possa ser
agendada junto à empresa e/ou ins- 12.4. Para os alunos menores de ida-
tituição escolhida e, quando neces- de que participarão da visita será ne-
sário, serem tomadas as providên- cessária a autorização dos pais (pai
cias referentes ao transporte. ou mãe) ou responsável legal.
Procure o NEP da Unidade para
maiores informações.

12.5. Orienta-se que a visita técnica


ocorra prioritariamente no horário
regular das aulas.
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13
CRITÉRIOS PARA ACESSO E
PERMANÊNCIA DO ALUNO
NAS INSTALAÇÕES DO
SENAI-DR/BA 14 ATOS
INDISCIPLINARES

13.1. Não são permitidos o acesso e a Ao evidenciar qualquer ato de in-


permanência de alunos e docentes nos disciplina ou comportamento ina-
cursos ofertados pelo SENAI/BA, seja nas dequado por parte do aluno, você
instalações internas ou externas, trajan- deve informar imediatamente à
do shorts, bermudas, saias curtas, tops, Coordenação do Curso ou Pedagó-
camisetas sem mangas, chinelos, sandá- gica para que sejam adotadas as
lias, tamancos, bonés, chapéus e afins. medidas cabíveis conforme Regu-
lamento Disciplinar.
13.2. Por questões de segurança, você
não deve permitir o acesso de alunos
aos laboratórios e oficinas trajando saias, 13.3. Qualquer ocorrência ou des-
vestidos, sapatos abertos e ou de saltos respeito a essa norma, informe
altos e adereços extravagantes (brincos, imediatamente à Coordenação­do
pulseiras, colares). Curso ou Pedagógica.
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15 PRINCIPAIS FONTES
PARA APOIO À PRÁTICA
DOCENTE

LDB e os arts. 39 a 41 da Lei no 9.394, de da Consolidação das Leis do Traba-


Lei de Diretrizes e Bases da Educação 20 de dezembro de 1996, que estabe- lho (CLT), aprovada pelo Decreto-lei
Nacional — Lei no 9.394, de 20 de de- lece as diretrizes e bases da educação no 5.452, de 1° de maio de 1943, e a
zembro de 1996, que estabelece as di- nacional e dá outras providências. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
retrizes e bases da educação nacional. 1996; revoga as leis no 6.494, de 7 de
Decreto no 5.598/05 dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de
Resolução CNE n° 06/2012 Decreto no 5.598, de 1o de dezem-­ março de 1994, o parágrafo único do
Resolução no 6, de 20 de setembro de bro de 2005 — Regulamenta a con- art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de de-
2012 que define as diretrizes curricu- tratação de aprendizes e dá outras zembro de 1996, e o art. 6º da Medida
lares nacionais para a educação pro- providências. Provisória no 2.164-41, de 24 de agos-
fissional técnica de nível médio. to de 2001, e dá outras providências.
Lei de Estágio
Decreto n° 5.154/04 Lei no 11.788, de 25 de setembro de Libras
Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2008. Dispõe sobre o estágio de estu- Lei no 10.436, de 24 de abril de
2004 — Regulamenta o § 2º do art. 36 dantes; altera a redação do art. 428 2002 — Dispõe sobre a Língua Bra-
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sileira de Sinais (Libras) e dá outras Regimento Comum das Escolas Téc-


providências. nicas do SENAI-DR/BA.

ECA Regulamento Disciplinar.


Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990
— Dispõe sobre o Estatuto da Crian- Manual do aluno do SENAI.
ça e do Adolescente e dá outras
providências. http://www4.planalto.gov.br/
legislacao.
CLT
Decreto-lei no 5.452, de 1º de maio de
1943.

Metodologia SENAI de Educação


Profissional.
fieb.org.br/senai

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