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Anatomia
CRIAÇÃO E
DESENVOLVIMENTODE
do
Desenvolvimento
NOVAS EMPRESAS
Humano
ALEXANDRE SALGADO
NOME PROFESSOR
SEMESTRE 1
1
UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
Núcleo de Educação a Distância
Créditos e Copyright
CDD 371.009
Este curso foi concebido e produzido pela Unimes Virtual. Eventuais marcas
aqui publicadas são pertencentes aos seus respectivos proprietários.
A Unimes Virtual terá o direito de utilizar qualquer material publicado neste
curso oriunda da participação dos alunos, colaboradores, tutores e convidados, em
qualquer forma de expressão, em qualquer meio, seja ou não para fins didáticos.
É proibida a reprodução total ou parcial deste curso, em qualquer mídia ou
formato.
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EMENTA:
Desenvolvimento anatômico do corpo humano referente à origem dos órgãos
e a formação dos sistemas. Desenvolvimento embriológico, morfologia e funções
gerais do processo da organogênese. Órgãos que compõem os sistemas na fase
adulta. Alterações morfofuncionais relacionadas à prática de atividades físicas
OBJETIVO GERAL:
Introduzir e capacitar o aluno ao entendimento dos fundamentos do
desenvolvimento anatômico do corpo humano, a fim de lhe propiciar conhecimento e
o deixar apto para a compreensão dos ensinamentos seguintes da área do curso de
Educação Física.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
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Objetivo da Unidade
Apresentar a morfologia dos componentes do sistema tegumentar e suas
funcionalidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
- Embriologia – Desenvolvimento na 1ª a 2ª semana
- Embriologia – Desenvolvimento na 3ª semana
- Embriologia – Desenvolvimento na 4ª a 8ª semana
Unidade II
- Organogênese I – Formação do sistema ocular e auditivo
- Organogênese II – Formação do sistema nervoso central e periférico
- Organogênese III – Formação do sistema cardiovascular
- Organogênese IV – Formação do sistema respiratório
- Organogênese V – Formação do sistema digestório
- Organogênese VI – Formação do sistema genital/reprodutor e sistema
urinário
- Organogênese VII – Formação do sistema esquelético e muscular
- Organogênese VIII – Formação do sistema tegumentar
Unidade III
- Embriologia – Desenvolvimento do 3º ao 9º mês
- Embriologia – Comportamento materno
Unidade IV
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Unidade V
- Sistema Cardiovascular I – Coração e Inervações
- Sistema Cardiovascular II – Parte interna do Coração
Unidade VI
- Sistema Respiratório I – Trato superior
- Sistema Respiratório II – Trato Inferior
- Sistema Respiratório III – Pulmões
Unidade VII
- Sistema Digestório I – Boca, Faringe e Esôfago
- Sistema Digestório II – Estomago e Intestino
Unidade VII
- Sistema Genital e Reprodutor
- Sistema Urinário
Unidade IX
- Sistema Tegumentar
Unidade X
- Sistema Ósseo I – Esqueleto ósseo
- Sistema Ósseo II – Principais tipos ósseos
- Sistema Muscular
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALINA R. M. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo, Ed.
Phorte, 2009.
MOORE K.L, PERSAUD T.V.N, TORCHIA, M.G. Embriologia clínica. Rio de
Janeiro Ed Elsevier, 2012.
NETTER, F. H. Atlas De Anatomia Humana. 5ª edição, Rio de Janeiro,
Elsevier, 2011.
TORTORA G.J. GRABOWSKI S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª
edição, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LYNN S, L. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. 3ª edição,
Guanabara, 2003.
MIRANDA, E. Bases da Anatomia e Cinesiologia. 7ª edição, Sprint, 2008
WEINCK, J. Anatomia aplicada ao esporte. 18ª edição, Manole, 2013.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 23ª edição, Guanabara, 2013.
MONTANARI T. Embriologia – Texto, atlas e roteiro de aula práticas.
UFRGS – Porto Alegre, Ed. do autor, 2013.
METODOLOGIA:
Este componente curricular está dividido em unidades temáticas que serão
desenvolvidas por meio de recursos didáticos, como: material em formato de texto,
vídeo aulas, fóruns e atividades individuais. O trabalho educativo se dará por
sugestão de leitura de textos, de sites, de vídeos, de atividades diversificadas,
reflexivas, envolvendo o universo da relação dos estudantes, do professor e do
processo ensino/aprendizagem.
AVALIAÇÃO:
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Sumário
Aula 1- Embriologia – 1ª a 2ª semana. ..................................................................... 10
Aula 2 - Embriologia - 3ª semana. ............................................................................ 13
Aula 3 – Embriologia - 4ª a 8ª semana. .................................................................... 18
Aula 4 - Embriologia – Organogênese I. .................................................................. 21
Aula 5 – Embriologia - Organogênese II. ................................................................. 23
Aula 6 – Embriologia - Organogênese III. ................................................................ 26
Aula 7 – Embriologia - Organogênese IV. ................................................................ 29
Aula 8 – Embriologia - Organogênese V. ................................................................. 31
Aula 9 – Embriologia - Organogênese VI. ................................................................ 33
Aula 10 – Embriologia - Organogênese VII. ............................................................. 36
Aula 11 – Embriologia - Organogênese VIII. ............................................................ 39
Aula 12 – Embriologia - 3º ao 9º mês. ...................................................................... 42
Aula 13 - Embriologia – Comportamento materno.................................................... 44
Aula 14 - Anatomia – Sistema Nervoso I. ................................................................ 47
Aula 15 - Anatomia – Sistema Nervoso II. ................................................................ 50
Aula 16 - Anatomia – Sistema Nervoso III ................................................................ 55
Aula 17 - Anatomia - Sistema Nervoso IV ................................................................ 63
Aula 18 - Anatomia – Sistema Nervoso V. ............................................................... 69
Aula 19 - Anatomia – Sistema Nervoso VI ............................................................... 71
Aula 20 - Anatomia - Sistema Cardiovascular I. ....................................................... 77
Aula 21 - Anatomia - Sistema Cardiovascular II. ...................................................... 82
Aula 22 - Anatomia - Sistema Respiratório I............................................................ 85
Aula 23 - Anatomia - Sistema Respiratório II............................................................ 90
Aula 24 - Anatomia - Sistema respiratório III. ........................................................... 93
Aula 25 - Anatomia - Sistema Digestório I. ............................................................... 97
Aula 26 - Anatomia - Sistema Digestório II. ............................................................ 102
Aula 27 - Anatomia - Sistema Genital e Reprodutor. .............................................. 106
Aula 28 - Anatomia - Sistema Urinário. .................................................................. 109
Aula 29 - Anatomia - Sistema Tegumentar. ........................................................... 113
Aula 30 - Anatomia - Sistema Ósseo I. .................................................................. 115
Aula 31 - Iniciação das crianças escolares na natação. ......................................... 118
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o Vesícula umbilical;
o Placenta;
o Umbigo.
Referência:
MONTANARI T. Embriologia – Texto, atlas e roteiro de aula práticas. UFRGS –
Porto Alegre, Ed. Do autor, 2013.
MOORE K.L, PERSAUD T.V.N, TORCHIA, M.G. Embriologia clínica. Rio de
Janeiro Ed Elsevier, 2012.
MALINA R. M. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo, Ed. Phorte,
2009.
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filamentos de actina. Como as células estão unidas por junções de adesão, a placa
curva-se. O alongamento do embrião força as extremidades da placa neural no
sentido longitudinal, o que impulsiona o seu dobramento. As pregas neurais
encontram-se e fundem-se no tubo neural, que se separa da lâmina ectodérmica,
graças à expressão diferencial das moléculas de adesão celular. O ectoderma de
revestimento é refeito sobre o tubo neural, internalizando-o. O processo de
dobramento da placa neural em tubo neural descrito é denominado de neurulação,
ocorre do meio para as extremidades, como se houvesse dois zíperes fechando em
sentidos opostos. Entretanto, na região cranial, há geralmente dois sítios adicionais
de fechamento. As extremidades, denominadas neuróporos, são obliteradas por
último. O neuróporo anterior fecha-se no 25º dia, e o posterior, no 27º dia (Figuras
1).
Figura 1: Corte transversal do embrião – aproximação das pregas neurais para sua
posterior fusão e formação do tubo neural
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Fonte: MOORE K.L, PERSAUD T.V.N, TORCHIA, M.G. Embriologia clínica. Rio de
Janeiro Ed Elsevier, 2012.
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Referência:
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contribuem para a formação da veia cava inferior e originarão a maioria das veias
das cavidades torácica e abdominal.
Referência:
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Referência:
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7 mês: o sistema nervoso central amadureceu até o estágio no qual ele pode dirigir
os movimentos rítmicos da respiração e controlar a temperatura do corpo;
eritropoese começa a ocorrer na medula óssea; devido ao formato do útero e ao
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peso do feto, ele fica de cabeça para baixo; começa a descida dos testículos para o
escroto.
Referência:
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Na aula de hoje iremos estudar sobre a ingestão de energia e nutrientes, e
comportamento maternos que influenciam no desenvolvimento do feto.
A nutrição pré-natal está relacionada a fatores externos como o
comportamento maternos, e fatores internos relacionado a placenta e feto. Fatores
de placenta estão relacionados à circulação e ao transporte de nutrientes a partir da
placenta para o feto. Problemas com a circulação da placenta podem resultar em
fornecimento inadequado de nutrientes disponíveis para o feto em desenvolvimento,
uma vez que haja os nutrientes necessários presentes.
A disponibilidade de nutrientes está relacionada diretamente com alimentação
materna e outros fatores, que se associam ao peso no nascimento. Estudos
mostram que meninos recém-nascidos são, em média, um pouco mais pesados que
as recém-nascidas. Crianças nascidas de mulheres de realidade socioeconômica
menos privilegiadas são mais leves que aquelas com maior nível socioeconômico.
Muitas as variáveis que afetam de forma significativa o peso ao nascer se interagem
entre si, por exemplo, o status nutricional, adequação de energia, ingestão de
nutrientes, nível socioeconômico materno, ganho de peso materno durante a
gravidez e fatores genéticos e ambientais.
Embora um fornecimento adequado de nutrientes possa está disponível para
o feto, complicações no metabolismo fetal podem influenciar na utilização apropriada
do nutriente. O histórico do status nutricional da mãe, como o caso de ter
subnutrição crônica, pode influenciar a função da placenta e posteriormente, o
estado nutricional do feto, até mesmo quando a ingestão materna de energia e
nutrientes durante a gravidez for adequada.
O uso materno de tabaco e o consumo abusivo de álcool e outras substâncias
tem associação direta com o crescimento do feto e também com o mal
desenvolvimento.
Em mães fumantes é observado o retardamento do crescimento intrauterino
sem alteração da duração gestacional, ou seja, crianças de mães fumantes tem
restrições no crescimento fetal que afeta nos déficits de peso e comprimento no feto.
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Referência:
MONTANARI T. Embriologia – Texto, atlas e roteiro de aula práticas. UFRGS –
Porto Alegre, Ed. do Autor, 2013.
MOORE K.L, PERSAUD T.V.N, TORCHIA, M.G. Embriologia clínica. Rio de
Janeiro Ed Elsevier, 2012.
MALINA R. M. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo, Ed. Phorte,
2009.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
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Figura 1: Identificação das partes que contém o sistema nervoso central (sem a
identificação da medula).
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Figura 3: Tálamo.
O corpo geniculado medial faz parte da via auditiva, e o lateral da via óptica,
e ambos são considerados por alguns autores como uma divisão do diencéfalo
denominada de metatálamo. (Figura 4)
Figura 4: Metatálamo.
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Figura 6: Hipotálamo
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
Regulação da diurese;
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Figura 7: Epitálamo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003
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Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Olá Alunos!
O bulbo, também conhecido como centro vital, tem como principal função o
centro respiratório, que regula o ritmo da respiração e também o centro
vasomotor e o do vômito. Pela função de controlar a respiração, o bulbo é um
órgão muito importante, que impõe a necessidade de preocupação com lesões e
com uso de drogas, pela sua alta sensibilidade a substâncias químicas como os
narcóticos. Em situações de consumo de alta dosagem, essas substâncias podem
levar o indivíduo à morte pela parada respiratória. (Figura 2 e 3)
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Figura 2: Bulbo
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003
Figura 4: Ponte
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003
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Figura 6: Mesencéfalo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003
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Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003
Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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IV – Nervo Troclear
VI – Nervo Abducente
XI – Nervo Acessório
Os nervos sensitivos estão ligados aos órgãos dos sentidos e, por isso, são
chamados também de nervos sensoriais relacionados à sensibilidade geral do corpo,
como exemplo; dor e temperatura.
I – Nervo Olfatório
II – Nervo Óptico
Misto Vegetativos
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XI – Nervo Acessório
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Os nervos espinhais são formados pela união das raízes dorsal (sensitiva) e
ventral (motora), as quais se ligam, respectivamente, aos sulcos lateral posterior e
lateral anterior da medula através de filamentos radiculares. (Figura 4)
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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A B
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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ela. (Figura 4)
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Olá Alunos!
Na aula de hoje finalizaremos nossos estudos sobre a anatomia com
sistema cardiovascular em relação às partes internas do coração.
O coração possui dois átrios e dois ventrículos. O átrio direito forma a
borda direita do coração e recebe sangue rico em dióxido de carbono (venoso) de
três veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronário. A parede
posterior do átrio direito é lisa, a parede anterior é rugosa, devido à presença de
cristas musculares, chamados músculos pectinados. O sangue passa do átrio
direito para ventrículo direito através de uma válvula chamada tricúspide (formada
por três folhetos – válvulas ou cúspides).
O átrio esquerdo é uma cavidade de parede fina, com paredes posteriores e
anteriores lisas, que recebe o sangue já oxigenado; por meio de quatro veias
pulmonares. O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo, através
da valva bicúspide (mitral), que tem apenas duas cúspides.
O ventrículo direito forma a maior parte da superfície anterior do coração. O
seu interior apresenta uma série de feixes elevados de fibras musculares cardíacas,
chamadas trabéculas carnosas. No óstio atrioventricular direito existe um aparelho
denominado valva tricúspide que serve para impedir que o sangue retorne do
ventrículo para o átrio direito. Cada lâmina da valva é denominada cúspide
(anterior, posterior e septal).
O ventrículo esquerdo forma o ápice do coração. No óstio atrioventricular
esquerdo, encontramos a valva atrioventricular esquerda, constituída apenas por
duas laminas denominadas cúspides - bicúspides (anterior e posterior). O
ventrículo esquerdo recebe sangue oxigenado do átrio esquerdo. A principal função
do ventrículo esquerdo é bombear sangue para a circulação sistêmica (corpo). A
parede ventricular esquerda é mais espessa que a do ventrículo direito. Essa
diferença se deve à maior força necessária para bombear sangue para a circulação
sistêmica. Figura (1 e 2)
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Referência:
MALINA R. M. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo, Ed. Phorte,
2009.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Olá Alunos!
O intercâmbio dos gases faz-se ao nível dos pulmões, mas para atingi-los, o
ar deve percorrer diversas porções de um tubo irregular, que recebe o nome
conjunto de vias aeríferas. As vias aeríferas podem ser divididas em: nariz,
faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões.
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Figura 1: Nariz.
A faringe é um tubo situado logo atrás das cavidades nasais e logo à frente
das vértebras cervicais. Sua parede é composta de músculos esqueléticos e
revestida de túnica mucosa. A faringe funciona como uma passagem de ar e
alimento. A faringe é dividida em três regiões anatômicas: nasofaringe, orofaringe
e laringofaringe.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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2003.
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Referência:
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
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NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Olá Alunos!
Na aula de hoje iniciaremos nossos estudos sobre a anatomia do
sistema digestório.
O sistema digestório é composto pelo trato digestório e pelos órgãos. O
trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus. As
estruturas do trato digestório incluem: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino
delgado, intestino grosso, reto e ânus.
Os órgãos do sistema digestório são os dentes, a língua, as glândulas
salivares, o fígado, vesícula biliar e o pâncreas. Os dentes fazem a quebra física
do alimento e a língua auxilia na mastigação e na deglutição. Os outros órgãos
produzem ou armazenam secreções que passam para o trato gastrintestinal e
auxiliam na decomposição química do alimento. (Figura 1)
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A face inferior possui uma mucosa entre o soalho da boca e a língua, na linha
mediana que forma uma prega vertical nítida, o frênulo da língua. Na língua há
papilas linguais , que dão a essa região uma aspereza característica. Os tipos de
papilas são: papilas valadas, fungiformes, filiformes e simples. Elas são
responsáveis, principalmente, pela percepção do gosto dos alimentos. (Figura 3)
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Figura 3: Língua.
Fonte: auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-nervoso. Acesso
17/12/2018.
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Figura 3: Faringe.
Fonte: auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-nervoso. Acesso
17/12/2018.
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Figura 1: Esôfago
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
Referência:
MALINA R. M. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo, Ed. Phorte,
2009.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Olá Alunos!
Na aula de hoje finalizaremos nossos estudos sobre a anatomia do
sistema digestório.
O estômago é o segmento mais dilatado do tubo digestório, em virtude dos
alimentos que permanecem nele (temporariamente), necessita ser um reservatório
entre o esôfago e o intestino delgado. Ele é dividido em 4 principais partes: cárdia,
fundo, corpo e piloro. (Figura 1)
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impedir o refluxo do alimento para o esôfago, existe uma válvula conhecida como
cárdia, situada logo acima da curvatura menor do estômago. É assim denominada
por estar próximo ao coração. E para impedir que o bolo alimentar passe ao intestino
delgado prematuramente, o estômago é dotado de uma poderosa válvula muscular,
um esfíncter chamado piloro. (Figura 2)
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Referência:
MALINA R. M. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo, Ed. Phorte,
2009.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Olá Alunos!
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
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Olá Alunos!
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Figura 2: Néfron.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
Os ureteres são dois tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga. A
bexiga urinária funciona como um reservatório temporário para o armazenamento
da urina. É um órgão muscular oco, elástico que, nos homens, situa-se diretamente
anterior ao reto e, nas mulheres, está à frente da vagina e abaixo do útero. (Figura
3 e 4)
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Olá Alunos,
Figura 1: Pele
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Referência:
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
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Olá Alunos,
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Referência:
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Olá Alunos,
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seus comprimentos
praticamente iguais
às suas larguras.
Eles são compostos
por osso esponjoso,
exceto na
superfície, onde há
fina camada de
tecido ósseo
compacto.
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ossificados,
normalmente,
medem apenas
alguns milímetros
de diâmetro.
Exceções das
patelas
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Referência:
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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Olá Alunos!
Na aula de hoje estudaremos a anatomia do sistema muscular.
Semelhante aos ossos, os músculos também possuem diferentes tamanhos e
formas e são classificados a partir de sua forma. No entanto, no sistema muscular,
os critérios de classificação não são apenas em relação à forma, mas a outras
características como a situação e disposição da fibra.
A classificação em relação à forma estabelece 3 diferentes tipos:
Longos: são encontrados especialmente nos membros. Os mais superficiais
são os mais longos, podendo passar duas ou mais articulações. Exemplo:
Bíceps braquial
Largos: caracterizam-se por serem laminares. São encontrados nas paredes
das grandes cavidades (tórax e abdome). Exemplo: Diafragma.
Curtos: encontram-se nas articulações cujos movimentos têm pouca
amplitude, o que não exclui força nem especialização. Exemplo: Músculos da
mão.
A classificação em relação à situação considera 2 diferentes tipos:
Superficiais ou Cutâneos: presentes abaixo da pele e apresentam, no
mínimo, uma de suas inserções na camada profunda da derme. Estão
localizados na cabeça (crânio e face), pescoço e na mão (região hipotênar).
Exemplo: Platisma.
Profundos ou Subaponeuróticos: são músculos que não apresentam
inserções na camada profunda da derme e, na maioria das vezes, se inserem
em ossos. Estão localizados abaixo da fáscia superficial. Exemplo: Pronador
quadrado
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Referência:
MALINA R. M. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo, Ed. Phorte,
2009.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
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