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-O que há de eterno na religião?

-RELIGIÃO sobrevive a todos os símbolos particulares que o próprio pensamento religioso se envolveu.
As sociedades têm que sentir de tempos em tempos a necessidade de reforçar e conservar o
sentimento coletivos e ideias que fazem a unidade
Durkheim coloca que o meio pelo qual essa construção moral (refeição) se dá são pelas assembleias,
reuniões, congregações, que são cerimonias, onde cada indivíduo ligado aos outros reafirmam o
sentimento em comum. Portanto o que eterniza a religião é a FÉ e o CULTO.

-Cerimônias x Cerimônias religiosas


-Esses tipos de cerimonias, de anteriormente, não diferem em natureza das cerimonias religiosas, dado
o objeto, os resultados produzidos, pelos procedimentos nelas utilizados.
-Para tanto, Durkheim compara uma assembleia celebrando Cristo ou judeus celebrando a saída do
Egito que de nada diferem de um povo comemorando acontecimentos da vida nacional, ou uma
instituição de uma nova moral, etc.

” Os antigos deuses envelhecem ou morrem e outros ainda não nasceram.”


Mediocridade e transição moral
-Se hoje temos alguma dificuldade para saber a importância dessas festas e cerimônia que em
nossos pais despertavam ardor, é porque se transformaram num hábito comum ao ponto de nos
tornar inconscientes, seja por não mais corresponderem às aspirações atuais; no entanto, nada foi
feito ainda que as substitua.
-Os princípios do cristianismo que outrora sustentavam uma igualdade, fraternidade, piedade
pelos humildes, tornaram- se insuficientes hoje, é como um modelo platônico, se faz necessário mais,
entretanto não se conseguiu decifrar ainda como deve ser, como se realizará essa piedade.

A renovação se faz necessária pois “é da própria vida, e não de um passado morto que pode
sair um culto vivo.”
- Haverá momentos de criação e efervescência na sociedade que resultarão no surgimento de
novos ideais, novas fórmulas que guiarão a humanidade e passada elas, as pessoas sentirão
necessidade ESPONTÂNEA de revivê-las por meio do pensamento, lembranças e festas que servirão
como uma renovação.
- Com a revolução francesa foi assim, as festas fizeram perpetuar os princípios dela como uma
inspiração e embora a fé revolucionária tenha durado pouco, a marca deixada e o pensamento de uma
condição diferente que poderia ter resultado fazem com que se acredite que cedo ou tarde acontecerá
novamente.

-Os cultos não constituem toda a religião


- Não se trata apenas de práticas que colocam em evidência as ações, mas também um sistema
de ideias, o pensamento que têm por objetivo representar o mundo.

-Religião e Ciência
- Quando se acredita que o pensamento religioso, por meio de seus métodos exprimem a
realidade, que foge de um conhecimento científico ou vulgar, então há uma recusa natural em admitir
que a religião consiga perder seu caráter especulativo, incerto
Porém a realidade mostrou diferente. A linguagem utilizada pela religião para exprimir a
realidade não difere da que faz uso a ciência, ambas pretendem fazer ligação entre as coisas,
relacionar, classificar e sistematizar
- Contrariamente às aparências, constatamos que as realidades às quais se aplica agora a
especulação religiosa são as mesmas que servirão mais tarde de objeto à reflexão dos sábios; a
natureza, o homem, a sociedade.
A própria religião é um objeto da ciência. As noções principais da lógica científica originam da
religião, essa elabora aquela de forma nova, fazendo uso de um espírito crítico se precavendo de
precipitações e prevenções para que não haja preconceitos, paixões, ou seja influências individuais,
subjetivas. Portanto o pensamento científico não é senão uma forma mais perfeita do pensamento
religioso. Torna-se natural que a religião fique ofuscada conforme a ciencia vai tomando a cena no seio
social. A ciência tende a substituir a religião em tudo que se refere as funções intelectuais e cognitivas.

PROFANAÇÃO
Essa substituição, entretanto, durante muitos anos, apresentava-se como profano, devido a
ideia de submissão da vida psíquica à ciência, e há ainda alguma resistência quando queira tratar
cientificamente dos fenômenos religiosos e morais, embora se deva reconhecer a constituição da
psicologia experimental e comparativa, muitos ainda acreditam nas vias especiais, o único meio de
entrada do espírito.
-Durkheim prevê que mesmo diante das oposições e das repetições, a religião cederá a ciência,
e essa se tornará senhora. O conflito se dá nisso e é refutado ao mesmo tempo. A religião é realidade,
conjunto de fatos, não há como a ciência negá-la, pois existe. Enquanto ação, produto da humanidade,
que faz viver os homens, a ciência não tem meios para tomar o lugar da religião, porque ela só exprime
a vida, não a cria. E mesmo que TENTE explicar já se trata de uma suposição. Portanto 0 conflitos.
A crítica da ciência a religião é a dogmatização da natureza das coisas, ou seja, pregar sobre a
natureza do homem e do mundo sendo que ela mesma não conhece a dela, enquanto objeto da
ciência.
A religião se eterniza pela fé e o culto, mas precisa da teoria que explique e justifique para as
pessoas a razão das cerimonias, para que acreditem, tenham fé. Para se sustentar precisa do apoio das
ciências, sociais, psicologia,

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