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ACÓRDÃO
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Tribunal de Justiça de Minas Gerais
RELATORA.
VOTO
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Tribunal de Justiça de Minas Gerais
I - INOVAÇÃO RECURSAL
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Tribunal de Justiça de Minas Gerais
II - JUSTIÇA GRATUITA
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IV - MÉRITO
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Art. 1º. alterar o art. 27, alínea "a", do regulamento anexo à resolução nº
1.631, de 24.08.89, com a redação que lhe foi dada pela resolução nº 1.682,
de 31.01.90, que passa a vigorar com a seguinte redação: "a - deverão ser
obrigatoriamente comunicadas por escrito ao correntista que lhes tenha dado
causa;".
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"Na reparação do dano moral, o magistrado deverá apelar para o que lhe
parecer eqüitativo ou justo, agindo sempre com um prudente arbítrio, ouvindo
as razões das partes, verificando os elementos probatórios, fixando
moderadamente uma indenização. O valor do dano moral deve ser
estabelecido com base em parâmetros razoáveis, não podendo ensejar uma
fonte de enriquecimento nem mesmo se irrisório ou simbólico. A reparação
deve ser justa e digna. Portanto, ao fixar o quantum da indenização, o juiz
não procederá a seu bel-prazer, mas como um homem de responsabilidade,
examinando as circunstâncias de cada caso, decidindo com fundamento e
moderação". (Revista Jurídica Consulex, n. 3, de 31.03.97).
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398, CC.
A autora teve seu nome negativado junto aos órgãos de proteção ao crédito -
SPC/SERASA - em atenção ao pedido da empresa BANCO ITAU S.A. (doc.
anexo).
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Pois bem. Sendo o pleito indenizatório arrimado em ato ilícito, o seu êxito
está vinculado à comprovação de alguns requisitos, a saber: a) dolo ou culpa
do agente, representado pela ação ou omissão voluntária, bem como
negligência, imprudência ou imperícia; b) existência de dano; c) relação de
causalidade entre o comportamento do agente e o dano causado. Ausente
qualquer destes elementos se impõe a inviabilidade do pleito indenizatório.
Após detida análise do caso vertido nos autos, vejo que a pretensão
indenizatória da autora esbarra no primeiro requisito, já que das provas
coligidas aos autos não emana qualquer ação ou omissão, negligência,
imprudência ou imperícia do réu.
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1. Não cabe recurso especial por alegada ofensa a circular do Banco Central.
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Não se pode dizer que seja ilícita a atitude da requerida em incluir o nome do
autora em cadastro restritivo de crédito, uma vez que o débito realmente
existia. (doc. nº. 63)
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