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6.

1 Considerações:

Difusão em regime permanente Naftaleno


sem reação química Aula # 6 Água Ar estagnado

02394 - Fenômenos de Transporte III

Corrente gasosa que


contém A (Ar)
z=z2 yA= yA2

Meio estagnado (Ar)

Δz

z=z1 yA= yA1
1 Meio que contém A 2

Equações da continuidade para a espécie A em


termos do seu fluxo absoluto mássico. Equações da continuidade para a espécie A em
termos do seu fluxo absoluto molar.
𝜕𝜌 Coordenada
𝛻. 𝑛 𝑟 Retangular
Coordenada 𝜕𝑡 𝜕𝐶 𝜕𝑁 , 𝜕𝑁 , 𝜕𝑁 ,
𝑅
Retangular 𝜕𝑡 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧
𝜕𝜌 𝜕𝑛 , 𝜕𝑛 , 𝜕𝑛 ,
𝑟 Cilíndrica
𝜕𝐶 1 𝜕𝑟𝑁 , 1 𝜕𝑁 , 𝜕𝑁 ,
𝜕𝑡 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧 𝑅
Cilíndrica 𝜕𝑡 𝑟 𝜕𝑟 𝑟 𝜕𝜃 𝜕𝑧
𝜕𝜌 1 𝜕𝑟𝑛 , 1 𝜕𝑛 , 𝜕𝑛 ,
𝑟 Esférica
𝜕𝑡 𝑟 𝜕𝑟 𝑟 𝜕𝜃 𝜕𝑧
𝜕𝐶 1𝜕 𝑟 𝑁 , 1 𝜕 𝑠𝑒𝑛𝜃𝑁 , 1 𝜕 𝑁 ,
Esférica 𝑅
𝜕𝑡 𝑟 𝜕𝑟 𝑟𝑠𝑒𝑛𝜃 𝜕𝜃 𝑟𝑠𝑒𝑛𝜃 𝜕𝜙
𝜕𝜌 1𝜕 𝑟 𝑛 , 1 𝜕 𝑠𝑒𝑛𝜃𝑛 , 1 𝜕 𝑛 ,
𝑟
𝜕𝑡 𝑟 𝜕𝑟 𝑟𝑠𝑒𝑛𝜃 𝜕𝜃 𝑟𝑠𝑒𝑛𝜃 𝜕𝜙

7.2 Difusão unidimensional em regime 6.2 Difusão unidimensional em regime


permanente – sem reação química – Mássico permanente – sem reação química – Molar
Coordenada Coordenada
𝑑 𝑑
Retangular 𝑛 , 0 Retangular 𝑁 , 0
𝑑𝑧 𝑑𝑧
𝑑 𝑑
Cilíndrica 𝑟𝑛 , 0 Cilíndrica 𝑟𝑁 , 0
𝑑𝑟 𝑑𝑟

Esférica
𝑑 Esférica
𝑑
𝑟 𝑛 , 0 𝑟 𝑁 , 0
𝑑𝑟 𝑑𝑟

5 6

1
6.2.1- Difusão em regime permanente através
de filme gasoso inerte e estagnado
Considere um capilar de 10 cm de comprimento contendo 1 Corrente de fluido que
cm de água, conforme representado na Figura 1. O capilar contém o soluto A
é colocado em um ambiente onde há pouca ventilação. yA = yA2 z = z2
Admitindo-se que o ar seco no interior do capilar esteja
NB,z = 0
estagnado e que o seu fluxo global seja nulo ou NBz = 0.
Corrente de fluido que
Δz
Equação da continuidade de A: contém o soluto A
Ar estagnado
yA = yA2 z = z2
𝜕𝐶
𝛻. 𝑁 𝑅
NB,z = 0

𝜕𝑡 Δz

Ar estagnado NA,z
Considerações:
- Fluxo unidimensional em z, NA,z
yA = yA1 z = z1
- Sem reação química, yA = yA1 z = z1

- Regime permanente. água


água
8
7

𝑑 𝑑 𝐶𝐷 𝑑𝑦
𝑁 , 0 0
𝑑𝑧 𝑑𝑧 1 𝑦 𝑑𝑧

Fluxo global molar de A:

 y A N A , z  N B , z 
dy A Considerações sobre difusividade e concentração
N A, z  CDAB 𝑑 1 𝑑𝑦
dz 0
𝑑𝑧 1 𝑦 𝑑𝑧
Espécie B está estagnada: 𝑁 , 0
Condições de contorno:
CD AB dy A
N A, z  𝑐. 𝑐. 1 : 𝑧 𝑧 ;𝑦 𝑦
1  y A dz 𝑐. 𝑐. 2 : 𝑧 𝑧 ;𝑦 𝑦

9 10

Solução: Obtenha a distribuição de fração molar do CO2 que difunde


1 𝑦 1 𝑦
em uma película estagnada de ar seco de 1 cm de
1 𝑦 1 𝑦 profundidade a 1 atm e 25 ºC. Essa película está em um
capilar, o qual contém ácido sulfúrico. O CO2 é absorvido
instantaneamente ao atingir o líquido. A concentração de CO2
yA na parte superior do capilar é 1% mol.
Meio gasoso Corrente de NCO2,z
estagnado fluido que
yA,1 yA1 = 0,01 z=0

contém o soluto
Ar estagnado

NA,z Δz

NB,z = 0

z = 1 cm
z yA2 =0
z = z1 z = z2
11 H2SO4 12

2
Como é uma mistura binária: 𝑦 𝑦 1 Concentração média de B

y B dv
𝑦 𝑦 yB  v

𝑦 𝑦  dv
v

v volume do meio em que há transferência de massa.


Questões:
1. Como pode haver distribuição de fração molar de B, se Para fluxo unidirecional:
o seu fluxo global é nulo?

2. Como pode haver contribuição convectiva na equação y B dz


yB 
 y A N A , z  N B , z 
z
dy A
N A, z  CDAB  dz
dz z
se o meio relativo à transferência de massa está
estagnado? 13 14

Concentração média de B Concentração média de B


z  z1 1
z2  yB 2  z 2  z1   y  
y B1    dz z  z1 dz   B 2  
 y B1   ; d  y B1   y B 2   y B 2  
1 0
 y 
z1
yB  z 2  z1 z 2  z1 y B  y B1   B1        
 y  y 
z2
z1
dz
dz  z 2  z1d
y 
 ln B 2   ln B 2    B1   B1  
y
  y B1    y B1 
0
z  z1    0
Para:
z  z2    1 y B1  y B 2   1
yB     1   yB 2  yB1 
  y B 2   y B1    yB 2 
1 y  ax ln  ln 
y B1   B 2  z 2  z1 d a
x
  y B1   y B1 
0
 B1 
y ln a
yB 
 z2  z1 d
1

0 15 16

Concentração média de B Fluxo de matéria de A é obtido integrando-se:

CDAB dy A
 y  yB1  N A, z  
yB  B2 1  y A dz
y 
ln B 2 
 y B1 
z2 yA2 dy A
N A, z  dz  CD AB 
z1 y A1 1 yA

N A, z z 2  z1   CDAB ln 1  y A  y A 2
Sabendo-se que: y
A1

y A  1  yB
N A, z z 2  z1   CD AB ln 1  y A 2   ln 1  y A1 

17 18

3
Fluxo de matéria de A é obtido integrando-se: Obtenção do coeficiente de difusão: a
esfera isolada
CD AB  1  y A 2 
N A, z  ln  Sólido puro em um ambiente espaçoso, estagnado e inerte.
z 2  z1  1  y A1 
Ar estagnado
Em termos de pressão parcial:
n
PV  nRT  P  RT  P  CRT
V Naftaleno d
P C p D >> d
C  yA  A  yA  A D
RT C P
PDAB  P  PA 2 
N A, z  ln 
RT  z 2  z1   P  PA1  Sem variação significativa do diâmetro da esfera.

19 20

Taxa mássica de sublimação (ou evaporação de um


líquido) de A: Experimentalmente:
𝑑𝑚
𝑊 , WA' ,r
𝑑𝑡 W A, r 
MA MA = massa molar A
Massa
vv
v
vv v Uma expressão para o cálculo da taxa pode ser:
vvvv
vvvv
 y A N A , r  N B , r 
vv dy A
N A,r  CD AB
tempo dr
A taxa molar de A fluindo radialmente: 𝑁 , 0 , ar estagnado.
dy A
WA,r  4r 2 N A,r N A,r  CD AB  y A N A, r
dr
21 22

4r 2CD AB dy A
CD AB dy A W A, r  
N A, r   (1  y A ) dr
(1  y A ) dr
Condições de contorno:
Multiplicando-se a equação por 4r 2 c.c.1 : r  r0 ; y A  y A0
p vap
4r 2CD AB dy A Para o equilíbrio na superfície: y A0  A

4r 2 N A,r  P
(1  y A ) dr
c.c.2 : r  ; y A  y A
Como: WA,r  4r 2 N A,r

4r 2CD AB dy A Assim:


W A, r  
(1  y A ) dr
23 24

4
r  dr y A dy A Para evaporação de líquidos voláteis à baixa temperatura
W A, r   4CDAB  (evaporação de água em ar seco a T < 10ºC) ou sublimação
R0 r 2 y A 0 (1  y )
A de sólidos (naftaleno), pode-se considerar a contribuição
convectiva desprezível em face à difusiva, e:
Obtendo-se: dy A
N A,r  CD AB
 1  y A  dr
WA,r  4R0CD AB ln  dy A
 1  y A 0  4r 2 N A,r  4r 2CD AB
dr
Cálculo do coeficiente de difusividade: Como: WA,r  4r 2 N A,r
W A, r
DAB 
 1  y A  dy A
4R0C ln  WA,r  4r 2CD AB
 1  y A0  dr
Para solutos voláteis. 25 26

dy A r  dr 0 dy A
WA,r  4r 2CD AB W A, r   4CD AB 
dr R0 r 2 y A 0 (1  y )
A

Condições de contorno:
Obtendo-se:
c.c.1 : r  r0 ; y A  y A0
y A0 
p vap
A WA,r  4R0CD AB y A0 C A 0  y A 0C
Para o equilíbrio na superfície:
P

c.c.2 : r  ; y A  y A  0 Cálculo do coeficiente de difusividade:

W A, r
Assim: D AB 
4R0C A0
27 * Contribuição convectiva desprezível 28

Uma esfera de naftaleno está sujeita à sublimação num


Cálculo do coeficiente de difusividade: recipiente estagnado e relativamente espaçoso a 72ºC e 1 atm,
conforme a Figura 2. Retirou-se a esfera ao longo do tempo,
pesando-a e medindo o seu raio. Após 330 min, observou-se o
seguinte comportamento:
W A, r W A, r
DAB  D AB  Tempo 0 10 23 43 73 125 150 190 240 295 330
 1  y A  4R0C A0 (min)
4R0C ln  Massa 2,44 2,43 2,42 2,41 2,39 2,36 2,35 2,31 2,28 2,23 2,21
 1  y A0  (g)
Raio 0,85 0,85 0,85 0,85 0,84 0,84 0,84 0,83 0,83 0,82 0,82
(cm)

Calcule o coeficiente de difusão do naftaleno no ar em cm2/s,


considerando constante o diâmetro em 1,68cm. Compare o
resultado obtido com o valor do DAB experimental que, a T =
25ºC, é 0,0611cm2/s.

29 30

5
Dados:
 naf  1,14 g / cm 3
M naf  128,16 g / gmol
atm.cm 3
R  82,05
gmol.K
3472
log Pnaf
vap
 10,56  , T(k) e P(mmHg)
T

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