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1) A velocidade do motor pode ser alterada mudando a velocidade do campo giratório do estator ou modificando o número de polos do enrolamento.
2) Rotor em gaiola de esquilo é o tipo mais comum de rotor para motores com comutação no número de polos, pois permite alterar as conexões do estator sem afetar o rotor.
3) A comutação no número de polos do estator é realizada variando o número de pares de polos do enrolamento ou usando dois enrolamentos independentes no estator.
1) A velocidade do motor pode ser alterada mudando a velocidade do campo giratório do estator ou modificando o número de polos do enrolamento.
2) Rotor em gaiola de esquilo é o tipo mais comum de rotor para motores com comutação no número de polos, pois permite alterar as conexões do estator sem afetar o rotor.
3) A comutação no número de polos do estator é realizada variando o número de pares de polos do enrolamento ou usando dois enrolamentos independentes no estator.
1) A velocidade do motor pode ser alterada mudando a velocidade do campo giratório do estator ou modificando o número de polos do enrolamento.
2) Rotor em gaiola de esquilo é o tipo mais comum de rotor para motores com comutação no número de polos, pois permite alterar as conexões do estator sem afetar o rotor.
3) A comutação no número de polos do estator é realizada variando o número de pares de polos do enrolamento ou usando dois enrolamentos independentes no estator.
Ao se alterar a velocidade do campo girante do estator, altera-se também a
velocidade do eixo do motor. No caso de a frequência do estator ser constante,
deve-se mudar o número de polos pela modificação das conexões das bobinas do enrolamento. Se o motor é de rotor bobinado, então a comutação do número de polos devem ocorrer simultaneamente no estator e no rotor; o que dificulta a construção do rotor do motor. Por essa razão, os motores com comutação no número de polos tendem a ser habitualmente um rotor em curto circuitos com enrolamentos em forma de gaiola de esquilo. Sendo assim, o rotor de gaiola de esquilo pode trabalhar de forma que não ocorra a alteração no acoplamento nos polos do estator. No caso do motor com rotor em gaiola, basta alterar as conexões do estator. O Rotor Gaiola de Esquilo é o tipo mais comum, tem no rotor os condutores da bobinas curto circuitados em cada terminal por anéis terminais contínuos Geralmente o enrolamento do estator é projetado para ter dois conjuntos iguais de bobinas por fase, que podem ser conectados em série ou em paralelo. O controle de velocidade do motor de indução deve ser deito de forma cautelosa, seguindo passos. A comutação do número de polos no estator se realiza da seguinte maneira: 1- Colocar no estator um enrolamento e variar o número de pares de polos através da comutação correspondente dessas partes. 2- Colocar no estator dois enrolamento independentes um do outro. 3- Colocar no estator dois enrolamento independentes, ambos com comutação nos polos. O controle de velocidade de motores de duas velocidades se faz habitualmente com um enrolamento no estator, com a comutação do número de polos seguindo a relação 1:2. Já os motores de três a quatro velocidades, são fabricados com dois enrolamentos no estator, sendo que, um ou ambos os enrolamentos fazem a comutação com o número de polos. As ligações entre fases deste tipo de motor podem ser feitas na forma estrela e delta. Como a ligação das bobinas de mesma fase e também as ligações entre as fases podem ser alteradas, as características dos enrolamentos finais também se alteram, implicando diferentes condições de funcionamento. Por exemplo, enrolamentos do estator em estrela série e paralelo, alimentados pela mesma tensão de linha, resultam, respectivamente, em tensão sobre os enrolamentos de cada fase-polo iguais a e o que significa que o fluxo do entreferro √ √ por polo gerado pela estrela série é aproximadamente 50% daquele gerado pelo estrela paralelo. Por outro lado, o estator conectado em estrela série e alterado para delta série, alimentado pela mesma tensão de linha, tem o seu fluxo do entreferro por polo multiplicado por √ . Então, ao se fazer o controle de velocidade, precisa-se definir com que valor de fluxo o controle será realizado. Considerar, como exemplo, a conexão estrela série dos enrolamentos de estator alimentado por uma fonte de tensão de linha VL que toma a corrente nominal IN; nesse caso, a potencia de entrada é 3(VL/√ )IN*cos(αs), e o torque desenvolvido, se são nulas a resistência do estator e as perdas mecânicas é dada por Tp1=[(3/ωsm)*(VL/√ )]*IN*cos(αs) Se a conexão é alterada para estrela paralelo, com cada bobina fase-polo sendo percorrida pela corrente nominal, a potência torna-se 3*(VL*IN*cos(α’s)). Como o numero de polos diminui à metade e a nova velocidade síncrona é 2ωsm, o torque é dado pela relação Tp1/2=[(3/ωsm)*(VL/√ )]*IN*cos(α’s) Se, por simplicidade, considera-se a indutância de magnetização muito maior que a de dispersão de estator, para um dado escorregamento, pode-se admitir cos(αs) cos(α’s), e, portanto, os torques desenvolvidos nos dois casos são iguais. Uma das desvantagens do método é que a velocidade do campo não varia continuamente, e sim a passos discretos, geralmente na proporção 2:1.