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Ao se alterar a velocidade do campo girante do estator, altera-se também a

velocidade do eixo do motor. No caso de a frequência do estator ser constante,


deve-se mudar o número de polos pela modificação das conexões das bobinas
do enrolamento.
Se o motor é de rotor bobinado, então a comutação do número de polos devem
ocorrer simultaneamente no estator e no rotor; o que dificulta a construção do
rotor do motor. Por essa razão, os motores com comutação no número de
polos tendem a ser habitualmente um rotor em curto circuitos com
enrolamentos em forma de gaiola de esquilo.
Sendo assim, o rotor de gaiola de esquilo pode trabalhar de forma que não
ocorra a alteração no acoplamento nos polos do estator.
No caso do motor com rotor em gaiola, basta alterar as conexões do estator. O
Rotor Gaiola de Esquilo é o tipo mais comum, tem no rotor os condutores da
bobinas curto circuitados em cada terminal por anéis terminais contínuos
Geralmente o enrolamento do estator é projetado para ter dois conjuntos iguais
de bobinas por fase, que podem ser conectados em série ou em paralelo.
O controle de velocidade do motor de indução deve ser deito de forma
cautelosa, seguindo passos. A comutação do número de polos no estator se
realiza da seguinte maneira:
1- Colocar no estator um enrolamento e variar o número de pares de polos
através da comutação correspondente dessas partes.
2- Colocar no estator dois enrolamento independentes um do outro.
3- Colocar no estator dois enrolamento independentes, ambos com
comutação nos polos.
O controle de velocidade de motores de duas velocidades se faz habitualmente
com um enrolamento no estator, com a comutação do número de polos
seguindo a relação 1:2. Já os motores de três a quatro velocidades, são
fabricados com dois enrolamentos no estator, sendo que, um ou ambos os
enrolamentos fazem a comutação com o número de polos.
As ligações entre fases deste tipo de motor podem ser feitas na forma estrela e
delta.
Como a ligação das bobinas de mesma fase e também as ligações entre as
fases podem ser alteradas, as características dos enrolamentos finais também
se alteram, implicando diferentes condições de funcionamento. Por exemplo,
enrolamentos do estator em estrela série e paralelo, alimentados pela mesma
tensão de linha, resultam, respectivamente, em tensão sobre os enrolamentos
de cada fase-polo iguais a e o que significa que o fluxo do entreferro
√ √
por polo gerado pela estrela série é aproximadamente 50% daquele gerado
pelo estrela paralelo. Por outro lado, o estator conectado em estrela série e
alterado para delta série, alimentado pela mesma tensão de linha, tem o seu
fluxo do entreferro por polo multiplicado por √ . Então, ao se fazer o controle
de velocidade, precisa-se definir com que valor de fluxo o controle será
realizado.
Considerar, como exemplo, a conexão estrela série dos enrolamentos de
estator alimentado por uma fonte de tensão de linha VL que toma a corrente
nominal IN; nesse caso, a potencia de entrada é 3(VL/√ )IN*cos(αs), e o torque
desenvolvido, se são nulas a resistência do estator e as perdas mecânicas é
dada por
Tp1=[(3/ωsm)*(VL/√ )]*IN*cos(αs)
Se a conexão é alterada para estrela paralelo, com cada bobina fase-polo
sendo percorrida pela corrente nominal, a potência torna-se 3*(VL*IN*cos(α’s)).
Como o numero de polos diminui à metade e a nova velocidade síncrona é
2ωsm, o torque é dado pela relação Tp1/2=[(3/ωsm)*(VL/√ )]*IN*cos(α’s)
Se, por simplicidade, considera-se a indutância de magnetização muito maior
que a de dispersão de estator, para um dado escorregamento, pode-se admitir
cos(αs) cos(α’s), e, portanto, os torques desenvolvidos nos dois casos são
iguais. Uma das desvantagens do método é que a velocidade do campo não
varia continuamente, e sim a passos discretos, geralmente na proporção 2:1.

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