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Aula 00
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No•›es de Recursos Humanos p/ STM
Teoria e exerc’cios comentados
Prof. Rodrigo Renn— Ð Aula 00
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tento montar um material mais leve e focado, sem ÒfirulasÓ e temas que
n‹o costumam ser cobrados.
Sou professor de Administra•‹o especializado em concursos h‡
muitos anos e tive o prazer de ajudar milhares de candidatos a atingir seu
sonho: alcan•ar o objetivo de ser aprovado!
Atualmente, sou Especialista em Pol’ticas Pœblicas e Gest‹o
Governamental no MinistŽrio do Planejamento, tendo sido tambŽm Auditor
de Controle Interno na Secretaria de Fazenda do Governo do Distrito
Federal. Sou carioca e formado em Administra•‹o pela PUC do RJ, com P—s-
Gradua•‹o em Gest‹o Administrativa.
AlŽm disso, sou autor de tr•s livros na ‡rea:
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Se aparecer uma dœvida qualquer estarei dispon’vel para
esclarecer de modo direto e individualizado.
Os t—picos cobrados pela banca ser‹o disponibilizados de acordo o
cronograma abaixo:
Aula 0: Conceitos, import‰ncia, rela•‹o com outros sistemas de
organiza•‹o. Fun•‹o do —rg‹o de recursos humanos: atribui•›es b‡sicas e
objetivos, pol’ticas e sistemas de informa•›es gerenciais. Rela•›es
indiv’duo/organiza•‹o. Gest‹o de pessoas do quadro pr—prio e
terceirizadas.
Aula 1: Compet•ncia interpessoal. Gerenciamento de conflitos.
Aula 2: Comportamento organizacional: motiva•‹o, desempenho.
Aula 3: Lideran•a.
Aula 4: Recrutamento e sele•‹o: tŽcnicas e processo decis—rio.
Aula 5: Avalia•‹o de desempenho: objetivos, mŽtodos, vantagens e
desvantagens.
Aula 6: Gest‹o por compet•ncias.
Aula 7: Desenvolvimento e treinamento de pessoal: levantamento
de necessidades, programa•‹o, execu•‹o e avalia•‹o.
http://goo.gl/EUKHHs
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Sum‡rio
Gest‹o de Pessoas. ................................................................................ 5
Atribui•›es b‡sicas e objetivos ................................................................ 5
A fun•‹o do —rg‹o de gest‹o de pessoas ...................................................... 6
Gest‹o EstratŽgica de Pessoas ................................................................. 9
Evolu•‹o dos modelos de gest‹o de pessoas................................................ 10
Evolu•‹o de acordo com Fischer ......................................................... 12
Possibilidades e limites da gest‹o de pessoas no setor pœblico ............................ 14
Processos de Gest‹o de Pessoas ............................................................. 15
Modelos de Planejamento de Recursos Humanos .......................................... 17
Modelo Baseado na Procura Estimada do Produto ou Servi•o .......................... 17
Modelo Baseado em Segmentos de Cargos .............................................. 18
Modelo de Substitui•‹o de Postos-chave ................................................ 18
Modelo Baseado no Fluxo de Pessoal .................................................... 18
Modelo de Planejamento Integrado ...................................................... 19
Rela•›es Indiv’duo-Organiza•‹o ............................................................ 19
Equil’brio organizacional .................................................................... 20
Gest‹o do Pessoal Terceirizado ............................................................. 22
Resumo ......................................................................................... 25
Quest›es Comentadas .......................................................................... 31
Lista de Quest›es Trabalhadas na Aula. ....................................................... 44
Gabarito ......................................................................................... 49
Bibliografia ..................................................................................... 49
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Gest‹o de Pessoas.
Atribuições básicas e objetivos
Chiavenato Ivancevich
1
(Dessler 2008)
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2
(Dessler 2008)
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O gerente de linha Ž o profissional que lida diretamente com os
funcion‡rios. ƒ o chefe direto dos seus subordinados. J‡ o —rg‹o de
Recursos Humanos engloba os profissionais especializados nos processos
de gest‹o de pessoas: recrutamento e sele•‹o de pessoas, treinamento e
desenvolvimento, motiva•‹o, etc.
Antigamente, a grande maioria dos processos de gest‹o de pessoas
ficava centralizada no departamento de Recursos Humanos. Muitas das
decis›es relativas aos funcion‡rios ficavam nas Òm‹osÓ do gerente de
Recursos Humanos, como: quem deve ser treinado, quem deve ser
promovido, quem deve ser contratado, etc.
Entretanto, hoje em dia a moderna gest‹o de pessoas ÒentregouÓ
maior poder e responsabilidade ao gerente de linha (que atua nas ‡reas
final’sticas da organiza•‹o) para que ele possa gerir seu pr—prio pessoal.
Atualmente, consideramos que a responsabilidade final da gest‹o
de pessoas est‡ ao cargo de gerente de linha.
Com isso, a ‡rea de Recursos Humanos passou a cumprir uma fun•‹o
de staff, ou seja, de assessoramento, de consultoria interna. Esta mudan•a
acarretou certos conflitos entre os gerentes de linha e de RH, pois nem
sempre fica claro quem deve ter o poder de tomar as decis›es sobre os
empregados.
Portanto, ambos os profissionais est‹o envolvidos pelos processos de
RH. De acordo com Chiavenato3,
ÒH‡ um princ’pio b‡sico em ARH: gerir pessoas Ž
uma responsabilidade de linha e uma fun•‹o
de staffÓ.
Assim sendo, se um gerente de opera•›es (de linha) precisa treinar
sua equipe, por exemplo, pedir‡ a ajuda da equipe de RH para que eles
possam assessor‡-lo neste processo de treinamento.
De acordo com Chiavenato4, as principais fun•›es de staff e de linha
s‹o as seguintes:
3
(Chiavenato, Gest‹o de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organiza•›es
2004)
4
(Chiavenato, Gest‹o de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organiza•›es
2004)
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Figura 1 - Função de Staff e Responsabilidade de Linha. Adaptado de: (Chiavenato, Gestão de Pessoas: e o novo papel dos
recursos humanos nas organizações 2004)
5
(Chiavenato, Gest‹o de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organiza•›es
2004)
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6
(Ivancevich 1998)
7
(Marras 2011)
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Evolução dos modelos de gestão de pessoas
8
(Schikmann 2010)
9
(Tose, 1997) apud (Marras 2011)
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PorŽm, a preocupa•‹o apenas com os aspectos normativos n‹o
poderia durar muito. Nos anos 50, o pa’s ampliou um processo de
industrializa•‹o mais acelerado. Com esse cen‡rio, as grandes empresas
que aqui se instalaram trouxeram o modelo americano de gerenciamento
de pessoal10.
A fase tecnicista foi, ent‹o, a etapa em que a ‡rea de pessoal
ganhou status de ger•ncia e maior import‰ncia dentro das empresas.
Dentre os principais avan•os, tivemos a implementa•‹o e melhoria dos
processos de treinamento e desenvolvimento, de recrutamento e sele•‹o,
de higiene e seguran•a, etc. Deste modo, diz-se que a rela•‹o entre o
capital e o trabalho ganhou maior qualidade nesta Žpoca.
Outra etapa citada por Tose foi a fase administrativa, ou
sindicalista. Esse momento foi caracterizado por uma ascens‹o de um
novo tipo de sindicalismo nas empresas e uma necessidade destas de atuar
de forma mais atuante nas demandas dos empregados.
Assim, o papel mais burocr‡tico da atua•‹o dos gestores passou a
ser suplantado por uma atua•‹o mais focada nos aspectos ÒhumanosÓ,
como o papel de lideran•a dos gestores, a motiva•‹o, a qualidade de vida,
dentre outros.
Finalmente, tivemos a fase estratŽgica. De acordo com Tose, essa
nova etapa caracterizou-se pelo in’cio do reconhecimento de que a gest‹o
de pessoas Ž um dos aspectos fundamentais na estratŽgia de qualquer
organiza•‹o.
Deste modo, a ‡rea passou a ser mais valorizada e ganhou status de
diretoria na maioria das empresas. AlŽm disso, o planejamento da gest‹o
de pessoas passou a ser integrado no planejamento estratŽgico da
organiza•‹o.
Com isso, os processos de gerenciamento de pessoas passaram a ser
vistos como fundamentais para que as organiza•›es consigam atingir seus
objetivos estratŽgicos e obter sucesso. Esta Ž a fase mais moderna.
Portanto, a gest‹o de pessoas tem como fun•‹o estratŽgica
alinhar objetivos organizacionais e individuais por meio de pol’ticas
e pr‡ticas de administra•‹o de recursos humanos.
De acordo com Schikmann11, os principais mecanismos e
instrumentos da gest‹o estratŽgica de pessoas s‹o:
10
(Marras 2011)
11
(Schikmann 2010)
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Ø Avalia•‹o de desempenho e de compet•ncias.
12
(Fischer 1998)
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Seria, assim, um modelo mais tradicional, mais identificado com a
ideia de ÒDepartamento de PessoalÓ antiga, mais preocupada com os
processos formais, com as tarefas, com os custos dos funcion‡rios e com
os resultados produtivos imediatos do que com uma vis‹o mais moderna
de Gest‹o de Pessoas.
O segundo modelo, o Modelo de Gest‹o de Pessoas como Gest‹o
do Comportamento Humano, j‡ trouxe o impacto da entrada da
psicologia nos estudos da Administra•‹o (com a abordagem humanista),
com autores conhecidos como Maslow, Herzberg, McGregor etc.
O foco neste modelo Ž a transi•‹o de uma preocupa•‹o com os custos
dos trabalhadores para uma preocupa•‹o em valoriz‡-los como ativos da
organiza•‹o. Ter trabalhadores motivados passa a ser visto como
fundamental para o futuro das institui•›es.
Desse modo, aspectos como a motiva•‹o e a lideran•a s‹o real•ados.
Esse modelo viveu seu auge no mundo entre os anos 60 e 70 do sŽculo
passado.
O seguinte modelo foi o Modelo EstratŽgico de Gest‹o de
Pessoas, que passou a evidenciar a import‰ncia estratŽgica da gest‹o de
pessoas no alcance dos resultados das empresas. Neste modelo, a gest‹o
de pessoas deveria estar sempre alinhada ˆ gest‹o estratŽgica.
A busca pela efetividade de pessoal, por meio de um elo entre o perfil
dos colaboradores atuais e a vis‹o de futuro da organiza•‹o Ž uma
caracter’stica desse modelo.
E, finalmente, ter’amos o Modelo de Gest‹o de Pessoas
articulado por Compet•ncias, que Ž uma evolu•‹o do modelo anterior
incluindo uma vis‹o de gest‹o por compet•ncias e uma preocupa•‹o maior
com as vantagens competitivas geradas pela gest‹o de pessoas.
A quest‹o aqui ser‡ como as organiza•›es podem desenvolver as
compet•ncias necess‡rias em seus colaboradores para atingir seus
resultados estratŽgicos e sobreviver no seu mercado. Naturalmente, deve
existir um modelo mais flex’vel, org‰nico e adaptativo.
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(Pires e al. 2005)
14
(Schikmann 2010)
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afins. AlŽm disso, estes —rg‹os acabam desenvolvendo a•›es reativas e
emergenciais de treinamento e capacita•‹o.
Desta forma, estes —rg‹os n‹o efetuam um planejamento das
necessidades tanto de nœmero de pessoas necess‡rias, quanto dos perfis e
compet•ncias necess‡rios para a organiza•‹o.
O desempenho dos servidores e das organiza•›es n‹o s‹o medidos,
nem tomados em considera•‹o para a remunera•‹o ou progress‹o na
carreira. Com isso, n‹o h‡ uma maior preocupa•‹o com a capacita•‹o por
parte dos empregados, nem uma motiva•‹o para produzir mais.
Pense bem, se sua remunera•‹o n‹o depende de seu esfor•o, nem
ser‡ considerada para uma promo•‹o, voc• acabar‡ n‹o ficando muito
motivado para trabalhar mais, n‹o Ž verdade?
AlŽm disso, como n‹o existe uma avalia•‹o de desempenho efetiva
(pois esta Ž feita Ž apenas ÒproformaÓ, ou seja, para constar), os servidores
n‹o recebem este ÒfeedbackÓ ou retorno do seu desempenho, t‹o
necess‡rio para que este saiba onde precisa evoluir.
Como n‹o existe este ÒlinkÓ (liga•‹o) entre a ‡rea de Gest‹o de
Pessoas e o planejamento estratŽgico da institui•‹o, n‹o existe tambŽm
uma preocupa•‹o com as compet•ncias necess‡rias para que estas atinjam
seus objetivos estratŽgicos.
A gest‹o estratŽgica de pessoas demanda ent‹o que o sistema de RH
entenda perfeitamente como a organiza•‹o funciona, quais s‹o seus
principais processos e seus objetivos e metas.
Com isso, esta ‡rea pode planejar uma pol’tica de Recursos Humanos
que leve em considera•‹o estes planejamentos e metas para o curto, mŽdio
e longo prazo.
15
(Chiavenato, Gest‹o de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organiza•›es
2004)
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Tabela 1 - Processos de Gestão de Pessoas. Adaptado de: (Chiavenato, Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos
humanos nas organizações 2004)
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e verificar resultados. Incluem
banco de dados e sistemas de
informa•›es gerenciais.
Recompensar Desenvolver
Aplicar Manter
Gestão
Agregar de Monitorar
Pessoas
16
(Marinho e Vasconcellos 2007)
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Naturalmente, este Ž um modelo limitado, pois n‹o s‹o levados em
considera•‹o fatores como: estratŽgias de empresas concorrentes, novas
tend•ncias de consumo, greves, dentre outros fatores.
é um modelo quantitativo, pois busca calcular quantas pessoas s‹o
necess‡rias a cada n’vel de demanda esperada. Com isso, tem um foco
muito operacional.
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varia•‹o do turnover (percentual de entrada e sa’da de pessoas na
organiza•‹o) e das necessidades futuras de pessoal na organiza•‹o17.
O problema Ž que este modelo s— funciona corretamente em
organiza•›es est‡veis, em que a demanda e o tipo de produtos/servi•os
n‹o mudam muito com o tempo, ou em empresas conservadoras, que
buscam uma estratŽgia de manuten•‹o de suas atividades.
Em setores mais din‰micos, ou em empresas que gostariam de
crescer rapidamente, o fluxo atual de pessoas pode n‹o ser um referencial
correto das necessidades de pessoal.
0
Caracteriza-se por ser um modelo mais abrangente, pois leva em
considera•‹o mais vari‡veis ou aspectos no processo de planejamento. S‹o
analisados quatro aspectos principais18:
Relações Indivíduo-Organização
17
(Marinho e Vasconcellos 2007)
18
(Chiavenato, Gest‹o de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organiza•›es
2004)
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objetivos nem sempre s‹o os mesmos. Melhor dizendo, quase nunca s‹o
os mesmos.
Assim, ambos devem conseguir atingir seus objetivos dentro deste
ÒacordoÓ. Este Ž o grande ÒxÓ da quest‹o na gest‹o de pessoas: fazer com
que a rela•‹o entre as pessoas e as organiza•›es seja mutuamente
positiva.
Os indiv’duos desejam ganhar seu dinheiro, aprender novas
habilidades, conhecer pessoas interessantes, trabalhar em ambientes
acolhedores, dentre outros fatores.
J‡ as empresas necessitam tambŽm alcan•ar seus objetivos: gerar
uma maior lucratividade, melhorar o atendimento aos seus clientes,
ampliar sua participa•‹o de mercado, reduzir seus problemas na produ•‹o
de seus produtos, produzir produtos com maior qualidade, etc.
Para que estas empresas possam atingir seus objetivos, elas buscam
contratar e manter pessoas com os conhecimentos, habilidades e atitudes
necess‡rias para que possam atingir estas metas. E para manter estas
pessoas precisam oferecer o que as pessoas desejam, naturalmente.
Ao mesmo tempo, as pessoas sabem que devem oferecer seu
comprometimento, ideias e esfor•o f’sico para que a organiza•‹o tenha um
desempenho desejado. Isto Ž o que elas ÒoferecemÓ em troca.
Obviamente, as pessoas ÒentregamÓ mais aos seus empregadores
quando percebem que esta organiza•‹o est‡ preocupada com seus
objetivos individuais.
Assim, a satisfa•‹o no trabalho e o comprometimento s‹o maiores
quando existe uma percep•‹o de que a organiza•‹o Ž parceira dos seus
empregados.
Isto costuma trazer um desempenho superior, beneficiando ambos
(trabalhadores e empregadores). Assim, as empresas precisam dos seus
funcion‡rios, bem como estes necessitam das organiza•›es para atingir
seus objetivos.
Equilíbrio organizacional
19
(Renn— 2013)
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Estes participantes podem ser os pr—prios empregados da empresa,
bem como fornecedores, clientes, acionistas, dentre os diversos grupos de
indiv’duos que interagem com a organiza•‹o.
Mas como funcionaria este equil’brio?
O que a teoria do equil’brio tenta mostrar Ž que todas as pessoas
devem receber certos incentivos para que possam contribuir para o sucesso
da institui•‹o. Elas desejam receber sal‡rios, benef’cios, pagamentos pelos
seus servi•os, dentre outros incentivos fornecidos pela empresa ou —rg‹o
pœblico.
Mas a organiza•‹o tambŽm quer algo em troca, naturalmente. Ela
precisa do trabalho, dos servi•os prestados, do comprometimento, das
ideias, dentre outras contribui•›es fornecidas pelos indiv’duos ou grupos
de pessoas com quem tem rela•‹o.
Desta forma, as pessoas esperam receber incentivos da organiza•‹o
em troca das suas contribui•›es e o mesmo ocorre por parte da institui•‹o.
O equil’brio ocorre quando esta rela•‹o de ÒtrocaÓ Ž vista como
adequada!
Assim, as pessoas ir‹o ÒentregarÓ mais aos seus empregadores
sempre que perceberem uma recompensa justa por parte da organiza•‹o
aos seus esfor•os. Quando existe equil’brio, as pessoas buscam continuar
a interagir com a empresa, dando sustenta•‹o, seguran•a e continuidade
ˆ institui•‹o.
Se n‹o existir equil’brio na rela•‹o (a oferta da organiza•‹o ser
inferior ao que Ž ofertado pelas pessoas) a empresa ter‡ uma constante
perda de pessoal, ou seja, as pessoas buscar‹o outros empregadores, os
fornecedores n‹o vender‹o mais para a empresa, os acionistas vender‹o
suas a•›es, dentre outras perdas.
De acordo com Chiavenato20, ÒO equil’brio organizacional reflete o
•xito da organiza•‹o em remunerar seus participantes (com dinheiro ou
satisfa•›es n‹o-materiais) e motiv‡-los a continuarem fazendo parte da
organiza•‹o, garantindo com isso sua sobreviv•ncia. Ó
De acordo com Chiavenato, os princ’pios b‡sicos desta teoria s‹o21:
20
(Chiavenato, Introdu•‹o ˆ teoria geral da administra•‹o 2011)
21
(Chiavenato, Introdu•‹o ˆ teoria geral da administra•‹o 2011)
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De acordo com Silva22, a terceiriza•‹o Ž:
ÒTransfer•ncia de atividades para fornecedores
especializados, detentores de tecnologia pr—pria e
moderna, que tenha esta atividade terceirizada com
sua atividade-fim, liberando a tomadora para
concentrar seus esfor•os gerenciais em seu neg—cio
principal, preservando e evoluindo em qualidade e
produtividade, reduzindo custos e ganhando em
competitividadeÓ.
E como isso funciona na pr‡tica? Vamos imaginar uma montadora de
autom—veis. Quais seriam suas atividades principais? Provavelmente,
classificar’amos como principais as atividades de design, soldagem,
pintura, montagem, dentre outras envolvidas diretamente com a produ•‹o
de um autom—vel.
Estas atividades acima seriam executadas com funcion‡rios da
empresa. J‡ atividades que n‹o estivessem diretamente relacionadas com
o Òneg—cioÓ da empresa poderiam ser terceirizadas, como: limpeza,
seguran•a, etc.
Esta pr‡tica da terceiriza•‹o foi disseminada em todo o mundo, pois
gerou grande flexibilidade nas empresas e possibilitou ganhos de efici•ncia
e de custo. Grande parte das principais organiza•›es brasileiras trabalha
com a terceiriza•‹o, inclusive no setor pœblico.
Este fato gerou uma situa•‹o inusitada: muitas institui•›es contam
com dois tipos de profissional em suas instala•›es: os funcion‡rios
ÒnormaisÓ e os ÒterceirizadosÓ Ð que s‹o vinculados legalmente ˆ uma
empresa contratada, mas efetivamente trabalham no mesmo local dos
outros.
Assim sendo, muitas empresas acabam criando uma discrimina•‹o
entre seus funcion‡rios e os funcion‡rios da terceirizada. Os primeiros
recebem todo o treinamento, benef’cios e valoriza•‹o.
J‡ os funcion‡rios da empresa terceirizada s‹o deixados Òde
escanteioÓ. Muitas vezes, n‹o podem nem mesmo frequentar as mesmas
‡reas dos outros funcion‡rios e n‹o recebem a mesma aten•‹o da empresa
Ð que de fato n‹o se preocupa com sua motiva•‹o e suas necessidades.
Isto cria uma grande desmotiva•‹o entre estes funcion‡rios e acaba
influenciando negativamente seus n’veis de produtividade.
De acordo com Pinto e Quelhas23,
ÒOs terceirizados, apesar de n‹o serem
empregados, s‹o pessoas e profissionais que
necessitam e requerem uma gest‹o que considere
22
(Silva, 1997) apud (Pinto e Quelhas 2008)
23
(Pinto e Quelhas 2008)
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fatores b‡sicos de motiva•‹o para que possam
executar suas atividades dentro do padr‹o
esperado e exigido, n‹o s— pela empresa
contratante, como pela empresa
terceirizadoraÓ.
Portanto, ambas as empresas devem buscar atuar de modo a motivar
estes funcion‡rios e gerar um ambiente de trabalho que possibilite a estes
profissionais atingir seu potencial.
Dentre as pr‡ticas recomendadas para a gest‹o de terceirizados,
ter’amos como principais24:
24
(Pinto e Quelhas 2008)
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Resumo
Gestão de Pessoas
O gerente de linha é o profissional que lida diretamente com os funcionários. É o chefe direto
dos seus subordinados. Já o órgão de Recursos Humanos engloba os profissionais
especializados nos processos de gestão de pessoas: recrutamento e seleção de pessoas,
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treinamento e desenvolvimento, motivação, etc. A tendência é a descentralização das
funções de Gestão de Pessoas.
Um novo tipo de profissional está sendo demandado pelo mercado. E este profissional mais
capacitado tem outras necessidades e desejos. Portanto, estas pessoas acabam preferindo
trabalhar em empresas que mostram mais cuidado com seus empregados e que lhes
fornecem mais oportunidades e controle sobre suas vidas.
A organização moderna deve procurar suprir também suas demandas psicológicas, sua
necessidade por um trabalho desafiador e gratificante, por um clima organizacional acolhedor
Dentre as principais medidas e ferramentas que costumam ser associadas à Gestão Estratégia
de Pessoas, temos:
¥ Foco em resultados;
¥ Alinhamento estratégico (através da Gestão por Competências);
¥ Estruturas organizacionais mais flexíveis, como a matricial;
¥ Gestão participativa.
Evolução dos Modelos de Gestão de Pessoas
Estamos vendo a transformação da área de Recursos Humanos sair de uma posição reativa e
preocupada com aspectos de controle e papelada (o departamento de pessoal), passando por
um setor de RH mais preocupado com a motivação, com o clima organizacional e os aspectos
de liderança (gestão de pessoas) até chegar a um setor de recursos humanos preocupado com
o atingimento dos objetivos estratégicos da organização (gestão estratégica de pessoas)
Outra classificação da evolução dos modelos de gestão de pessoas foi descrita por Tose:
- Fase Contábil: seria mais preocupada com os custos da empresa. A ideia era de se
contabilizar os trabalhadores como recursos e os custos de contratação e manutenção
deveriam ser controlados.
- Fase Legal: o poder de controle dos empregados deixou de estar concentrado nos
supervisores ou feitores para deslocar-se para o chefe de pessoal, encarregado de obedecer
à nova CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.
- Fase Tecnicista: etapa em que a área de pessoal ganhou status de gerência e maior
importância dentro das empresas. Dentre os principais avanços, tivemos a implementação e
melhoria dos processos de treinamento e desenvolvimento, de recrutamento e seleção, de
higiene e segurança, etc. Deste modo, diz-se que a relação entre o capital e o trabalho ganhou
maior qualidade nesta época.
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- Fase Administrativa, ou Sindicalista: esse momento foi caracterizado por uma ascensão de
um novo tipo de sindicalismo nas empresas e uma necessidade destas de atuar de forma mais
atuante nas demandas dos empregados.
- Fase Estratégica: essa nova etapa caracterizou-se pelo início do reconhecimento de que a
gestão de pessoas é um dos aspectos fundamentais na estratégia de qualquer organização.
Com isso, os processos de gerenciamento de pessoas passaram a ser vistos como
fundamentais para que as organizações consigam atingir seus objetivos estratégicos e obter
sucesso. Esta é a fase mais moderna.
Portanto, a gestão de pessoas tem como função estratégica alinhar objetivos
organizacionais e individuais por meio de políticas e práticas de administração de recursos
humanos.
Grande parte das organizações públicas ainda se enquadra em uma visão antiquada da gestão
de pessoas. Assim, temos uma área de RH voltada principalmente para cumprir normas e leis
relativas aos quadros de pessoal. Seria o estágio de departamento de pessoal
Os órgãos de RH das organizações governamentais perderam ainda mais flexibilidade após a
Constituição Federal de 1988. Esta carta magna instituiu o Regime Jurídico Único (RJU) para
todos os servidores públicos, igualando o tratamento da Administração Indireta ao da
Administração Direta. Desta forma, estes órgãos não efetuam um planejamento das
necessidades tanto de número de pessoas necessárias, quanto dos perfis e competências
necessários para a organização.
O desempenho dos servidores e das organizações não são medidos, nem tomados em
consideração para a remuneração ou progressão na carreira.
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Agregar São os processos utilizados para incluir novas pessoas na empresa. Incluem
pessoas recrutamento e seleção de pessoas
Este modelo está baseado na noção de que o número de pessoas é uma variável dependente
da procura estimada pelo produto ou serviço da empresa. Assim, deveríamos estimar a
demanda futura para os produtos fornecidos pela organização, através de métodos
estatísticos / históricos, de modo a calcular o número de profissionais necessários
Este é um modelo limitado, pois não são levados em consideração fatores como: estratégias
de empresas concorrentes, novas tendências de consumo, greves, dentre outros fatores.
Utiliza-se de um tipo de “organograma” com cada cargo da empresa, seu atual ocupante e
seus respectivos “potenciais substitutos”. Com este organograma, a empresa apresenta um
plano de carreira e as possibilidades de crescimento profissional dentro da estrutura atual.
Facilita também o planejamento das operações de treinamento e desenvolvimento, além de
dar transparência ao processo de evolução interna dos funcionários.
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Modelo mais abrangente, pois leva em consideração mais variáveis ou aspectos no processo
de planejamento. São analisados quatro aspectos principais:
¥ Volume de produção planejado pela organização;
¥ Mudanças tecnológicas dentro da organização que alterem a produtividade do
pessoal;
¥ Condições de oferta e de procura no mercado e comportamento da clientela;
¥ Planejamento de carreiras dentro da organização.
Agrega mais dados e perspectivas aos gestores de recursos humanos, possibilitando um
planejamento mais adequado e um nível de informação maior para que o gestor da área possa
tomar uma melhor decisão.
Relações Indivíduo-Organização
A Teoria do Equilíbrio Organizacional tenta explicar como ocorre, ou não, a cooperação dos
indivíduos em uma organização. O que ela postula é que todas as organizações necessitam de
diversos atores ou participantes para poder desempenhar suas funções.
O que a teoria do equilíbrio tenta mostrar é que todas as pessoas devem receber certos
incentivos para que possam contribuir para o sucesso da instituição.
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As pessoas esperam receber incentivos da organização em troca das suas contribuições e o
mesmo ocorre por parte da instituição. O equilíbrio ocorre quando esta relação de “troca” é
vista como adequada.
Esta prática da terceirização foi disseminada em todo o mundo, pois gerou grande
flexibilidade nas empresas e possibilitou ganhos de eficiência e de custo. Grande parte das
principais organizações brasileiras trabalha com a terceirização, inclusive no setor público.
Dentre as práticas recomendadas para a gestão de terceirizados, teríamos como principais:
¥ A participação nas ideias e decisões;
¥ Avaliação periódica;
¥ Reconhecimento do trabalho;
¥ Treinamento;
¥ Não discriminação
Além disso, temos dois tipos ou critérios de terceirização. A terceirização pode ser classificada
de acordo com a natureza do trabalho ou a maneira como a terceirização é executada. O
primeiro tipo aborda quais são as atividades que são terceirizadas, como: o serviço de
limpeza, o atendimento telefônico aos clientes, o apoio de TI, etc. Já o segundo tipo aborda
se a terceirização ocorre de modo parcial ou integral.
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Quest›es Comentadas
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indiv’duo como um ser complexo com diversas necessidades
ligadas ao ego, como o desenvolvimento pessoal, a
autorrealiza•‹o e a autonomia de pensamento.
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(Schikmann, 2010)
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como o momento econ™mico do pa’s, a situa•‹o do mercado de trabalho, a
qualifica•‹o dos seus trabalhadores, dentre outros fatores, devem ser
levados em considera•‹o ao montar o planejamento estratŽgico. O gabarito
Ž quest‹o certa.
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regi‹o em que atuamos, bem como outros fatores externos importantes. O
gabarito Ž quest‹o errada.
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AlŽm disso, o —rg‹o n‹o d‡ mais •nfase nos Òmeios e procedimentosÓ,
pois essa Ž uma preocupa•‹o mais Òburocr‡ticaÓ, de dar mais aten•‹o aos
meios do que aos fins. O gabarito Ž quest‹o errada.
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resolvidos com a centraliza•‹o das decis›es em uma unidade, como o
pr—prio setor de RH.
De certa forma, a tend•ncia Ž a de que os profissionais de Recursos
Humanos deixem de estar em um —rg‹o ÒseparadoÓ ou especialista (como
uma Ger•ncia de Recursos Humanos), para poder ajudar os gerentes de
linha. Resumindo, a tend•ncia Ž a descentraliza•‹o das fun•›es de Gest‹o
de Pessoas. O gabarito Ž quest‹o errada.
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21.! (CESPE - FUB Ð TECNîLOGO Ð 2015) A GP est‡ evoluindo com os
novos desafios e as constantes mudan•as ambientais, deixando
de ter foco introspectivo e conservador, para tornar-se uma ‡rea
projetada para o futuro, para o destino da empresa.
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qualidade de vida. E isto n‹o Ž poss’vel com um antigo departamento de
Recursos Humanos - preocupado apenas com tarefas burocr‡ticas.
Portanto, a moderna gest‹o de pessoas tem o desafio de alinhar os
objetivos organizacionais das empresas com os objetivos individuais por
meio dos processos de Gest‹o de Pessoas. O gabarito Ž quest‹o certa.
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(Chiavenato, Gest‹o de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organiza•›es
2004)
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ele deve ser treinado e desenvolvido para poder adquirir as compet•ncias
necess‡rias para isso. O gabarito Ž quest‹o errada.
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quando existe proporcionalidade entre os benef’cios ofertados
pela organiza•‹o e os custos pessoais desembolsados.
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Perfeito. O relacionamento entre a empresa e as pessoas Ž marcado
mesmo pelas trocas e reciprocidades. A organiza•‹o demanda um
comprometimento maior e um desempenho especial. J‡ as pessoas
demandam sal‡rios competitivos, um plano de carreira e de
desenvolvimento pessoal, dentre outros fatores. O gabarito Ž mesmo
quest‹o correta.
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Lista de Quest›es Trabalhadas na Aula.
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9. (CESPE - FUB Ð TECNîLOGO Ð 2015) De acordo com o panorama atual,
as transforma•›es na ‡rea de RH s‹o pouco expressivas e necessitam,
ainda, reconhecer o capital humano e intelectual como aspectos
fundamentais para se atingir o sucesso das empresas
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25. (CESPE - MDIC Ð AGENTE Ð 2014) Nas organiza•›es modernas, os
departamentos de gest‹o de pessoas t•m centralizado servi•os tais
como recrutamento, sele•‹o e treinamento, de modo a garantir mais
efetividade em suas pr‡ticas e resultados para as demais unidades de
uma organiza•‹o.
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Gabarito
12. E 24. C
1. E
13. E 25. E
2. C
14. E 26. C
3. C
15. E 27. E
4. E
16. E 28. C
5. C
17. E 29. E
6. E
18. E 30. C
7. E
19. C 31. E
8. C
20. C 32. E
9. E
21. C 33. C
10. C
22. E 34. E
11. E
23. C 35. C
Bibliografia
Chiavenato, Idalberto. 2004. Gest‹o de Pessoas: e o novo papel dos
recursos humanos nas organiza•›es. 2¡ Ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Ñ. 2011. Introdu•‹o ˆ teoria geral da administra•‹o. 8¡ ed. Rio de Janeiro:
Elsevier.
Dessler, Gary. 2008. Human Resource Management. 11¡ . Upper Saddle
River: Ed .Pearson Prentice-Hall.
Fischer, AndrŽ Luiz . 1998. ÒUm resgate conceitual e hist—rico dos modelos
de gest‹o de pessoas.Ó Em As pessoas na organiza•‹o, por Maria
Tereza Leme Fleury. S‹o Paulo: Gente.
Ivancevich, John M. 1998. Human Resource Management. 7¡ Ed. Boston:
Irvin/McGraw Hill.
Marinho, Bernadete de Lourdes, e Eduardo Pinheiro Gondim de
Vasconcellos. 2007. ÒDimensionamento de Recursos Humanos:
desenvolvimento de um modelo conceitual e sua aplica•‹o.Ó Revista
de Gest‹o USP v. 14 (n. 2): 61-76.
Marras, Jean Pierre. 2011. Administra•‹o de recursos humanos: do
operacional ao estratŽgico. 14¡ Ed. S‹o Paulo: Saraiva.
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Por hoje Ž s— pessoal! Estarei dispon’vel no e-mail abaixo para qualquer dœvida.
rodrigorenno99@hotmail.com
https://www.facebook.com/profrodrigorenno/
http://twitter.com/rrenno99
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