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Química Experimental:
Geral
Autores:
Andréa Santos Liu
Juvalina Rosemberg Pereira
Liu Yao Cho
Milton Beltrame Júnior
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LABORATÓRIO QUÍMICO
APRESENTAÇÃO
bicarbonato de sódio.
base em roupa: usar ácido acético diluído e, em seguida hidróxido de amônia
diluída.
ácido ou base no balcão: use bicarbonato de sódio seguido de água.
RECONHECIMENTO DE MATERIAIS
Procedimento Experimental
2 - Medidas em geral
A – Volume
Procedimento de reconhecimento
B - Massa
Um dos instrumentos mais importantes e mais comumente encontrados em um
laboratório químico é a balança.
As balanças são usualmente classificadas de acordo com sua precisão, sendo
os seguintes os tipos mais comuns:
Semi-analítica: Precisão de 10mg (0,001g), capacidade 300-500g.
Analítica: Precisão de 0,1mg (0,0001g), capacidade 150-200g.
Há muitos outros tipos de balanças, com diferente precisão e capacidade.
Quanto ao funcionamento, as balanças de laboratório podem ser mecânicas ou
eletrônicas. As balanças mecânicas comparam a massa o que se quer “pesar” com a
massa de “pesos” padrões; as eletrônicas dispõem de um sensor de pressão colocado
sob o prato; a informação fornecida pelo sensor é convertida eletronicamente para
leitura direta do peso em um mostrador digital.
Procedimento de reconhecimento
1) Balança Analítica
Pesar exatamente cerca de 3g de cloreto de sódio (NaCl) em um papel. Anotar
o peso. Tomar um pesa filtro (com tampa), cuidadosamente limpo e seco e pesá-lo.
Transferir cuidadosamente a quantidade de cloreto de sódio, já pesado, para o pesa
filtro. Tampar e pesar. Qual a massa do sólido transferido?
2) Balança eletrônica
C - Temperatura
Procedimento Experimental
Responda as questões:
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Parte experimental
I – Materiais e Reagentes
- Balão volumétrico de 50 mL
- Balança analítica (± 0,001g ou maior precisão)
- Proveta de 50 mL
- Bastão de vidro
- Béquer de 50 mL
- Béquer de 250 mL
- Densímetro
- Termômetro
- Pinça para béquer
- Água destilada
- Acetona
- NaCl
II - Procedimento Experimental
Prepare 100mL de uma solução aquosa de NaCl (20%). Transfira a solução para uma
proveta, determine a temperatura e então meça a densidade com o auxílio de um
densímetro.
Transfira esta solução para um béquer e repita o procedimento com o maior número
possível de temperaturas diferentes. Como sugestão recomenda, na ordem,
temperatura ambiente, 10oC ( no banho de gelo), 40oC e 60oC .
Para temperaturas superiores à temperatura ambiente utilize um banho termostatizado
ou bico de bunsen.
Faça um gráfico mostrando o comportamento da Densidade versus
Temperatura.
Ilustração da vidraria:
50 mL
20 mL
50 mL
RESPONDA AS QUESTÕES:
Introdução
Uma reação química acontece quando reagente ou reagentes sofrem alterações em sua
constituição fornecendo uma nova substância ou substâncias (produtos).
Ocorre uma transformação da matéria em que pelo menos uma ligação é criada ou
desfeita. Neste experimento será realizada uma reação de precipitação (dupla troca ou simples
troca), mas saiba que existem vários tipos de reações: combustão, complexaçao’, síntese,
decomposição, oxidação ou redução.
É importante ter consciência de que, na prática, as reações nunca ocorrem com
rendimento de 100%, como previsto na teoria.
Muitas são as razões que justificam este fato: impurezas dos reagentes, manuseio
inadequado de equipamentos no laboratório, bem como os erros inerentes destes.
Neste experimento, após a transformação química dos reagentes em produto, o
rendimento é obtido a partir de um composto, que para ser dosado, é separado da solução pela
formação de um precipitado.
Para esta finalidade, um precipitado deve ser suficientemente insolúvel, para que as
perdas por solubilidade sejam desprezíveis. Além disso, o precipitado deve ser facilmente
filtrável, ou seja, as partículas devem ser suficientemente grandes para não passar pelos poros
do papel de filtro. Por fim, o precipitado não deve arrastar impurezas da solução em que é
formado.
Objetivo
Materiais e Reagentes
- Béquer de 100mL
- Proveta de 100mL
- Bastão de vidro
- Funil
- papel de filtro
- espátula
- balança analítica
- estufa
- sulfato de zinco (ZnSO4)
- cloreto de bário (BaCl2) a 5%
- ácido clorídrico (HCl 1:1 água)
Procedimento
Ilustração do material:
funil
bastão de vidro
100 mL
I-Soluções
II-Análise volumétrica
Objetivo
Parte experimental
I - Materiais e Reagentes
- Bagueta
- Balões volumétricos de 250mL(2) e de 100mL(2)
- Béquer de 100mL
- Buretas de 50mL
- Conta gotas
- Erlenmeyer de 250mL
- Funil comum
- Pera de borracha
- Pipeta graduada de 1 mL
- Pipeta graduada de 5 mL
- Pipeta volumétrica de 10 mL
- Pipeta volumétrica de 1mL
- Pipeta volumétrica de 20 mL
- Pipeta volumétrica de 25 mL
- Pisseta
- Ácido clorídrico concentrado (HCl)
- Alaranjado de metila
- Hidróxido de sódio em pastilhas (NaOH)
- Fenolftaleína
- Ftalato ácido de potássio (seco em estufa a 110oC por 1 h)
- Solução de Vinagre (comercial)
- Leite de magnésia Mg (OH)2
- Vinho Branco (experimento optativo)
- Conta gotas
II-Procedimento
Parte experimental
Materiais
- Vinho Branco
- Solução de fenolftaleína
- Ftalato ácido de potasio (C2H5O4K) (seco em estufa a 110oC por 1 hora)
- Hidróxido de sódio (NaOH) sólido
- 2 erlenmeyer
- 1 bureta de 50 mL
Procedimento
E.1. Preparação da solução de NaOH 0,1 mol/L
Pese 1,0g de hidróxido de sódio (NaOH) e dissolva em uma pequena quantidade
de água (H2O) destilada. Transfira para o balão volumétrico de 250 mL e complete
com água (H2O) destilada ate o traço de aferição.
RESPONDA AS QUESTÕES:
Ilustração do material:
funil
pera de borracha
bureta
1 mL
o
25 C
pipeta volumétrica
bastão de vidro
erlenmeyer 100 mL
250 mL
H2 O
Introdução
Para descrever o estado de um gás, utilizam-se quatro grandezas relacionadas:
pressão, temperatura, volume e quantidade (mol). Pela tabela 1, é possível observar
que as três leis dos gases mostram que qualquer destas grandezas é afetada pela
alteração de uma outra, na hipótese das restantes se manterem fixas.
Objetivos
Materiais e reagentes
- kitassato
- béquer de plástico
- balança analítica
- proveta
- tubo de vidro para armazenar a amostra sólida
- mangueira de borracha
- solução de HCl 1,0mol/L
- antiácido efervescente (comprado com antecedência na farmácia, um envelope
por grupo)
Procedimento
Ilustração do material:
amostra
H2O
solução de HCl
kitassato
béquer
RESPONDA AS QUESTÕES:
1) Escreva as equações químicas que melhor representam as reações químicas
que darão origem ao dióxido de carbono.
2) Por que não podem existir bolhas de ar na proveta onde vai ser armazenado o
gás coletado?
3) Calcule o número de mols do NaHCO3, pela equação do gás ideal e equação
química. E determine a porcentagem do bicarbonato de sódio.
4) Qual foi o rendimento teórico da sua reação?
5) Qual o reagente que estava em excesso e qual era o reagente limitante?
6) Aponte as prováveis causas da perda de rendimento da reação estudada.
7) Por que se deve igualar os níveis interno e externo da H2O na hora de se fazer
a leitura da quantidade de gás coletado.
8) Por que se deve anotar a temperatura e a pressão atmosférica no laboratório,
na hora de se fazer à leitura da quantidade de gás coletado.
SOLUÇÕES:
SEPARAÇÕES POR DESTILAÇÃO SIMPLES, EXTRAÇÃO E
CROMATOGRAFIA.
O experimento da aula está separado em três técnicas (cada uma com suas
características), todas têm por objetivo separar substâncias diferentes que estão
misturados em soluções.
1- DESTILAÇÃO SIMPLES
Introdução
Teoria da destilação
Procedimento experimental
Destilação simples
Ilustração do material:
Termômetro
S aída de água
E ntrada de água
C ondensador
B alão
C acos de P orcelana
B équer
B anho
Tripé
B ico de B unsen
2- CROMATOGRAFIA
Introdução
Procedimento
Coloque em um béquer de 150mL, cerca de 5mL de etanol e tampe com um
vidro de relógio.
Corte um pedaço de papel de filtro de dimensões tais que, quando dobrado e
colocado no béquer, não encoste nas paredes do mesmo. No papel de filtro, faça
pontos com as canetas hidrográficas e aplique com auxílio de um capilar o resíduo
obtido na destilação a 1cm de altura da base do papel (observe na figura).
Coloque o papel no béquer e deixe eluir. Quando o solvente subir até próximo
da altura do papel, retire-o do frasco e assinale com um lápis a altura atingida pelo
solvente. Deixe o papel de filtro secar ao ar.
Calcule os Rf dos componentes (manchas) de cada uma das amostras de tinta.
Antes Depois
Altura do
Eluente
(solvente) Cálculo do Rf para
duas manchas, a e b:
a
papel ou
placa com sílica L
Da
Da Rf =
L
b
Db Db
Altura do
Amostras devem ficar Rf =
1 2 3 4 acima da linha do eluente 1 2 3 4 L
Eluente
(solvente)
3- EXTRAÇÃO COM SOLVENTES
Introdução
Procedimento Experimental
Ilustração do Material:
Tampa
Fase 1
Funil de Separação
Fase 2
Torneira
Erlenmeyer
Proveta Graduada
Suporte
PROPRIEDADE COLIGATIVA:
DETERMINAÇÃO DA FÓRMULA MOLECULAR DO ENXOFRE
Introdução
Objetivo
Materiais e Reagentes
- Naftaleno
- Enxofre
- Béquer de 500mL
- Balança analítica
- Termômetro
- Tubos de ensaios (1 grande e 1 pequeno)
- Arames para agitação
Procedimento
Ilustração do material:
Termômetro
Arame p/ agitação
Introdução
Desde o começo do curso tivemos ocasião de observar vários tipos de
transformações, uma das quais era uma mudança de estado (ebulição, condensação,
etc.). Quando esse tipo de transformação ocorre, a fórmula empírica da substância não
é alterada.
Por outro lado, numa transformação química os átomos se rearranjam
formando substâncias que têm formulas empíricas diferentes das fórmulas dos
reagentes. Ambos os tipos de transformações envolvem modificações na atração entre
os átomos ou entre moléculas.
O aparecimento de uma nova substância com propriedades diferentes é um indício de
que ocorreu uma reação química. Como evidência das transformações que ocorrem
durante as reações, podemos observar mudanças na coloração, formação de gases, ou
produtos com outra solubilidade (precipitados).
Um outro indício é a quantidade de energia envolvida, se a reação absorver energia, a
reação é endotérmica; se a reação liberar energia, a reação é exotérmica.
Outros fenômenos devem ser observados nas reações como:
• A velocidade da reação e os fatores que afetam a velocidade (temperatura,
concentração, presença de catalisadores ou outras substâncias)
• Até onde a reação se processa
Objetivo
Parte Experimental
Materiais e reagentes
- Estante para tubos de ensaio
- 12 Tubos de ensaio
- Bico de bunsen
- Papel indicador de tornassol róseo
- Papel indicador universal
- Bagueta
- Conta-gotas
- Pinça de madeira
- Clorato de potássio (KClO3)
- Óxido de manganês (MnO2)
- Bicarbonato de potássio (KHCO3)
- Óxido de cálcio (CaO)
- Zinco (Zn) em pó
- Ferro (Fe) em pó
- Solução de sulfato de cobre II (CuSO4) – 0,1mol/L
- Solução de ácido clorídrico (HCl) – 0,1mol/L e 0,5 mol/L
- Solução de hidróxido de sódio (NaOH) – 0,1mol/L
- Solução de nitrato de prata (AgNO3) – 0,1mol/L
- Solução de cloreto de sódio (NaCl) – 0,1mol/L
- Solução de cromato de potássio (K2CrO4) – 0,1mol/L
- Solução de nitrato de chumbo (Pb (NO3)2) – 0,1mol/L
- Solução de iodeto de potássio (KI) – 0,1mol/L
- Solução de sulfato de ferro III (Fe2(SO4)3) – 0,1 mol/L
- Solução de tiocianato de amônio (NH4SCN) – 0,1 mol/L
- Carbonato de sódio sólido (Na2CO3)
- Solução de permanganato de potássio (KMnO4) – 0,1mol/L
- Solução de ácido sulfúrico (H2SO4) – 0,1 mol/L
- Solução de H2O2 – 20 volumes
Procedimento
A. Decomposição do KClO3
Colocar em um tubo de ensaio 1mL de água destilada e verifique se ela altera a cor do
papel de tornassol. Em seguida, adicione pequena porção de óxido de cálcio (CaO).
Agite bem e verifique o pH com auxílio do papel de tornassol róseo.
A. Reação de neutralização
B. Reações de precipitação
C. Reação de complexação
Ilustração do material:
Pipeta
Pinça
Conta-gotas
Estante
CINÉTICA QUÍMICA
Introdução
A cinética química estuda as reações químicas do ponto de vista da
velocidade com que as reações se processam, dos fatores que afetam essa velocidade e
do mecanismo, através do qual elas ocorrem.
As velocidades das reações químicas são determinadas através de leis
empíricas, chamadas de leis de velocidades, deduzidas a partir do efeito da
concentração dos reagentes e produtos na velocidade da reação.
As velocidades das reações químicas dependem também de outros fatores
como, por exemplo, pressão, temperatura e catalisadores.
Um estudo cinético permite esclarecer o mecanismo, pelo qual a reação se
processa.
Objetivo
Parte Experimental
Materiais e reagentes
- 12 tubos de ensaio
- Estante para tubos de ensaio
- Termômetro
- Béquer de 500mL
- Solução de permanganato de potássio (KMnO4) – 0,1 mol/L
- Solução de ácido sulfúrico (H2SO4) – 2,0mol/L
- Solução de sulfato de ferro II (FeSO4) – 0,1 mol/L
- Solução de ácido Etanodióico (C2H2O4)– 0,1 mol/L (ácido oxálico)
- Zn em pastilhas
- Zn em pó
- Solução de ácido clorídrico (HCI) 2,0 mol/L
- Solução de peróxido de hidrogênio (H2O2) – 10 V
-Óxido de manganês (MnO2) em pó
- Solução de iodato de sódio (NaIO3) - 0,02 mol/L
- Solução de bissulfito de sódio (NaHSO3) - 0,02 % (Preparação: 0,2 g
NaHSO3; 4,0 g amido; 5,0 ml H2SO4 1,0 mol/L e completar com água
destilada até 1,0 L). Deve ser recém preparada.
- cubos de gelo
Procedimento experimental
B. Superfície de contato
Coloque em um tubo de ensaio um pequeno pedaço de zinco e adicione 1mL
de HCl 2,0mol/L.
Em um outro tubo de ensaio, coloque uma pequena quantidade de zinco em pó
e adicione 1mL de solução de HCl 2,0mol/L .
Compare os resultados obtidos.
C. Catalisadores
Em um tubo de ensaio, coloque 20 gotas de solução de peróxido de hidrogênio
(H2O2) 10 V e uma pequena quantidade de óxido de manganês (MnO2) e observe.
CUIDADO: reação muito violenta adicione apenas “pitadas” de MnO2.
D. Concentração
OBS: Realizar o experimento em temperatura abaixo ≤ 25oC
E. Temperatura
Objetivo
Parte Experimental
Materiais e Reagentes
Tubos de ensaio
Estante para tubos
Béquer de 100 mL
Bastão de vidro
Proveta de 100 mL
Solução de ácido clorídrico (HCl) – concentrado
Solução de hidróxido de sódio (NaOH) - 0,1 mol/L
Solução de cloreto de ferro III (FeCl3) - 0,01 mol/L
Cloreto de amônio (NH4Cl) - sólido
Tiocianato de amônio (NH4SCN) – sólido
Solução de cromato de sódio (NaC2rO4) - 0,1 mol/L
Solução de dicromato de potássio (K2Cr2O7) – 0,1 mol/L
Solução de tiocianato de amônio (NH4SCN) – 0,1 mol/L
Solução de nitrato de prata (AgNO3) – 0,1 mol/L
Solução de cloreto de sódio (NaCl) – 0,1 mol/L
Solução de cloreto de bário (BaCl2) – 0,1 mol/L
Solução de hidróxido de amônio (NH4OH) - concentrado
Procedimento
TERMOQUÍMICA
Introdução
Introdução
Voltímetro
e-
Ponte salina
ânodo (-) (+) cátodo
2 2
Zn + Cu +
Zn Cu
Célula galvânica
cátions
ânions
Célula Eletrolítica
Objetivo
- 2 Béquer de 50mL
- Proveta de 100mL
- Chapas de zinco (Zn), cobre (Cu) e chumbo (Pb)
- Eletrodos de grafite
- solução de sulfato de zinco (ZnSO4) – 1mol/L
- solução de sulfato de cobre (CuSO4) – 1mol/L
- solução de nitrato de chumbo (Pb(NO3)2) – 1mol/L
- solução de iodeto de potássio (KI) a 5%
- solução de H2SO4 0,1mol/L
- solução de fenolftaleína
- solução de amido
- ponte salina
- voltímetro
- fonte de corrente contínua
Procedimento
C) Associação de pilha
RESPONDA AS QUESTÕES:
1 - Determine o potencial da pilha em A, o cátodo, o ânodo, o agente oxidante a direção do
fluxo de elétrons e a equação global.
Introdução
Objetivos
O objetivo deste trabalho é sintetizar um sabão a partir de um óleo comestível
e efetuar alguns testes para se avaliar a qualidade do produto formado.
Materiais
Álcool etílico (C2H5OH)
Hidróxido de sódio (NaOH)
Solução saturada de NaCl
Fenolftaleina
2 béqueres de 150mL
Bastão de vidro
Proveta de 50mL
4 tubos de ensaio
Vidro de relógio
Solução que contém íons de cálcio
Procedimento
BIBLIOGRAFIA
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