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Português COMPERVE

Provas: COMPERVE - 2016 - Câmara de Natal - RN - Guarda Legislativo


Disciplina: Português -

 Mostrar texto associado à questão

O texto a seguir servirá de base para responder às questões desta prova.


Jogos Olímpicos Rio 2016 deixarão lições para a segurança corporativa
*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
*Vice-presidente de Vendas da Symantec para América Latina

A leitura do título do texto

a) antecipa a temática sobre a segurança da informação nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

b) critica a temática sobre a segurança da informação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

c) informa sobre as ações para a segurança da informação dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

d) analisa a eficiência da segurança da informação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

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O texto a seguir servirá de base para responder às questões desta prova.


Jogos Olímpicos Rio 2016 deixarão lições para a segurança corporativa
*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
ç p p j g g p
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
*Vice-presidente de Vendas da Symantec para América Latina

Leia o trecho a seguir.


O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os jogos e
uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
A principal intenção comunicativa desse trecho é

a) apreciar soluções para a segurança dos Jogos Olímpicos.

b) explicitar uma expectativa sobre a temática apresentada.

c) analisar a problemática focalizada ao longo do texto.

d) questionar a situação da segurança para o evento.

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Jogos Olímpicos Rio 2016 deixarão lições para a segurança corporativa
*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
*Vice-presidente de Vendas da Symantec para América Latina

Com base na leitura do texto, depreende-se que

a) o Brasil e as organizações internacionais desenvolvem projetos para garantir a segurança


individual dos atletas dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

b) o projeto de segurança da informação para os Jogos Olímpicos Rio 2016 será um legado positivo
para o país.

c) o Comitê Olímpico Internacional descarta a possibilidade de ataques cibernéticos durante os


jogos Olímpicos Rio 2016.
d) o Rio de Janeiro, após a realização dos jogos, será reconhecido na América Latina com o uma
cidade inteligente.

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Jogos Olímpicos Rio 2016 deixarão lições para a segurança corporativa
*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
*Vice-presidente de Vendas da Symantec para América Latina

O projeto de segurança da informação criado para os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, é o


mais complexo já implantado na América Latina devido à

a) amplitude do portfólio de produtos integrado a várias tecnologias de marcas e aspectos diversos


e, também, devido à sua visibilidade por ser o maior evento esportivo do mundo.

b) grandeza dos produtos presentes no portfólio tecnológico com várias marcas e aspectos, além
da visibilidade dada pelo evento mais importante do mundo es portivo.

c) importância do portfólio de produtos, que agrega diferentes marcas e aspectos em detrimento da


visibilidade dada pelo evento que terá 4,8 bilhões de espectadores.

d) diversidade de produtos e aspectos do portfólio tecnológico decorrente da próp ria visibilidade do


evento que atenderá 4,8 bilhões de espectadores.

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Jogos Olímpicos Rio 2016 deixarão lições para a segurança corporativa
*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
p g j g p
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
*Vice-presidente de Vendas da Symantec para América Latina

No texto, a temática predominante é a segurança

a) dos expectadores dos Jogos Olímpicos.

b) dos atletas durante os Jogos Olímpicos.

c) da cidade-sede durante os Jogos Olímpicos.

d) da informação nos Jogos Olímpicos.

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Jogos Olímpicos Rio 2016 deixarão lições para a segurança corporativa
*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
*Vice-presidente de Vendas da Symantec para América Latina

O texto organiza-se a partir de uma tipologia predominantemente

a) descritiva, porque apresenta soluções para possíveis problemas decorrentes do projeto de


segurança da informação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

b) narrativa, porque relata fatos ocorridos durante o processo de organização do projeto de


segurança para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

c) explicativa, porque testa as premissas do projeto de segurança da informação para os Jogos


Olímpicos Rio 2016.
d) argumentativa, porque apresenta ideias que justificam um ponto de vista acerca do projeto de
segurança da informação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

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*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
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Considerando sua inserção no quinto parágrafo do texto, a palavra Intempéries foi usada em
sentido

a) conotativo e significa “adversidades”.

b) denotativo e significa “contrariedades”.

c) conotativo e significa “temporais”.

d) denotativo e significa “fatalidades”.

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Jogos Olímpicos Rio 2016 deixarão lições para a segurança corporativa
*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
ç p p j g g p
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
*Vice-presidente de Vendas da Symantec para América Latina

Considere o trecho a seguir, para responder às questões 08 e 09.


Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que deve
ser integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos

A palavra extremamente

a) reduz o sentido do substantivo “portfólio”.

b) modifica o sentido do substantivo “produtos”.

c) acentua o sentido do adjetivo “amplo”.

d) completa o sentido da forma verbal “tem”.

Provas: COMPERVE - 2016 - Câmara de Natal - RN - Guarda Legislativo


Disciplina: Português -

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O texto a seguir servirá de base para responder às questões desta prova.


Jogos Olímpicos Rio 2016 deixarão lições para a segurança corporativa
*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
*Vice-presidente de Vendas da Symantec para América Latina

Considere o trecho a seguir, para responder às questões 08 e 09.


Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que deve
ser integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos

O uso da primeira vírgula justi ca-se por separar

a) oração coordenada.
b) expressão adjetiva deslocada.

c) oração adjetiva.

d) expressão adverbial deslocada.

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Disciplina: Português -

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O texto a seguir servirá de base para responder às questões desta prova.


Jogos Olímpicos Rio 2016 deixarão lições para a segurança corporativa
*Alejandro Raposo - 11 de Março de 2016 - 14h42
O projeto de segurança da informação desenvolvido para os Jogos Olímpicos Rio 2016 é,
certamente, o mais complexo já implantado na América Latina nos últimos tempos.
Primeiramente, porque tem um portfólio de produtos extremamente amplo, que de ve ser
integrado a diversas tecnologias de diferentes marcas e aspectos. Em segundo lugar, pela sua
visibilidade, já que atende o maior evento esportivo do mundo, com uma expectativa de 4,8
bilhões de espectadores, segundo seus organizadores.
Todos os projetos de segurança da informação abrangem basicamente três premissas:
processos, soluções de segurança e pessoas. A diferença é que os Jogos Olímpicos Rio 2016
têm o tamanho de uma cidade inteligente. Para se ter uma ideia, o time envolvido nas operações
será de 136,5 mil pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e voluntários, cada um com um
nível de permissão e uma dinâmica de trabalho diferentes. Além disso, será preciso atender
milhares de atletas, pro ssionais de mídia e agentes de delegações que circularão durante o
evento.
Como não poderia deixar de ser, a expectativa de ataques no País também é gigante, por isso, a
preocupação com a segurança cibernética deve ser redobrada em todas as organizações do
Brasil e não somente nas entidades envolvidas com a organização dos Jogos. O Internet Security
ThreatReport 2015 (ISTR 2015), produzido pela Symantec, mostra uma média de quase um
milhão de malwares criados por dia em todo o mundo, proporção que deve seguir crescendo
exponencialmente, graças ao processo de so sticação do cibercrime – com ataques cada vez
mais direcionados e assertivos – e à aceleração da digitalização, especialmente na América
Latina.
Dados do relatório A Nova Revolução Digital, feito pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe (Cepal), mostram que a penetração da Internet na região mais do que duplicou
entre 2006 e 2014, com crescimento passando de 20,7% para 50,1% ao ano. O cenário é
semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à
Internet na região aumentou, em média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em
2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América Latina atrás
somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel - América Latina 2014,
produzido pelo GroupeSpeciale Mobile Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de
telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso número de novos
usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças
virtuais, inclusive de ataques simples de engenharia social, como spam e alternativas
rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das
práticas
de mercado, pois as ações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio
2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas, com técnicas e
metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que
devem ser respeitados, a m de atingir o objetivo nal sem grandes intempéries. Os diversos
fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base em parceria
mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por m, a
criação do ambiente para a disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade -sede sob todos
os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual todos possam apreciar os
jogos e uma estrutura que, de tão e ciente, ninguém veja.
*Vice-presidente de Vendas da Symantec para América Latina

As palavras foram acentuadas pela mesma regra em:

a) “atrás”, “comitê” e “levará”.

b) “móveis’, “últimos” e “América”.

c) “portfólio”, “dinâmica” e “mídia”.

d) “nível”, “relatório” e “vítimas”.

11

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Contabilidade


COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Engenharia Civil
Disciplina: Português -

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É propósito comunicativo principal do texto

a) defender uma redefinição do modelo de democracia vigente no Brasil.

b) criticar os que associam a luta pela democracia a uma retórica fácil.

c) defender uma inversão radical do modelo de Estado vigente no Brasil.

d) criticar os que creem na onisciência do Estado em uma sociedade plural.


12

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Contabilidade


COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Engenharia Civil
Disciplina: Português -

 Mostrar texto associado à questão

Considere o trecho a seguir:


Sobre os elementos linguísticos destacados, é correto a rmar:

a) ambos deixam subentendida a existência de uma escala com outros argumentos considerados
mais fortes.

b) o primeiro assinala um argumento mais forte, e o segundo apresenta apenas uma função
preposicional.

c) ambos assinalam argumentos mais fortes de uma escala voltados a uma determinada conclusão.

d) o primeiro apresenta apenas uma função preposicional, e o segundo assinala um argumento


mais forte.

13

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Contabilidade


COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Engenharia Civil
Disciplina: Português -

 Mostrar texto associado à questão


As questões 03 e 04 referem-se ao parágrafo a seguir.

A citação de discurso alheio presente no parágrafo apresenta-se sob forma

a) indireta e objetiva modalizar o discurso citado, reproduzindo, com exatidão, as ideias desse
discurso.

b) indireta e objetiva parafrasear o discurso citado, evidenciando concordância com as ideias desse
discurso.
c) direta e objetiva imprimir autenticidade ao discurso citado, reproduzindo, com exatidão, as
palavras desse discurso.

d) direta e objetiva promover distanciamento do discurso citado, evidenciando discordância com as


palavras desse discurso.

14

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Contabilidade


COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Engenharia Civil
Disciplina: Português -

 Mostrar texto associado à questão

As questões 03 e 04 referem-se ao parágrafo a seguir.


Os elementos linguísticos 1 e 2, destacados, pertencem

a) à mesma classe de palavra e exercem a mesma função.

b) a classes de palavra diferentes e exercem funções diferentes.

c) a classes de palavra diferentes e exercem a mesma função.

d) à mesma classe de palavra e exercem funções diferentes.

15

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Contabilidade


COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Engenharia Civil
Disciplina: Português -

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A linguagem utilizada no texto tende

a) à variedade formal e à conotação, com interferências significativas da coloquialidade.

b) à variedade informal e à conotação, com interferências significativas da formalidade.

c) à variedade informal e à denotação, sem interferências significativas da formalidade.

d) à variedade formal e à denotação, sem interferências significativas da coloquialidade.


16

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Contabilidade


COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Engenharia Civil
Disciplina: Português -

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Considere o trecho:
As formas verbais destacadas no trecho concordam com

a) sujeitos diferentes nos dois primeiros casos e o mesmo sujeito nos demais casos.

b) sujeitos diferentes em todos os casos.

c) o mesmo sujeito nos dois primeiros casos e com sujeitos diferentes nos demais casos.

d) o mesmo sujeito em todos os casos.

17

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Contabilidade


COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Engenharia Civil
Disciplina: Português -

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Considere os períodos:

Os verbos destacados constituem núcleos de orações as quais apresentam valor de

a) substantivo e advérbio, respectivamente.

b) advérbio e substantivo, respectivamente.


c) substantivo.

d) advérbio.

18

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Contabilidade


COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Engenharia Civil
Disciplina: Português -

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Considere o trecho:

Mantendo-se as mesmas relações de sentido, a reescrita que não apresenta ambiguidade é:


a) São incalculáveis as vantagens da democracia participativa. Elimina-se, mesmo numa sociedade
cada vez mais complexa e plural, a ilusão de que o Estado é capaz de saber, com ela, o que cada
um precisa.

b) São incalculáveis as vantagens da democracia participativa. Mesmo numa sociedade cada vez
mais complexa e plural, elimina-se, com ela, a ilusão de que o Estado é capaz de saber o que cada
um precisa.

c) São incalculáveis as vantagens da democracia participativa. Elimina-se a ilusão de que o Estado


é capaz de saber, com ela, o que cada um precisa, mesmo numa sociedade cada vez mais
complexa e plural.

d) São incalculáveis as vantagens da democracia participativa. Elimina-se, com ela, a ilusão de que
o Estado é capaz de saber o que cada um precisa, mesmo numa sociedade cada vez mais
complexa e plural.

19

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Contabilidade


COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Analista do Ministério Público Estadual - Engenharia Civil
Disciplina: Português -

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As questões 09 e 10 referem-se ao período a seguir.

A palavra em destaque designa um gênero discursivo que objetiva, entre outros propósitos
comunicativos,

a) estabelecer a funcionalidade de uma lei.

b) comunicar a resolução de uma autoridade pública sobre um requerimento.

c) promover a comunicação entre unidades de um mesmo órgão.

d) resumir as ocorrências de uma reunião de pessoas para determinado fim.

20
Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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É intenção comunicativa principal do texto

a) relatar um episódio rotineiro de flagrante falta de sensibilidade das pessoas.

b) relatar um episódio de flagrante desrespeito a direitos básicos previstos na lei brasileira.


c) criticar a relação entre a civilidade e a barbárie dos cidadãos brasileiros diante de idosos.

d) criticar a relação entre o propósito e a aplicabilidade de uma lei na vida concreta.

21

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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O título torna-se coerente devido

a) à linguagem ambígua que se emprega, de modo predominante, no texto.

b) ao tom irônico que se manifesta em relação ao episódio apresentado no texto.

c) ao uso reiterado, no texto, de expressões depreciativas.

d) à presença, no texto, de características do gênero discursivo crônica.


22

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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A progressão temática do texto está corretamente descrita em:


a) do 1º ao 5º parágrafos, o autor apresenta o problema; do 6º ao 8º, ilustra com um fato; e, no 9º,
posiciona-se em relação ao problema apresentado.

b) do 1º ao 5º parágrafos, o autor apresenta o problema; do 6º ao 7º, ilustra com um fato; e, do 8º


ao 9º, posiciona-se em relação ao problema apresentado.

c) do 1º ao 4º parágrafos, o autor apresenta o problema; do 5º ao 8º, ilustra com um fato; e, no 9º,


posiciona-se em relação ao problema apresentado.

d) do 1º ao 4º parágrafos, o autor apresenta o problema; do 5º ao 7º, ilustra com um fato; e, do 8º


ao 9º, posiciona-se em relação ao problema apresentado.

23

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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No texto, os parágrafos 5º, 6º, 7º e 8º

a) não poderiam ser reorganizados em apenas um parágrafo, nem mesmo com pequenas
alterações, porque apresentam, cada um, ideia central explícita, correspondente ao último
período.

b) poderiam, mantendo-se a coerência, ser reorganizados, com pequenas alterações, em apenas


um parágrafo, e o parágrafo 8º funcionaria como ideia central, ocupando qualquer posição nesse
novo parágrafo.
c) não poderiam ser reorganizados em apenas um parágrafo, nem mesmo com pequenas
alterações, porque apresentam, cada um, ideia central explícita, correspondente ao primeiro
período.

d) poderiam, mantendo-se a coerência, ser reorganizados, com pequenas alterações, em apenas


um parágrafo, e o parágrafo 8º funcionaria como ideia central, ocupando a posição inicial ou final
desse novo parágrafo.

24

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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No que se refere à inter-relação dos parágrafos por meio de mecanismos coesivos, é correto
a rmar:

a) entre o 5º e o 6º parágrafos, a inter-relação se dá por retomada de informações.

b) entre o 4º e o 5º parágrafos, a inter-relação se dá por acréscimo de informações.

c) entre o 8º e o 9º parágrafos, a inter-relação se dá por acréscimo de informações, estabelecendo-


se uma relação de condição.

d) entre o 2º e o 3º parágrafos, a inter-relação se dá por retomada de informações, estabelecendo-


se uma relação de contraposição.
25

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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Entre os dois períodos, está implícita uma relação semântica de

a) contraposição, que poderia ser explicitada pelo uso de “entretanto”.

b) explicação, que poderia ser explicitada pelo uso de “porque”.

c) adição, que poderia ser explicitada pelo uso de “mas também”.

d) concessão, que poderia ser explicitada pelo uso de “conquanto”.

26

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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No segundo período, há relação de

a) coordenação entre as duas primeiras orações.

b) subordinação entre as duas primeiras orações.

c) coordenação entre todas as orações.


d) subordinação entre todas as orações.

27

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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No trecho que compreende os parágrafos 5º, 6º e 7º, predominam os tipos textuais

a) argumentativo e explicativo.

b) explicativo e narrativo.

c) descritivo e argumentativo.

d) narrativo e descritivo.

28

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Disciplina: Português -

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As citações do discurso alheio presentes nos parágrafos 6º e 7º

a) apresentam-se sob forma direta e imprimem autenticidade às falas de pessoas envolvidas na


situação.

b) apresentam-se sob forma indireta e imprimem autenticidade às falas de pessoas envolvidas na


situação.

c) apresentam-se sob forma direta e se constituem como paráfrases de falas de pessoas


envolvidas na situação.
d) apresentam-se sob forma indireta e se constituem como paráfrases de falas de pessoas
envolvidas na situação.

29

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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A linguagem empregada no texto é caracterizada, dominantemente, pela

a) conotação, com ocorrência de construções linguísticas denotativas.

b) denotação, com ocorrências de construções linguísticas conotativas.

c) impessoalidade, que se revela nas marcas verbais e pronominais de quem apresenta o episódio.

d) pessoalidade, que se revela no uso reiterado de adjetivos avaliativos na apresentação do


episódio.
30

Provas: COMPERVE - 2017 - MPE-RN - Técnico do Ministério Público Estadual - Área Administrativa
Disciplina: Português -

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A variedade linguística dominante no texto apresenta-se, simultaneamente,


a) informal e caracterizada por regionalismo.

b) tensa e caracterizada por formalidade.

c) descontraída e tendente à norma-padrão.

d) sofisticada e tendente à erudição.

GABARITO:
1) a 2) b 3) b 4) a
5) d 6) d 7) a 8) c
9) d 10) a 11) a 12) c
13) c 14) b 15) d 16) d
17) b 18) d 19) a 20) d
21) b 22) d 23) d 24) a
25) b 26) a 27) d 28) a
29) b 30) c 31) d 32) b
33) c 34) d 35) a 36) d
37) b 38) a 39) c 40) c
41) d 42) d 43) a 44) b
45) c 46) d 47) c 48) b
49) a 50) d 51) a 52) d
53) c 54) c 55) b 56) d
57) a 58) b 59) d 60) b
61) a 62) c 63) d 64) c
65) c

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