Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
de um Imóvel
Postado por: Redação Indústria Hoje em 16/maio/2017
Saiba como calcular a depreciação de um imóvel através dos 4 principais métodos. É muito rápido e
fácil.
Exemplo:
Estima-se em 20% (vinte por cento) o valor residual de uma benfeitoria urbana,
classe residencial,
com 25 anos de idade real e 60 anos de vida útil. Calcular o coeficiente de
depreciação pelo método
da linha reta.
Solução:
KD = 0,20 + 0,80 ( 60 – 25 ) + 0,20 + 0,467 / 60
KD= 0,667
Exemplo:
Calcular o coeficiente de depreciação pela variante do método da linha reta de
uma benfeitoria
urbana com 25 (vinte e cinco) anos de idade real.
Solução:
Kd = [1 – (25 – 5) x 0,07] / 5
KD = 0,720
Kd = coeficiente de depreciação
R = razão de depreciação (recíproca da vida útil)
x = idade aparente
As razões a considerar são as seguintes:
Exemplo:
Seja calcular o coeficiente de depreciação de uma construção habitacional, do tipo
sobrado, com idade real de 25 anos.
Solução:
Kd = (1 – 0,015)25
Kd = 0,685
4 – Método de Kuentzle
A depreciação se distribui ao longo da vida da benfeitoria, segundo as ordenadas
de uma parábola,
apresentando menores depreciações na fase inicial e maiores na fase final, o que
é compatível com o
desgaste progressivo das partes de uma edificação. O coeficiente de depreciação
é dado pela
expressão:
Kd = Coeficiente de depreciação
n = Vida útil
x = Idade da benfeitoria no momento da avaliação
Exemplo:
Calcular o coeficiente de depreciação, pelo método de Kuentzle, de uma
benfeitoria urbana, da classe
residencial, grupo apartamento, padrão fino, com 25 (vinte e cinco) anos de idade
e expectativa de 60
(sessenta) anos de vida útil.
Solução:
https://industriahoje.com.br/como-calcular-depreciacao-de-um-imovel
Depreciação de Imóveis
Depreciação é a desvalorização de determinados bens que integram o Ativo
Imobilizado, por desgaste decorrente do uso durante um certo período,
obsolescência ou ainda por ação da natureza. É um conceito bastante conhecido em
Contabilidade, todavia seus aspectos práticos são pouco discutidos. É sobre esses
aspectos práticos da depreciação que vou tratar neste artigo.
Mas o que fazer com as depreciações? Não depreciar pela taxa permitida pela
legislação? Depreciar com valor a menor? Ajustar, mediante reavaliação, os valores
dos imóveis à situação de mercado e depois depreciar?
A boa técnica contábil recomenda que o valor residual de um bem deve ser
deduzido do seu custo de aquisição para determinar a base de cálculo que servirá
para apurar as quotas anuais de depreciação. Todavia, esse procedimento é de
difícil aplicação prática porque o valor de um bem varia de acordo com o mercado,
principalmente quando se trata de uma economia imprevisível como é a do Brasil.
Isso iria dificultar mais ainda o processo de depreciação desse bem.
Em circunstâncias específicas, poderia ser feita uma reavaliação dos bens do ativo
imobilizado, ajustando-se os valores registrados na Contabilidade aos valores de
mercado. Mas esse procedimento deve ser analisado de maneira cuidadosa, porque
as empresas não são obrigadas a efetuar essas reavaliações. E uma reavaliação
malsucedida poderia provocar muito mais distorção no valor do bem do que os
efeitos negativos decorrentes do reconhecimento a maior das parcelas de
depreciação.
https://classecontabil.com.br/depreciacao-de-imoveis/
imoveisDEPRECIAÇÃO DE IMÓVEIS
Junho 2018
2 MINUTOS DE LEITURA
COMPARTILHE
OLHAR : https://www.mmcontabilidade.com.br/flash/taxasdepreciacao.htm
ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO
Depreciação corresponde ao encargo periódico que determinados bens sofrem, por uso,
obsolescência ou desgaste natural.
A taxa anual de depreciação de um bem, será fixada em função do prazo, durante o qual
se possa esperar utilização econômica.
Observe-se que o limite de depreciação é o valor do próprio bem. Desta forma, deve-se
manter um controle individualizado, por bem, do tipo “ficha do imobilizado” ou “planilha
de item do imobilizado” para que o valor contabilizado da depreciação, somado ás quotas
já registradas anteriormente, não ultrapasse o valor contábil do respectivo bem.
Os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil, período de uso e
volume de produção de um ativo:
a) o uso esperado do ativo, que deve ser avaliado com base na capacidade esperada ou na
produção física do ativo;
b) o desgaste físico esperado, que depende de fatores operacionais, tais como o número
de turnos durante os quais o ativo será usado, o programa de reparo e manutenção,
inclusive enquanto estiver ocioso;
c) a obsolescência tecnológica resultante de mudanças ou aperfeiçoamentos na produção
ou mudanças na demanda no mercado pelo produto ou serviço produzido pelo ativo; e
d) os limites legais ou semelhantes sobre o uso do ativo, tais como datas de expiração dos
respectivos arrendamentos, permissões de exploração ou concessões.
Observe que a legislação do imposto de renda fixa limites máximos de depreciação para
os bens, constantes no anexo 1 da IN SRF 162/1998.
Exemplo:
CONTABILIZAÇÃO
O registro contábil do encargo de depreciação será feito a débito de uma conta de custo
ou despesa operacional e a crédito da conta redutora do ativo imobilizado intitulada
depreciação acumulada.
Exemplo:
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/depreciacao.htm
Depreciação – Qual taxa utilizar?
Em contabilidade, a depreciação corresponde ao encargo periódico que determinados bens sofrem, por
A taxa anual de depreciação de um bem será fixada em função do prazo, durante o qual se possa esperar
utilização econômica.
Edificações – 4% ao ano
https://blog.groupsoftware.com.br/depreciacao-de-imoveis/
Vida Útil de um Bem: É o período decorrido entre a data que foi concluída a edificação
e o momento em que deixa de ser utilizado devido à necessidade de reformas de
grande monta.
Idade Real: Período decorrido entre a data que foi concluída a edificação e a data de
referência da avaliação.
Vida remanescente: Tempo estimado entre a data da avaliação e o fim da sua vida útil.
A depreciação de ordem física é proporcionada pelo desgaste das várias partes que
compõem a edificação e suas causas podem ser devido ao uso, ausência de manutenção
ou material sem qualidade e redundam em avarias bruscas e acidentais, deterioração,
desgaste constante e decreptude.
TABELA 1
Critério de Heideck
Tabela de Ross/Heideck – Depreciação Física - Fator K
Estado de Coeficiente
Condições Físicas Classificação
Conservação E%
NOVO - NÃO SOFREU NEM NECESSITA DE
REPAROS.
Com até seis meses de uso e sem danos.
Não sofreu nem necessita de reparos.
A O -------- Ótimo 0,00%
Edificação nova ou com reforma geral e
substancial, com menos de 02 anos, que apresente
apenas sinais de desgaste natural da pintura
externa
ENTRE NOVO E REGULAR - apesar de já
submetido ao uso, apresenta-se nas condições de
novo ou bem próximo disso. Não recebeu e nem
necessita de reparos.
B MB ------ Muito bom 0,32%
Edificação nova ou com reforma geral e
substancial, com menos de 02 anos, que apresente
necessidade apenas de uma demão leve de pintura
para recompor a sua aparência
REGULAR - requer ou recebeu reparos
pequenos. Quando o objeto de serviço de
recuperação ou de restauração recente deixou em
condições próximas ao de novo. Quando da
existência de atividade de manutenção permanente
e eficiente que mantém a aparência e/ou uso em
condições de novo; Requer apenas limpeza sem
C utilização de mão de obra especializada para
B --------- Bom 2,52%
manter em boas condições de uso/aparência.
Edificação semi-nova ou com reforma geral e
substancial entre 02 e 05 anos, cujo estado geral
possa ser recuperado apenas com reparos de
eventuais fissuras superficiais localizadas e/ou
pintura externa e interna.
ENTRE REGULAR E REPAROS
SIMPLES.Atividade de manutenção eventual ou
periódica que mantém uma boa aparência e
condições normais de uso, mas sem o aspecto de
novo ou recuperação recente. Requer intervenções
superficiais em pontos localizados para
recuperação de desgastes naturais. Pode requerer
D mão de obra especializada com uso de
I ------ Intermediário 8,09%
instrumentos especiais.
Edificação semi-nova ou com reforma geral e
substancial entre 02 e 05 anos, cujo estado geral
possa ser recuperado com reparo de fissuras
localizadas e superficiais e pintura externa e
interna.
REPAROS SIMPLES - Requer reparações
simples. Requer intervenções em pontos
localizados ou em partes/componentes definidos
para restauração de aspectos e/ou funcionalidades
originais. Necessitam de serviços generalizados de
manutenção e limpeza. Implicam a realização de
serviços superficiais ou reparos de partes ou
E componentes definidos/localizados com mão de R --------- Regular 18,10%
obra especializada. Não comprometem a operação
e a funcionalidade.
Edificação cujo estado geral possa ser recuperado
com pintura interna e externa, após reparos de
fissuras superficiais generalizadas, sem
recuperação do sistema estrutural. Eventualmente,
revisão do sistema hidráulico e elétrico.
ENTRE REPAROS SIMPLES E IMPORTANTES.
Requer intervenções generalizadas na maior parte
F D --------- Deficiente 33,20%
ou com profundidades em peças ou componentes
específicos sob pena de comprometimento
iminente de operação e segurança. Implica
restauração ou recuperação com remoção/
substituição/ adição de elementos ou peças com
mão de obra especializada.
Edificação cujo estado geral possa ser recuperado
com pintura interna e externa, após reparos de
fissuras, e com estabilização e/ou recuperação
localizada do sistema estrutural. As instalações
hidráulicas e elétricas possam ser restauradas
mediante a revisão e com substituição eventual de
algumas peças desgastadas naturalmente.
Eventualmente possa ser necessária a substituição
dos revestimentos de pisos e paredes, de um, ou
de outro compartimento. Revisão da
impermeabilização ou substituição de telhas da
cobertura.
REPAROS IMPORTANTES - requer reparações
importantes. Requer intervenções generalizadas e
com profundidade em partes ou peças críticas sob
o aspecto de estética, salubridade, segurança e
funcionalidade.
Implica restauração ou recuperação com remoção/
substituição/ adição de elementos ou peças com
mão de obra especializada.
Edificação cujo estado geral possa ser recuperado
G com pintura interna e externa, com substituição de M --------- Mau 52,60%
panos de regularização da alvenaria, reparos de
fissuras, com estabilização e/ou recuperação de
grande parte do sistema estrutura. As instalações
hidráulicas e elétricas possam ser restauradas
mediante a substituição das peças aparentes. A
substituição dos revestimentos de pisos e paredes,
da maioria dos compartimentos. Substituição ou
reparações importantes na impermeabilização ou
no telhado.
ENTRE REPAROS IMPORTANTES E SEM
VALOR. Restauração total de elementos ou peças
importantes. Degradação generalizada e com alto
grau de exposição. Alto nível de
comprometimento da funcionalidade,
segurança e operação.
H Edificação cujo estado geral possa ser recuperado MM ------ Muito mau 75,20%
com estabilização e/ou recuperação do sistema
estrutural, substituição da regularização da
alvenaria, reparos de fissuras. Substituição das
instalações hidráulicas e elétricas. Substituição dos
revestimentos de pisos e paredes. Substituição da
impermeabilização ou do telhado.
SEM VALOR - valor de demolição
I residual.Máquina/equipamento em estado de DM ------ Demolição 100,00%
demolição. Sem condição de operação ou uso.
APARTAMENTOS 60 anos
BANCOS 70 anos
CASAS DE
65 anos
ALVENARIA
CASAS DE
45 anos
MADEIRA
HOTÉIS 50 anos
LOJAS 70 anos
TEATROS 50 anos
ARMAZÉNS 75 anos
FÁBRICAS 50 anos
CONST. RURAIS 60 anos
GARAGENS 60 anos
EDIF ESCRITÓRIOS 70 anos
GALPÕES
70 anos
(DEPÓSITOS)
SILOS 75 anos
Exemplo prático:
Tipo Casa de alvenaria, térrea:
Vida útil 65 anos
Idade do mesmo (ano atual) = 15 anos
Para chegarmos a IDADE EM % DE VIDA (x) aplica-se a regra de três simples
65 anos ------------------- 100
15 anos de uso --------- x
OBS. No exemplo acima o percentual encontrado* deve ser arredondado para 24% (Vide
Tabela)
graziano imóveis
Leia Mais..
https://grazianoimoveis.blogspot.com/2014/02/depreciacao-do-imovel-tabela-ross.html
Para entender como calcular a depreciação do ativo imobilizado, é importante saber antes
o que este significa. As avaliações financeiras envolvem diversos conceitos e neste caso
não é diferente.
Então vamos destrinchar as partes desse processo para entender como calcular a
depreciação de bens do ativo imobilizado.
Quando este tem valor inferior a R$1.200 ou prazo de vida útil inferior a um ano, a
empresa decide sobre sua imobilização, não sendo uma atividade obrigatória, dependerá
da necessidade ou não da empresa controlar o bem.
São exemplos desse tipo de ativo registrados na conta do imobilizado e que sofrem
depreciação, itens como:
mobiliário;
máquinas;
equipamentos;
prédios;
edificações;
Por outro lado, não são exemplos de ativos imobilizados: imóveis e terrenos mantidos por
uma entidade para obter renda, ativos biológicos e ativos relativos à exploração e
avaliação de recursos minerais.
O que é depreciação?
A depreciação está relacionada com a perda de valor de um bem decorrente do seu uso,
da obsolescência técnica ou comercial e do desgaste normal. É importante frisar que,
mesmo os ativos tendo uma gestão da manutenção periódica, ainda assim devem ser
depreciados.
Assim como na atividade de imobilização de um ativo, e para fins fiscais, um bem só pode
ser depreciado se tiver vida útil acima de um ano ou valor mínimo de R$ 1.200. Caso o
valor do bem seja inferior a R$1.200, este poderá ser lançado direto como despesa.
Dessa forma, o valor dessa perda é reconhecido pela empresa em sua contabilidade a
cada período. Quando a depreciação está relacionada a uma atividade de produção, o
valor da perda é contabilizado como custo; caso contrário, será contabilizado como
despesa.
Bens depreciáveis e não depreciáveis
De acordo com o Pronunciamento Técnico 27 (CPC 27), cada componente de um item do
ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser
depreciado separadamente.
Caso existam componentes de um item com mesma vida útil e método de depreciação,
estes podem ser agrupados no cálculo de depreciação. Isso se dá pelo fato de que os
componentes de um equipamento sempre têm a mesma vida útil da parte principal.
No início do texto foi possível diferenciar os ativos imobilizados dos não imobilizados.
Agora, serão definidos alguns bens que sofrem depreciação e outros que não sofrem.
Bens depreciáveis:
– Edifícios e construções;
– Bens móveis e imóveis próprios, locados pela pessoa jurídica que tenha a locação como
objeto de sua atividade;
– Bens que aumentam de valor com o tempo, como obras de arte ou antiguidades;
– Bens para os quais sejam registrados quotas de exaustão, como produtos de exploração
de minas e florestas;
Métodos de depreciação
Existem diversos métodos para se calcular o valor depreciável de um ativo ao longo da
sua vida útil. Cada empresa decide qual método utilizar, ou seja, ela irá selecionar o
método que melhor reflete o padrão de consumo do bem e o que trouxer mais benefícios
contábeis para ela.
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27, o método escolhido deverá ser
aplicado consistentemente entre os períodos, a não ser que tenha alguma alteração nesse
padrão, como a alteração da vida útil econômica do bem, por exemplo, e este deve ser
revisado pelo menos ao final de cada exercício.
Neste método divide-se o custo de aquisição, deduzido do valor residual, pelo número de
períodos correspondente à sua vida útil.
Este método resulta em despesa decrescente durante a vida útil. Assim, no início da vida
útil de um ativo o valor da depreciação é maior do que ao final, visto que ocorre
gradualmente a redução do valor da depreciação na medida em que o bem envelhece.
Como o valor líquido contabilístico não chega a zero por esse método, ao final da vida útil,
a empresa pode mudar a forma de cálculo para o método da linha reta.
Este método resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados pelo ativo
imobilizado. Para determinar o valor da depreciação utiliza-se a seguinte fórmula:
Além disso, o valor de depreciação encontrado pode ser reduzido no Imposto de Renda e
na Contribuição Social. Assim, sob uma ótica tributária, a depreciação é vista como um
meio de reduzir valores de impostos e cobranças.
Para te ajudar a deixar sua empresa ainda mais organizada, baixe nossa Planilha de
Controle Patrimonial gratuita. Com ela você vai realizar a gestão dos seus ativos
imobilizados de forma prática em três passos simples.
https://investorcp.com/gestao-ativo-imobilizado/como-calcular-depreciacao-ativo-
imobilizado/
http://ogestorimobiliario.blogspot.com/2011/11/aprenda-utilizar-tabela-ross-heidecke.html
Elaboramos este artigo para lhe explicar o que você precisa saber sobre a depreciação de
imóveis, inclusive como calculá-lo. Continue a leitura e fique por dentro do assunto.
lojas localizadas nas ruas, galpões, salas do tipo comerciais simples e casas populares, que
exigem pouca manutenção e não exigem grandes adaptações.
os veículos possuem uma taxa anual de 20%, com vida útil de 5 anos;e
Agora que você já têm informações a respeito de depreciação de imóveis, caso não tenha a
intenção de vender seu imóvel em médio prazo, o melhor talvez seja verificar se gastar mais
em uma reforma não venha a ser um desperdício muito grande. Muitas vezes este valor
adicional para reformar um bem, será mais bem investido em outro imóvel, em um local mais
valorizado e que vá de acordo com o seu padrão de vida.
COMO PODE SER FEITO O CÁLCULO DE
DEPRECIAÇÃO DE IMÓVEIS?
Os métodos utilizados atualmente para determinar a desvalorização de uma moradia foram
desenvolvidos pelo Engenheiro Hélio de Caires. Por meio desse cálculo é possível encontrar os
coeficientes de depreciação (Kd) que indicam o valor atualizado do imóvel. Sendo assim,
conheça alguns desses cálculos que podem lhe ajudar nessa tarefa:
Desse modo, se um imóvel residencial localizado em uma área urbana tem um valor residual
de 20%, uma idade de 25 anos e uma vida útil estimada em 60 anos, a conta precisa ser feita do
seguinte modo:
Kd = 0,20 + 0,80 (60 – 25 : 60) = 0,20 + 0,467 = 0,667 . Esse é o valor atualizado da
desvalorização da moradia.
Kd = (1 – D)
Kd = (1 – R) X
Ou seja:
Digamos que uma residência tenha uma idade de 25 anos. Desse modo, o coeficiente de
depreciação dela ficará assim:
Kd = (1 – 0,015) 25 = 0,685
MÉTODO DE KUENTZLE
A desvalorização de um imóvel acontece ao longo de sua vida. Normalmente, as depreciações
são menores na fase inicial e maiores na final. Para saber o quanto uma moradia está
depreciada é usado o método Kuentzle. Nessa metodologia é usada a seguinte fórmula:
Kd = n 2 – x 2 : n2
Vamos detalhar:
MÉTODO DE HEIDECKE
Uma moradia com uma boa manutenção registra um desgaste menor, ao passo que uma
residência mal conservada deprecia-se muito rápido. Para mensurar esse aspecto usa-se o
método heidecke.
Por exemplo, digamos que será feito o cálculo da desvalorização de um imóvel que precisa de
reparos simples, pois está muito bem conservado. Levando esses detalhes em conta, uma
residência que precisa de pequenos reparos, normalmente, deprecia entre 8,09% e 18,10%.
Para tirar essa média, calculamos assim:
Kd = 1 – 0,131 = 0,869
http://www.francoimoveis.net/blog/depreciacao-de-imoveis-entenda-como-funcionam-as-
taxas/