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Aerofotogrametria

Adriana

GENERALIDADES
Aerofotogrametria e foto-interpretação são técnicas ou sistemas de
obtenção de informações e/ou dados quantitativos tendo como material base as
fotografias aéreas.
As informações estão registradas, como tons cinza ou cores numa emulsão
foto sensível, através de uma câmara fotográfica ou câmara métrica que capta a
energia radiante eletromagneticamente refletida pelos objetos.
HISTÓRICO
As primeiras imagens fotográficas datam de 1727 e não eram permanentes.
A fotografia como hoje conhecemos, só começou efetivamente a existir quando foi
construída a primeira câmara fotográfica data da época de Aristóteles a 2.300
anos atrás.
Muitos pesquisadores e firmas industriais contribuíram no desenvolvimento
e aperfeiçoamento do processo fotográfico: nos produtos químicos, filmes,
processo de revelação e fixação, lentes e máquinas Fotográficas.
As primeiras fotografias aéreas foram tiradas de balões em 1858 por
Tournachon com a finalidade de confeccionar mapas topográficos, fotografias
aéreas foram utilizadas na Guerra Civil americana com o uso de balões em 1862.
O uso de fotografias dependeu do progresso em se obter uma plataforma
estável e controlável da qual se pudesse tirar fotografias: avião. As primeiras fotos
de avião datam de 1909 por wrigth. A I Guerra mundial tornou definitiva a
importância das aerofotos e, em 1915 foram produzidas as primeiras câmaras
aéreas.
Após a guerra, o uso e progresso das aerofotos se expandiram nas áreas
civis, militares e científicas. A II Guerra Mundial foi fundamentalmente de
fotografias.
Atualmente é extenso e intenso o uso de aerofotos, acrescidas das
fotografias “não óticas” (imagens): magnéticas, eletrônicas, termais, etc., e com a
aplicação da computação na utilização das fotografias.
AEROFOTOGRAMETRIA
É uma técnica ou método para obtenção de medidas de aerofotos
aproveitando-se de suas propriedades geométricas.

CARACTERÍSTICAS
A utilização das fotos apresenta problemas aos quais devemos nos
familiarizar:
1) de caráter geométrico – a forma e o tamanho dos objetos dependem das
características geométricas, da natureza e posição do filme e/ou câmara.
2) de caráter físico – a interação da radiação eletromagnética com o ambiente
(alvo inclusive) e com o com o conjunto sensor-observador;
3) de caráter fisiológico – a visão (mono e binocular) desempenha papel
importante na utilização das fotos;
4) de caráter psicológico – a percepção, o reconhecimento dos objetivos e
conclusões constitui um complexo sistema cognitivo envolvendo memória e lógica.
O material básico é a fotografia.
Os meios ou instrumentos para sua obtenção são: câmara métrica
(fotográfica), filmes e materiais sensíveis, processos de revelação ou fixação.
A máquina fotográfica é constituída de: objetiva, corpo e porta filme.
A câmara aerofotográfica ou métrica é semelhante às máquinas fotográficas
comuns, apresenta apenas algumas características peculiares:
a) objetiva de foco fixo calibrado;
b) corpo;
c) chassis ou porta-filme.
Essas câmaras têm um equipamento periférico como o intervalômetro e o
estatoscópio, e a base-suporte ou berço.

Thais

O princípio é da ótica, neste caso específico aplicado à fotografia ótica


fotográfica.
O mecanismo fotográfico apresenta: abertura (campo fotográfico), obturador
e diafragma.
O material sensível ou filme pode ser:
a) placas rígidas ou fitas:
b) branco/preto - pancromático
- ortocromático
- infravermelho
- monocromático ou espectral
c) colorido - normal
- infravermelha ou falsa cor
d) positivo ou negativo e cópia de transferência.
AEROFOTOS
Ótica e elementos geométricos
Os elementos geométricos e óticos das aerofotos são:
1) Centro de perspectiva ou centro ótico – símbolo: O
2) Eixo ótico
3) Plano focal, normal ao eixo ótico.
4) Distância focal, distância entre centro ótico e o plano focal segundo o eixo ótico
– símbolo: f
5) Foco
6) Lente
TIPOS DE AEROFOTO
As aerofotos são divididas quanto ao seu posicionamento especial em:
a) terrestres – eixo ótico horizontal
b) aéreas – oblíqua alta: eixo ótico inclinado abrangendo o horizonte;
- oblíqua baixa: eixo ótico inclinado sem abranger o horizonte;
- vertical: eixo ótico vertical;
Cada tipo apresenta vantagens e desvantagens: as terrestres e as obliquas
pelas suas perspectivas são mais fáceis de compreensão, mas trazem
complicações matemáticas na extração de dados quantitativos e na determinação
de escalas. As verticais apresentam condições exatamente inversas.
TOMADA DE AEROFOTOS
A tomada de aerofotos é feita com:
a) aeronave - avião, helicóptero, balões, dirigível, míssil, satélite.
b) câmara aerofotográfica ou câmara métrica
c) filmes – chapas, placas, rolos.
A câmara métrica se compõe de: objetiva com campo ou área definida e distância
focal; corpo; porta-filme; e berço; diafragma e obturadores.
As fotos podem ser do tamanho de 23x23cm, 18x18cm ou outras dimensões
pouco usadas.

Andréia

VÔO FOTOGRÁFICO
A cobertura fotográfica de um terreno obedece a uma série de condições,
não se tiram apenas por tirar ou mandando simplesmente um avião para
fotografar; existe um planejamento que é condicionado por:
1) finalidade de projeto
2) escala
3) em função dos condicionamentos escolhe-se:
a) câmara
b) filme
c) filtro (s)
d) outros equipamentos (aeronave, recobrimento).
De posse dos dados condicionantes, estabelece-se o plano de vôo:
I ) linhas de vôo – são previamente escolhidas de maneira racional, completa e
econômica; obtêm-se assim o que se chama de faixas de fotos.
II ) altura de vôo
III ) recobrimentos longitudinal e lateral (exigências esterocópicas).
No cobrimento longitudinal qualquer parte do terreno fotografado deve aparecer
obrigatoriamente em pelo menos duas fotos consecutivas. O recobrimento normal
é de 60%. O recobrimento lateral serve para unir faixas de vôo adjacentes e é da
ordem de 30%.
*Aero-base: distância do avião entre 2 tomadas consecutivas.
*foto-base: distância dos centros de base consecutivas, que representam as
posições (estações) do avião ao fotografar e que aparecem numa foto devido ao
comprimento longitudinal.
CORREÇÕES DE VÔO
Frequentemente o avião é desviado de sua rota devido às condições
atmosféricas, afetando o alinhamento das fotos numa faixa de vôo.
NOTAÇÕES MARGINAIS
Devem constar nas fotos fora da área de imagem os dados imprescindíveis
ao uso posterior das fotos: data, projeto, distância focal calibrada, escala, número
da foto, câmara empregada, nível e hora.
MAPA-ÍNDICE E FOTO-ÍNDICE
Quando se trabalha com um grande número de fotos é necessário uma
metodologia ou organização sob pena de uma enorme perda de tempo e de se
cometer erros grosseiros.
O mapa-índice consiste em assinalar num mapa adequado as faixas de
fotos o número ou código das fotos e a área coberta pela foto (uma boa
aproximação é a redução linear de 4 a 6 x o tamanho da foto).
O foto-índice consiste numa reprodução de um mosaico das fotografias
colocadas nas respectivas posições relativas: fotografa-se o conjunto e reproduz-se
em escala apropriada (os números das fotos devem ser bem visíveis na
reprodução).

Bruna

COMPARAÇÃO: MAPA – FOTO


Carta ou mapa: é a representação do terreno num plano, empregando-se
uma simbologia padronizada.
Foto: é um documento (imagem) registrador do terreno num plano – a foto.
O fator principal que diferencia um mapa de uma foto é a projeção. Os
mapas são obtidos ou feitos através da projeção ortogonal (vertical) e reduzida à
escala; já a foto é obtida através da projeção central ou cônica , onde o ponto de
vista ou centro de projeção ou centro de perspectiva é o centro ótico da objetiva, e
a foto representa o plano de projeção.
Somente quando as fotos satisfazem certo número de condições ideais é
que se igualam aos mapas:
1) o terreno fotográfico é perfeitamente plano e horizontal
2) exata verticalidade do eixo ótico
3) exata manutenção da altura de vôo
4) máxima qualidade do material e dos equipamentos fotográficos
Quanto mais se afastar dessas condições, tanto mais se diferenciam as
fotos dos mapas.
As principais discrepâncias entre foto e carta são:
1) variações de escala
2) deslocamento ou desvio devido ao ao relevo
3) inclinação da foto (inclinação do eixo ótico)
4) distorções causadas pelas lentes, filmes, etc.
1)variação de escala devido ao relevo
Cuidados na determinação de escalas
Deve-se tomar uma série de complicações ao se determinar uma escala de
uma foto;
a) medidas de segmentos horizontais.
b) usar entroncamentos ou cruzamentos como ponto de referência. No mapa (as
estradas estão fora de escala por necessidade simbólica); evitar o topo de árvores
ou de edifícios devido o deslocamento da imagem pelo relevo.
c) Diminuir os erros relativos (de medidas) medindo-se segmentos longos (na
foto).
d) Medir segmentos que se cruza a 90°, para diminui r o efeito inclinação.
e) Medir vários segmentos e/ou medir várias vezes o mesmo segmento (diminui
erros).
f) Observar estereocospicamente para estimar a superfície média ou mais
freqüente e procurar efetuar medidas nesse plano médio.
Distorções devidas ao material e equipamento
As distorções provocadas pelas lentes das câmaras fotográficas são
desprezíveis e podem ser corrigidas nas copiadoras. Os filmes também
apresentam distorções, são também desprezíveis. Quanto aos papéis eles
apresentam distorções que podem ultrapassar os limites de tolerância: são
sensíveis a variação de temperatura e principalmente de umidade. Quando se é
exigida alta precisão do resultado do trabalho , usam-se papéis especiais com
alma de alumínio – cronopack , correctostat.

Luis Felipe

ESTEREOSCOPIA
Fenômeno ou técnicas para se obter imagens tridimensionais a partir de
imagens bidimensionais.
A observação simples de uma foto pode fornecer boas informações da área
fotografada, mas a observação estereoscópica permitirá obter melhores detalhes e
informações mais exatas, particularmente se a região for acidentada.
A percepção e avaliação do relevo sem estereoscopia é bastante limitada e
depende da experiência pessoal sobre profundidade visual, e da capacidade de
perceber distâncias com uma só vista.
A percepção ao relevo ou profundidade à vista desarmada é auxiliada pelas sombras que
os objetos projetam, mas as aerofotos apresentam o mínimo
possível de sombras o que dificulta a percepção de uma aerofoto.
Terrenos fotografados que apresentam tonalidades uniformes e sem
sombras apareceram como se fossem planos mesmo que sejam bastante
acidentados.
A visão estereoscópica é de extrema importância na habilidade de perceber
a terceira dimensão, aumentando a precisão do trabalho.
ESTEREOSCOPIO: instrumento e aparelho destinado a possibilitar a
observação ou visão estereoscópica ou estereospar : ao par estereoscápico
montado de maneira a se observar estereoscopicamente chamamos de
estereograma.
VISÃO BINOCULAR: pela estereoscopia nada mais procuramos do que
reduzir a visão binocular com que vemos os objetos. Nossos olhos estão
separados uma distância dita interpupilar e que varia de pessoas para pessoa: 56
à 72mm, média de 65mm.

PERCEPÇÃO ESTEREOSCÓPICA E AEROFOTOS


A capacidade de visão estereoscópica está limitada a aproximadamente
670m, em distâncias maiores não se terá sensação de relevo ou profundidade: é o
que acontece quando observamos paisagens de avião, somente percebemos o
relevo devido a experiência pessoal através de indícios monoculares.

A posição de tomada de fotos dos aviões estão a uma distância de 1 aero base,
essas posições ( estações ) funcionam como dois olhos , assim um objeto ou área
será vista segundo dois ângulos diferentes .
Pode-se obter imagem estereocópica a partir de 2 aerofotos sem auxílio de
instrumentos se reproduzirmos as condições em que as fotos foram tiradas: eixos
óticos paralelos: é uma situação à qual nossa vida não está habituada – as aero
fotos estão á pequena distância, próxima à vista e não no infinito, é necessário um
esforço para manter os eixos óticos oculares paralelos e simultaneamente
focalizar as fotos que se encontram próximas à vista.
ESTEREOCÓPIO
São instrumentos que permitem examinar as fotos em terceira dimensão,
eliminando os esforços de ajustamento visual: cada foto é observada através de
lentes por cada uma das vistas focalizadas na foto e o paralelismo dos eixos
óticos é obtido pelo efeito das lentes.
Existem dois tipos de estereocópios:
1 ) de refração , de lentes ou de bolso:
2 ) de reflexão ou de espelho :
Cada tipo apresenta vantagens e desvantagens.
Bons estereoscopios de bolsos estão providos para ajustamento interpupilar
e tem 4x de aumento: os de espelho possibilitam a ampliação a da distância
pupilar para aproximadamente 20cm e tem aumento de 2x , abrangem área maior
mas o modelo estereoscópico é menor , existem acessórios para aumentar o
estereomodelo às custas da área observada. Os estereoscópicos de espelho tem
uma parte muito delicada: os espelhos que devem ser perfeitamente planos e não
possuem proteção para a superfície refletora que podem ser danificadas pela
umidade e gordura.
Rosilda

MONTAGEM DO ESTEREOPAR
A condição essencial para se observar em estereocopia é de que as fotos
estejam colocadas corretamente diante dos olhos, i.é , com orientação idêntica à
de quando foram tiradas. As imagens homólogas devem estar separadas numa
distância igual à aerobase: cada lente / espelho deve estar diretamente sobre as
imagens homólogas.
Para estudos breves, uma orientação aproximada é suficiente: entretanto
para medidas ou estudos prolongados ou uso de aparelhos fotogramétrico é
indispensável a correta orientação das fotos para se evitar erros grosseiros e
cansaço das vistas.
Existem várias maneiras para correta orientação do estereopar, uma delas
é:
1) marcar os centros das fotos com estilete e assinalar com pequeno círculo –
4mm – a nankim na face ou no verso da foto.
2) Marcar os centros das fotos vizinhas que aparecerem, estereoscopicamente –
são os centros transportados ( transferidos ), assinalar como em “1”.
3) (dispensável) traçar retas ligando o centro da foto aos centros transferidos : o
traço deve ser bem fino , de preferência à lápis dermatográfico e que possam ser
facilmente apagadas sem marcar a foto.
4) Colocar as fotos de maneira que as retas homólogas se disponham numa
mesma reta, com auxílio de régua; separar as fotos de modo que as imagens
homólogas fiquem separadas por uma distância igual à estereobase sem desviar
do alinhamento.
5) Fixar as fotos.
6) Colocar o estereoscópico sobre o par montado de maneira que fique o mais
paralelo possível á linha de vôo representado pelas retas dos centros.
Nota: as lentes do estereoscópio de bolso devem estar diretamente sobre
as imagens a serem estudadas: observações com direções ou posições diferentes
resultam em modelos distorcidos.
PSEUDOSCOPIA
Quando se observam fotos de um estereopar com suas posições trocadas,
o relevo aparecerá invertido: os valores aparecerão com elevações e as cristas
como fundo de vales: este fenômeno de inversão é chamado de pseudoscopia.
Quando as fotografias apresentam grande riqueza de detalhes e/ou se procura
anomalias de drenagem ou de topografia, a observação pseudoscópica é de
utilidade, pois essas feições ficarão mais ressaltadas e evidentes.
DEFEITOS DE VISTA
A acuidade estereoscópica varia de indivíduo, com exercício e com a
prática. Pequenos defeitos visuais não impedem a estereiscopia, apenas a
acuidade ficará diminuída: entretanto, vistas com defeitos em graus diferentes
entre si chegam a impedir estereoscopia , pois as imagens que chegam ao
cérebro são tão diferentes que o cérebro automaticamente elimina uma delas ,
assim o indivíduo estará efetivamente observando monocularmente e sua
acuidade estereoscópica será nula.
A maioria dos defeitos comuns da visita são corrigidos pelo uso de óculos: o
estrabismo impede a visão estereoscópica. O cérebro eliminará total ou
imparcialmente uma das imagens.
O cansaço mental ou físico reduz notavelmente a acuidade estereoscóca.
ILUMINAÇÃO
É um fator muito importante, iluminação fraca além de cansar a vista
diminui a acuidade: o excesso também é prejudicial porque diminui muito as
nuances cromáticas. A melhor iluminação é a fluorescente ou fria.

Wanderson

FATORES INTERFERENTES NA ESTEREOSCOPIA


Mesmo que se tenha vista normal e o par esteja corretamente orientado e
montado, existem fatores que interferem na estereoscopia:
1) grandes diferenças de elevação: impossibilita a fusão simultânea dos
pontos mais altos e a pontos mais baixos. O ângulos máximo de convergência que
permite fusão é de mais ou menos 1°.
2) Grande diferença de escala entre as fotos, torna muito difícil a fusão das
imagens.
3) Mudança de posição de objetos durante o intervalo de tomada das fotos
(ondas, auto, avião).
4) Onalidade fotográfica uniforme –massa de água – ocupando maior parte
da área observada.
OUTROS MÉTODOS DE ESTEREOSCOPIA
ANAGLIFO: a parte de recobrimento comum de uma das fotos é impressa e
a outra em cor complementar, exemplo: azul e vermelho e observadas com óculos
de filtros com as mesmas cores, dessa maneira cada vista verá uma das imagens.
O mesmo é válido para projeção.
POLARIZAÇÃO : as fotos de estereospar são projetadas
independentemente com luz polarizada cruzada , as imagens são observadas com
filtros polarizados cruzados o que faz com que cada vista veja apenas uma das
imagens.
EXAGERO VERTICAL
O estéreo modelo observado não é uma réplica exata do terreno
fotografado, existe o que se chama de exagero vertical: o relevo se apresenta
mais acentuado que a realidade. Toda observação de relevo no estereomodelo
deve levar em conta esse exagero vertical.
Para restituição medidas e fotointerpretação o exagero é mais vantagem do
que desvantagem, pois pequenas feições topográficas são acentuadas.
DISTORÇÕES DO ESTEREOMODELO
DISTORÇÃO: em fotogrametria significa mudança de forma do estereomodelo em
comparação com a forma real do terreno, excluída o exagero vertical.
As causas que podem distorcer ou deformar o estereomodelo podem-ser:
1) montagem incorreta do estereospar por rotação ou inclinação das fotos do
Estereospar.
2) posição de observação: os eixos óticos visuais devem estar o mais possível na
perpendicular às fotos – a imagem inclinará com a inclinação da visada.
3) inclinação das fotos: fotos tiradas com inclinação. A deformação está em
relação direta com a inclinação, um terreno horizontal aparecerá encurvado.
4) projeção central (cônica): devido a natureza da projeção cônica em que as
fotos são tiradas, mesmo que o estereopar esteja corretamente orientado e as
fotos não tenham inclinação , o estereomodelo apresentará que se orienta
radialmente a partir do centro do estereomodelo.

Larisse

ESTEREOPAR
O estereopar é a unidade funcional no uso de aerofotos, dele tiramos
medidas horizontais, verticais e obtemos a posição real da escala, resultando
numa representação gráfica que é o mapa: e realizamos foto-interpretação.
AEROFOTOS E TRABALHOS DE CAMPO
Uma das maiores vantagens que as aerofotos é no planejamento do
trabalho de campo.
Quando se prepara um trabalho de campo , um estudo prévio dá área nas
aerofotos permitirá:
1) localização dos pontos de pesquisa;
2) descoberta de pontos de interesse para pesquisa que passaram
despercebidos ou não conhecidos ;
3) planejamento do roteiro a seguir no campo ;
4) avaliação do tempo necessário para pesquisa por dia ou por área;
5) estimativa das facilidades e dificuldades que aparecerão durante a
execução da pesquisa.
6) Avaliação das interrelações dos pontos de pesquisa .
As aerofotos permitem , assim , a otimização da execução do trabalho de
campo e experimentam-no maior precisão.
A utilização de aerofotos em campo exige uma série de medidas e
cuidados. A foto entende simultaneamente a várias finalidades e satisfazem a
duas necessidades : uma de ordem espacial , permitindo localizar ou situar os
objetivos num sistema de referência ; e a outra , a de definir características
(quantitativas ou qualitativas ) dos objetos que aparecem nas fotos.
Entre as finalidades ou operações que se procura alcançar no campo
temos:
1) localizar na foto um detalhe visto no campo;
2) localizar no campo detalhes vistos na foto;
3) estabelecer um gabarito ou canevá de apoio para cada foto com o fim de
completar um mapa ou formar uma base planimétrica;
4) reconhecer caracteres ( padrão ) para mostragem levando em conta a
correlação entre o aspecto fotográfico e a área do alvo.
Os problemas que aparecerem o manuseio de fotos no campo varia
conforme se tenha ou não mapas, da escala das fotos e apreciação das mesmas ,
o tipo de emulsão e qualidade da foto.
A utilização de fotos no campo exige um suporte rígido , de estereoscópio ,
e uma série de acessórios condicionados pela natureza do trabalho.
Preferentemente os dados devem ser anotados sobre um calco para
preservar as fotos.
O transporte da foto exige cuidados: guardadas estendidas e protegidas da intempérie (
vento , pó , chuva , etc. ) ; um bom artifício é o de usar lâmina
transparente plástica rígida sobre as fotos na prancheta.
Deve-se cuidar de:
1) não danificar a gelatina da foto;
2) evitar queimaduras devidas às lentes do estereoscópio, esquecido sobre
o estereopar com o sol alto;
3) evitar rasgos ao se manusear as fotos que se enrolam quando a
umidade é baixa.;
4) evitar arranhaduras e esfoladas , principalmente quando o ambiente está
úmido;
5) evitar queda de gotas de chuva na foto.

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