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PARACRINA emissão de um sinal que interage com a célula alvo, podendo ter um receptor ou
não (CURTA DISTÂNCIA).
AUTOCRINA a própria célula libera um sinal para o seu próprio recepto (CURTA DISTANCIA)
Monóxido de carbono, oxido nítrico, oxigênio = não precisam de receptores, agem diretamente.
Potencial de ação
Potencial de membrana
Cálcio é armazenado no reticulo sarcoplasmático, fora dele age como segundo mensageiro.
PLATÔ
Adrenalina
Periféricos vasoconstritor
Centrais vasodilatação
ESTUDAR
SEGUNDO PROBLEMA
Automatismo desta região, sem ritmo e sem frequência. Quem dá esses últimos é o SNA
parassimpático e simpático, sendo eles complementares, com o objetivo de manter a
homeostase.
FASES(O que elas dizem): CEFÁLICA ( sistema límbico estimula o sistema parassimpático);
TERCEIRO/QUARTO/QUINTO
Mecanismo de controle:
Respiratório
Mecanica ventilatória
Diferentes de pressão
Controle respiratório bulbo porção ventral (locais voluntario e involuntário “rampas”)
Locais de quimiorreceptores periféricos carotídeos e aórticos
Central concentração de hidrogenio e acido carbonico
Musculatura envolvida
Porção respiratória
Barreira hematoaerea epitélio...
Perfusão/hematose, devida a diferença de concentração
Perfusão tecidual depende da concentração de oxigÊncio, disponibilidade de
hemoglobina, concentração de acido carbônico
Quando a temperatura está maia aumentada se dissocia-se mais facilmente da
hemoglobina. curva de dissociação da hemoglonia
TEMPERATURA, PH
CARDIACO
O que é debito
O que é pressão arterial
Como se origina o potencial de ação do coração
Como o impulso elétrico original no nó sinoatrial se difunde no coração, no septo tem
mais quantidades de canais de sódio e c´lacio
Controle de pa miogênico (curtíssimo prazo) – oxido nítrico no periférico
Vasozonstrição na aferente renal
Neural – depende do sistema nervoso autônomo
Coração:
Simpático aumenta a frequência
Parassimpático diminui a frequência
Periferico
Simpático – depende do receptor