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Estresse é o modelo para toda e qualquer resposta fisiológica, já que o mesmo modifica

todos os sistemas. O organismo interpreta o estresse como uma ameaça.

MELHOR MODELO PARA A INTEGRAÇÃO  Estresse

Comunicação celular, é base de toda a fisiológica.

PARACRINA  emissão de um sinal que interage com a célula alvo, podendo ter um receptor ou
não (CURTA DISTÂNCIA).

AUTOCRINA  a própria célula libera um sinal para o seu próprio recepto (CURTA DISTANCIA)

SINAPSE  Podendo ser elétrica ou química (neurotransmissor – canais ionotropicos “mais


rápido/imediata/mais curta” ou metabotrópicos “mais lenta/mais duradora”) (LONGA
DISTÂNCIA)

A resposta da célula alvo depende da relação sinal e receptor.

Monóxido de carbono, oxido nítrico, oxigênio = não precisam de receptores, agem diretamente.

Potencial de ação

Potencial de membrana

Células  meio extracelular grande quantidade de sódio, meio intracelular grande


quantidade de proteínas citoplasmáticas (carga negativa) e potássio. Em repouso a polaridade
é negativa.

Em repouso é praticamente impermeável a sódio e o potássio está tendendo a sair. Para


deixa-lá positiva temos duas opções:

1. Abertura de canais de sódio


2. Impedir a saída de potássio.

A repolarização se dá devido ao igualamento da concentração de sódio no meio


intracelular e extracelular.

Cálcio é armazenado no reticulo sarcoplasmático, fora dele age como segundo mensageiro.

DESPOLARIZAÇÃO DA MUSCULATURA CARDIACA

O início depende-se de uma diferença de cargas elétricas, se dá pela abertura de canais


de sódio (do tipo funny) ao atingirem o limiar, gerando o potencial de ação.

PLATÔ

Dependente da concentração. Dado pelo fechamento lento dos canais de cálcio.

Esse prolongamento se dá a contração em sincício.

Adrenalina

Periféricos  vasoconstritor

Centrais  vasodilatação
ESTUDAR

SABER INTERPRETAR OS DOIS GRAFICOS DE POTENCIAIS DE AÇÃO, TANTO DO NEURÔNIO COMO


O DA MUSCULATUTRA CARDIACA

SEGUNDO MENSSAGEIRO -AMPc

MECANISMO E FEED BACK ENTRE O SISTEMA HIPOTALAMO HIPOFISE ADRENAL

SEGUNDO PROBLEMA

Sistema nervoso entérico, formado por dois plexos.

Automatismo desta região, sem ritmo e sem frequência. Quem dá esses últimos é o SNA
parassimpático e simpático, sendo eles complementares, com o objetivo de manter a
homeostase.

Correlacionar o comportamento alimentar com o sistema nervoso central

MORFOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTONOMO SIMPATCO E PARASSIMPATICAO

FASES(O que elas dizem): CEFÁLICA ( sistema límbico estimula o sistema parassimpático);

Situação de estresse – reduz a motilidade do sistema gastrointestinal

TERCEIRO/QUARTO/QUINTO

Regulação do equilíbrio acido básico: avaliados pela concentração do bicarbonato e hidrogênio

Em acidose o corpo não tolera, pois muda-se a polaridade das células.

Mecanismo de controle:

1. Substância tampão: duas proteínas chaves


ALBUNIMA E HEMOGLONICA
Para pequenas variações
Sistema altamente sensível
2. Respiratorio
Diminuição do pH  eliminação do CO2 HIPERVENTILANDO
Aumento do pH 
3. Renal
Mais lento e mais eficaz
Regulação da reabsorção de bicarbonato e hidrogênio
Processos:
Filtração – pouco seletiva
Reabsorção – é regulado de acordo com a necessidade
Secreção – residos metabólicos, droga, hormônios principais aldosterona, peptídeo
natriurético renal, adh (túbulo contorcido proximal)
Função:
Regula a volemia
Regula a pressão arterial
Controla o equilíbrio hisroeletrolitico e acido-base  hidrogênio, sódio, potássio e cálcio
(quais os mecanismo de reabsorçãoo? Quais locias?)
Simporte  juntos
Antiporte  cada um para um lado

Respiratório
Mecanica ventilatória
Diferentes de pressão
Controle respiratório  bulbo porção ventral (locais voluntario e involuntário “rampas”)
Locais de quimiorreceptores periféricos  carotídeos e aórticos
Central  concentração de hidrogenio e acido carbonico
Musculatura envolvida
Porção respiratória
Barreira hematoaerea  epitélio...
Perfusão/hematose, devida a diferença de concentração
Perfusão tecidual depende da concentração de oxigÊncio, disponibilidade de
hemoglobina, concentração de acido carbônico
Quando a temperatura está maia aumentada se dissocia-se mais facilmente da
hemoglobina.  curva de dissociação da hemoglonia

TEMPERATURA, PH

CARDIACO
O que é debito
O que é pressão arterial
Como se origina o potencial de ação do coração
Como o impulso elétrico original no nó sinoatrial se difunde no coração, no septo tem
mais quantidades de canais de sódio e c´lacio
Controle de pa  miogênico (curtíssimo prazo) – oxido nítrico no periférico
Vasozonstrição na aferente renal
 Neural – depende do sistema nervoso autônomo
Coração:
Simpático aumenta a frequência
Parassimpático diminui a frequência
Periferico
Simpático – depende do receptor

Vasosanguineos apenas inervação pelo simpático, sendo diferenciadas pelo receptores

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