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FACULDADE PITÁGORAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA PARA AGREGADOS MIÚDOS E


GRAÚDOS

SÃO LUÍS - MA

2019
ANTONILSON SILVA COSTA

FÁBIO DANIEL TEIXEIRA DE LIMA

DAYANA SUSY MELO SILVA

ISABELA DE SOUZA SILVA

JOSIVALDO RAPOSO CORREA

LUANDERSON CUNHA RIBEIRO

MAIZA ARAÚJO BRAGA

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA PARA AGREGADOS MIÚDOS E


GRAÚDOS

Trabalho experimental apresentado à Faculdade


Pitágoras como requisito para obtenção de nota
Parcial I na disciplina de Mecânica dos Solos
Avançada e Introdução a Obras de Terra, ministrada
pelo professor Ricardo Júlio.

SÃO LUÍS - MA

2019
RESUMO

Este trabalho descreve e analisa experimentos realizados em laboratório a fim


de verificar a massa específica real de agregados miúdos e graúdos, medindo os
volumes ocupados por amostras em provetas contendo água. Observa-se que após
determinado tempo de introdução de cada amostra na proveta com água e a devida
agitação, o material apresenta um volume diferente do que tinha quando seco antes
desse processo. A partir da relação entre a massa das amostras secas e pós-ensaio,
e seus respectivos volumes, obtém-se os resultados finais do experimento.

Palavras-chave: agregados, densidade, massa específica.


‫‪SUMÁRIO‬‬

‫‪1. Introdução‬‬ ‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳‬ ‫‪1‬‬


‫‪2. Objetivos‬‬ ‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳ ﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳‬ ‫‪2‬‬
‫‪2.1. Objetivo Geral‬‬ ‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳‬ ‫‪2‬‬
‫‪2.2. Objetivos Específicos‬‬ ‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳‬ ‫‪2‬‬
‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳ ‪3. Normas técnicas‬‬ ‫‪3‬‬
‫‪4. Materiais e procedimentos experimentais‬‬ ‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳ ﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳‬ ‫‪4‬‬
‫‪4.1. Materiais utilizados‬‬ ‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳‬ ‫‪4‬‬

‫‪4.2. Determinação da massa específica de uma amostra de agregado‬‬


‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳ ﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳ ‪miúdo‬‬ ‫‪5‬‬

‫‪4.3. Determinação da massa específica de uma amostra de agregado‬‬


‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳ ‪graúdo‬‬ ‫‪7‬‬

‫‪5. Resultados e discussões‬‬ ‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳‬ ‫‪9‬‬


‫‪6. Conclusão‬‬ ‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳ ﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳‬ ‫‪11‬‬
‫‪Referências bibliográficas‬‬ ‫﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳ ﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳﮳‬ ‫‪12‬‬
1. INTRODUÇÃO

Agregado é um material granular cuja forma e volume não são bem definidos,
geralmente inerte e com propriedades adequadas para aplicações em projetos de
engenharia. Sua granulometria é capaz de classifica-lo em dois grupos: agregado
miúdo e agregado graúdo, sendo o primeiro composto pelo material que passa pela
peneira 4,8 mm; já para ser considerado graúdo, o agregado deve ficar retido nessa
mesma peneira. Quando se trata de solo, agregado graúdo é o que fica retido na
peneira de 2 mm (1).

Ao definir as condições de dosagem de concreto, é de fundamental importância


conhecer o volume que as partículas constituintes ocupam. Para tanto, é necessário
determinar a massa específica do material, que é a massa do mesmo por unidade de
volume; a massa unitária das partículas por unidade de volume; e a composição
granulométrica, a qual se trata da variedade de dimensões das partículas existentes
no material (1,2).

O presente relatório apresenta o processo de determinação da massa


específica de agregados graúdos e miúdos, por meio de ensaios realizados no
laboratório de concreto da Faculdade Pitágoras, campus Turu – São Luís, seguindo
os procedimentos definidos pelas normas relacionadas.

1
2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo Geral

Determinar a massa específica das amostras de agregado miúdo e graúdo.

2.2. Objetivos Específicos

• Obter o volume das amostras de agregados com auxílio de proveta;


• Calcular a densidade das amostras por meio das equações
relacionadas.

2
3. NORMAS TÉCNICAS

ABNT NBR 7211 – Agregados para concreto – Especificação.

ABNT NBR NM 26:2009 – Agregados – Amostragem.

ABNT NBR/NM 52:2009 – Agregado miúdo – Determinação da massa


específica e massa específica aparente.
ABNT NBR NM 53:2009 – Agregado graúdo – Determinação da massa
específica, massa específica aparente e absorção de água.

3
4. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

4.1. MATERIAIS UTILIZADOS

• 800 g de agregado graúdo seco


• 800 g de agregado miúdo seco
• 01 Peneira nº 10
• 01 Peneira nº 120
• 01 Recipiente de plástico
• 02 Provetas de 1.000 ml
• 01 Escova com cerdas metálicas
• 01 Balança
• 01 Cápsula de alumínio
• 01 Cano de PVC de 30 cm de comprimento longitudinalmente
seccionado
• 01 Pá

4
4.2. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE UMA AMOSTRA DE
AGREGADO MIÚDO

Colocamos 200 ml de água na proveta e a reservamos. Limpamos as peneiras


nº 10 e nº 120 com auxílio da escova com cerdas metálicas. Feito isso, pegamos a
amostra de agregado miúdo previamente seca na estufa à 105º C e peneiramos no
conjunto das peneiras anteriores. Separamos a amostra passante na peneira nº 10 e
retida na peneira nº 120 (figura 1), e descartamos a restante.

Figura 1. Amostra no conjunto de peneiras.

Fonte: próprios autores.

Logo depois, tiramos a tara do recipiente plástico na balança e pesamos 500 g


da amostra de agregado miúdo peneirada (figura 2).

Figura 2. Pesagem da amostra.

Fonte: próprios autores.


5
Utilizando o tubo de PVC longitudinalmente seccionado e uma cápsula de
alumínio, inserimos as 500 g da amostra na proveta com água, de forma que não
houvesse aderência dos grãos à parede do instrumento, e, assim, reduzisse a perda
de material (figura 3).

Figura 3. Amostra sendo inserida na proveta com água.

Fonte: próprios autores.

Retiramos o ar (vazios) existente no interior da mistura exercendo pressões


com as mãos na base da proveta e com movimentos circulares até o ponto em que
observamos uma acomodação aparente do agregado na mistura (figura 4). Em
seguida, reservamos a proveta em uma base sem movimentações e cronometramos
um tempo de 15 minutos para avaliar a leitura final.

Figura 4. Golpes na base da proveta.

Fonte: próprios autores.


6
4.3. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE UMA AMOSTRA DE
AGREGADO GRAÚDO

Colocamos 200 ml de água na proveta e a reservamos. Limpamos a peneira nº


10 com auxílio da escola com cerdas metálicas. Logo após, pegamos a amostra de
agregado graúdo previamente seca na estufa à 105º C e peneiramos na peneira nº
10. Nesta, separamos a amostra retida e descartamos a passante (figura 5).

Figura 5. Amostra retida na peneira nº 10.

Fonte: próprios autores.

Tiramos a tara do recipiente plástico na balança e pesamos 500 g da amostra


de agregado graúdo peneirada (figura 6).

Figura 6. Pesagem da amostra.

Fonte: próprios autores.


7
Em seguida, inserimos cuidadosamente a amostra pesada na proveta com
água: inclinamos a proveta em torno de 60º e colocamos o material permitindo que
pequenas quantidades escorregassem pela parede da proveta para que não
danificasse o vidro (figura 7).

Figura 7. Amostra sendo inserida na proveta.

Fonte: próprios autores.

Realizado o procedimento anterior, retiramos o ar (vazios) presente na mistura


por meio de pressões exercidas com as mãos na base da proveta (figura 8) e com
movimentos circulares, e reservamos a proveta em uma base sem movimentações
por 15 minutos, a fim de avaliar a leitura final.

Figura 8. Pressão na proveta.

Fonte: próprios autores.


8
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Em ambos os experimentos realizados, a leitura do nível atingido pela água na


proveta após o repouso de 15 minutos indica o volume ocupado pela mistura entre
água e agregados. Sabendo-se disso, obtivemos os seguintes resultados:

Figura 9. Leitura final das amostras de (A) agregado miúdo e (B) agregado graúdo.

A B

Fonte: próprios autores.

Tabela 1. Resultados.

Material Leitura Final (LF)

Agregado miúdo + água 390 ml

Agregado graúdo + água 379 ml

Fonte: próprios autores.

A determinação da massa específica dos agregados é dada pela equação (3):


500
𝜕= 𝑔/𝑐𝑚³
𝐿𝐹 − 200

Equação 1

Em que 𝐿𝐹 é a leitura final obtida no ensaio. Sendo assim, a massa específica


da amostra de agregado miúdo pode ser calculada por:
9
500
𝜕= = 2,631 𝑔/𝑐𝑚³
390 − 200

Convertendo para um valor em quilogramas por metro cúbico, obtém-se:

2,631 𝑔/𝑚³ × 1000 = 2631 𝑘𝑔/𝑚³

A massa específica da amostra de agregado graúdo, por sua vez, é


determinada no cálculo a seguir:

500
𝜕= = 2,793 𝑔/𝑐𝑚³
379 − 200

Para obtenção do resultado em quilogramas por metro cúbico:

2,793 𝑔/𝑐𝑚³ × 1000 = 2793 𝑘𝑔/𝑚³

10
6. CONCLUSÃO

A determinação da massa específica dos agregados miúdos e graúdos é de


fundamental importância no que diz respeito a obras de construção civil, pois auxilia
no cálculo do consumo de materiais que comporão traços de concreto e argamassa,
por exemplo, e facilita a determinação do peso próprio da estrutura. Os procedimentos
são semelhantes tanto para o agregado graúdo quanto para o miúdo, diferindo apenas
em relação às normas que os regem. Para a realização dos ensaios dispostos neste
relatório, foi necessária a adaptação do instrumento utilizado para verificar o volume
do material, visto que foram usadas provetas ao invés do frasco Chapman, como
previsto na NBR/NM 52:2009 e NBR NBR/NM 52:2009. No entanto, os resultados
obtidos estão dentro do que é considerado adequado, embora nenhuma repetição dos
procedimentos com as mesmas amostras tenha sido realizada para obter uma média.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1) DE LA SERNA, Humberto Almeida; REZENDE, Márcio Marques. Agregados


para a Construção Civil. 8.1 - Agregados Minerais, [S. l.], p. 602-635, 2009.
Disponível em: http://www.dnpm.gov.br/dnpm/publicacoes/serie-estatisticas-e-
economia-mineral/outras-publicacoes-1/8-1-2013-agregados-minerais. Acesso
em: 5 set. 2019.

(2) TEODORO, Sabrina Bastos. Avaliação do uso da areia de britagem na


composição do concreto estrutural. Orientador: Thaís Mayra de Oliveira.
2013. 65 p. TCC (Graduação em Engenharia Civil) - Aluno, Juiz de Fora, 2013.
Disponível em: http://www.ufjf.br/engenhariacivil/files/2012/10/TCC-AVALIA%
C3%87%C3%83O-DO-USO-DA-AREIA-DE-BRITAGEM-NA-COMPOSI%C3%
87%C3%83O-DO-.pdf. Acesso em: 5 set. 2019.

(3) VARELA, Marcio. Granulometria. Disponível em: <https://docente.ifrn.edu.br/


marciovarela/disciplinas/materiais-de-construcao/granulometria-1/granulometri
a>. Acesso em: 5 set. 2019.

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