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No final terá um breve resumo de cada revolta, caso queira usa-lo.

Revolta da Vacina
Contexto e Antecedentes

Ocorreu no Rio de Janeiro, em 10 de novembro de 1904 até 16 de Novembro do mesmo


ano, tendo Rodrigues Alves como presidente.

A situação do Rio de Janeiro, no início do século XX, era precária. A população sofria
com a falta de um sistema eficiente de saneamento básico. Este fato, desencadeava
constantes epidemias, entre elas, febre amarela, peste bubônica e varíola. A população
de baixa renda, que morava em habitações precárias, era a principal vítima deste
contexto.

Preocupado com esta situação, o então presidente R. A., colocou em prática um projeto
de saneamento básico e reurbanização do centro da cidade. O médico e sanitarista
Oswaldo Cruz foi designado, pelo presidente da República, para ser o chefe do
Departamento Nacional de Saúde Pública, com o objetivo de melhorar as condições
sanitárias da cidade.

OBS: Livro 15 pag. 155 tem mais sobre antecedentes.

Causa da Revolta

A principal causa da revolta foi a Campanha da Vacinação Obrigatória, que embora


tenha um objetivo positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns
casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força,
provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois, grande
parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos.

A Revolta

No dia seguinte ao dia da aprovação da Lei da Vacina Obrigatória, 5 de novembro de


1904, os que se opunham à vacinação obrigatória se organizaram fundando a Liga
Contra a Vacina Obrigatória, para protestar contra as medidas do governo. No dia 10 de
novembro, percebendo que o governo pretendia continuar com as mesmas práticas a
despeito da revolta da população, estourou a insurreição.

A revolta em si durou apenas 6 dias, do dia 10 de novembro ao dia 16 de novembro.


Durante esse período, foram saqueadas lojas e prédios públicos, suas fachadas
apedrejadas, bondes queimados, trilhos arrancados, barricadas, tiroteios nas ruas entre a
polícia e os manifestantes, o que tornava o aspecto do centro do Rio, já com aparência
de canteiro de obras, o de uma praça de guerra. No dia 14 a revolta chegou ao seu ápice,
pois receberam o apoio dos militares da Escola de Cadetes da Praia Vermelha, que
também se revoltaram. No último dia o governo fingiu ceder pra acalmar a revolta, e
suspendeu temporariamente as brigadas de vacinação, ao mesmo tempo que declarou
estado de sítio e cercou o Rio de Janeiro de tropas.

As tropas adentraram a cidade no dia 17 de novembro, e prenderam a maior parte dos


revoltosos, dos quais alguns foram presos e outros deportados para o Acre. Assim que a
cidade foi considerada segura, o governo voltou atrás e continuou com a campanha
como previsto.

Tenentismo
O tenentismo foi um movimento militar brasileiro com cunho político, durante o
período de 1920 até 1930. O movimento possui essa nomenclatura pela maioria dos
integrantes possuírem a patente de tenente. Os militares acabaram perdendo seu poder
dentro da política, inaugurado no início da República com presidente Deodoro da
Fonseca, que era marechal — maior hierarquia do exército.

Contexto e Antecedentes

No Brasil, durante República Velha os estados de São Paulo e Minas Gerais regiam o
país como a política do café com leite. Os presidentes eleitos eram civis, assim como os
demais políticos.

Causas

O mundo tinha acabado de atravessar a Primeira Guerra Mundial, e após esse


acontecimento era fundamental que todos os países fortalecesse suas forças militares.
Mas o exército brasileiro nesse período passava por uma grande crise, pois o governo
não repassava verbas para necessidades militares básicas como armamento, cavalos,
medicamento e salários atrasados. Outro agravante era demora em promover troca de
patentes, tenentes poderiam ficar anos na mesma função

O que defendiam

Este movimento contestava a ação política e social dos governos representantes das
oligarquias cafeeiras (coronelismo). Embora tivessem uma posição conservadora e
autoritária, os tenentes defendiam reformas políticas e sociais. Queriam a moralidade
política no país e combatiam a corrupção.

O movimento tenentista defendia as seguintes mudanças:

- Fim do voto de cabresto (sistema de votação baseado em violência e fraudes que só


beneficiava os coronéis);

- Reforma no sistema educacional público do país;

- Mudança no sistema de voto aberto para secreto


Como acabou?

O movimento tenentista perdeu força após a Revolução de 1930, que levou Getúlio
Vargas ao poder. Vargas conseguiu produzir uma divisão no movimento, sendo que
importantes nomes do tenentismo passaram a atuar como interventores federais. Outros
continuaram no movimento, fazendo parte, principalmente, da Coluna Prestes

Presidentes

Durante 1920 até 1930 teve um total de 5 presidentes, sendo eles:

 Epitácio Pessoa (1919-1922)


 Artur Bernardes (1922-1926)
 Washington Luís (1926-1930)
 Júlio Prestes
 Getúlio Vargas (1930-1945)

Obs: Júlio Prestes foi eleito presidente e deveria ter sucedido Washington Luís. Mas,
por causa da revolução de 1930, ele nunca chegou a tomar posse.

Resumos

Revolta da Vacina

A Revolta da Vacina ocorreu no Rio de Janeiro, no ano de 1904, pois foi difundido o
boato entre a população que a vacinação promovida pelo governo tinha como intuito
erradicar os pobres da cidade. A campanha de vacinação obrigatória era contra varíola,
doença que causou mortes durante toda a história do país. Não houve líder para essa
revolta, que consistiu nas reações violentas da população contra os agentes públicos de
saúde, retirada de trilhos dos bondinhos e manifestações na rua.

Tenentismo

Tenentismo foi o nome dado ao movimento político-militar, e à série de rebeliões de


jovens oficiais de baixa e média patente do Exército Brasileiro no início da década de
1920, descontentes com a situação política do Brasil.

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