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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ

RONNI ROSS

A EXCEÇÃO (OBJEÇÃO) DE PRÉ-EXECUTIVIDADE NO NOVO CÓDIGO DE


PROCESSO CIVIL (Lei nº 13.105/2015)

CASCAVEL
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ

RONNI ROSS

A EXCEÇÃO (OBJEÇÃO) DE PRÉ-EXECUTIVIDADE NO NOVO CÓDIGO DE


PROCESSO CIVIL (Lei nº 13.105/2015)

Trabalho apresentado à disciplina TCC


I como requisito parcial para obtenção
da aprovação semestral no Curso de
Direito pelo Centro Universitário FAG.

Professora Orientadora: Adriana


Boeira

CASCAVEL
2017
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ

RONNI ROSS

A EXCEÇÃO (OBJEÇÃO) DE PRÉ-EXECUTIVIDADE NO NOVO CÓDIGO DE


PROCESSO CIVIL (Lei nº 13.105/2015)

Trabalho apresentado à disciplina de TCC I como requisito parcial para obtenção de


aprovação semestral no Curso de Direito do Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________
Adriana Boeira

_____________________________________
Prof .......

Banca avaliadora

CASCAVEL
2017
SUMÁRIO

CAPÍTULO I ............................................................................................................................ 5
1.1. ASSUNTO/TEMA .............................................................................................................. 5
1.2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 5
1.3. PROBLEMA ....................................................................................................................... 6
1.4. HIPÓTESE .......................................................................................................................... 6
1.5. OBJETIVOS DA PESQUISA ............................................................................................. 6
1.5.1. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................... 6

1.5.2. OBJETIVO ESPECÍFICO........................................................................................................ 6

CAPÍTULO 2 ............................................................................................................................ 7
2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 7
2.1.1.CONCEITUAÇÃO E ORIGEM DO INSTITUTO ........................................................... 7
2.1.2. O INSTITUTO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ...................................... 8
3. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DE LEI............................................................................... 9
CAPÍTULO 3 .......................................................................................................................... 11
3.1 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO .................................................................... 11
3.2 CRONOGRAMA ..................................................................................................................... 11

3.3 ORÇAMENTO ................................................................................................................... 13


REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 14
5

CAPÍTULO I

1.1. ASSUNTO/TEMA

O Assunto do referido trabalho é sobre o instituto processual civil chamado de


‘’Exceção de Pré-Executividade’’.
O tema será a consagração de tal instituto no Novo Código de Processo Civil e será
apresentada proposta de inclusão de normas no Código de Processo vigente.

1.2. JUSTIFICATIVA

Exceção (objeção) de pré-executividade, ou ainda objeção de não executividade é o


instituto do qual aqui se buscará explanar preceitos de origem e processamento.
Logo que instaurados os processos executivos no Brasil, questões eloquentes
começaram a ser denotadas pelo poder judiciário em relação à constrição de bens dos
denominados devedores. A previsão legal de um meio de defesa eficaz e leal ao seu objetivo
de criação ainda era uma utopia. Foi quando Pontes de Miranda, ao importar o conceito
internacional deste instituto, peregrinou a discussão que até hoje é permeada acerca da
validade, prazos e demais características do instituto.
O Código de Processo Civil de 1973 possuía, em relação aos processos executivos,
uma grande problemática central. Havia como remédio universal contra execução injusta,
apenas a apresentação de embargos, quais ainda eram realizados através de ação incidental, o
que poderia desencadeava, muitas vezes, graves prejuízos à parte irresignada, no caso do
acolhimento das objeções apresentadas.
Ainda que o instituto não seja especificamente esmiuçado no texto da nova lei,
juntamente com entendimentos consagrados da jurisprudência se entende que é plenamente
cabível e possuí certos requisitos tidos como intrínsecos.
A resguarda dos direitos ao postulante de boa-fé e a repreensão daquele que
injustamente movimenta o maquinário judicial devem ser fatores notadamente elucidados, de
forma a desencorajar os profissionais que realizam pedidos protelatórios para benefício de
seus clientes.
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O presente artigo tem por objetivo demonstrar a consagração de tal instituto, ora
criado por apelo doutrinário e jurisprudencial, no Novo Código de Processo Civil (nº
13.105/2015) e ainda apresentar, ao final, uma proposta de modificação da atual lei.

1.3. PROBLEMA

Grande parte da problemática se instituiu ao serem levantadas questões de


admissibilidade e processamento de tal instituto que, diante da ausência de previsão legal,
tramitava com prazos e requisitos especiais criados por cada juízo, com escassa
fundamentação jurisprudencial.

1.4. HIPÓTESE

No caso de processamento errôneo, qual caminho deverá ser optado? A anulabilidade


dos atos que descumpram preceito sumular consagrado é a medida que se impõe em todos os
casos?

1.5. OBJETIVOS DA PESQUISA

1.5.1. Objetivo Geral

Esmiuçar as especificidades do instituto, que serão particularmente discutidas em


tópicos oportunos, retomando-se a grandes controvérsias acerca do tema.

1.5.2. Objetivo Específico

A não admissibilidade da produção de provas e a extensão do quê pode ser discutido


no processamento do instituto ainda são temas que segregam dúvidas doutrinárias e
jurisprudenciais, as quais buscaremos, de forma concisa, explorá-las.
.
7

CAPÍTULO II

2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1.1. Conceituação E Origem Do Instituto

A abordagem do instituto pelos doutrinadores brasileiros, ainda que não muito espessa
ao longo da lenta evolução jurisprudencial e legislativa, sempre esteve presente. Em que pese
verificadas algumas divergências acerca de suas especificidades, as características precípuas
que individualizam o instituto foram, com o passar do tempo, se solidificando cada vez mais.
(MARCUS VINÍCIUS DRUMOND REZENDE - 2014. s/p).
Com a promulgação do primeiro Código de Processo Civil do Brasil, através do
decreto lei nº 1.608 de 18 de setembro de 1939, o país logo se defrontou sob problemáticas
criadas a partir do momento que se instauraram os processos executivos. Tanto provenientes
de execuções de sentença como de título executivos extrajudiciais, medidas de excussão
patrimonial começaram a ser realizadas em desfavor de devedores, e, dentre elas,
consequentemente aquelas indevidas. (PLANALTO. Decreto lei. nº 1.608 - 2015).
Os devedores, diante de eventuais excussões injustas de seus bens, não possuíam outra
opção senão a de recorrer a remédios processuais custosos e morosos: os únicos oferecidos até
então pelo ordenamento jurídico vigente. Ao fim do processo, mesmo com o eventual
provimento pelo magistrado do requerido pela parte irresignada, eram notadas consequências
além das desejadas, que extrapolavam danosamente a natureza e objetivo do processo
executivo (CAROLINA CRISTINA MIOTTO – 2013. s/p).
No Código de Processo Civil de 1973 havia como remédio universal contra a
execução injusta apenas a apresentação de embargos gerais, quais deveriam ser realizados
através de ação. Tal fato, por si só, já seria o suficiente para ensejar a criação de um instituto
que desburocratizasse a defesa daquela parte que injustamente tivesse sido acoplada no polo
passivo de uma execução ou que então tivesse bem próprio constrito em autos com outras
partes. (HUMBERTO THEODORO JR – 2016. Item 501.).
Pontes de Miranda foi o primeiro jurista brasileiro que importou a conceituação
internacional do instituto. Denominado por si como ‘’Exceção de pré-executividade’’, possuía
como caraterística e finalidades intrínsecas a facilitação a defesa do devedor nos processos
executivos, sem a necessidade intrínseca de levantamento da questão em autos apartados.
(HUMBERTO THEODORO JR – 2016. Item 502).
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Na doutrina atual, Teresa Arruda Alvim, doutora, mestre e livre-docente pela


Universidade Católica de São Paulo, dispõe em um de seus livros mais recentes a formatação
básica que o requerimento deve possuir:

Da maneira geral, pode ser conceituada como a “técnica pela qual o executado, no
curso do próprio procedimento executivo, e sem a necessidade de observância dos
requisitos necessários aos embargos do devedor ou da impugnação, suscita alguma
questão relativa à admissibilidade ou à validade dos atos executivos, que poderia ser
conhecida de ofício pelo juiz. Para tanto, exige, a jurisprudência, que a questão a ser
suscitada esteja dentre aquelas que poderia ser conhecidas ex officio pelo juiz, e que,
ademais, não seja necessária dilação probatória para sua solução. Caso contrário,
ausente alguma dessas condições, não se admite alegação da matéria pela via da
exceção de pré-executividade, cabendo, ao devedor, manejar embargos ou
impugnação”.

Na área da execução fiscal, a obrigatoriedade da ausência de dilação probatória


consagrou-se em preceito sumular (393/STJ), sendo tal disposição, posteriormente começou a
ser aplicado analogicamente às outras espécies de execução: ‘’ A exceção de pré-executividade
é admissível na Execução fiscal relativamente às matérias conhecíveis de ofício que não
demandem dilação probatória.
Não comportando dilação probatória e apenas cabível para questões acerca da
admissibilidade ou validade dos atos executivos, o instituto cada vez mais fora se estreitando
e ganhando familiaridade entre os profissionais da área.

2.1.2. O Instituto No Novo Código De Processo Civil

Com o decurso do tempo, mesmo tendo a jurisprudência já consagrado o uso do


instituto, um ponto de difícil deliberação era constantemente evidenciado no curso de seu
processamento. A garantia do juízo ainda era entendida, de forma analógica ao processamento
de embargos autônomos, como essencialmente necessária. A velha problemática novamente
permeava a aplicação dos meios de defesa: o que deveria ser feito no caso daquele que,
injustamente denominado de devedor, não conseguisse arcar com a garantia do juízo, qual
poderia se revelar expansivamente alta?
A velha problemática novamente permeava a aplicação dos meios de defesa: o que
deveria ser feito no caso daquele que, injustamente denominado de devedor, não conseguisse
arcar com a garantia do juízo, qual poderia se revelar expansivamente alta?
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No projeto de criação do Novo Código de Processo Civil, justamente se buscava


desburocratizar o acesso à justiça e eliminar obstruções administrativas que em nada faziam
parte do mérito da deliberação. Com a participação de advogados, juízes e doutrinadores
brasileiros, o novo texto legal buscou explorar as possibilidades de desobstruções em
procedimentos, como por exemplo, alegações de impenhorabilidade e de vícios na formação
dos processos executivos, bem como beneficiar a parte de boa-fé com celeridade e eficácia da
prestação jurisdicional. (GISELE LEITE – 2015. s/p).
Diante do apelo jurisprudencial, com a criação da nova lei o legislador buscou
legitimar e dar celeridade a causas com inquietações semelhantes entre si. Nesta
oportunidade, além da cristalização do instituto aqui tratado, também foi criado o Incidente de
resolução de demandas repetitivas (IRDR), para resolução de questões massivas com pedidos
semelhantes entre si, buscando uma efetiva melhora da prestação jurisdicional pelo estado
(SOFIA TEMER – 2017 – pg. 251).
Além desta criação, os novos preceitos também fazem alusão ao instituto discorrido
neste artigo em duas oportunidades, sendo os arts. 518 e 803, do referido regrado:

Art. 518. Todas as questões relativas à validade do procedimento de cumprimento


da sentença e dos atos executivos subsequentes poderão ser arguidas pelo executado
nos próprios autos e nestes serão decididas pelo juiz.
(...)
Art. 803. É nula a execução se:
I - o título executivo extrajudicial não corresponder a obrigação certa, líquida e
exigível;
II - o executado não for regularmente citado;
III - for instaurada antes de se verificar a condição ou de ocorrer o termo.
Parágrafo único. A nulidade de que cuida este artigo será pronunciada pelo juiz, de
ofício ou a requerimento da parte, independentemente de embargos à execução.
(LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 – Novo Código de Processo Civil).

Em que pese não discorra especificamente sobre a tramitação e requisitos de


admissibilidade do instituto, denota-se como grande avanço a consagração de sua existência e
validade.

3. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DE LEI

Ainda que o avanço sobre a discussão da matéria tenha sido notável, pequenas
alterações, no entanto indescritivelmente necessárias, seriam de uma pertinência ímpar ao
bom andamento dos processos executivos. O detalhamento de prazos e a concessão de
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celeridade a assuntos nitidamente necessários podem transformar o instituto em um


procedimento mais rígido e prático, ocorrendo, assim como anteriormente já pronunciando,
um benefício aos postulantes de boa-fé e repreensão daqueles que unicamente pretendem ferir
o bom andamento do processo.
As alterações propostas são as seguintes:

Art. 518.
§1º. Apresentada a objeção, o credor será intimado para, no prazo de 15 (quinze)
dias, se manifestar sobre o alegado pelo irresignado, seja este figurante do polo
passivo da ação ou terceiro que tenha seus bens constritos.

§2º. Em se tratando de pedido de desbloqueio de salário e proventos, a causa será


anotada como urgente no bojo dos autos e terá trâmite preferencial.

I Deverá a parte irresignada inequivocamente juntar aos autos comprovante de seus


proventos periódicos e extrato bancário que demonstre que a referida verba constrita
confere com a auferida.

§3º - Sendo julgada a objeção totalmente improcedente e comprovada a efetiva má-


fé do postulante, será aplicada multa que menciona os arts. 79 e seguintes deste
código, de acordo com as especificidades do caso concreto.

Acoplando o §1º no referido artigo, busca-se a cristalização do prazo para


manifestação do credor, em consonância ao disposto nos arts. 8 e 9 deste mesmo código, que
buscam evidenciar o contraditório e ampla defesa que preceitua a nossa Constituição federal
no art. 5, inc. LV e LIV.
A proposta que se aufere pelo §2º diz respeito à natureza intrínseca que possui o
auferimento salarial. Consubstanciado pela própria Constituição Federal ao que concerne o
respeito da dignidade da pessoa humana, bem como por inúmeros julgados constantes na
nossa atual jurisprudência, é certa a conclusão de que não há meios de se sustentar tal
dignidade com seu salário bloqueado, motivo pelo qual tal questão deve ser tratada
prioritariamente no poder judiciário.
Com o inciso I deste parágrafo, por sua vez, busca-se efetivar o disposto no art. 833,
inc. IV do mesmo código, que estabelece a impenhorabilidade dos subsídios dos devedores. O
indeferimento do requerido por falta de provas é uma situação fatídica que atinge todos os
Tribunais de Justiça do Brasil. Com ênfase, aqui se cita o julgado AG
00054061920144020000 RJ 0005406-19.2014.4.02.0000 do Tribunal de Justiça do Estado do
Paraná, julgado em 27 de Março de 2017, onde se presencia apenas um dos inúmeros casos de
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não provimento da exceção de pré-executividade por falta de provas. O óbvio muitas vezes
precisa ser dito.
Com o acoplamento do §2º, pretende-se se tornar efetivas, as consequências trazidas
por aquele que postulam com má-fé. Não obstante que os arts. 79 e seguintes do mesmo
código discorram genericamente sobre a litigância de má-fé, tal repreensão ainda não é
adotada por muitos magistrados ou mesmo evidenciada pela doutrina e profissionais. A
acoplagem de tal parágrafo bonificaria, em entendimento conclusivo, os que apenas
pretendem resguardar seus devidos direitos.
A efetividade da prestação jurisdicional e o impedimento dos postuladores de má-fé
em juízo ainda não são realidades ao alcance da justiça brasileira, porém com as ligeiras e
singelas modificações aqui sugeridas se busca dar um grande passo para uma real consagração
de um instituto tão pertinente e célere como pode ser a exceção de pré-executividade, se
arguida nos casos realmente pertinentes.

CAPÍTULO III

3.1. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Trata-se de pesquisa bibliográfica pelo método qualitativo. O objetivo intrínseco do


aqui discorrido é a solidificação do instituto que há tanto tempo já existe e é colocado em
prática na justiça brasileira. A consagração de preceitos constitucionais e o reforço de normas
já dispostas pelo legislador ordinário estão entre os objetivos pretendidos com a proposta de
alteração de lei.

3.2. CRONOGRAMA

ATIVIDADE ANO 2017


MESES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Definição do tema X
Encontros com
X
orientador
Fichamentos X X X
Redação dos
X X X X
capítulos
Entrega da parcial X
Envio para correção X
12

Conclusão X
Entrega final X
Apresentação X
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3.3 ORÇAMENTO

ITENS VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL


*Encadernação R$10,00 R$30,00
*Autenticação de assinatura R$13,00 R$13,00
*Transporte – UBER e Ônibus R$200,00 R$200,00
*Cópias R$40,00 R$40,00
*Correção da professora em Língua R$105,00 R$105,00
Portuguesa
TOTAL R$ xxxx
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REFERÊNCIAS

CAROLINA CRISTINA MIOTTO. A evolução do direito processual civil brasileiro: de


1939 a análise dos objetivos visados pelo projeto de lei n. 8.046 de 2010. Ed.
2013.Link:http://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/revistaeletronicadaunifebe/article/vie
wFile/135/66. Acesso em: 15/10/2017

GISELE LEITE. A exceção de pré-executividade e o novo CPC. Portal Jurídico


Investidura, Florianópolis/SC. 03 Ago. 2015. Disponível em:
investidura.com.br/biblioteca-juridica/colunas/novo-cpc-por-gisele-leite/331520-a-
excecao-de-pre-executividade-e-o-novo-cpc.
Acesso em: 18 Nov. 2017

HUMBERTO THEODORO JR. Curso de Direito Processual Civil - Vol. 03 - Execução


forçada, processos nos tribunais, recursos e direito intertemporal. Ed. 2016.
MARCUS VINÍCIUS DRUMOND REZENDE. Uma breve história da execução: do
processo romano ao código de processo civil de 1939. Janeiro de 2014. Link:
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,uma-breve-historia-da-execucao-do-processo-
romano-ao-codigo-de-processo-civil-de-1939,46544.html.
Acesso em: 10/10/2017

PLANALTO. Decreto lei. nº 1.608, de 18 de Setembro de 1939. Código de Processo Civil.

PLANALTO. Decreto lei. nº 5.869, de 11 de Janeiro de 1973. Código de Processo Civil.

PLANALTO. Decreto lei. nº 13.105, de 16 de Março de 2015. Código de Processo Civil.

SOFIA TEMER. Incidente de resolução de demandas repetitivas. Ed. 2 - 2017. Editora


Juspodivm.

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