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INFÂNCIA E JUVENTUDE

24/07/2017

Direito da criança e do adolescente

A- O que é?
É a disciplina das relações jurídicas entre crianças e adolescentes de um lado e do outro
a família a sociedade e o estado. Estes necessitam assegurar direitos fundamentais á
aqueles. É um direito misto tanto público quanto privado. Criança – adolescente –
família, estado e sociedade.
- Doutrina da proteção integral – art. 1º, ECA.
- Superior interesse da criança.

- CF, 88 – arts. 227 e 228.


Objeto de proteção. –Sujeitos e direitos
< Dto do menor direito da criança e adolescente.

B- Âmbito interno?
C- Âmbito externo?
Sistema de proteção dos direitos humanos.

C.1- Sistema heterogênio?


Trata de determinado grupo.

Homogêneo ≠ Hterogêneo

- DUDH/ 1948

-Pacto internacional sobre direitos econômicos, sociais e culturais/ 1966.


-Convenção Européiais/americana/Africana DH.

C.2 – Sistema Homogêneo.


Trata de direitos para todos os seres humanos.

- Convenção da OIT/1919.
Antes não era regulado o trabalho infantil, depois passou a ser regulado. Ex: idade,
horário, etc.
-Declaração de genebra 11924 Carta liga, as noções.
Surgiu com intuito do que a ONU é hoje, não tem coercibilidade segundo a doutrina. A
criança é vista como objeto de proteção.
-Declaração da criança 1959.
A criança é vista como sujeito de direitos.
-Convenção sobre os direitos das crianças – 11989.
É um tratado internacional. Criança é sujeito de direitos – criança é de 0 à 12 anos
incompletos – pelo ECA, adolescente é de 12 à 18 anos.

D – Criança e Adolescente.
Inimputabilidade penal para menores de 18 anos, aplica-se o ECA, e + de 18 anos
aplica-se o CP.

E – Aplicação do ECA a quem já completou a maioridade.


1º Caso – quando a pessoa comete um ato infracional quando menor mas vai cumprir
medida sócio educativa depois dos 18 anos, aplica o ECA.
2º Caso – quando uma pessoa quer adotar um adulto, se o adulto já estiver em guarda
da pessoa aplica –se o ECA.

31/07/2017
A criança e o adolescente respeitado seu estagio de desenvolvimento e capacidade de
compreensão. (XI)
F – P. da oitiva obrigatória e da intervenção: tem direito a serem ainda separadamente
crianças e adolescente. (XII)

2. CRIANÇA.
Define-se criança aquela de 0 à 12 anos incompletos. Já o adolescente tem idade de 12
à 18 anos incompletos – art. 2º do ECA.
-Emancipados? Recebe proteção do ECA, serve emancipação somente p/ efeitos
patrimoniais.
-Aplicação do ECA aos maiores de 18 anos?
1º adolescente comete ato infracional enquanto menor de 18; mas cumpre medida sócio
educativa quando tiver + de 18 anos.
2º Adocção de adulto + 18 – infância e juventude.
- Liberação compulsória – art. 121, § 5º do ECA.
A liberação será compulsória aos 21 anos de idade, não precisa cumprimento de medida
sócio educativa.

3. DIFERENÇA DE TRATAMENTO ENTRE CRIANÇA E ADOLESCENTE.


CRIANÇA ADOLESCENTE
Colocação em família Menos opnião Consente
substituta
Consequência de proteção Medida protetiva (não se Medida protetiva e
do ato infracional priva à liberdade) socieducativa
Nagem domestica sem os Autorização judicial Não necessita
pais ou responsáveis
Nagem p/ o exterior Autorização judicial Autorização judicial

4. DIREITOS FUNDAMENTAIS.
4.1 – Dignidade da pessoa humana – art. 01º, III, da CF/88, art. 18 do ECA.
-Condição em desenvolvimento;
-Proteção integral;
-Prioridade Absoluta.

4.2 – Direito à vida – art. 5º da CF, art. 7º do ECA, art. 6º CEDC.


Há três dimensões:
- Existência – estar vivo continuar vivo.
- Integridade física – respeito absoluto ao corpo e psicológico.
- Integridade moral – moral da criança.

4.2.1 – Aborto lícito – art. 128, CP.


-Feto anincéfalo – ADPF 54 – Ministro Marco Aurélio.
- Lei 9.434/97 – não é considerado aborto.

Pelo Código Penal:


- Proteger a vida da mãe; necessário.
-Estupro; sentimental.

4.3. Direito á Saúde.


4.3.1. Saúde da Gestante – art. 80.
- Reformulado pela lei 13.257/16.

4.3.2. Obrigações dos hospitais públicos e privados – Art. 10.


-Violação do art. 10 do Eca – art. 228 e 229 do Eca.

4.3.3. Maus tratos.


Comunicar o conselho tutela o qual terá que agir de imediato.

5.Direito à Liberdade – art. 16 do Eca.


- Ir, vir, permanecer em Locais Públicos. Liberdade de opinião e expressão.
Crença, esporte, divertir-se.

5.1. Toque de recolher.


- Contra: STJ e CONANDA.
-Favor: CNJ e decisões de 1º grau – art. 109 do Eca.

6. Direito ao respeito – art. 17 e 18 ECA.


Preservação – imagem, identidade, autonomia, valores, ideais e crenças, espaços e
objetos pessoais.
Integridade – Física, psíquica e moral.

*Estado Puerpério – após ganhar o bebe, perinatal 07 dias após o parto.

6.1. Preservação da Dignidade Sexual.


- Violência Sexual x Exploração Sexual.
Art. 241 do Eca.

6.2. Bulling
6.2.1. Conceito.

6.2.2. Sujeitos.

6.2.3.Criminalização do Bulling.

6.2.4. Lei 13.010/14 – lei da Palmada – lei menino Bernardo.


- Inclusão dos arts. 18-A e 18-B no Eca.
- veda meios ruins e degradantes ou castigo físico.
-Suspeita ou confirmação – CT.
-Ct poderes aplicar – art. 18 –B do Eca.

7. Direito à convivência familiar e comunitária – art. 19 do Eca.


-Regra família
Exação família
Proporcionar desenvolvimento integral.
Programas ou acolhimento familiar ou institucional.
Reavaliação periódica.

7.1.Acolhimento familiar ou institucional.


-Medida Protetiva.
-Familia acolhedora ou não governamental.

7.1.1. Competência.

7.1.2. Prazo Máximo.


Art. 19, §2º, Eca, analogia.

7.1.3. Reavaliação.

14/08/2017
7.2. Igualdade entre os filhos.
Art. 20 do Eca e art. 227, §6º da CF.

7.3. Poder Familiar ≠ Pátrio Poder – art. 21 do Eca.


-Lei 12.010/09 – lei de adoção.
-Principio da plena isonomia entre gêneros ou igualdade na chefia familiar – art. 226,
§5º, CF.

-Conceito: Prerrogativa ou autoridade que se exerce em relação a outra pessoa de


exercício obrigatório sob pena de perda ou suspensão. (Exercicio do poder familiar é
obrigatório).

-Formas de extinção: a) Perda- decisão judicial.


b) Maioridade.
c) Emancipação.
d) Falecimento.
e) Tutela e adoção.

7.4. Dever de guarda, sustento e educação – art. 22 do Eca.

7.5. Falta ou carência de recursos – art. 23 do Eca.

7.6. Condenação de pai/mãe – art. 23, §2º do Eca.


-Juiz precisa permitir as visitas? Crime doloso contra a própria criança – Não. A visita é
direito da criança.
- Juiz pode proibir as visitas? Sim. Em caso de surto de doença na cadeia ou agressão
dos pais.

7.7. Alienação Parental – lei 12.318/10.


7.7.1. Conceito - Considera- se ato de alienação parental, a interferência da formação
psicológica da criança e do adolescente pro movida ou induzida por um dos genitores ou
pelos que tinham autoridade sob a criança.

7.7.2. Rol Exemplificativo – art. 2º, § 1º da lei.

7.7.3. Sujeitos Ativos.


a)Pessoa que exerce poder familiar.
b)Guardiões e tutores.
c)Pessoa que tenha a criança ou adolescente sob sua vigiância.

7.7.4. Procedimento.
Pode ser interposta a ação autônoma ou incidental, a qualquer momento.

28/08/2017
TUTELA
1. Conceito – trata-se da forma da colocação em família substituta que alem de
regularizar a posse de fato da criança/adolescente, também confere o direito de
representação ao tutor, permitindo o interesse do popilo.
2. Idade máxima do tutelado – art. 36 do Eca.

3. Caução – art. 1745, cc/02.

4. Tutela testamentária. Art. 37 do Eca.

5. Destituição da tutela – art. 24 do Eca.

ADOÇÃO

1. Conceito – é uma medida protetiva em colação em família substituta.

2. Classificação.

2.1. Quanto ao rompimento de vínculos anteriores.


a) Unilateral – 01 pessoa.
b) Bilateral – 02 pessoas.
c) Plurilateral – 03 ou mais pessoas.
d) Alateral –

2.2. Quanto a formação de novo vinculo.


a) Singular.
b) Conjunto.

2.3. Quanto ao vinculo entre adotantes.


a) Heteroafetivo.
b) Homoafetivo.
c) Pluriafetivo.

2.4. Quanto ao consentimento dos pais.


a) Consentida.
b) Não consentida.

2.5. Quanto á escolha do adotando.


a) Cadastral.
b) Personalissima, art. 50, § 13.

3. Adoção por casais homoafetivas.

4. Adoção conjunta e Guarda compartilhada – art. 42, §4 º e 5º.

5. Características.

a) Ato personalíssimo, art. 39, §2º.


b) Excepcional, art. 29, §1º.
c) Irrevogável.
d) Incaducável.
e) Plena
f) Constituida pro sentença judicial.

6. Requisitos subjetivos p/ adoção.


a) Idoneidade do adotante.
b) Motivos legítimos/ desejo de filiação.
c) Reais vantagens p/ o adotando.

7. Requisitos Objetivos p/ adoção.


a) Requisito de idade – art. 42.
b) Consentimento dos pais – art. 45, §1º.
c) Precedência do Estágio de convivência – art. 46.
-Adoção internacional.
-Adoção nacional.
d) Prévio cadastramento – art. 50.

8. Impedimentos.
Art. 42, §1º - ascendentes e irmãos / tutores e guardiões.

9. Adoção Póstuma.
Art. 42, §6º.

10. Direito ao conhecimento da ascendência biológica e acesso irrestrito aos autos


do processo de adoção.
Art. 48 do eca.

04/09/2017
ADOÇÃO INTERNACIONAL (A.I)
1. Conceito: Aquela em que o adotante é residente e domicialiado fora do
Brasil. Art. 51.
2. Condições para admissibilidade da A.I.
2.1. Internação das autoridades centrais estaduais e federais.
- SEDH – comissões estaduais de A.I (legais).
*Decreto 3174/99 – conselho das autoridades centrais brasileiras.

2.2. Medidas Subsidiarias ou expcional.

2.3. Estagio de conveniência e parecer favorável da equipe interprossional.

Art. 46, §3º.


2.4. Preferência pela A.I realizada por brasileiros residentes no exterior.

3. Nacionalidade do adotado.

4. Procedimento do adotado.

4.1. Procedimento – 02 fases.

a) Preparatória.
b) Judicial.

4.2. A. I – deferida a estrangeiro em que o BR e o país de origem. – art. 52 –


A do eca.

4.3. Adoção por brasileiro residente no exterior em países ratificantes da


convenção de Haia. – art. 52-B.

4.4. A.I em que o Brasil é país acolhida, processado – art. 52, C.

4.5. A. I em que o país acolhido é o que o pais de origem delega aquele a


decisão ou que o pais de origem não tinha aderido. Art. 52 –D.

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