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GUERRA À

PALAVRAS DO ITALO

PARALISIA
Existem algumas chaves que, uma vez vira-
das, destravam uma série de portas em sequ-
ência, permitindo livre passagem onde antes
só havia obstáculos e impossibilidades. Vira-
mos uma dessas chaves quando demolimos
os enganos da autoimagem coisificada que
anos de autojulgamento meteram na nossa
cabeça.

Quando você entende que você não é um re-


trato, uma pintura, um personagem que pos-
sa ser conhecido desde fora; quando abando-
na o fetiche de ficar retocando essa imagem
que só existe na sua cabeça e se concentra
na ação presente, na melhor escolha que lhe
cabe na circunstância concreta, você se liber-
ta de uma camisa de força e começa a cons-
truir, como um ato de livre escolha, a sua per-
sonalidade.
Essa é uma possibilida-
de sempre aberta ao ser
humano, porque toda
circunstância pede uma
ação melhor ou pior —
e essa escolha cabe a
você.
Agora é a hora de saltar da moldura onde
você vinha desbotando e começar a agir no
mundo.

Bora!
PASSO A PASSO DO
AUTOCONHECIMENTO:
LISTE AQUI AS SUAS
QUALIDADES MAIS MARCANTES:

LISTE OS SEUS
DEFEITOS DOMINANTES.

03
AGORA, RASGUE
A LISTA E VÁ LER
O SEU CA.
ESQUEÇA TUDO
O QUE VOCÊ JÁ
OUVIU SOBRE
AUTOCONHECI-
MENTO
Você pode até não saber, mas existe um inimi-
go que está sempre de olho naquilo que você
faz — julgando, apontando o dedo, tentando
paralisá-lo. O nome dele é autoimagem, e foi
criado por você, no dia em que decidiu olhar
para seus próprios defeitos e qualidades e,
com eles, pintar um autorretrato.

Não é conhecendo nossas qualidades e defei-


tos que chegamos a saber quem somos. Qua-
lidades e defeitos mudam a todo instante. Há
épocas em que uma certa qualidade fica em
evidência; em outras, um dado defeito fica-
mais aparente. Qualidades e defeitos não são
a chave do verdadeiro autoconhecimento.
A famosa frase “Yo sé quien soy” (“Eu sei quem
sou”), que todos deveríamos pronunciar um
dia, não significa “Eu conheço minhas qua-
lidades e meus defeitos”. Você só será capaz
de pronunciá-la no dia em que entender o
que você realmente é. E aqui vem a novidade:

você não é um retrato, você


não é uma pintura, você não
é um personagem que pos-
sa ser conhecido desde fora.
Você é uma AÇÃO. O verda-
deiro autoconhecimento apa-
rece quando você se pergun-
ta: diante desta circunstância
concreta, eu vou escolher o
melhor ou o pior? Você é à
medida que você age dentro
da realidade, da circunstân-
cia concreta.
Por isso, o passo definitivo para o autoconhe-
cimento é livrar-se do fetiche do eu coisifica-
do. Você é uma consciência, um agente que
escolhe, em cada circunstância concreta, en-
tre o melhor e o pior. Cada momento, com sua
possibilidade de escolha, é uma nova chan-
ce. O ponto final da sua história ainda não foi
colocado, e tanto faz o seu ontem, pois você
tem o hoje e o amanhã para escolher o me-
lhor. Não há outro autoconhecimento senão
este, porque isto é o que você é — esta é a
vida humana.
Se você, diante de uma ação que tem de to-
mar, recua para o mundo mental, para o mun-
do dos pensamentos que você criou a respei-
to de si mesmo, e trava;

Se você fica tentando enquadrar os outros


nos moldes que existem na sua cabeça e se
“decepciona” quando o outro teima em não
se encaixar;

Se você está sempre se julgando, pensando


em como você já deveria ser…

É sinal de que o maldito fetiche do euzinho


enquadrado, da autoimagem,
entrou a sua cabeça.

LIVRE-SE DA
SUA AUTOIMAGEM.
PARA ONTEM!
Você não é uma pintura;
você é uma AÇÃO!
Comece hoje, agora, neste instante. Toda vez
que vier um pensamento do tipo “ah, mas eu
sou…”, “ah, mas eu já deveria…”, “ah, mas eu,
eu, eu!”, afaste-o a pontapés.

Saia desse mundo mental, olhe para a sua cir-


cunstância e aja. E, depois de agir, não retorne
ao mundo mental para ficar se autojulgando.
Faça esse exercício por 7 dias. Você começa-
rá a experimentar um poder que, talvez, lhe
fosse desconhecido até então. Esse poder
chama-se você agindo. Simples assim.
Pare de ficar pensando em
quem você deveria ser! Aja
bem em cada momento.

Quando você descola a


ideia da autoimagem,
você passa a ser um
sujeito verdadeiro.
O SEU OLHAR
PODE SER MELHOR
O SEU TOM DE VOZ
PODE SER MELHOR

A SUA RESPOSTA
À DEMANDA DOS
OUTROS PODE
SER MELHOR

O SEU SORRISO
PODE SER MELHOR

OS SEUS GESTOS
PODEM SER
MELHORES

O SEU “BOM DIA”


PODE SER MELHOR
A sua autoimagem é uma pintura que você
fez de si mesmo para se orientar no mundo,
para aplacar a tremenda insegurança embu-
tida nesta realidade que se chama viver.

A autoimagem é estática, ao passo que você é


uma ação. Se a autoimagem cola na sua cara,
duas coisas acontecem:

1 - Você paralisa, porque, quando está pres-


tes a agir, vem aquela voz diabólica lhe re-
cordando de quem você “realmente é”;

2 - Você se entristece, porque a comparação


entre a idéia do que você “já deveria ser” e o
seu estado atual sempre te deixará em des-
vantagem.

JOGUE NO LIXO
A SUA AUTOIMAGEM
E COMECE A SER.
Diante da circunstância concreta, pergunte-
-se: O QUE É O MELHOR A FAZER?, sem recuar
para o mundo mental onde mora a imagem
do que você acha que você é.
No seu trabalho

Na sua relação com seu cônjuge

Na sua relação com seus filhos

Na sua relação com seus amigos

Na vivência da sua fé

Na administração do seu dia

No cuidado com a sua aparência

No cuidado com a sua alimentação

No trato com as pessoas em geral

Na escolha das suas palavras


O QUE É O
MELHOR A
FAZER EM CADA
CIRCUNSTÂNCIA?
SABE O QUE VOCÊ É, NO
FIM DAS CONTAS? VOCÊ É
O SUJEITO QUE FEZ ESSAS
ESCOLHAS AÍ.

VOCÊ SÓ PRECISA DE DIREÇÃO


E CONST NCIA PARA CHEGAR
AONDE PODE CHEGAR.

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