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Túneis e Construções subterrânea

(Ventilação Provisória)

1. Objetivo
2. Introdução
3. Importância da Ventilação de Túneis
4. Legislação – Normas Brasileiras
5. Material Particulado
5.1 OMS – Valores Mínimos e Risco a Saúde
5.2 Como Evitar / Reduzir
5.3 EPC / EPI
6. Sistema de Ventilação
6.1 Classificação em Relação ao Tempo
6.1.1 Temporária – Pequenas Obras e Início de Obras
6.1.2 Fixa – Túneis e Minas
6.2 Classificação em Relação a Origem
6.2.1 Natural – Poços e Túneis
6.2.2 Artificial – Ventiladores e Aspiradores
7. Eficiência Energética do Sistema de Ventilação
8. Filtros
9. Conclusão
10. Referências Bibliográficas
INTRODUÇÃO

Obras subterrâneas sempre apresentam risco mais elevado do que obras a céu aberto, por se lidar com materiais
geológicos que, por mais detalhada que seja a investigação prévia de campo e laboratório, sempre podem
apresentar alguma característica não prevista inicialmente, e que só será detectada na construção. O risco
geológico é sempre presente em obras subterrâneas, como bem demonstra o artigo técnico de Pastore (2009). Com
esta característica peculiar, o engenheiro geotécnico de projeto de obras subterrâneas tem de “prever o
imprevisível”: antecipar possíveis anomalias e características geotécnicas e geológicas, ao longo do traçado dos
túneis e obras subterrâneas, e que poderão resultar em impactos e aumento dos riscos na construção destas obras
de engenharia. Só há riscos comparáveis aos de obras subterrâneas, na engenharia, em obras hidráulicas e
marítimas, em que as forças da natureza, por sua característica intrínseca de imprevisibilidade, desempenham
papel relevante.
Os riscos geológicos, geotécnicos e impactos nas construções subterrâneas sempre ocorrem e são maiores nas
escavações de grande porte. Para reduzi-los, é necessário examinar a probabilidade dos riscos possíveis (quais riscos
podem efetivamente se concretizar), identificar os riscos a serem superados diante de desconformidades
geotécnicas e geológicas graves, e se estruturar quanto às respostas aos riscos em casos concretos.

A engenharia de obras subterrâneas tem de se basear na constatação de que praticamente nada é certo no que se
refere aos principais parâmetros de entrada: a interpretação geológica e geotécnica do comportamento do maciço
de solo ou rocha; a interação da obra subterrânea com o maciço adjacente de solo ou rocha; a influência do
ambiente urbano adjacente na obra subterrânea; as variáveis de método construtivo; o tipo de estrutura que será
projetado e construído. A engenharia de uma obra subterrânea é uma atividade interativa que deve observar, entre
outros aspectos relevantes: a comparação entre o previsto e o observado (revelado pela escavação e seu
acompanhamento/monitoração diário); modificação e ajuste do projeto inicial para a realidade observada, que
evolui com a obra e suas escavações, através de um processo dinâmico e continuo (implementação do projeto
inicial, monitoração da escavação, acompanhamento de obra, e otimização do projeto), até o termino da obra. Em
consequência, a escavação e seu controle devem ser parte integral do seu processo construtivo para minimizar
riscos.

A ventilação em uma mina tem como principal objetivo fornecer um fluxo de ar fresco
(puro), natural ou artificial, a todos os locais de trabalho em subsolo, em quantidades
suficientes para manter as condições necessárias de higiene e segurança dos
trabalhadores. Uma ventilação inadequada torna as condições ambientais da mina
precárias para os operários e equipamentos, representando para a empresa uma
perda de produtividade. De uma maneira simplificada, pode-se resumir o papel da
ventilação em (Anon., 2000):

Permitir a manutenção de uma quantidade adequada de oxigênio aos operários;


Suprimir os gases tóxicos oriundos da detonação de explosivo;
Evitar a formação de misturas explosivas gás-ar;
Eliminar concentrações de poeiras em suspensão;
Diluir os gases oriundos da combustão de motores;
Atenuar a temperatura e umidade excessiva.

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