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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE ECONOMIA DA
Departamento de Gestão e Contabilidade

OBRIGAÇÕES FISCAIS NO SECTOR


DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Grupo nº 3

LUANDA
Junho -2014
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO
FACULDADE DE ECONOMIA DA
Departamento de Gestão e Contabilidade

OBRIGAÇÕES FISCAIS NO SECTOR


DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Apresentado por:

92.881 – André Paulo Rodrigues


92.948 – Carla Kandumba Cauindi
93.095 – Joaquim Ngola Ngunza
93.181 – Matias Castro Henriques
93.282 – Vanesa Morais Pedro

LICENCIATURA EM «GESTÃO DE EMPRESAS»

Disciplina de «Fiscalidade»

LUANDA
Junho -2014
Dedicamos este trabalho primeiramente á Deus todo
poderoso por ter –nos concedido a vída. As nossas familias que muito
fazem para continuarmos com os nossos estudos.
AGRADECIMENTO

Primeiramente agradeço ao todo poderoso que me deu força e


saude para a execução deste trabalho, ao Professor por ter nos dado
a oportunidade na pesquisa e elaboração deste trabalho.

Em segundo, a todos aqueles que participaram de qualquer


forma que seja, direita ou indireitamente na na pesquisa e
elaboração deste trabalho.

...........
ÍNDICE

Dedicatória, pag. 3
Agradecimentos, pag. 4
Introdução, pag. 6
Capitulo I: Obrigações Físcais No Sector De Prestação de Serviço, pag. 7

1.1. Obrigação Fiscal ou Tributária, pag. 7


1.2. Tipos de Obrigações Fiscais, pag. 7
1.2.1. Impostos sobre o rendimento, pag. 7 - 9
1.2.2. Imposto de Selo, pag. 10
1.2.3. Imposto sobre rendimento de trabalho (IRT), pag. 11 - 12
1.2.4. Imposto de Produção e Consumo, pag. 13 - 15

Conclusão, 16
Bibliografia, 17
INTRODUÇÃO

Para qualquer Estado ou Nação os impostos são uma das fontes para a cobertura dos
défices e não só como também ajudar no financiamento dos seus projectos. Por isso,
entende se o imposto como sendo uma prestação pecuniária, exigida aos particulares por
via de autoridade, a título definitivo e sem contrapartida, com vista à cobertura dos
encargos públicos.

Todavia este trabalho tem como objectivo geral dar a conhecer a importância dos
impostos, bem como apresentar como faz-se o seu cálculo matemático e, em particular, a
estrutura das obrigações fiscais da empresa GRUPO 3, SA. durante o exercício do ano
2013.

Portanto, sendo o Sistema Fiscal Angolano constituído por uma variedade de


impostos, abordaremos obviamente a tipologia de impostos inerentes a uma empresa de
prestação de serviços, especificamente no ramo da hotelaria e turismo. Outrossim,
apresentar-se-á os seus respectivos cálculos contabilísticos.
CAPITULO I

OBRIGAÇÕES FÍSCAIS NO SECTOR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

1.1. Obrigação Fiscal ou Tributária

É o vínculo jurídico pelo qual o Estado, com base exclusivamente na legislação


tributária, pode exigir da entidade pública ou privada uma prestação tributária.
Nos termos do artigo 11, do Código Geral Tributário em vigor, a obrigação fiscal constitui-
se com a verificação dos factos previstos nas normas que definem a incidência do
respectivo imposto. Assim, os factos de uma empresa de prestação determinaram o tipo de
imposto à pagar, com base as normas de incidência.

1.2. Tipos de Obrigações Fiscais.

1.2.1. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

É o imposto que recai sobre as utilidades económicas resultantes da actividade


produtiva. Este imposto tem por objecto o rendimento-produto ou rendimento em sentido
estrito (o acréscimo em bens obtidos no correspondente período a título de contribuição
para a actividade produtiva, tributa os bens percebidos a título de salários, juros, rendas ou
lucros) ou o rendimento acréscimo ou rendimento em sentido lato (que além dos bens que
integram o rendimento produto, tributam os acréscimos obtidos a outros títulos que não o
da contribuição para a actividade produtiva e sem dano do património inicial – integra
também os incrementos patrimoniais, isto é, as mais-valias ou os rendimentos acidentais ou
fortuitos) – é o rendimento usado nos estados modernos.

a) Determinação da matéria colectável

A matéria colectável do imposto industrial é determinada com base na declaração 1 do


contribuinte, a ser apresentada anualmente. Neste contexto, se a empresa de prestação de
serviço for do grupo A, apresentará anualmente, no mês de Maio, na Repartição Fiscal da
área onde tiver a sua sede ou estabelecimento principal, a Declaração (modelo 1), em
duplicado e acompanhado com a escrita (relatório de contas). Caso tratar-se de uma
empresa do grupo B, nos termos do artigo 58 do Código do Imposto Industrial, apresentará
anualmente, no mês de Abril, a Declaração (modelo 2), em duplicado, relativo ao exercício
anterior. O apuramento da matéria colectável das empresas deste grupo, é feita mediante
aplicação de 25% do valor dos serviços prestados.

Não sendo possível identificar o valor dos serviços prestados, para o apuramento da
matéria colectável, aplicar-se-á 35% do valor das compras ou dos custos dos serviços
prestados.

1
Expressa os proveitos e custos que a empresa obteve durante o exercício económico em análise.
b) Taxas

A taxa geral do imposto industrial é de 35%. Os rendimentos provenientes de


actividades exclusivamente agrícolas estão sujeitos à uma taxa reduzida de 20% A taxa
geral do imposto industrial é passível, mediante autorização do Ministro das finanças, de
sofrer uma redução para metade ( 17.5%), relativamente às empresas que procedam à
instalação de indústria em regiões economicamente deprimidas, bem como, às empresas
que procedam à instalação de industriais de aproveitamento de recursos locais, por um
período de até 10 anos.
.

c) Liquidação

A liquidação do imposto industrial é feita pelo próprio contribuinte na respectiva


declaração, quando esta for apresentada pela Repartição Fiscal em que deve ser
apresentada a declaração, nos restantes casos.

Existem dois tipos de liquidações:

Liquidação Provisória: É o pagamento antecipado de imposto, correspondente a


75% do lucro tributável do último exercício.

Liquidação definitiva: É o pagamento definitivo do imposto, correspondente ao


exercício em análise. Esta liquidação efectua-se da seguinte forma:

Até 30 de Abril, para os contribuintes do grupo B;


Até 31 de Maio, para os contribuintes do grupo A.

A Lei 7/97, é a tributação em imposto industrial dos contratos de prestação de


serviços (caso particular de empresas de prestação de serviços). A matéria colectável deste
imposto é determinada com base a aplicação de 10 ou 15% do contrato e posterior
aplicação da taxa geral de imposto industrial (35%).
CASO PRÁTICO

A empresa GRUPO 3, SA. uma sociedade que presta serviços de Hotelaria e


Turismo. Em Abril de 2013 apresentou a declaração do modelo 2, na qual expressa o total
de custos, proveitos e o valor de AKz 5.550.000,00 correspondente ao resultado do
exercício antes do imposto do ano económico 2013.

Demonstração de Resultado do Grupo 3, SA. em Abril 2014

Nº Descrição Valores
1 Prestação de Serviço 6.000.000,00
2 Proveitos Operacionais 6.000.000,00
3 F.S.T 200.000,00
4 Outros Custos Operacionais 100.000,00
5 Amortização do Exercício 50.000,00
6 Despesa com Pessoal
(sal.Bruto) 600.000,00
7 Custos Operacionais
(3+4+5+6) 950.000,00
8 Resultado Operacional (2-7) 5.050.000,00
9 Proveitos Financeiros 1.000.000,00
10 Custos Financeiros 500.000,00
11 Resultado Financeiro (9-10) 500.000,00
12 R.A.I (8+11) 5.550.000,00

Determinação do Imposto a pagar:

Trata-se de uma sociedade, em que o imposto deve ser apurado com base a tributação
das empresas do grupo B. Neste caso, se a empresa não sofrer deduções e acréscimos, a
matéria colectável será igual ao Resultado do exercício antes do imposto. Assim:

5.550.000,00x 35% = Akz 1.942.500,00

A empresa tem a pagar até o dia 30 de Abril de 2014, o valor em AKz de 1.942.500,00
.
1.2.2. IMPOSTO DE SELO

O imposto de selo incide sobre todos os actos, contratos, documentos, títulos, livros,
papéis e outros produtos previstos na tabela geral do imposto de selo (actualizada pelo
decreto executivo nº 71/04, 9 de julho).

a) Determinação da matéria colectável

O valor tributável do imposto de selo é o que resulta da tabela geral do imposto, ou


seja valor tributável do imposto de selo corresponde aos contratos líquidos dos serviços
prestados.

b) Taxas

A taxa do imposto de selo de contratos dos serviços prestados é de 1%, aplicado no


valor tributável. Exemplo de taxas: Aumento de capital de capital social - 0.25%, locação
residencial -0.7% do aluguer, contrato de vendas - 0.5% do contrato.

c) Liquidação e cobrança

Normalmente, as empresas de prestação de serviços, o imposto de selo é arrecadado


por meio de selo recibo. A liquidação efectua-se por meio de verba e paga-se por meio da
respectiva guia. O pagamento de imposto de selo é feito até o final do mês seguinte àquele
em que a obrigação tributária se tenha constituído.

CASO PRÁTICO

A empresa JVC & AM, SA. apresenta o valor de Akz 6.000.000,00 correspondente
aos serviços líquidos prestados no ano 2012.

Prestação Mensal e Imposto de Selo Mensal

Descrição Valores em Kwanzas


Prestação I.S= Prestação *1%
Janeiro 1.000.000,00 10.000
Fevereiro 1.500.000,00 15.000
Março 2.000.000,00 20.000
Abril 1.500.000,00 15.000
Total 6.000.000,00 60.000

6.000.000,00 x 1% = 60.000,00 AKz, correspondente ao imposto de selo anual.


Neste contexto, 60.000,00 refere ao valor pago de Janeiro a Abril de 2014.

O imposto de selo é pago até ao final do mês seguinte da data que se verificou a
obrigação tributária.
1.2.3. IMPOSTO SOBRE RENDIMENTO DE TRABALHO (IRT)

É o imposto directo e progressivo que incide sobre os rendimentos do trabalho por conta
própria e por conta de outrem (retidas e pagas pelas empresas).

a) Determinação da matéria colectável

IRT por conta própria

Os contribuintes deste grupo, apresentam durante o mês de Janeiro de cada ano (na
Repartição do seu domicílio), conforme o modelo 1, de todas remunerações ou
rendimentos por eles recebidos ou posto a sua disposição no ano antecedente.

A determinação dos rendimentos deste grupo, é feita com base na contabilidade ou


registos contabilísticos da empresa que presta serviços e, por outro, deduz-se 30% do
rendimento bruto ou valor pago, correspondente a 30% de despesas (rendas, telefone, água
e energia, seguros de actividade e outros, conforme o 10º artigo descreve o ponto 1).

IRT por conta de outrem

A determinação da matéria colectável deste grupo, é feita com base as remunerações


pagas pela empresa.

b) Taxas

Aplica-se as taxas constantes na tabela publicada (em vigor), o imposto sobre


rendimento de trabalho por conta de outrem. Em quanto que, para o imposto sobre
rendimento de trabalho por conta própria, aplica-se a taxa única de 15% sobre os
rendimentos colectáveis, exceptuando as remunerações dos donos de empresas individuais
que se aplica a taxa de 20%.

Liquidação e cobrança

A liquidação deste imposto por conta própria é feita através da retenção na fonte,
correspondente a 70% do valor colectável e sobre o qual incide a taxa (15% ou 20%).

Esta retenção é efectuada pela pessoa colectiva a quem competir o pagamento. A


liquidação deste imposto por conta de outrem, é feita pela entidade patronal, por retenção
na fonte, no momento do pagamento das remunerações, depois de deduzidos os encargos
para segurança social. É da responsabilidade do pagamento deste tipo imposto, as
entidades que fizerem a retenção e, dos próprios contribuintes (quando trate-se de
trabalhadores por conta própria).
CASO PRÁTICO

Cálculo da Folha de Salário

Salário Desc. Seg. 3% M.C Salário


Nº Nome Categoria Base (SB*3%) (SB-Desc.) I.R.T Líquido
1 Vanesa Morais Contabilista 100.000,00 3000,00 97.000,00 6.790,00 90.210,00
2 Edna Maria Secretária 75.000,00 2250,00 72.750,00 4.052,50 68.697,50
3 Carla Pinto Recepcionista 50.000,00 1500,00 48.500,00 1.615,00 46.885,00
4 Joaquim José Op. De máquina 60.000,00 1800,00 58.200,00 2.570,00 55.630,00
5 Claudia K. Nunes Faxineira 15.000,00 450,00 14.550,00 --------- 14.550,00
6 Justino Vando Guarda 10.000,00 300,00 9.700,00 --------- 9.700,00
7 Matias Carlos Gestor (PCA) 25.000,00 750,00 24.250,00 --------- 24.250,00
8 Jessica Neto Faxineira 15.000,00 450,00 14.550,00 --------- 14.550,00
9 André Canga Motorista 200.000,00 6000,00 194.000,00 20.050,00 173.950,00
10 Ivone Caundi Garson 50.000,00 1500,00 48.500,00 1.615,00 46.885,00
Total Geral 600.000,00 18.000,00 582.000,00 36.693,00 545.307,50

Considerando que o Dulce é trabalhador por conta de outrem na empresa Grupo 4,


Lda e aufere uma remuneração mensal de Kz 75.000,00.

Resolução:
Rendimento bruto = 75.000,00
Desconto para Segurança Social = 75.000,00*3% = 2.250
Matéria colectável = 75.000.00 - 2.250 = 72.750,00

Observando a tabela de taxa do IRT, 72.750,00 encontra-se no intervalo de 70.001,00


à 90.000,00. Assim, a colecta ou o excesso de 70.000,00 será 72.750,00-70.000,00 =
2.750,00 e multiplicado pela taxa de 11%, será igual a 302,5. O resultado obtido soma-se
com a parcela fixa da mesma classe que corresponde a 3.750,00.
Assim, o imposto à pagar será igual a 302.5,00 + 3.750 = 4.052,5.
1.2.4. IMPOSTO DE PRODUÇÃO E CONSUMO

Lei 9/99, de 1 de Outubro Decreto n.º 41/99, de 10 de Dezembro, aprova o


Regulamento do Imposto de Consumo O imposto de consumo incide objectivamente
sobre:

a) A produção e importação de bens, incluídas as matérias-primas ou produtos semi-


acabados com destino a produção, seja qual for a sua origem;

b) A arrematação ou venda realizadas pelos serviços aduaneiros ou outros quaisquer


serviços;

c) A utilização de bens ou matérias-primas fora do processo produtivo e que


beneficiaram da desoneração do imposto;

d) Serviços de Telecomunicações, Hotelaria e similares, consumo de água e


eletricidade;

Estão isentos do pagamento do Imposto de Consumo:

a) Os bens exportados pelo próprio produtor ou entidade vocacionada para o efeito,


reconhecida nos termos da Lei;

b) Os bens importados pelas representações diplomáticas e consulares, quando haja


reciprocidade de tratamento;

c) Os bens manufacturados em resultado de actividades desenvolvidas por processos


artesanais;

d) As matérias-primas e os materiais subsidiados, incorporados no processo de


fabrico, os bens, equipamento e peças sobressalentes, desde que devidamente certificadas
pelos ministérios de tutela, com declaração de exclusividade.

Não estão sujeitos ao pagamento do Imposto de Consumo:

a) Produtos agrícolas e pecuários não transformados;


b) Produtos primários de silvicultura;
c) Produtos de pesca;
d) Produtos minerais não transformados

a) Taxas

Vária de 5% a 30%. Há uma taxa geral correspondente a 10% (lista I). Os bens
agravados são taxados na ordem dos 15% a 30% (lista II), Taxa Bonificada de 5% (lista
III)..
CASO PRÁTICO

O Grupo 3 Lda, facturou e recebeu dos seus clientes AKz 20.700.000,00 de serviço
de telecomunicações, com imposto de consumo incluído.

Meses Venda mensal Imp. Consumo Venda Líquida


(5 %)
Janeiro 1.500.000,00 71.428,57145 1.428.571,429
Fevereiro 1.500.000,00 71.428,57145 1.428.571,429
Março 2.000.000,00 95.238,09525 1.904.761,905
Abril 1.500.000,00 71.428,57145 1.428.571,429
Maio 1.600.000,00 76.190,462 1.523.809,524
Junho 1.800.000,00 85.714,2857 1.714.285,714
Julho 1.900.000,00 90.476,1905 1.809.523,810
Agosto 1.700.000,00 80.952,38095 1.619.047,619
Setembro 1.800.000,00 85.714,2857 1.714.285,714
Outubro 1.700.000,00 80.952,38095 1.619.047,619
Novembro 1.800.000,00 85.714,2857 1.714.285,714
Dezembro 1.900.000,00 90.476,1905 1.809.523,810
Total 20.700.000,00 985.714,2855 19.714.285,71

Cálculo do Imposto de Consumo Mensal

Determinação do imposto à pagar.

Como nos 20.700.000,00 está incluído o imposto de consumo, deve determinar o


valor líquido do imposto de consumo. Assim:

X + 0,05X = 20.700.000,00
X (1 + 0,05) = 20.700.000,00
X = 20.700.000/1,05 = 19.714.285,71

Neste caso, Akz 19.714.285,71 corresponde ao valor líquido do imposto de consumo.

Com base a tabela #3 em anexo no regulamento do imposto de consumo, a taxa dos


serviços de telecomunicações é de 5%. Assim, o imposto de consumo a ser pago pela
empresa Grupo 4 será determinado da seguinte forma:

19.714.285,71*5% = 985.714,29
CONCLUSÃO

Em função do estudo feito, relacionado ao tema Obrigações Fiscais no Sector de


Prestação e Serviço, podemos concluir que uma empresa deste grupo está sujeito ao
cumprimento da obrigação de tributar os seguintes impostos: Imposto industrial, Imposto
de Selo, Imposto sobre rendimento de Trabalho e Imposto de Produção e de Consumo
(só para empresas que prestam serviços de telecomunicações e hotelaria).

Cada uma destas obrigações é paga com base uma taxa estabelecida na lei que incide
sobre a matéria colectável determinada. E estes pagamentos, são retidas a partir da fonte
em que o Estado vai arrecadando tais impostos através das Repartições Fiscais do
Ministério das Finanças.

Observa-se que estão isentos de Imposto sobre Rendimento de Trabalho, os


indivíduos que possuem um rendimento mensal em kwanzas igual ou inferior a 25.000,00.
Mas estes pagam a segurança social (Obrigatório).
BIBLIOGRAFIA

 FERREIRA, Rogerio Fernandes, GESTÃO, CONTABILIDADE E


FISCALIDADE, 3ª Ed., S/L, Noticia Editora, 2000, 443 pp.

 Www.Bing.com

 Microsoft Encarta, a Enciclopédia Livre

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