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I - Introdução
II - O dízimo de Abraão
A 1ª referência Bíblica sobre o dízimo está em gên. 14: 18 a 20: “Melquisedeque, rei
de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo; abençoou ele a Abrão e
disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra; e bendito seja o
Deus Altíssimo que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o
dízimo.” Por que Abraão dizimou?
1. Reconhecimento de que Deus era o Senhor de sua vida - Soberania Divina.
2. Deus altíssimo - A supremacia de Deus.
3. Criador dos céus e da terra - Portanto possuidor de tudo..
Em reconhecimento disso, Abraão dizimou.
Não dizimou porque queria bênção.
Não dizimou para ajudar o pobre.
Não dizimou porque o salário do Pastor era pouco
Não dizimou porque fosse obrigado
Não dizimou para ter uma função na Igreja.
Dizimou por uma questão puramente espiritual: Porque reconheceu que Deus era o
Senhor de sua vida, Aquele que lhe havia dado todas as coisas.
Não desejava que as pessoas dissessem que a fonte de sua riqueza ou prosperidade
era fruto do suborno ou de apropriações de guerra por isso disse ao rei de Sodoma o que
está escrito no verso 23 de Gênesis 14: “e juro que nada tomarei de tudo o que te pertence,
nem um fio, nem uma correia de sandália, para que não digas: Eu enriqueci a Abrão;”
O ato de Abraão dizimar foi puramente espiritual. Ele cria nas palavras de Deus:
“Também todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das
árvores, são do SENHOR; santas são ao SENHOR.” Lev. 27: 30.
III - Trevas na Igreja quando o povo não dizima.
Trevas Penetram na Igreja
“Alguns deixam de educar o povo a cumprir com todo o seu dever. Pregam a parte
de nossa fé que não cria oposição ou desagrada aos ouvintes, mas não declaram toda a
verdade. O povo aprecia-lhes a pregação, mas há falta de espiritualidade porque os reclamos
do Senhor não são atendidos. Seu povo não lhe dá em dízimos e ofertas o que lhe pertence.
Esse roubo a Deus, praticado tanto pelos ricos como pelos pobres, traz trevas às igrejas; e o
ministro que com elas trabalha, e não lhes mostra a vontade de Deus claramente revelada, é
condenado com o povo, por negligenciar seu dever”. Cons. sobre Mordomia pág. 87 par. 2.
“...Se os pastores... deixarem de apresentar à Igreja a importância de devolver ao
Senhor o que lhe pertence, se não cuidarem de que os oficiais que estão sob suas ordens
sejam fiéis, e que o dízimo seja trazido, estão em perigo. Estão negligenciando uma questão
que envolve uma benção ou maldição para a Igreja.
Assim queridos , longe do dízimo ser um assunto financeiro - é um assunto altamente
espiritual - é Deus quem diz: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja
mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos
abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Malaquias 3: 10.
Ele convoca o povo a levar o dízimo e depois fazer prova dEle - Ele vai abrir as
janelas do céu e derramar bênçãos sem medidas! Pode haver assunto mais espiritual?!
São de Jesus as palavras: “Nem todo que diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos
Céus, mas aquele que faz a vontade de meu pai que está nos céus. (Mat 07:21).
“Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em Mim, esse também fará as
obras que eu faço... Se me amardes, guardareis os meus mandamentos... Aquele que tem os
meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama... Quem não me ama, não guarda as
minhas palavras...” S. João 14: 12, 15, 21 e 24.
Muitos estão enganados com respeito ao que constitui assunto espiritual.
Espiritualidade não é viver sonhando com irrealidade. Não é viver em devaneios...
Espiritualidade é cumprir, pelo poder de Cristo, a vontade de Deus.
“...Por mais freqüentes e fervorosas que sejam as orações feitas, jamais serão aceitas
por Deus em lugar de nosso dízimo. A oração não paga nossas dividas para com o Senhor.”
Cons. sobre Mordomia, Pág. 99.
APO
MORDOMIA CRISTÃ