Sunteți pe pagina 1din 164

Título

Matheus Figueiredo
Brainstorming
engenheiro civil

Matheus
En g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamentos
de projetos

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
História e conceituação

Pirâmides do Egito 2.500 a.C

Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
História e conceituação

Coliseu Romano 70 d.C

Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
História e conceituação

Notre Dame 1.163 d.C

Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
História e conceituação

Taj Mahal 1.650 d.C

Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
História e conceituação

Estádio no Catar Para Copa do mundo 2022

Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
O que essas construções tem em comum?
⚫ 1) Produzem resultados únicos

⚫ 2) Consumiram recursos para sua realização, tais como trabalho,


tempo, dinheiro, materiais, etc.

⚫ 3) Formaram-se “organizações” temporárias para a sua realização

⚫ 4) Suas atividades foram executadas de forma coordenada.

⚫ 5) Atenderam a objetivos políticos, religiosos, econômicos, etc.

Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
Introdução
⚫ Gerenciamento de projetos é a aplicação de
conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às
atividades do projeto a fim de atender aos seus
requisitos. (Guia PMBOK® Quinta Edição).

Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
PMBok
⚫ Um guia, manual (adotado no mundo todo) que reúne um
conjuntos de boas práticas em gerência de projetos,
definindo o trabalho que deve acontecer durante todo o
ciclo de vida de um projeto.

Áreas de conhecimento

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
O que é um Projeto?

“Projeto é um esforço temporário empreendido para


criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.”
(PMBoK, Guide 2006)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Qual é o objetivo do gerente de
projetos?

Desenvolver o produto/serviço
esperado dentro do prazo, custo e
nível de qualidade desejados

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Tríplice Restrição
• Para aumentar escopo, você
precisa aumentar o custo e/ou o
prazo;

• Para diminuir o prazo, você


precisa aumentar o custo e/ou
reduzir o escopo

• Para diminuir o custo, você


precisa reduzir o escopo.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
COPA DO MUNDO

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
MINHA CASA MINHA VIDA

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Mas o que significa “SUCESSO” em um projeto?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Grupos de processos
⚫ Iniciação
⚫ Planejamento
⚫ Execução
⚫ Monitoramento e Controle
⚫ Encerramento

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
O que se faz em cada fase?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Termo de Abertura do Projeto (TAP)
(O que é?)
⚫ Documento que formaliza a existência do projeto na
organização.

⚫ Nomeia e dá autoridade ao Gerente de Projetos

⚫ É o comprometimento formal na direção executiva da


organização para com o projeto

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Termo de Abertura do Projeto (TAP)
(O que contém?)
⚫ Justificativa do Projeto
⚫ Objetivos mensuráveis e critérios de sucesso
⚫ Requisitos (Em alto nível)
⚫ Premissas e Restrições
⚫ Riscos
⚫ Cronograma de Marcos resumido
⚫ Orçamento Resumido
⚫ Requisitos de Aprovação
⚫ Designação do Gerente de Projetos
⚫ Identificação do Patrocinador (Sponsor)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Escopo do Projeto
⚫ O Gerenciamento de Escopo do projeto contém os processos
necessários para garantir que o projeto inclua todo o
trabalho necessário, e somente necessário, para terminar o
projeto com sucesso.

⚫ Define o que está no projeto e o que não está.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Escopo do Produto
⚫ Descrição de todas as características e funcionalidades do
produto ou serviço.

Ee nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Cc ii vv ii
l
Escopo do Projeto
⚫ Trabalho que deve ser feito para liberar o produto com as
funcionalidades especificadas.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
O nosso problema...

⚫ O cliente sabe exatamente o que


não quer... mas só depois de ver o
produto pronto.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
O que é um requisito?
⚫ Condição que precisa ser alcançada por um produto, serviço
ou resultado, a fim de satisfazer um contrato ou qualquer
outro documento formal.

⚫ Expectativas quantificadas e documentadas

⚫ Os requisitos serão a base da EAP

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Técnicas de coleta de requisitos
⚫ Entrevistas
⚫ Workshops
⚫ Brainstorming (Tempestade de idéias)
⚫ Questionários
⚫ Observações
⚫ Benchmarking (Busca de melhores práticas)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Necessidades x Requisitos x Escopo

Casa confortável para a família

NECESSIDADES

Quartos, sala, cozinha, piscina


REQUISITOS

ESCOPO
Sala (5x6), Piscina (10x6)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Linha de base do Escopo

⚫ EAP (Estrutura Analítica do Projeto)

⚫ Dicionário da EAP

⚫ Declaração de escopo

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
⚫ É um processo de subdivisão das entregas e do trabalho do
projeto em componentes menores e mais facilmente
gerenciáveis.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
⚫ O que não está na EAP não faz parte do projeto.

⚫ Os entregáveis não decompostos são os pacotes de trabalho.

⚫ A EAP aumenta a precisão das estimativas

⚫ A EAP facilita a definição clara de responsabilidades

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
⚫ Só devemos decompor a EAP em atividades no
GERENCIAMENTO DO TEMPO.
Pacotes = nomear com substantivos
Atividades = nomear com verbos no infinitivo

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Dicionário da EAP
⚫ É a ferramenta que descreve / detalha os pacotes de trabalho:

Número na Nome do Descrição / Critérios de


EAP pacote de Especificação avaliação
trabalho
1.2 Apostila Apostila Atender as
impressa em normas da
formato A4, ABNT
fonte arial 11,
encadernado, Ser assinado
com no mínimo pelo Gerente
50 páginas de RH

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Dicionário da EAP

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Validação do Escopo
⚫ Processo de aceitação formal do escopo (entregas) do projeto.

⚫ Requer inspeção dos subprodutos do projeto para garantir que


foram completados de maneira correta e satisfatória.

⚫ Objetivos da formalidade da aceitação: Cuidados na aceitação


e documentação.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Controlar Escopo
⚫ Trata de acompanhar os fatores que criam mudanças no
escopo do projeto e de controlar o impacto dessas mudanças.

⚫ Garantir que todas as mudanças solicitadas e ações corretivas


recomendadas sejam processadas por meio do processo de
“Controle integrado de mudanças” do projeto.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Tempo do Projeto
⚫ O Gerenciamento de Tempo do Projeto contém os processos
requeridos para assegurar que o projeto termine no prazo
previsto.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Definir Atividades
⚫ Identificação das atividades específicas que necessitam ser
executadas para produzirem as entregas do projeto.

Nas atividades:

- Ocorre execução física do projeto


- Acontecem atrasos ou antecipações

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Definir Atividades
⚫ Decomposição da EAP até o último nível das atividades.

Definir Escopo: Decomposição do processo que gera


produtos (Pacotes de Trabalho)

Definir Atividades: Decomposição dos pacotes de


trabalho, tem como resultados as ações para a entrega do
pacote.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
EXEMPLO
FESTA

CONVIDADOS ALIMENTAÇÃO LOCAL LOGÍSTICA

PRATOS
BEBIDAS SALADAS QUENTES
ATIVIDADES

DEFINIR TIPOS DE BEBIDA

DEFINIR QUANTIDADE DE BEBIDAS

COMPRAR BEBIDAS NO SUPERMERCADO


Marco
⚫É um evento significativo do projeto, usualmente
representando a entrega de uma das fases do projeto, ou
representando outro momento importante no cronograma.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Sequenciar Atividades
⚫ É o processo de identificação e documentação do
relacionamento entre as atividades do projeto.

- Base de cálculo de cronograma para os softwares.


- Necessita conhecimento técnico do produto do projeto
- Deve exprimir a realidade lógica da execução

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Método de Diagrama de Precedência
⚫ O método do diagrama de precedência (MDP) é usado para
representar graficamente todas atividades de seu projeto, com
suas respectivas dependências.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Exercício 1
ATIVIDADE PREDECESSORA
A -
B A
C A
D B
E B,C
F E
G D,F

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Exercício 2
ATIVIDADE PREDECESSORA
A -
B -
C -
D A
E B
F C
G F
H D;E;G
I -
J I
K J;H

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar os recursos das atividades
⚫ Envolve determinar quais recursos e em que quantidades
serão usados, e quando cada recurso estará disponível para
realizar as atividades do projeto.

⚫ Recursos são:
- Pessoas (Recurso de Trabalho)
- Equipamentos (Recurso de Trabalho)
- Materiais

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar duração das atividades
⚫ Consiste em determinar o período de tempo necessário à
execução das tarefas.

Duração = Trabalho / Produtividade

EXEMPLO
- Pavimentação de 1km de estrada
- Recurso previsto: produtividade individual de 40 metros por dias e alocação de 5
recursos

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Exercício 3
Uma empresa tem em seu estoque, aproximadamente, 10 mil
itens diferentes. No inventário realizado no ano anterior,
verificou-se que havia, em média, 15 unidades de cada ítem.

Cada pessoa envolvida no levantamento, trabalha cerca de 8


horas por dia. Supondo que uma pessoa possa contar, em média,
80 unidades por minuto, quantas pessoas serão necessárias se
desejamos que o trabalho termine em 2 dias?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar duração das atividades
⚫ As durações das atividades são frequentemente difíceis de
estimar devido aos vários fatores que podem
influenciá-las, como níveis de recursos ou produtividade
dos recursos.

⚫ Dentre as técnicas de estimativas, podemos citar:


- Opinião especializada
- Estimativa Análoga
- Estimativa Paramétrica
- Estimativa PERT

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Desenvolvimento de Cronograma
⚫ Softwares de Gerência de projetos auxiliam para a
construção do cronograma.

⚫ Com o cronograma pronto, conseguimos enxergar o


Caminho Crítico do Projeto

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Método do Caminho Crítico
⚫ Softwares de Gerência de projetos auxiliam para a construção
do cronograma.

⚫ Com o cronograma pronto, conseguimos enxergar o Caminho


Crítico do Projeto

- O maior dos caminhos do projeto


- Folga zero
- Determina a duração do projeto
- Qualquer atraso nas atividades do caminho crítico atrasará todo o projeto

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EXEMPLO

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Nivelamento de recursos
⚫ Adequação do cronograma referente às limitações de
recursos (superalocação).

Soluções:

-Atraso em atividade causadora de


superalocação

-Substituição de recursos

-Hora Extra

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Compressão de Cronograma
⚫ Existem maneiras de diminuir o cronograma sem impactar
no escopo do projeto.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Exemplo
⚫ Imagine que você está no meio da execução de um projeto que está
atrasado 3 meses. Qual (is) atividades você faria o crash para
recuperar o tempo perdido com menor custo?

ATIVIDADE CUSTO DO
DURAÇÃO DURAÇÃO CUSTO CUSTO APÓS
DO CRASHING
ORIGINAL APÓS ORIGINAL CRASHING
CAMINHO POR MÊS
(MESES) CRASHING (R$) (R$)
CRÍTICO (R$)

F 14 12 10.000 14.000 2.000

A 9 8 17.000 27.000 10.000

H 3 2 25.000 26.000 1.000

G 7 5 14.000 20.000 3.000

C 11 8 27.000 36.000 3.000

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Controle do Cronograma
⚫ Consiste no acompanhamento (atualização) e controle
(ação gerencial corretiva) do projeto, de forma a manter o
cronograma dentro dos limites de escopo representado na
linha de base.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Custo do Projeto
⚫ O Gerenciamento de Custo do Projeto contém os processos
requeridos para assegurar que o projeto termine no
orçamento previsto

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Estimar os custos
⚫ Estimar é diferente de orçar, mas não é palpite.

⚫ Custos diretos e indiretos.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar os custos
⚫ Análoga – Rápida e barata (Probabilidade de haver
imprecisão)

⚫ Bottom-up – Mais demorada e cara (Precisão mais exata)

⚫ Três pontos (PERT)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EAP DO PROJETO

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar os custos
ATIVIDADE CUSTO UNITÁRIO QUANT TOTAL
A R$ 8,00 20
B R$ 2,50 13
C R$ 5,00 25
D R$ 12,30 65
E R$ 4,10 120
F R$ 7,20 32
G R$ 3,30 41
H R$ 3,90 58
I R$ 9,00 90
J R$ 18,90 28

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar os custos
⚫ Qual o valor total do projeto?

⚫ Qual a percentagem de custo representa cada pacote de


trabalho?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Determinar Orçamento

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Controlar os custos
⚫ Monitoramento do andamento do projeto para atualização
no seu orçamento.

⚫ Reconhecer a variação em relação ao planejado a fim de


tomar medidas preventivas e corretivas.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Controlar os custos
⚫ Ferramentas e técnicas:

- GVA (Gerenciamento de Valor Agregado)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Valor Agregado
⚫ Valor agregado é a relação entro o consumo de fundos do
projeto e o trabalho físico sendo realizado para tais fatos.
Ou seja, serve para avaliar o DESEMPENHO e
PROGRESSO do projeto.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Valor Agregado
⚫ Medidas fundamentais: VP

- VP (Valor Planejado)
- VA (Valor Agregado – Percentual do Projeto)
- CR (Custo Real)
- VPR (Variação de Prazos)
- VC (Variação de Custos)
- IDP (Índice de Desempenho de Prazos)
- IDC (Índice de Desempenho de Custos)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ SITUAÇÃO 1 - A construção de um condomínio tem previsão de
durar 40 meses, com desembolsos mensais fixos de R$ 50.000,00.
Estamos no 20º mês, o projeto já gastou R$ 1.000.000,00 e foi
realizado o trabalho equivalente a R$ 900.000,00.

⚫ Defina:

⚫ VP
⚫ VA
⚫ CR
⚫ VPR
⚫ IDP
⚫ VC
⚫ IDC

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação
de prazos? O que isso significa?

⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação


de custos?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ SITUAÇÃO 2 - A construção de um condomínio tem previsão de
durar 40 meses, com desembolsos mensais fixos de R$ 50.000,00.
Estamos no 20º mês, o projeto já gastou R$ 1.000.000,00 e foi
realizado o trabalho equivalente a R$ 1.200.000,00.

⚫ Defina:

⚫ VP
⚫ VA
⚫ CR
⚫ VPR
⚫ IDP
⚫ VC
⚫ IDC

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação
de prazos? O que isso significa?

⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação


de custos?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ SITUAÇÃO 3 - A construção de um condomínio tem previsão de
durar 40 meses, com desembolsos mensais fixos de R$ 50.000,00.
Estamos no 20º mês, o projeto já gastou R$ 1.200.000,00 e foi
realizado o trabalho equivalente a R$ 800.000,00.

⚫ Defina:

⚫ VP
⚫ VA
⚫ CR
⚫ VPR
⚫ IDP
⚫ VC
⚫ IDC

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação
de prazos? O que isso significa?

⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação


de custos?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ SITUAÇÃO 4 - A construção de um condomínio tem previsão de
durar 40 meses, com desembolsos mensais fixos de R$ 50.000,00.
Estamos no 20º mês, o projeto já gastou R$ 900.000,00 e foi
realizado o trabalho equivalente a R$ 1.100.000,00.

⚫ Defina:

⚫ VP
⚫ VA
⚫ CR
⚫ VPR
⚫ IDP
⚫ VC
⚫ IDC

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação
de prazos? O que isso significa?

⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação


de custos?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Qualidade do Projeto
⚫ O Gerenciamento da Qualidade em Projetos busca assegurar que o
projeto satisfaça às necessidades para as quais foi empreendido.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
O QUE É
QUALIDADE?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Qualidade do Projeto
⚫ Satisfação do Cliente

⚫ Prevenção ao invés de inspeção

⚫ Melhoria Contínua

⚫ Responsabilidade da Gerência

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Conformidades
CUSTO DA CONFORMIDADE CUSTO DA FALTA DE
CONFORMIDADE
Prevenção de Custos (Fabricar um produto
de qualidade) Custo de falhas internas (Falhas
encontradas pelo projeto)
⚫ Treinamento
⚫ Documentar processos ⚫ Retrabalho
⚫ Equipamentos ⚫ Descarte
⚫ Tempo para executar de maneira correta.
Custos de falhas externas (Falhas
Custos de avaliação (Avaliar qualidade) encontradas pelo cliente)
⚫ Testes
⚫ Perda de teste destrutivo
⚫ Responsabilidades
⚫ Inspeções ⚫ Trabalho de garantia
⚫ Perda de negócios

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
E porque ainda não é tão utilizado?

⚫ Cultura e estrutura organizacional.

⚫ Infra-estrutura.

⚫ Recursos e ferramentas para gerenciamento.

⚫ Condições de mercado.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Qualidade NÃO está
relacionada ao preço, luxo
ou glamour necessariamente

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
É possível “MEDIR” a
qualidade?

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

⚫ Passo 1

- Identificação dos clientes (todo aquele que utiliza o


projeto, o produto do projeto ou o resultado de
projeto.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Passo 1 – Identificação dos Clientes

Cliente 1 ___________________________

Cliente 2 ___________________________

Cliente 3 ___________________________

Cliente 4 ___________________________

Cliente 5 ___________________________
Plano de Gerenciamento da Qualidade

⚫ Passo 2

- Priorização dos clientes (todos os clientes são


diferentes, é necessário entender a importância
relativa dos clientes para o Projeto.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
- Se o cliente 1 é muito mais importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 10.
- Se o cliente 1 é mais importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 5.
- Se o cliente é igualmente importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1.
- Se o cliente 1 é menos importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1/5.
- Se o cliente 1 é muito menos importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1/10.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

⚫ Passo 3

- Identificação das necessidades (O que o produto do


projeto tem que atender para cada cliente).

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Passo 3 - Identificação das necessidades
(O que o produto do projeto tem que atender: Premissa, restrição ou requisito)

Necessidade 1 ___________________________

Necessidade 2 ___________________________

Necessidade 3 ___________________________

Necessidade 4 ___________________________

Necessidade 5 ___________________________

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

⚫ Passo 4

- Priorização das necessidades (As necessidades


possuem diferenças de importância para cada
cliente).

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
- Se o cliente 1 é muito mais importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 10.
- Se o cliente 1 é mais importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 5.
- Se o cliente é igualmente importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1.
- Se o cliente 1 é menos importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1/5.
- Se o cliente 1 é muito menos importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1/10.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

⚫ Passo 5

- Matriz Balanceada de necessidades e clientes


(Combinação dos resultados para chegar ao resultado
de posição relativa)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

⚫ Passo 6

- Garantia da qualidade (Garantir que as necessidades


sejam atendidas como esperado.

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
Passo 6 – Garantia da qualidade

Necessidade 1 ___________________________

Atividade de Garantia ___________________________

Necessidade 2 ___________________________

Atividade de Garantia ___________________________

Necessidade 3 ___________________________

Atividade de Garantia ____________________________

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

⚫ Passo 7

- Controlar a qualidade (Monitoramento de resultados:


Diagrama causa e efeito, Gráfico de Pareto,
fluxogramas... Etc)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

⚫ Passo 8

- Melhoria da qualidade (Ciclo PDCA – Planejar, fazer,


checar, agir)

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade

e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto

⚫ O Gerenciamento dos Recursos Humanos do projeto inclui os


processos que organizam e gerenciam a equipe do projeto

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto
COMPETÊNCIA
PERFIL GERENCIAL
TÉCNICA EM GERÊNCIA
CONHECIMENTO DE PROJETOS
E PRÁTICA EM
HABILIDADES GERÊNCIA DE
INTERPESSOAIS PROJETOS

GERENTE
DE
PROJETOS
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO COMPETÊNCIA NO
COMPETÊNCIA E PRÁTICA NA
E PRÁTICA DE NEGÓCIO
GERENCIAL ÁREA DE
GERÊNCIA EM
APLICAÇÃO
GERAL
ESPECÍFICA

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de RH - ÉTICA

O QUE É ÉTICA?

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Princípios Éticos Profissionais
•Honestidade no trabalho;

• Lealdade com a empresa;

• Formação de uma consciência profissional;

• Execução do trabalho no mais alto nível de rendimento;

• Respeito à dignidade da pessoa humana;

• Segredo profissional;

• Discrição no exercício da profissão;


VÍDEO - ÉTICA

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Fatores Ambientais
Eles são fatores internos ou externos que podem influenciar o sucesso
do projeto e restringir as opções de gerenciamento, tais como:

-Cultura e Estrutura organizacional

-Infraestrutura;

-Condições do mercado;

-Produtos, serviços e resultados disponíveis no mercado;

-Fornecedores e sua reputação ou desempenho anterior;

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Fatores Ambientais
Eles são fatores internos ou externos que podem influenciar o sucesso
do projeto e restringir as opções de gerenciamento, tais como:

-Cultura e Estrutura organizacional

-Infraestrutura;

-Condições do mercado;

-Produtos, serviços e resultados disponíveis no mercado;

-Fornecedores e sua reputação ou desempenho anterior;

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Ativos de Processos Organizacionais

- São os ativos relacionados aos processos da empresa que


contribuem para o sucesso do projeto.

- Quanto maior o nível de maturidade da organização em


gerenciamento de projetos, maior a contribuição dos seus ativos de
processos organizacionais em seus projetos

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Ativos de Processos Organizacionais
- Diretrizes e procedimentos.
POLÍTICAS

- Procedimentos de qualidade, auditorias,


listas de verificação, instruções de trabalho,
regras gerais em diversas áreas. PROCESSOS

- Tratamento de riscos.

- Lições aprendidas, informações históricas,


informações documentadas que possa ajudar PROCEDIMENTOS
no sucesso dos novos projetos.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organograma do Projeto

- Documento que representa graficamente os membros da equipe do


projeto e seus inter-relacionamentos para um projeto específico.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organograma do Projeto

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Estruturas Organizacionais

PROJETIZADA

MATRIZ FORTE

MATRIZ
BALANCEADA

MATRIZ FRACA

FUNCIONAL

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Funcional

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Matriz Fraca

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Matriz Balanceada

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Matriz Forte

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Projetizada

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Responsabilidades
- Aloca a responsabilidade de cada integrante da equipe do projeto
(recursos humanos) sobre cada entrega e seus respectivos pacotes
de trabalho.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Responsabilidades

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Etapas de formação de equipes

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Desenvolvimento da Equipe do Projeto
- Processo de melhorar competências.

- Interação com equipe.

- Melhorar o desempenho geral do projeto.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
O que motiva as pessoas?
HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Desempenho da Equipe
- Acompanhamento.

- Feedback.

- Resolução de Problemas

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
CONFLITOS

Diferença de Personalidade Disputa por Recursos

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
CONFLITOS
Ambiguidades no Projeto

Comunicação deficiente

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
GERENCIAMENTO DE CONFLITOS
(Estratégias de resposta ao conflito)

ESTRATÉGIA 1- Evitar ou retirar-se do conflito (Evita tomada de decisão).

ESTRATÉGIA 2- Colaboração ou consenso (Incorpora diversos pontos de vistas).

ESTRATÉGIA 3- Comprometimento ou Negociação (Cada uma das partes cede um pouco).

ESTRATÉGIA 4- Confrontação (Define o problema real sem envolvimento emocional).

ESTRATÉGIA 5 – Panos quentes (Acalma os ânimos, posterga a resolução).

ESTRATÉGIA 6 – Força (Solução rápida baseada na força).

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
GERENCIAMENTO DE CONFLITOS
(Estratégias de resposta ao conflito)

VÍDEO – AMOR SEM ESCALAS

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de Comunicações do Projeto

⚫ O Gerenciamento de Comunicações do projeto inclui os processos


necessários para assegurar que as informações do projeto sejam
geradas, coletadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas e
organizadas de maneira oportuna e apropriada.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Importância da Comunicação
⚫ A maior parte do tempo do Gerente de Projetos.

⚫ Afeta cada parte de um Projeto.

⚫ Pode ajudar ou prejudicar um Projeto.

⚫ Usada por todo envolvidos.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Elementos do Processo de Comunicação

Feedback

CÓDIGO CÓDIGO
MENSAGEM

Emissor Canal Receptor

Ruído

Contexto

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Elementos do Processo de Comunicação
Emissor: chamado também de locutor ou falante, o emissor é aquele que emite a
mensagem para um ou mais receptores, por exemplo, uma pessoa, um grupo de
indivíduos, uma empresa, dentre outros.

Receptor: denominado de interlocutor ou ouvinte, o receptor é quem recebe a


mensagem emitida pelo emissor.

Mensagem: é o objeto utilizado na comunicação, de forma que representa o


conteúdo, o conjunto de informações transmitidas pelo locutor, por isso.

Código: representa o conjunto de signos que serão utilizados na mensagem

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Elementos do Processo de Comunicação

Canal de Comunicação: corresponde ao local (meio) onde a mensagem será


transmitida, por exemplo, jornal, livro, revista, televisão, telefone, dentre
outros.

Contexto: Também chamado de referente, trata-se da situação comunicativa


em que estão inseridos o emissor e receptor.

Ruído na Comunicação: ele ocorre quando a mensagem não é decodificada de


forma correta pelo interlocutor, por exemplo, o código utilizado pelo locutor,
desconhecido pelo interlocutor; barulho do local; voz baixa; dentre outros.

Feedback: Positivo ou Negativo (Comunicação adequada ou necessidade de


mudança.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Canais de comunicação
Canal para cima:

- Comunicação com alto executivos

- Apontar questões críticas, riscos e exceções

- Ferramentas usadas (Relatório de status semanais, atualização por


e-mail, reuniões de revisão)

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Canais de comunicação
Canal para baixo:

- Fornecer direção para o time do projeto

- Apontar tarefas pendentes, programadas.

- Ferramentas utilizadas (Comunicação verbal, E-mail, agendas, atas.

- Requer habilidades de delegação.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Canais de comunicação
Canal Lateral:

- Comunicação para clientes, fornecedores e gerentes funcionais.

- Envolve negociação por recurso, orçamentos e alocação de pessoas.

- Requer habilidades de negociação.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Hierarquia da riqueza de canais

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciar Informações
- Envolve colocar as informações à disposição das partes interessadas
do projeto no momento oportuno

- A distribuição das informações inclui implementar o plano de


gerenciamento das comunicações, além de responder às solicitações de
informações não previstas

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Comunicação bem sucedida

TRANSMITIDA

AÇÃO
RECEBIDA
REALIZADA

ACEITA ENTENDIDA

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Barreiras de comunicação
1- Que barreiras podem afetar a comunicação de um projeto?

2 – Quais são os exemplos mais comuns?

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Barreiras de comunicação

Barreiras Físicas
(Ruído, Distância)

Barreiras Pessoais
O que pode
(Hostilidade,
atrapalhar uma boa
Conflitos,
comunicação?
relacionamentos)

Barreiras
Semânticas
(Cultura,
Linguagem)

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Formas de comunicação

ESCRITA FORMAL Problemas complexos, planos de


projetos, atas de reuniões
ESCRITA INFORMAL E-mail, blog, redes sociais,
bilhetes, rabiscos

VERBAL FORMAL Apresentações, discursos,


workshops, treinamentos
VERBAL INFORMAL Reuniões, conversas, coffe breaks.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Técnicas para escutar
Ouvir Juntando informações Absorve os fatos e não os interpreta.

Qualquer comunicação é usada pela pessoa que está escutando a


Ouvir Cinicamente
mensagem, para tirar vantagem.

Ouvir Ofensivamente Cria armadilhas e surpreende o orador quando ele está falando.

Ouvir Educadamente Entende o orador somente para cumprir os requisitos sociais

Ouvir de forma construtiva, envolvido com o que o orador está


Ouvir pró-ativamente
dizendo

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Técnicas para escutar
Para aumentar as habilidades de ouvir, você deve desenvolver:

- Abertura ao que está sendo dito.

- Empatia.

- Boa vontade.

- Tolerância nas situações ambíguas.

- Orientação para solução de problemas.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Estilos de Comunicação
Autoritário Dá direção específica sem consultar ninguém

Combativo Está sempre discutindo e pode ser desagradável

Desagregador Quebra a unidade do grupo

Intimidador Forte, usa o poder que tem e pode baixar o moral

Julgador Utiliza seu julgamento de valor, sem focar a mensagem

Secreto Fechado, cheio de mistérios

Promocional Cultiva o espírito de equipe

Facilitador Dá direção conforme solicitada, não interferindo

Conciliador Amigável e agradável, forma equipes equilibradas

Ético Honesto, justo, vai pelo que considera certo

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de Riscos em Projeto
⚫ O gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de
condução do planejamento, identificação, análise, planejamento de
respostas, implementação das respostas e monitoramento dos riscos
em um projeto.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
O que é risco?

⚫ Risco não é sinônimo de perigo.

⚫ PMBOK define risco como um evento ou condição incerta que, no


caso de ocorrência, provoca efeitos positivos ou negativos aos
objetivos de um projeto.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de Riscos

⚫ O objetivo é:

- 1) Maximizar a probabilidade e os impactos positivos das


oportunidade

- 2) Minimizar a probabilidade e os impactos negativos das ameaças.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Identificar os riscos

⚫ O que pode impactar nosso projeto?

⚫ Técnicas de identificação de riscos:

Análoga
Entrevista com Especialista
Brainstorming

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Identificar os riscos

⚫ Todo risco é composta de CAUSA RAIZ e EFEITO

CAUSA RAIZ PROBABILIDADE

Chance de Ocorrência

EFEITO IMPACTO

O que vai causar


Perda ou ganho resultante da ocorrência

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Identificar os riscos

“Falta de conhecimento dos integrantes do time sobre o projeto,


podendo causar uma excessiva dependência da consultoria durante o
projeto.

Em um projeto em localidade remota à sede da empresa: “A


substituição de uma pessoa da equipe após iniciada a execução
implicará em custos adicionais para o deslocamento do substituto.”

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Identificar os riscos

TÉCNICOS Riscos associados à capacidade do sistema resultante


atender às funcionalidades ou o desempenho esperado.
ORGANIZACIONAIS Riscos associados à capacidade da organização em planejar,
gerenciar e executar o projeto e operar o sistema resultante
CUSTOS Riscos associados a possibilidade de gastos adicionais ou
redução ao orçamento do projeto.
CRONOGRAMA Riscos associados à possibilidade de atraso ou aditar o
cronograma do projeto.
EXTERNO Riscos associados a mudança no ambiente externo à
organização que possam causar impactos no projeto.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Analisar os riscos

Expressa os riscos usando a


ANÁLISE classificação (alto, médio ou baixo) ou
QUALITATIVA cores (vermelho, laranja, verde) para
denotar ordem

Expressa os riscos usando dados numéricos


ANÁLISE
representando a probabilidade da ocorrência
QUANTITATIVA
e o impacto

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Analisar os riscos

- Pouca Precisão
ANÁLISE - Fácil de entender
QUALITATIVA - Filtragem inicial

- Consome mais tempo


ANÁLISE
- Requer estimativas (Mais precisa)
QUANTITATIVA
- Mais valiosa para tomada de decisão

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Exposição ao Risco

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Exposição ao Risco

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Exposição ao Risco

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Análise Quantitativa

VALOR ESPERADO ÁRVORE DE DECISÃO

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Valor Esperado – Melhor Opção
Uma fábrica de computadores não sabe se fabrica teclados, compra no país ou
importa. Ela possui uma estimativa de futuros lucros para cada caso de acordo com
a tabela abaixo
Futuros Lucros

Decisão Baixo Médio Alto

Fabricar -15.000 10.000 55.000

Importar 10.000 25.000 30.000

Comprar no país 5.000 20.000 40.000

As probabilidades de lucro são: Baixo (20%); Médio (50%); Alto (30%)

Calcule o valor esperado para cada situação e escolha a melhor opção.

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Valor Esperado
Valor base do projeto = R$ 3.000.000,00
Risco Probaabilidade Impacto

Greve dos fornecedores atrasam entregas 50% R$ 500.000,00

Protótipo funciona de 1° tentativa


20% R$ 200.000,00
despensando ajustes

Inundações em março interditarão acesso


30% R$ 5.000,00
às instalações

Qual o valor esperado pelo projeto após a análise de riscos?

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Árvore de Decisão

E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l

S-ar putea să vă placă și