Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Matheus Figueiredo
Brainstorming
engenheiro civil
Matheus
En g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamentos
de projetos
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
História e conceituação
Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
História e conceituação
Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
História e conceituação
Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
História e conceituação
Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
História e conceituação
Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
O que essas construções tem em comum?
⚫ 1) Produzem resultados únicos
Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
Introdução
⚫ Gerenciamento de projetos é a aplicação de
conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às
atividades do projeto a fim de atender aos seus
requisitos. (Guia PMBOK® Quinta Edição).
Matheus Figueiredo
En g e n h e i r o civil
PMBok
⚫ Um guia, manual (adotado no mundo todo) que reúne um
conjuntos de boas práticas em gerência de projetos,
definindo o trabalho que deve acontecer durante todo o
ciclo de vida de um projeto.
Áreas de conhecimento
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
O que é um Projeto?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Qual é o objetivo do gerente de
projetos?
Desenvolver o produto/serviço
esperado dentro do prazo, custo e
nível de qualidade desejados
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Tríplice Restrição
• Para aumentar escopo, você
precisa aumentar o custo e/ou o
prazo;
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
COPA DO MUNDO
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
MINHA CASA MINHA VIDA
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Mas o que significa “SUCESSO” em um projeto?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Grupos de processos
⚫ Iniciação
⚫ Planejamento
⚫ Execução
⚫ Monitoramento e Controle
⚫ Encerramento
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
O que se faz em cada fase?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Termo de Abertura do Projeto (TAP)
(O que é?)
⚫ Documento que formaliza a existência do projeto na
organização.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Termo de Abertura do Projeto (TAP)
(O que contém?)
⚫ Justificativa do Projeto
⚫ Objetivos mensuráveis e critérios de sucesso
⚫ Requisitos (Em alto nível)
⚫ Premissas e Restrições
⚫ Riscos
⚫ Cronograma de Marcos resumido
⚫ Orçamento Resumido
⚫ Requisitos de Aprovação
⚫ Designação do Gerente de Projetos
⚫ Identificação do Patrocinador (Sponsor)
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Escopo do Projeto
⚫ O Gerenciamento de Escopo do projeto contém os processos
necessários para garantir que o projeto inclua todo o
trabalho necessário, e somente necessário, para terminar o
projeto com sucesso.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Escopo do Produto
⚫ Descrição de todas as características e funcionalidades do
produto ou serviço.
Ee nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Cc ii vv ii
l
Escopo do Projeto
⚫ Trabalho que deve ser feito para liberar o produto com as
funcionalidades especificadas.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
O nosso problema...
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
O que é um requisito?
⚫ Condição que precisa ser alcançada por um produto, serviço
ou resultado, a fim de satisfazer um contrato ou qualquer
outro documento formal.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Técnicas de coleta de requisitos
⚫ Entrevistas
⚫ Workshops
⚫ Brainstorming (Tempestade de idéias)
⚫ Questionários
⚫ Observações
⚫ Benchmarking (Busca de melhores práticas)
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Necessidades x Requisitos x Escopo
NECESSIDADES
ESCOPO
Sala (5x6), Piscina (10x6)
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Linha de base do Escopo
⚫ Dicionário da EAP
⚫ Declaração de escopo
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
⚫ É um processo de subdivisão das entregas e do trabalho do
projeto em componentes menores e mais facilmente
gerenciáveis.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
⚫ O que não está na EAP não faz parte do projeto.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
⚫ Só devemos decompor a EAP em atividades no
GERENCIAMENTO DO TEMPO.
Pacotes = nomear com substantivos
Atividades = nomear com verbos no infinitivo
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Dicionário da EAP
⚫ É a ferramenta que descreve / detalha os pacotes de trabalho:
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Dicionário da EAP
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Validação do Escopo
⚫ Processo de aceitação formal do escopo (entregas) do projeto.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Controlar Escopo
⚫ Trata de acompanhar os fatores que criam mudanças no
escopo do projeto e de controlar o impacto dessas mudanças.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Tempo do Projeto
⚫ O Gerenciamento de Tempo do Projeto contém os processos
requeridos para assegurar que o projeto termine no prazo
previsto.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Definir Atividades
⚫ Identificação das atividades específicas que necessitam ser
executadas para produzirem as entregas do projeto.
Nas atividades:
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Definir Atividades
⚫ Decomposição da EAP até o último nível das atividades.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
EXEMPLO
FESTA
PRATOS
BEBIDAS SALADAS QUENTES
ATIVIDADES
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Sequenciar Atividades
⚫ É o processo de identificação e documentação do
relacionamento entre as atividades do projeto.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Método de Diagrama de Precedência
⚫ O método do diagrama de precedência (MDP) é usado para
representar graficamente todas atividades de seu projeto, com
suas respectivas dependências.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Exercício 1
ATIVIDADE PREDECESSORA
A -
B A
C A
D B
E B,C
F E
G D,F
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Exercício 2
ATIVIDADE PREDECESSORA
A -
B -
C -
D A
E B
F C
G F
H D;E;G
I -
J I
K J;H
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar os recursos das atividades
⚫ Envolve determinar quais recursos e em que quantidades
serão usados, e quando cada recurso estará disponível para
realizar as atividades do projeto.
⚫ Recursos são:
- Pessoas (Recurso de Trabalho)
- Equipamentos (Recurso de Trabalho)
- Materiais
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar duração das atividades
⚫ Consiste em determinar o período de tempo necessário à
execução das tarefas.
EXEMPLO
- Pavimentação de 1km de estrada
- Recurso previsto: produtividade individual de 40 metros por dias e alocação de 5
recursos
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Exercício 3
Uma empresa tem em seu estoque, aproximadamente, 10 mil
itens diferentes. No inventário realizado no ano anterior,
verificou-se que havia, em média, 15 unidades de cada ítem.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar duração das atividades
⚫ As durações das atividades são frequentemente difíceis de
estimar devido aos vários fatores que podem
influenciá-las, como níveis de recursos ou produtividade
dos recursos.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Desenvolvimento de Cronograma
⚫ Softwares de Gerência de projetos auxiliam para a
construção do cronograma.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Método do Caminho Crítico
⚫ Softwares de Gerência de projetos auxiliam para a construção
do cronograma.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EXEMPLO
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Nivelamento de recursos
⚫ Adequação do cronograma referente às limitações de
recursos (superalocação).
Soluções:
-Substituição de recursos
-Hora Extra
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Compressão de Cronograma
⚫ Existem maneiras de diminuir o cronograma sem impactar
no escopo do projeto.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Exemplo
⚫ Imagine que você está no meio da execução de um projeto que está
atrasado 3 meses. Qual (is) atividades você faria o crash para
recuperar o tempo perdido com menor custo?
ATIVIDADE CUSTO DO
DURAÇÃO DURAÇÃO CUSTO CUSTO APÓS
DO CRASHING
ORIGINAL APÓS ORIGINAL CRASHING
CAMINHO POR MÊS
(MESES) CRASHING (R$) (R$)
CRÍTICO (R$)
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Controle do Cronograma
⚫ Consiste no acompanhamento (atualização) e controle
(ação gerencial corretiva) do projeto, de forma a manter o
cronograma dentro dos limites de escopo representado na
linha de base.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Custo do Projeto
⚫ O Gerenciamento de Custo do Projeto contém os processos
requeridos para assegurar que o projeto termine no
orçamento previsto
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Estimar os custos
⚫ Estimar é diferente de orçar, mas não é palpite.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar os custos
⚫ Análoga – Rápida e barata (Probabilidade de haver
imprecisão)
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
EAP DO PROJETO
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar os custos
ATIVIDADE CUSTO UNITÁRIO QUANT TOTAL
A R$ 8,00 20
B R$ 2,50 13
C R$ 5,00 25
D R$ 12,30 65
E R$ 4,10 120
F R$ 7,20 32
G R$ 3,30 41
H R$ 3,90 58
I R$ 9,00 90
J R$ 18,90 28
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Estimar os custos
⚫ Qual o valor total do projeto?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Determinar Orçamento
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Controlar os custos
⚫ Monitoramento do andamento do projeto para atualização
no seu orçamento.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Controlar os custos
⚫ Ferramentas e técnicas:
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Valor Agregado
⚫ Valor agregado é a relação entro o consumo de fundos do
projeto e o trabalho físico sendo realizado para tais fatos.
Ou seja, serve para avaliar o DESEMPENHO e
PROGRESSO do projeto.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Valor Agregado
⚫ Medidas fundamentais: VP
- VP (Valor Planejado)
- VA (Valor Agregado – Percentual do Projeto)
- CR (Custo Real)
- VPR (Variação de Prazos)
- VC (Variação de Custos)
- IDP (Índice de Desempenho de Prazos)
- IDC (Índice de Desempenho de Custos)
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ SITUAÇÃO 1 - A construção de um condomínio tem previsão de
durar 40 meses, com desembolsos mensais fixos de R$ 50.000,00.
Estamos no 20º mês, o projeto já gastou R$ 1.000.000,00 e foi
realizado o trabalho equivalente a R$ 900.000,00.
⚫ Defina:
⚫ VP
⚫ VA
⚫ CR
⚫ VPR
⚫ IDP
⚫ VC
⚫ IDC
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação
de prazos? O que isso significa?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ SITUAÇÃO 2 - A construção de um condomínio tem previsão de
durar 40 meses, com desembolsos mensais fixos de R$ 50.000,00.
Estamos no 20º mês, o projeto já gastou R$ 1.000.000,00 e foi
realizado o trabalho equivalente a R$ 1.200.000,00.
⚫ Defina:
⚫ VP
⚫ VA
⚫ CR
⚫ VPR
⚫ IDP
⚫ VC
⚫ IDC
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação
de prazos? O que isso significa?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ SITUAÇÃO 3 - A construção de um condomínio tem previsão de
durar 40 meses, com desembolsos mensais fixos de R$ 50.000,00.
Estamos no 20º mês, o projeto já gastou R$ 1.200.000,00 e foi
realizado o trabalho equivalente a R$ 800.000,00.
⚫ Defina:
⚫ VP
⚫ VA
⚫ CR
⚫ VPR
⚫ IDP
⚫ VC
⚫ IDC
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação
de prazos? O que isso significa?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ SITUAÇÃO 4 - A construção de um condomínio tem previsão de
durar 40 meses, com desembolsos mensais fixos de R$ 50.000,00.
Estamos no 20º mês, o projeto já gastou R$ 900.000,00 e foi
realizado o trabalho equivalente a R$ 1.100.000,00.
⚫ Defina:
⚫ VP
⚫ VA
⚫ CR
⚫ VPR
⚫ IDP
⚫ VC
⚫ IDC
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
⚫ Qual o comportamento do projeto em relação à variação
de prazos? O que isso significa?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Qualidade do Projeto
⚫ O Gerenciamento da Qualidade em Projetos busca assegurar que o
projeto satisfaça às necessidades para as quais foi empreendido.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
O QUE É
QUALIDADE?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Qualidade do Projeto
⚫ Satisfação do Cliente
⚫ Melhoria Contínua
⚫ Responsabilidade da Gerência
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Conformidades
CUSTO DA CONFORMIDADE CUSTO DA FALTA DE
CONFORMIDADE
Prevenção de Custos (Fabricar um produto
de qualidade) Custo de falhas internas (Falhas
encontradas pelo projeto)
⚫ Treinamento
⚫ Documentar processos ⚫ Retrabalho
⚫ Equipamentos ⚫ Descarte
⚫ Tempo para executar de maneira correta.
Custos de falhas externas (Falhas
Custos de avaliação (Avaliar qualidade) encontradas pelo cliente)
⚫ Testes
⚫ Perda de teste destrutivo
⚫ Responsabilidades
⚫ Inspeções ⚫ Trabalho de garantia
⚫ Perda de negócios
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
E porque ainda não é tão utilizado?
⚫ Infra-estrutura.
⚫ Condições de mercado.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Qualidade NÃO está
relacionada ao preço, luxo
ou glamour necessariamente
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
É possível “MEDIR” a
qualidade?
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
⚫ Passo 1
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Passo 1 – Identificação dos Clientes
Cliente 1 ___________________________
Cliente 2 ___________________________
Cliente 3 ___________________________
Cliente 4 ___________________________
Cliente 5 ___________________________
Plano de Gerenciamento da Qualidade
⚫ Passo 2
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
- Se o cliente 1 é muito mais importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 10.
- Se o cliente 1 é mais importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 5.
- Se o cliente é igualmente importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1.
- Se o cliente 1 é menos importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1/5.
- Se o cliente 1 é muito menos importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1/10.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
⚫ Passo 3
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Passo 3 - Identificação das necessidades
(O que o produto do projeto tem que atender: Premissa, restrição ou requisito)
Necessidade 1 ___________________________
Necessidade 2 ___________________________
Necessidade 3 ___________________________
Necessidade 4 ___________________________
Necessidade 5 ___________________________
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
⚫ Passo 4
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
- Se o cliente 1 é muito mais importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 10.
- Se o cliente 1 é mais importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 5.
- Se o cliente é igualmente importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1.
- Se o cliente 1 é menos importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1/5.
- Se o cliente 1 é muito menos importante que o cliente 2, devemos atribuir o valor 1/10.
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
⚫ Passo 5
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
⚫ Passo 6
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
Passo 6 – Garantia da qualidade
Necessidade 1 ___________________________
Necessidade 2 ___________________________
Necessidade 3 ___________________________
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
⚫ Passo 7
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
⚫ Passo 8
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Plano de Gerenciamento da Qualidade
e nMatheus
g e n h eFigueiredo
iro civi
l
Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto
COMPETÊNCIA
PERFIL GERENCIAL
TÉCNICA EM GERÊNCIA
CONHECIMENTO DE PROJETOS
E PRÁTICA EM
HABILIDADES GERÊNCIA DE
INTERPESSOAIS PROJETOS
GERENTE
DE
PROJETOS
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO COMPETÊNCIA NO
COMPETÊNCIA E PRÁTICA NA
E PRÁTICA DE NEGÓCIO
GERENCIAL ÁREA DE
GERÊNCIA EM
APLICAÇÃO
GERAL
ESPECÍFICA
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de RH - ÉTICA
O QUE É ÉTICA?
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Princípios Éticos Profissionais
•Honestidade no trabalho;
• Segredo profissional;
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Fatores Ambientais
Eles são fatores internos ou externos que podem influenciar o sucesso
do projeto e restringir as opções de gerenciamento, tais como:
-Infraestrutura;
-Condições do mercado;
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Fatores Ambientais
Eles são fatores internos ou externos que podem influenciar o sucesso
do projeto e restringir as opções de gerenciamento, tais como:
-Infraestrutura;
-Condições do mercado;
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Ativos de Processos Organizacionais
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Ativos de Processos Organizacionais
- Diretrizes e procedimentos.
POLÍTICAS
- Tratamento de riscos.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organograma do Projeto
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organograma do Projeto
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Estruturas Organizacionais
PROJETIZADA
MATRIZ FORTE
MATRIZ
BALANCEADA
MATRIZ FRACA
FUNCIONAL
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Funcional
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Matriz Fraca
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Matriz Balanceada
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Matriz Forte
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Organização Projetizada
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Responsabilidades
- Aloca a responsabilidade de cada integrante da equipe do projeto
(recursos humanos) sobre cada entrega e seus respectivos pacotes
de trabalho.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Responsabilidades
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Etapas de formação de equipes
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Desenvolvimento da Equipe do Projeto
- Processo de melhorar competências.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
O que motiva as pessoas?
HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Desempenho da Equipe
- Acompanhamento.
- Feedback.
- Resolução de Problemas
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
CONFLITOS
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
CONFLITOS
Ambiguidades no Projeto
Comunicação deficiente
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
GERENCIAMENTO DE CONFLITOS
(Estratégias de resposta ao conflito)
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
GERENCIAMENTO DE CONFLITOS
(Estratégias de resposta ao conflito)
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de Comunicações do Projeto
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Importância da Comunicação
⚫ A maior parte do tempo do Gerente de Projetos.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Elementos do Processo de Comunicação
Feedback
CÓDIGO CÓDIGO
MENSAGEM
Ruído
Contexto
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Elementos do Processo de Comunicação
Emissor: chamado também de locutor ou falante, o emissor é aquele que emite a
mensagem para um ou mais receptores, por exemplo, uma pessoa, um grupo de
indivíduos, uma empresa, dentre outros.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Elementos do Processo de Comunicação
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Canais de comunicação
Canal para cima:
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Canais de comunicação
Canal para baixo:
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Canais de comunicação
Canal Lateral:
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Hierarquia da riqueza de canais
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciar Informações
- Envolve colocar as informações à disposição das partes interessadas
do projeto no momento oportuno
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Comunicação bem sucedida
TRANSMITIDA
AÇÃO
RECEBIDA
REALIZADA
ACEITA ENTENDIDA
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Barreiras de comunicação
1- Que barreiras podem afetar a comunicação de um projeto?
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Barreiras de comunicação
Barreiras Físicas
(Ruído, Distância)
Barreiras Pessoais
O que pode
(Hostilidade,
atrapalhar uma boa
Conflitos,
comunicação?
relacionamentos)
Barreiras
Semânticas
(Cultura,
Linguagem)
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Formas de comunicação
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Técnicas para escutar
Ouvir Juntando informações Absorve os fatos e não os interpreta.
Ouvir Ofensivamente Cria armadilhas e surpreende o orador quando ele está falando.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Técnicas para escutar
Para aumentar as habilidades de ouvir, você deve desenvolver:
- Empatia.
- Boa vontade.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Estilos de Comunicação
Autoritário Dá direção específica sem consultar ninguém
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de Riscos em Projeto
⚫ O gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de
condução do planejamento, identificação, análise, planejamento de
respostas, implementação das respostas e monitoramento dos riscos
em um projeto.
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
O que é risco?
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Gerenciamento de Riscos
⚫ O objetivo é:
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Identificar os riscos
Análoga
Entrevista com Especialista
Brainstorming
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Identificar os riscos
Chance de Ocorrência
EFEITO IMPACTO
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Identificar os riscos
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Identificar os riscos
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Analisar os riscos
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Analisar os riscos
- Pouca Precisão
ANÁLISE - Fácil de entender
QUALITATIVA - Filtragem inicial
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Exposição ao Risco
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Exposição ao Risco
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Matriz de Exposição ao Risco
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Análise Quantitativa
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Valor Esperado – Melhor Opção
Uma fábrica de computadores não sabe se fabrica teclados, compra no país ou
importa. Ela possui uma estimativa de futuros lucros para cada caso de acordo com
a tabela abaixo
Futuros Lucros
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Valor Esperado
Valor base do projeto = R$ 3.000.000,00
Risco Probaabilidade Impacto
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l
Árvore de Decisão
E nMatheus
g e n h e Figueiredo
iro Civi
l