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Aula: 20/08

Fontes do DIP são próprios, sujeitos também.

Sujeitos do DIP

1) Estados (sujeitos no sentido jurídico da palavra - entes dotados e capacidade para


assumir obrigações de DIP - ativos e passivos) - sujeitos primários ou originários,
dotados de soberania (a partir dos tratados de Westfália) - secúlo XVII a XX -
Estados praticamente os únicos sujeitos do DIP. Origem histórica: processo de
formação iniciado no séc. XII e consolidado no séc. XX. Inicialmente, os tratados só
podiam ser assinadas por Estados. Depois, convenção de Viena tentou permitir isso às
organizações. Não ratificada por muitos ;Estados;
2) Org. internacionais- sujeitos derivados, possuem capacidade jurídica outorgada pelos
Estados. Elas dependem dos acordos assinados pelos Estados. Origem histórica: são
criação do século XX.
3) Indivíduos - sujeitos derivados - historicamente alienados do direito internacional. A
capacidade jurídica dos indivíduos só passou reconhecida através de tratados e
acordos. Desde os tratados gerais sobre direitos humanos até tratados que cuidam dos
direitos dos chamados grupos especiais. Mulheres, crianças, estrangeiros, etc. sujeitos
sui generis; como demandantes ou réus (Tribunais penais ad hoc e Tribunal penal
internacional)
4) Humanidade- conjunto dos indivíduos que habitam o planeto, incluindo as gerações
futuras. Ex. tratados internacionais que preservam o meio ambiente. A partir da década
de 60 - proteção dos bens comuns - espaço sideral, antártida, fundos oceânicos,
atmosfera.
5) Coletividades não estatais - tema polêmico, abrange entidades como a Santa Sé,
movimentos beligerantes, cidades internacionalizadas (ex. Jerusalém) e organizações
não governamentais

Aula: 27/08

Sujeitos não tradicionais do DIP - qual é o grau de capacidade jurídica de que são dotados?

Desde a convenção de genebra do direito humanitário - movimentos beligerantes. Julgamento


a partir dos Tribunais internacionais - capacidade passiva.
Cidades internacionalizadas
ONGs - as primeiras a surgirem - org. Postal universal - cruz vermelha internacional - 1864

ONGs estimularam a inclusão de novos temas - ex. Tribunais de direitos humanos.

História do DIP

Antiguidade
É quase impossível falar em DIP na antiguidade. Formas societárias não permitiam o
estabelecimento de DIP. O conceito de “internacional” não podia ser aplicado.
As relações ficavam em torno do binômio - guerra-paz. Dominação x dominação.
Mas havia uma rede de relações (chefes) entre pessoas de cidades diferentes, embora não
fossem estáveis.
Ocorressem em um quadro geográfico limitado. Mas em períodos pacíficos podemos identificar
origens de institutos do DIP atual.

1º tratados - Rei de Lagash e cidade de Uma - mesopotâmia - 4.550 a. C.

Mais importante: tratado de Kadesh, entre faraó Ramsés II e o rei dos hititas Katusil III - 1.291
a. C.

Como forma de garantir o tratado, o filho de Ramsés II casou com uma das filhas do Rei dos
Hititas.

2º Gregos - mais importante contribuição do período


Proxenói - os estrangeiros desempenhavam papel semelhante ao dos cônsules atuais.
Ficavam responsáveis de firmar acordos com reis de outras cidades.
Diversas formas de tratados - de acordo com a importância do tema a ser consolidado; os
acordos escritos eram reservados às questões mais importantes.
Asilo - criação dos gregos. Atualmente, asilo diplomático ou consular. Entre os gregos, asilo
religioso. Quem se refugiasse no templo de algum deus não podia ser perseguido e executado.
Algumas regras de guerra marítima
Prática da diplomacia aberta - indicação de parentes, pessoas ligadas ao governante da
cidadeestado.

Maior contribuição - filosófica: estoicismo, cosmopolismo.

Mas faltava o conceito de liberdade - modernidade. GRegos - liberdade apenas atuação na


polis.

Apenas o conceito de liberdade POSITIVA.


A liberdade em sentido negativo não erá conhecida - área na qual um indivíduo pode agir sem
ser objeto de interferência de outro ou da sociedade.

3º Romanos - poucas contrbibuições

(consulados, diplomatas) não havia preocupação com negociação, pois manitnha relações
hegemônicas.

Civitas romanas x civitas gentium.


Maiores contribuições
a) Aprimoramento da ciência jurídica e adoção de um sistema jurídico complexo e
coordenado.
b) Assimilar e processar em Roma contribuições de outros povos (melting pot)
c) O estoicismo grego teve grande força.
Copiavam desenvergonhadamente as doutrinas filosóficas de outros povos.

DIP na Idade Média


Conceitos medievais incompatíveis com o DIP:

- Inexistência dos conceitos de nacional (anacionalismo)


- Território - conceito relativo - sistema feudal (vários poderes “soberanos” sobre a
mesma propriedade) - marcada pela visão piramidal - relações entre servos e senhores.
- dupla autoridade feudal: império e papado.
- Fronteiras (res publica chistiana)
- Ideal de existência de uma unidade do gênero humano “communistas ommniu gentium)
- Sociedade aninternacional - asdiferenças eram religiosas, não quanto ao local ou língua
de origem.
- Distribuição feudal do poder

Contribuições para o DIP


- Surgimento do conceito de guerra justa (bellum justum)
- Sto Ambrósio - século IV - De officiis diz que há dois modos do cristão cometer pecados
contra a justiça: 1) cometer um ato injusto. 2) não socorrer a vítima de um injusto
agressor.
- Johannes Faventinus (final do séc. XII) - filósofo cristão - associa a ideiade guerra justa
para a defesa da pátria com a ratio (razão de Estado). Ela também é legítima para
defender a igreja (status Ecclesiae) como uma cruzada contra os infiéis.
- Tomás de Aquino exige três condições da guerra justa:
1) Auctoritas principis - só pode se originar do poder público, senão é crime, decisão
individual, persona privata
2) Causa justa - questão mais controvertida - é admissível contra os pagãos nos casos de
a) blasfêmias; b) concepções religiosas danosas - ex. Sacrifício humano. c) contra a
perseguição dos cristãos;
3) Intentio recta - não devem existir razões ocultas, mas unicamente o objetivo de fazrt
triunfar o bem comum.

Outras:
- Possibilidade do estabelecimento de relações contratuais com os infiéis (cruzadas)
- Desenvolvimento das relações diplomáticas estáveis (núncios apostólicos)
- Papa utiliza Meios de solução pacífica de litígios entre os senhores medievais
(mediação).
- Utilização dos tratados - iniciados com a invocação divina - proteção aos que se
vinculavam de boa-fé.
- Conceito religioso de livre arbítrio.
- Conceito de uma ordem legal universal - direito natural, produto da razão humana.

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