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AULA 01

Introdução, características
gerais dos microorganismos
Profª. Patrícia Felipe –MICROBIOLOGIA EDOENÇASTRANSMISSÍVEIS
MICROBIOLOGIA
Microbiologia: é ramo da Biologia que estuda dos organismosmicroscópicos.
(bactérias, fungos e vírus).
Essa denominação deriva de três palavras gregas: mikros (“pequeno”), bios
(“vida”), logos (“estudo”).
Dessa maneira, Microbiologia significa: estudo da vida microscópica e suas
atividades.
Os cientistas deduziram que os microrganismos surgiram aproximadamente
há quatro bilhões de anos, a partir de um material orgânico complexo que
teria se acumulado em águas oceânicas, formando a “sopa orgânica” ou
possivelmente, a partir de nuvens que circundavam a Terra primitiva. Como os
primeiros indícios de vida na Terra, os microrganismos são considerados os
primitivos ancestrais de todas as outras formas de vida.
Embora os microrganismos sejam antigos, a Microbiologia é uma ciência
jovem. Somente há pouco mais de 300 anos os microrganismos puderam ser
observados e começaram a ser estudados.
Ramo da biologia que estuda.
- Correspondem a 90% da biomassa e a maior diversidade da Terra.
História da Microbiologia
Uma das descobertas mais importantes da história da biologia ocorreu em
1665, quando Robert Hooke, com auxílio de um microscópio
extremamente simples, após observar uma lâmina de cortiça relatou ao
mundo que ela era constituída por cavidades poliédricas ou “células”
como ele as chamou.
A descoberta de Hooke marcou a teoria celular – teoria que afirma que
todas as coisas vivas são compostas por pequenas unidades
morfofuncionais vivas, as células.
Entre 1673 e 1723, o holandês Antonie van Leeuwenhoek, escreveu uma
série de cartas à Royal Society of London descrevendo os “animálculos”
que ele via através de seu microscópio. Leeuwenhoek, fez desenhos
detalhados dos “animálculos” encontrados na água da chuva, infusões de
pimenta, saliva e fezes. Esses desenhos foram identificados,
posteriormente, como representações de bactérias e protozoários.
Origem dos Animálculos
A descoberta dos microrganismos de Leeuwenhoek incitou interesse
científico sobre a origem desses “animálculos” e surgiram, então, duas
escolas de pensamento sobre a origem dos microrganismos.

Uma delas proposta por Aristóteles, estava inclinada a admitir a existência


dessas estruturas, mas defendia a idéia de que os microrganismos eram
resultado da decomposição de vegetais e tecidos animais. Os defensores
dessa teoria acreditavam que a vida surgia de objetos inanimados, através
de um processo denominado abiogênese. Este foi, basicamente, o conceito
da geraçãoespontânea.

Por outro lado, outra escola defendia que os animálculos de Leeuwenhoek


se originaram de pais, como as formas de vida superiores. A esta idéia, de
que os animálculos já existentes deram origem a outros animálculos, foi
dado o nome de biogênese.
Demonstração da Biogênese

O químico francês Louis Pasteur, dedicou seus consideráveis talentos ao estudo dos
microrganismos. Como resultado, ele se interessou pela indústria de vinhos
franceses e pela função dos microrganismos na produção de álcool. Este interesse
incentivou-o a continuar o debate sobre a origem dos microrganismos
Demonstração da Biogênese
Pasteur e seus assistentes estavam revolucionando a indústria do vinho e, ao
mesmo tempo, afirmavam uma nova teoria sobre a origem das doenças. A
descoberta de que as leveduras possuem papel fundamental na fermentação
foi a primeira ligação entre a atividade dos microrganismos e as modificações
físicas e químicas que ocorrem em materiais orgânicos. Eles descobriram o
agente etiológico de algumas das mais sérias doenças que afetam o homem e
animais. No entanto, mesmo antes de Pasteur provar que os microrganismos
eram a causa de algumas doenças, vários outros pesquisadores já revelaram
fortes argumentos em favor da teoria microbiana da doença.

Com seu experimento Pasteur defendia que a vida se origina somente de outra
vida já existente.
Abiogênese Xbiogênese
Abiogênese (origem não biológica)

A teoria da abiogênese ou teoria da geração espontânea explica a origem da


vida a partir da matéria bruta, ou seja, de uma matéria sem vida. Um dos
exemplos clássicos dessa teoria é a crença de que camisas sujas poderiam dar
origem a ratos. Outro exemplo é o lodo dos rios, que poderia dar origem à
alguns anfíbios e répteis.

Biogênese (origem biológica)

A teoria da biogênese, por sua vez, surgiu para contrapor a ideia de que a
matéria bruta poderia originar um novo ser. Segundo a biogênese, todos os
seres vivos são originados de outros seres vivos preexistentes, ou seja, um rato
não pode nascer a não ser de outro rato. Espécies de anfíbios e répteis só
podem nascer de espécies preexistentes desses animais.
Outras aplicações da Microbiologia

Fertilização do solo
Degradação de detritos
Fixação de matéria orgânica e inorgânica
Reciclagem de materiais
Utilização na alimentação
Célula

- Unidade morfofisiológica básica de todo ser vivo,


seja ele unicelular ou pluricelular.

- Célula é a menor parte com forma definida que


constitui um ser vivo dotada de capacidade de
auto-duplicação (pode se dividir sozinha).

- As células, em geral, possuem tamanho tão


pequeno que só podem ser vistas por meio de
microscópio. Dentro delas ocorrem inúmeros
processo que são fundamentais para manter a
vida.
- Com exceção dos vírus, todos os seres vivos são
formados por células.
• Não são constituídos por células
• Não têm atividade metabólica quando fora da célula hospedeira
• Os vírus não são considerados células verdadeiras
• Não conseguem se multiplicar sozinhas
• Não possuem as enzimas e estruturas necessárias para fabricação de
novos vírus

• Considerados então : parasitas intracelulares


Célula

- Para ser considerado um ser vivo deve apresentar as seguintes


características:

- Ser constituído por células


- Utilizar energia para manutenção e sobrevivência
- Responder a estímulos
- Se Reproduzir
- Evoluir
Classificação dos SeresVivos
Organização Estrutural

• Células Procariontes
• Células Eucariontes
• Acelulares
Célula Procariontes

Sua principal característica é a ausência de carioteca (membrana que envolve o


núcleo celular). Portanto o material genético fica disperso no citoplasma (porção
líquida/gel. Reduzido número de organelas citoplasmáticas.

Célula Eucariontes

Células complexas, possuem um sistema de membranas e material genético


está envolto por carioteca (membrana nuclear), portanto tem núcleo. Diversas
organelas citoplasmáticas que realizam diversas funções.

*Os procariotos basicamente são as bactérias


*Os fungos, parasitas, células humanas, vegetais, animais são eucariotos
Células Eucariontes

Os eucariotos são assim chamados por apresentarem um núcleo


verdadeiro, cujo DNA está organizado em cromossomos delimitados por
uma membrana denominada membrana nuclear ou carioteca.
Apresentam também uma série de organelas responsáveis pelo
metabolismo celular.
O que compõe as células Eucarióticas
Seres Procariontes
Células Procariontes
Estrutura da Célula Procariótica
Estrutura Bacteriana
Estrutura bacteriana e suas funções
Cápsula: camada viscosa com função de proteção e que em certas espécies que causam doenças
confere resistência à fagocitose.
Parede celular: recobre a membrana plasmática, confere forma e fornece rigidez para a célula
(prevenindo a rupturas).
Membrana plasmática: estrutura que forma uma barreira responsável pela separação do meio
interno (citoplasma) e externo da célula. É composta de proteínas imersas em uma bicamada
fosfolipídica.
Citoplasma: fluido viscoso que auxilia na morfologia da célula e é responsável pelas reações
químicas realizadas em seu interior.
Ribossomos: partículas responsáveis pela sínteseproteica.
Cromossomo: molécula circular de DNA, necessários para o crescimento e reprodução.
Nucleóide: o cromossomo bacteriano forma um enovelado conhecido como nucleóide, este termo
significa “em forma de núcleo”, geralmente localizado na região central da bactéria.
Plasmídios: no citoplasma das células podem existir moléculas circulares adicionais de DNA, os
plasmídios não são essenciais à vida da bactéria, porém, estes geralmente contêm genes
responsáveis pela destruição de substancias tóxicas, por exemplo, antibióticos.
Inclusão: inclusões são depósitos de reservas energéticas onde as células podem armazenar alguns
nutrientes em excesso, e utiliza-los quando estiverem escassos no ambiente.
Flagelos: longos filamentos proteicos que conferem mobilidade a célula.
Fímbrias: estruturas menores, mais curtas e mais numerosas que os flagelos, não desempenham
nenhum papel relativo à mobilidade, pois são encontradas tanto em espécies moveis como nas
imóveis.
FORMAS BACTERIANAS
Formas básicas das Bactérias
Existem muitas espécies de bactérias, que diferem quanto ao
metabolismo, ao seu habitat e à sua forma. As células bacterianas podem
apresentar formas:

Esférica (coco): os cocos são redondos, mas podem ser ovais, alongados
ou achatados em uma das extremidades.
Bastonete (bacilo): alguns bacilos assemelham-se a lanças, outros têm
extremidades arredondadas ou então retas.
Cocobacilos: alguns bacilos assemelham-se aos cocos, por isso, são
chamados de cocobacilos.
Vírgula (vibrião): possuem o corpo rígido.
Espiraladas: Espirilo: podem ter um ou mais espirais, tem a forma de saca
rolhas e possui corpo rígido.
Espiroqueta: organismos espiralados porém de corpo flexível.
Nutrição Bacteriana

Para se desenvolver, um microrganismo necessita de todos os elementos que


compõem sua matéria orgânica e fonte de energia disponível para permitir a
síntese de macromoléculas.
As bactérias de acordo com a fonte de átomos de carbono para a produção de
suas moléculas orgânicas são classificadas em dois grupos:

Autotróficas: capazes de sintetizar moléculas orgânicas a partir do dióxido de


carbono (CO2), obtendo sua energia a partir da luz, através da fotossíntese;
quimiolitótrofa, quando utilizam compostos inorgânicos como redutor e CO2 como
fonte de carbono. Estas obtêm seus átomos de carbono diretamente do gás
carbônico.
Heterotróficas: são aquelas que utilizam compostos orgânicos diversos como fonte
de carbono e energia necessária para o seu crescimento, devendo esse carbono
estar numa forma passível de ser assimilada. estas obtêm seus átomos de carbono
das moléculas orgânicas que captam do ambiente.
Conceitos

Seres acelulares (que não possuem estrutura celular) e precisam de células que os hospedem. Por
isso, todos os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios. O vírus invadem uma célula e assume
o comando, fazendo com que ela trabalhe quase que exclusivamente para produzir novos vírus.
Nos sistemas tradicionais de classificação dos seres vivos, os vírus não são incluídos por não
apresentarem características morfológicas celulares. Eles possuem estrutura molecular apenas
visível ao microscópio eletrônico. Sua estrutura vem sendo esclarecida, à medida que a
tecnologia em microscopia eletrônica evolui. Eles são tão pequenos que podem penetrar na
célula das menores bactérias que se conhecem.

Seres Unicelulares: São os formados por uma única célula. Ex. Bactérias
Seres Pluricelulares: ou multicelulares , são constituídos de duas ou diversas células. Ex: animais e as
plantas
Seres Celulares: É a menor unidade básica dos seres vivos. Todos os seres vivos possuem células;
porém, alguns são formados por apenas uma célula.
Seres Acelulares
Os vírus são muito diferentes dos outros grupos de microrganismos. São muito
pequenos e sua natureza só pode ser observada em microscópio eletrônico.
Estruturalmente são muito simples e não fazem parte da classificação das células;
são seres acelulares (desprovidos de células) e dessa maneira não são
classificados como procariontes ou eucariontes.

Uma partícula viral típica contém um ácido nucléico (DNA ou RNA) envolvido por
um envoltório protéico (capsídio), constituído por várias unidades proteicas
menores chamadas de capsômeros. Algumas vezes esse envoltório é revestido
por uma camada adicional, uma membrana protetora lipídica denominada
envelope, constituindo os vírus envelopados. Não apresentam organelas para
síntese de proteínas ou sítios para a produção de energia e se reproduzem
somente após invadir uma célula viva e utilizar as organelas celulares para essa
finalidade, multiplicando-se dentro das células que infectam, produzindo
doenças em células de animais, vegetais, de algas, de fungos, de protozoários e
bacterianas.
Ser Acelular

vírus

Capsídio: um envoltório proteico que envolve o


material genético.

Envelope: c onstituído por várias unidades


proteicas menores chamadas de capsômeros.

Material Genético: RNA e DNA


Entendendo a parede celular bacteriana
Dependendo da organização da parede celular, as bactérias podem ser classificadas
em dois grandes grupos distintos, de acordo com sua resposta ao método de
coloração pelo método de Gram: Gram positivas e Gram negativas.

Quanto a composição da parede celular (envoltório da bactéria):

Parede fina Gram-negativa

Parede Espessa Gram-positiva


Identificação das Bactérias pela coloração
de Gram
Exemplos de bactérias Gram-positivas
Bacillus, Nocardia, Clostridium, Propionibacterium, Actinomyces, Enterococcus,
Cornyebacterium, Listria, Lactobacillus, Gardnerella, Mycoplasma, Staphylococcus,
Streptomyces, Streptococcus.

Exemplos de bactérias Gram-negativas


Escherichia, Helicobcater, Hemophilus, Neisseria, Klebsiella, Enterobacter, Chlamydia,
Pseudomonas, Salmonella, Shigella.
Princípio da coloração de Gram
O método de coloração de Gram recebeu esse nome em homenagem ao patologista
dinamarquês Hans Christian Joachim Gram que realizou a descoberta em 1884 e até
hoje continua sendo a mais utilizada nos laboratórios de análises clínicas e microbiologia.
Através da coloração é possível identificar e diferenciar os dois principais grupos de
bactérias, Gram- positivas e Gram-negativo.

A identificação da forma e arranjo bacteriano aliado ao


processo de coloração de Gram é de grande
importância no diagnóstico laboratorial de uma
infecção, auxiliando o tratamento, uma vez que
doenças infecciosas são causadas por bactérias
diferentes e apresentam uma variedade de cursos e
conseqüências.
As Bactérias podem ser:

AERÓBIAS: necessitam de oxigênio para viver.

ANAERÓBIAS: não necessitam de oxigênio.

FACULTATIVAS: podem viver em ambientes com ou sem oxigênio.

As bactérias capazes de produzir doenças chamadas de patogênicas.


Diferenças
Procariontes x Eucariontes

Procarionte Eucariontes
• Ausência de núcleo definido • Presença de núcleo verdadeiro com material
• Presença de pequenas moléculas de DNA circular livres genético envolvido por membrana nuclear
no citoplasma(plasmídeos) • Presença de organelas membranosas
• Ausência de organelas membranosas • Presença de ribossomos maiores e mais
• Presença de ribossomos menores e menos complexos complexos que os de procariontes
que os de eucariontes • Presença de citoesqueleto
• unicelular • Unicelular ou multicelular
Pontos em comum

• DNA
• Ribossomos
• Citoplasma
• Membrana Plasmática
Principais doenças causadas por Bactérias:

Caxumba.
Tuberculose.
Coqueluche.
Difteria.
Tétano.
Meningite meningocócica.
Pneumonia bacteriana.
Febre tifoide.
Cólera
Moléstias Venéreas como Gonorreia e Sífilis.
Produção de Toxinas
Toxinas são substâncias tóxicas
produzidas por certos microrganismos, contribuindo de maneira significativa para as
propriedades patogênicas de um microrganismo. A capacidade de microrganismos de
produzir toxinas é denominada toxigenicidade. Quando transportadas pelo sangue ou
pela linfa, as toxinas podem trazer conseqüências sérias, sendo até fatais. Algumas toxinas
produzem febre, alterações cardiovasculares, diarréia e choque. Também podem
interromper a síntese de proteínas, destruir as células do sangue e vasos sangüíneos, e
alterar o sistema nervoso, causando espasmos. O termo toxemia refere-se à presença de
toxinas no sangue.

Exotoxinas
São proteínas e enzimas produzidas no interior de muitas bactérias Gram positivas ou Gram
negativas como parte de seu crescimento e metabolismo, secretadas pela bactéria no
meio circundante ou liberadas após a lise bacteriana, de considerável importância
clínica. As doenças causadas por bactérias que produzem exotoxinas freqüentemente são
causadas por pequenas quantidades de exotoxinas capazes de produzir sinais e sintomas
específicos da doença, e não pela bactéria em si.
Importante entender

Nem toda bactéria é patogênica


Existe uma microbiota normal, residente no
meio ao qual vivemos
A microbiota colonizadora do corpo humano é
complexa, numerosa e diversa
O corpo humano é habitado por 100 Trilhões de
células microbianas
Resumo: Benefícios das Bactérias
As bactérias que causam doenças são minorias. E as bactérias podem ser
utilizadas como

Decompositoras
(degradando organismos mortos)

Fotossíntese
participam da cadeia alimentar , com
liberação de O2 para o meio ambiente

Indústria de alimentos
(certas bactérias são nitrificantes)
Fixam Nitrogênio para síntese de proteína
E ácidos nucleicos nasplantas.
Acesse o vídeo e saiba mais:

https://www.youtube.com/watch?v=thufkt23AEc&t=5s
Protozoários
São seres unicelulares ,
eucariontes e heterótrofos.

São complexos, com sistema


reprodutor, digestivo, de
locomoção.

Eles ainda podem viver em


colônias, sozinhos ou
parasitando.
Podem ser encontrados em
água doce, salgada, em terras
úmidas ou ainda dentro de
outros seres.

Seu modo de vida é livre, mas


alguns protozoários são
parasitas, e podem causar
doenças ao homem.
Principais doenças causadas por Protozoários:

Toxoplasmose.
Giardíase.
Tripanossomose Africana (Doença do Sono).
Doença de Chagas.
Amebíase.
Leishmanioses.
Fungos

São organismos eucariontes unicelulares (leveduras) ou Pluricelulares


(leveduras e bolores).
Muito fungos são aeróbios, isto é, realizam a respiração, mas alguns
são anaeróbios e realizam a fermentação.São encontrados em diversos
ambientes, dentre eles os locais úmidos e ricos em matéria orgânica.
Eles são, por isso, chamados de anaeróbios facultativos.
No ser humanos causam as micoses.
Principais doenças causadas por Fungos

Micoses cutâneas.
Micoses Subcutâneas.
Micoses Sistêmicas.
Micoses Oportunistas.
Conceitos básicos
PATÓGENO: micro organismo(M.O), que vive na superfície ou no interior do
hospedeiro, e causa um dano.

PATOGENICIDADE: capacidade do microrganismo de provocar danos em um


hospedeiro.
Mecanismo de patogenicidade: Quando um M.O, invade um tecido
corporal, inicialmente encontra as células de defesa fagocíticas do
hospedeiro.
• Se as células de defesa destruírem o agente invasor, não ocorrerá a doença;
porém, se o patógeno superar as defesas do hospedeiro, poderão lesar as
células do hospedeiro de várias formas diferentes.

VIRULÊNCIA: São fatores que provocam a virulência bacteriana (capacidade


de provocar infecções e doença). Grau de patogenicidade, ou seja, a dose
ou numero de células que resultará em resposta patológica.
Fatores de virulência:
1. Fatores de Aderência –fímbria
2. Utilização de Nutrientes do Hospedeiro- usa Fe para se manter viva.
Quanto ao processo de adoecimento e seus Períodos:

• Período de Transmissibilidade é aquele em que o indivíduo é


capaz de transmitir a doença quer esteja ou não com sintomas.

• Período de Latência é o tempo que transcorre desde a infecção


até que a pessoa se torne infectada.

• Período de Incubação é o intervalo de tempo que decorre desde


a penetração do agente etiológico no hospedeiro (indivíduo já
está infectado), até o aparecimento dos sinais e sintomas da
doença, variando de acordo com a doença considerada.
Referências Bibliográficas

Jawets, E. Microbiologia Médica. 22ª ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.


Madigan, M.T. Martinko, J.M., Parker, J. Microbiologia de Brock. 10ª ed., São Paulo:
Pearson, 2004.
Epidemiologia - Teoria e Prática de Pereira, Maurício Gomes Ed. Guanabara Koogan, RJ, 1995.
Pelczar, M.J.Jr., Chan, E.C.S., Krieg, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações, 2ª
ed., São Paulo: Makkron Books, 1996.
Tortora, G.J. Microbiologia. 8ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2005.
http://www.cientic.com/imagens/img_monera5.gif
http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/images/img_formas_de_bacteria.gif
http://virus.usal.es/Web/MicroAli/Enterotoxina/Gram.jpg

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