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CAUANE NERY VIANA

A Cultura Sul Americana

ESCOLA: CRIAÇÃO
CURSO: PORTUGUÊS
CAMAÇARI-BA-BR
2015
CAUANE NERY VIANA

A Cultura Sul Americana


Este é um trabalho para o curso de Espanhol, com

a professora Isabela, que fala sobre a cultura

Sul Americana, o idioma, a gastronomia,

e a evolução histórica.

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Agradecimentos
Agradeço a Deus por ter me feito nascer através do meu pai e da minha mãe, e por
ter me dado anos e anos de vida.

Aos meus pais pelo amor que me dão, por terem me cuidado enquanto eu era só
um neném.

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Resumo
Na cultura Sul-Americana inclui diversas tradições culturais, e nelas estão inclusas
culturas nativas dos povos que habitavam os continentes antes da chegada dos
europeus, culturas europeias, culturas africanas e os Estados Unidos; devido à
fusão étnica da América do Sul, a cozinha sul-americana tem muitas influências, a
maioria das características são ameríndias, africanas, espanholas e italianas; a
história da América do Sul é marcada por uma tendência de ascensão e declínio de
impérios e dominações estrangeiras, desde a derrocada dos incas, colonização e as
guerras de independência, até mais recentemente, por sucessivas ondas de
ditaduras e redemocratização.

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Sumário
Introdução...................................................................................................................................................5

A Cultura Sul-Americana......................................................................................................................6

Idioma...........................................................................................................................................................6

Gastronomia...............................................................................................................................................7

Evolução Histórica...................................................................................................................................7

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Introdução
Neste trabalho você verá várias coisas sobre a América do Sul, como a cultura, o
idioma a gastronomia e a evolução histórica. Você verá as culturas inclusas nas
tradições Sul-Americanas; verá o tipo de alimento comum; também verá o que
deixou a história da América do Sul marcada.

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A cultura Sul-Americana
A Cultura da América do Sul inclui diversas tradições culturais. Estas incluem as
culturas nativas dos povos que habitavam os continentes antes da chegada dos
europeus;, culturas européias trazidas principalmente pelos espanhóis, os
portugueses e os franceses; culturas africanas, cuja presença resulta de uma longa
história de escravidão no Novo Mundo; e por último os Estados Unidos,
nomeadamente através da cultura em massa, como cinema e TV.

Os sul-americanos são culturalmente ricos, devido a histórica conexão com a


Europa, especialmente Espanha e Portugal, e o impacto da cultura popular dos
Estados Unidos.

Devido às diferenças culturais dentro das fronteiras nacionais, é possível encontrar


maior semelhança cultural entre os habitantes de áreas fronteiriças do que entre
estes mesmos e os do interior de cada país. Isto se deve, em parte, a divisão pós-
colonial que acompanhou a formação dos estados independentes durante o século
XIX.

Idioma
O português e o espanhol são as línguas mais faladas na América do Sul, região
geográfica que é parte da grande região cultural, chamada América Latina.

As línguas indígenas da América do Sul incluem o quíchua, no Equador, Peru e


Bolívia; guarani no Paraguai e um pouco na Bolívia; aimará, na Bolívia e Peru; e o
Mapudungun é falado em certas regiões do sul do Chile, e mais raramente, na
Argentina. No mínimo, três dessas línguas indígenas (quíchua, aimará e guarani)
são reconhecidas junto com o espanhol como línguas oficiais em seus países.

Outras línguas encontradas na América do Sul incluem hindi e indonésio no


Suriname; italiano na Argentina, Brasil, Uruguai, Venezuela e Chile; e alemão em
algumas regiões de Argentina, Chile, Venezuela e Paraguai. O alemão também é
falado em algumas regiões do sul brasileiro, Hunsrückisch é o dialeto alemão mais

falado no país. Entre outros dialetos alemães, uma forma brasileira do pomerano
também é representada.

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Gastronomia
Devido à fusão étnica da América do Sul, a cozinha sul-americana tem muitas
influências. A maioria das características são ameríndias, africanas, espanholas e
italianas. Por sua vez, os hábitos alimentares variam muito, dependendo do
ambiente físico das diferentes regiões. O consumo da carne assada está espalhada
por todo o subcontinente, especialmente gados e suínos. São populares as
churrasqueiras ao ar livre, também conhecido como o asado no Cone Sul ou
churrasco no Brasil.

Por causa da ampla mistura étnica na América do Sul, a culinária tem influências
africanas, asiáticas e europeias. O estado brasileiro da Bahia é especialmente
conhecido pela influência da culinária da África Ocidental. Argentinos, chilenos e
uruguaios consomem grande quantidade de vinho.

Evolução Histórica
A história da América do Sul é marcada por uma tendência de ascensão e declínio
de impérios e dominações estrangeiras, desde a derrocada dos incas, colonização e
as guerras de independência, até mais recentemente, por sucessivas ondas de
ditaduras e redemocratização. Apesar disso, embora muitas vezes se tratem os
países do subcontinente como bastante similares e politicamente ligados, estes
processos políticos não ocorreram de forma homogênea em todos os países — dos
quais são exceções notáveis, ao longo dos séculos, o Brasil e as Guianas.

A América do Sul foi provavelmente a última parte do planeta a ser habitado por
seres humanos, à exceção da Antártida. As primeiras evidências de ocupação
humana datam de quatorze mil anos, por vestígios de agricultura. Por volta do ano
1000, mais de dez milhões de pessoas habitavam o local, concentrados
principalmente na Cordilheira dos Andes e no litoral norte, banhado pelo Mar do
Caribe. As demais regiões eram de povoamento mais esparso e nômade.

Os chibchas ou muíscas foram uma das principais civilizações indígenas pré-


incaicas, concentrados na atual Colômbia. Junto com os quíchua nos Andes e os
aimarás no Altiplano, formavam os três grupos sedentários mais importantes do
subcontinente. A cultura chavín, no atual Peru, estabeleceu uma rede comercial e
agricultura desenvolvida a partir de 900 a.C. Além destes e antes dos incas, houve

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outras civilizações (povos organizados em cidades, não em tribos e aldeias) sul-


americanas e também outros povos que não chegaram a ser civilizações.

Originalmente, os incas eram um clã específico entre o povo quíchua (ou quéchua),
que habitava os Andes. Embora sem conhecerem a escrita nem a roda, os incas e os
povos subjugados construíram um Estado altamente avançado. Em 1530, o
Império Inca estava em seu auge, com o imperador Huayna Capac. Este, no entanto,
ao morrer deixou como herança um império partilhado entre seus filhos, o que
ocasionou uma guerra civil entre os dois irmãos. Foi nesse contexto que os
conquistadores espanhóis chegaram.

De acordo com registros não-oficiais, o primeiro registro visual do subcontinente


por europeus aconteceu em 1498, pelo navegador português Duarte Pacheco
Pereira. Nos anos seguintes, outros navegadores fizeram explorações no litoral sul-
americano. Em 1494, face ao achamento do Novo Mundo por Colombo, Portugal e
Castela se apressaram em negociar a partilha das novas terras. A divisão do
planeta em dois hemisférios foi oficializada no Tratado de Tordesilhas.

Os espanhóis, estimulados pelo sucesso de Cortés no México (contra os astecas),


descem pelo Panamá e desembarcaram na costa do Império Inca. A conquista
resultou num violento decréscimo demográfico, reduzindo drasticamente a
população do subcontinente.

A América do Sul ficou dividida praticamente entre os dois reinos ibéricos, com
áreas de colonização litorânea ocidental-pacífica para Castela e a oriental-atlântica
para Portugal. Espanhóis se instalaram no Prata, no Caribe e nos Andes. Já os
portugueses investiram principalmente no extrativismo de pau-brasil e, mais
tarde, na plantação de cana-de-açúcar. A colonização ibérica também trouxe o
proselitismo religioso, com a fundação de missões católicas para conversão dos
nativos, sendo o trabalho conduzido especialmente pelo jesuítas.

A União Ibérica, formada a partir de 1580, extingue na prática as fronteiras das


zonas de colonização na América do Sul. A principal mudança da União Ibérica é
que Portugal passa a ser inimiga dos adversários da Espanha, como Inglaterra e as
recém-emancipadas Províncias Unidas dos Países Baixos. Com isso, potências
como Inglaterra, França e Países Baixos invadiram e ocuparam áreas de dominação
dos reinos ibéricos.

Aos poucos, surgiu uma nova classe social e étnica, a partir da miscigenação entre
colonos ibéricos e os índios: os mestiços ou gentio (na América Portuguesa) e os

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mestizos ou criollos (na América Hispânica). Nas áreas de escravidão, ocorreu o


mesmo entre europeus e africanos, dando origem aos mulatos, cafuzos e
mamelucos.

O século XVIII viu as revoltas de Tupac Amaru, no Peru, e de Felipe dos Santos e a
Inconfidência Mineira, no Brasil, contra as injustiças cometidas pelo governo
colonial. As revoltas foram uma reação à política do despotismo esclarecido que, a
partir da Europa, tentava maximizar os lucros obtidos com a exploração em suas
colônias, especialmente na área mineral (ouro, prata e diamantes). Os tratados de
Utrecht, em 1713, e de Madri em 1750, procuram delimitar as novas fronteiras da
divisão do subcontinente entre as duas monarquias ibéricas.

As Guerras Napoleônicas submeteram Portugal e Espanha à ocupação (e, no caso


desta última, ao domínio político) por parte da França, então em guerra contra a
Inglaterra. Isto levou ingleses a atacarem terras sul-americanas sob controle
espanhol. Com a restauração das monarquias soberanas, entre 1811 e 1814, os
colonizadores tentaram restaurar o sistema rígido colonial, o que provocou
revoltas.

O bacharel Simón Bolívar, o platino José de San Martín, e Bernardo O'Higgins do


Chile, se encarregam de organizar os exércitos coloniais e pouco a pouco, libertam
e conquistam, militarmente, a independência dos vários vice-reinados e capitanias
sul-americanos, que passam a ser repúblicas. No Brasil, a independência foi
batalhada entre 1817 e 1825 (ano do reconhecimento por Portugal) por
representantes das elites nativas, mas acabou só sendo efetivada por iniciativa do
próprio herdeiro do trono colonizador, o então príncipe-regente Pedro de
Alcântara que se coroou imperador Dom Pedro I em 1822. As Guianas inglesa,
neerlandesa e francesa continuaram sob suas metrópoles. As duas primeiras só
ficariam independentes na segunda metade do século XX (Guiana em 1966 e
Suriname em 1975 ), enquanto a terceira ainda é um departamento ultramarino da
França.

Durante as lutas pela independência, a intenção dos libertadores era unificar toda
a América Hispânica sob uma mesma república (pan-americanismo). O plano de
Bolívar para a unificação da América fracassa logo em seguida ao Congresso do
Panamá, para desgosto do Libertador. A América Portuguesa, por outro lado, se
mantém íntegra — exceto pelo extremo sul. O Império Brasileiro se firma como
potência regional. Internamente, o país sofre com as revoltas do período regencial
e com a Guerra dos Farrapos.

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A Guerra do Paraguai transformou em aliados, os até então inimigos Brasil,


Argentina e Uruguai com o objetivo de travar as ambições territoriais do General
Solano Lopez .

A guerra termina com uma catástrofe para a nação paraguaia que perde uma parte
de seu território, e tem um custo muito elevado em termos de vidas e bens
materiais.

O Chile enfrenta a aliança de Peru e Bolívia na Guerra do Pacífico (1879-1884),


derrotando-os e ocupando um território rico em guano. Nesse conflito, a Bolívia
deixou de ter a seu acesso ao Oceano Pacífico. O país também perde território para
o Brasil com a anexação do Acre, em 1903.

A partir da década de 1870, o local viveu uma onda de governos autoritários e


nacionalistas, liderados por figuras típicas da política latino-americana chamados
de "caudilhos". Houve caudilhos tanto de caráter reformista quanto conservador.
De forma geral, a onda autoritária durou até a ascensão da burguesia industrial, na
década de 1930.

Nos anos 1930 na América do Sul começaram sob o forte impacto da Grande
Depressão ou crise de 1929 que se seguiu nos Estados Unidos. A suspeita de
aproximação e o receio de alinhamento de alguns ditadores com as potências do
Eixo, levam o governo dos EUA (sob Franklin Roosevelt e Harry Truman) a criarem
e implementarem a Política da Boa Vizinhança para o lugar, destinada a aumentar
a influência econômica e cultural norte-americana sobre a América do Sul.

De 1954 a 1976, praticamente toda região mergulhou em regimes militares. Vários


dos governos sul-americanos colaboraram na Operação Condor. As ditaduras
foram enfrentadas por movimentos guerrilheiros de esquerda.

O primeiro ciclo de redemocratização, a partir da metade da década de 1980, foi


liderado por Raúl Alfonsín na Argentina, Patricio Aylwin no Chile, Alan García no
Peru e Tancredo Neves no Brasil. Num segundo momento, seus sucessores
implementam reformas neoliberais seguindo as orientações do Fundo Monetário
Internacional e do Consenso de Washington. A proposta de integração latino-
americana é retomada no campo econômico, com a abolição gradual de barreiras
alfandegárias e propostas para uniões monetárias.

A partir do final dos anos 1990, com as crises econômicas e sociais resultantes das
experiências neoliberais, os governos de direita vão perdendo popularidade e
começa uma sequência de eleições de governos populistas ou de centro-esquerda.
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Conclusão
Neste trabalho podemos entender algumas coisas sobre a América do Sul, como, de
onde vem suas tradições culturais, as línguas indígenas inclusas, um tipo de
alimento comum e o que deixou a história da América do Sul marcada.

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