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A Benção Apostólica

Porque chamamos de Benção Apostólica?


Porque desde o princípio da igreja Cristã a bíblia nos ensina a sermos perseverantes nos
ensinamentos apostólicos e doutrinários.

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão e no partir do pão” Atos 2.42


Mas, também, assim é chamado pois esta declaração dada e inspirada e profetizada pelo
apóstolo Paulo na 2ª Carta aos Coríntios. E nas sagradas escrituras constam várias bênçãos
ministradas pelos apóstolos, mas esta ficou registrada e unificada no meio da igreja.

Três fases da Benção Apostólica?


Para ser uma Benção é preciso:
Estar debaixo da:
1ª Fase - GRAÇA do nosso Senhor Jesus Cristo;
Vivendo:
2 ª Fase - AMOR de Deus Pai;
E na:
3 ª Fase - COMUNHÃO do Espirito Santo.

 O que é “Graça”?
A palavra graça vem do grego (cáris) e significa “aquilo que em si desperta alegria, encanto,
doçura, prestígio e aceitabilidade”. Usamos a palavra muitas vezes no nosso dia-a-dia, por exemplo:
“graça de estilo”, “graça de uma criança”. Estamos acostumados a ouvir também a descrição de
algum líder como sendo – “uma pessoa carismática. ” Isto significa – uma pessoa cheia de graça,
simpática, que desperta sentimentos favoráveis. O nome significa também “favor que se recebe, ou
que se dá”, como por exemplo: “…ele recebeu a graça do juiz de ser perdoado”, ou “conceda-me a
graça…”
A palavra engloba, portanto, as seguintes idéias básicas: Espontaneidade, Generosidade,
Benevolência, Favorecimento gratuito, Bem-querer e Amor imerecido.
Na Palavra de Deus o termo ocorre uma quatrocentas vezes, e geralmente, significa “favor
espontâneo e permanente de Deus para aquele que não tem mérito nem direitos,” ou,
resumidamente, “favor não merecido”.
A Graça de Cristo é a manifestação do Seu amor espontâneo para com os pecadores, antes e
depois de crentes. Jesus é em si mesmo a própria Graça porque nEle se acha a “Graça e a Verdade”
(Jo 1:14). Este verso nos ensina que estas duas qualidades – Graça e Verdade – resumem a glória de
Deus, visível aos homens em Cristo. Expressando a sua “plenitude”, atestam a divindade de Cristo.

 A manifestação da graça de Cristo


II Coríntios 8:9 nos diz: “Pois já conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que sendo
rico, por amor de vós se fez pobre, para que pela Sua pobreza vos tornásseis ricos”. A Sua graça se
manifesta no fato de que Ele sendo rico se fez pobre, por amor de nós. A Graça de Cristo se
apresenta em três fases:

Na terra
– A vida de Cristo foi de contínuo bem-fazer. Ele pregou, curou, ensinou, consolou, proferiu
palavras de graça (Lc 4:22).

No céu
– Junto com o Pai, depois de ter cumprido a Sua obra, exaltado, agora Ele intercede pelos Seus
salvos, dando-nos acesso ao trono da graça (Hb 4:14-16).
Na eternidade
– Como vemos em Efésios 1:4, a preparação do plano de salvação, manifestação da graça de Deus
vem de toda a eternidade.

 O Resultado da Graça de Cristo


A Graça de Cristo dá ao crente o poder de servir bem no espírito do evangelho (Rm 12:6).
A Graça de Cristo torna o crente capaz de compreender melhor o dever de amar ao seu próximo, de
entender os fatores que motivaram o Bom Samaritano (2 Co 4:15, 8:9).
A Graça de Cristo desperta no crente o apreço ao trabalho, o envolvimento nas tarefas que
contribuem para o engrandecimento do Reino de Cristo. A sua conscientização deve eliminar o zelo
cego, o espírito crítico, a maledicência, matando as rixas e dissensões (At 11:23).
Com razão a Palavra de Deus nos ordena: “crescei na graça… de Cristo” (II Pe 3:18).

Efésios 2:8–9; (Pela graça somos salvos)


Filipenses 4:13; Jacó 4:6–7 (A graça de Jesus Cristo nos dá forças)
 O AMOR DE DEUS
 O QUE É AMOR?
É um sentimento de desejar sempre o bem de outra pessoa, não obstante às dificuldades de
relacionamentos. No amor verdadeiramente ágape, não há restrições.
Os fundamentos do amor são: importar-se, doar-se (sacrifício), suprir as necessidades do
amado, dar proteção, perdoar, renunciar…
Na cultura grega, o amor era visto sob quatro ângulos:

Amor “eros”: Termo grego para o amor sensual. Daí a palavra “erótico”. Esse é o amor físico, da
carícia, da relação sexual. Quando um rapaz diz para a namorada: “Estou apaixonado por você!”,
ele quer expressar o amor “eros”. Por isso tal amor é também conhecido como paixão. Apesar de
tudo isso, esse amor é passageiro.
Amor “fileo”: É o amor-amizade, fraternal, social. Desse vocábulo grego (“fileo”) temos algumas
palavras derivadas, como Filadélfia (“fileo”, amor-amizade, e “adelfos”, irmãos) que significa
“amor entre irmãos” ou “amizade fraternal; Teófilo (“Teos”, Deus, e “fileo”, amizade ou amigo)
que quer dizer “amigo de Deus”; Filantropia (“fileo”, amizade, e “antropos”, homem) significa
“amor humano”. Em suma, se você possui boas amizades, logo o que está em evidência é o amor
“fileo”.
Amor “storge”: É o amor conjugal, familiar, doméstico. Longe de ser interesseiro, esse amor é
humilde, objetivo e sacrificial. É o amor que une o marido à sua mulher bem como os pais aos
filhos. Logo, em um lar onde reina a harmonia, está em ação o amor “storge”.
Amor “ágape”: Dos quatro, este é o amor maior, pois tem origem no próprio Deus que é a
revelação clara desse amor (Jo 3.16; 1Jo 4.8-18; 1Co 13.1-13; Ef 5.25). Esse amor é incondicional.
Ou seja, não espera nada em troca. Não preciso esperar que alguém me ame para amá-lo. Aliás,
com esse amor é possível amarmos até os nossos inimigos (Mt 5.44). Ele também é infalível e
eterno, como se pode ver em 1Coríntios 13.8,13.

 A manifestação do Amor de Deus


João 3.16 - "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que
todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna"
Deus é amor e Ele manifesta o que Ele é. Não existem atributos divinos vãos em Deus. Não há tal
coisa como amor secreto. O amor se mostra exteriormente, quer seja de Deus, quer seja do homem.
O amor é um princípio ativo e vivo da vida.
1. O amor de Deus pelo pecador manifestou-se na dádiva de Seu Filho. O amor doa. O amor dá
de que tem de melhor. Deus amou de tal maneira que deu Seu Filho unigênito. Cristo amou à igreja
de tal maneira que deu-Se a Si mesmo por ela. Efésios 5:25 . O Bom Pastor dá a Sua vida pelas
Suas ovelhas. João 10:11. Como um judeu típico, Nicodemos pensava que Deus amava somente aos
judeus, mas nosso Senhor lhe disse que Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nEle crê (judeu ou gentio) não pereça, mas tenha a vida eterna.
Até serem ensinados de outra maneira, os próprios apóstolos de Cristo pensavam que o rebanho
estava entre os judeus, mas o Senhor os corrigiu dizendo: “E dou minha vida pelas ovelhas. Ainda
tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a
minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor”. João 10:15-16. As ovelhas para os judeus estavam
num rebanho, uma circunscrição cerimonial que os distinguia dos gentios. As ovelhas para os
gentios não tinham sido sujeitas às leis cerimoniais. Ao salvar as ovelhas entre os judeus, Cristo as
tirou do rebanho (judaísmo), e as fez um com as ovelhas entre os gentios que ouviram Sua voz,
havendo assim somente um rebanho e um Pastor. Todo o povo de Deus é um em Cristo, pois, “não
há judeu nem grego; não há servo nem livre; não macho nem fêmea; porque todos vós sois um em
Cristo Jesus”. Gálatas 3:28. Isto não ensina que não existe esferas diferentes no serviço de Deus,
mas antes que todos são salvos por uma salvação comum.
2. O amor de Deus é manifesto no novo nascimento. Por natureza somos filhos da ira; mas por
um nascimento sobrenatural nos tornamos filhos de Deus. “Não são os filhos da carne que são
filhos de Deus”. Romanos 9:8. João diz: “Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que
fôssemos chamados filhos de Deus”. 1 João 3:1. Não somos apenas chamado filhos, mas somos
feito filhos de Deus pelo novo nascimento. Somos filhos dum chamado divino: o chamado eficaz
que vem com o novo nascimento.
3. O amor de Deus é manifesto na disciplina. A disciplina é uma expressão e prova de amor.
“Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho”. Hebreus 12:6. Aqui
está a prova de que nenhum filho de Deus é perfeito. Todos precisam de açoite. A palavra corrigir
significa; treinar um filho, criá-lo, e a palavra açoitar significa surrar. Os filhos necessitam de treino
e açoites, e o amor de Deus nos dará o que necessitamos. A correção vem da mão amorosa dum Pai
sábio: a condenação vem dos lábios retos dum Juiz santo e justo. Quando os santos são
confrontados por causa do pecado, eles são corrigidos por um Senhor para não serem depois
condenados com o mundo. 1 Coríntios 11:32. A correção não é prazerosa, mas é proveitosa; ela
multiplica os frutos de retidão e nos faz participar da Sua santidade. Hebreus 12:10-11.
O Resultado DO AMOR DE DEUS
Não foi a cruz que gerou o amor de Deus, mas foi o amor de Deus que providenciou a cruz.
Jesus morreu na cruz não para despertar o amor de Deus por você. Jesus morreu na cruz para
revelar o amor de Deus por você.
A cruz não é a causa do amor de Deus por você. É o resultado desse amor. A cruz é a prova
mais vívida de que Deus se importa com você e está determinado a salvar sua vida.

“Ninguém tem maior amor do que este de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos”.
João 15:13.

 O QUE É COMUNHÃO
De maneira resumida é a associação com uma pessoa envolvendo amizade, incluindo participação
nos seus sentimentos, nas suas experiências e vivências e a comunhão dos fiéis, união no mesmo
estado de espírito: estar em comunhão de idéias com outrem.
COMO TER COMUNHÃO COM O ESPÍRITO SANTO
1º - Precisamos DESEJAR pela comunhão com o Espírito Santo. 1Pe 2:2
O mesmo desejo que temos que ter pela Palavra de Deus, temos que ter também pela comunhão
com Espírito Santo. O Espírito Santo nos é dado para dirigir a nossa vida à vontade de Deus. Ele
nos fortalece e capacita para isto. Desejar verdadeiramente o Espírito Santo é acima de tudo estar
desejoso de ter um relacionamento profundo com Deus. PERGUNTA: O que mais você deseja na
vida? Ex: Ter uma casa, carro, filhos, dinheiro etc... O que leva uma pessoa a desejar o
Espírito Santo acima de tudo isso? Resp. sugerida: Vontade de ser usado por Deus com milagres
e maravilhas , Receber bênçãos espirituais como Unção, poder, dons, etc...
2)- Precisamos pedir, BUSCAR a comunhão com o Espírito Santo. Lc 11:10-13 – At 2:38/39
Não basta apenas desejar ter comunhão com o Espírito Santo, o texto lido nos ensina que temos que
pedir, buscar, bater, isto indica que além do desejo tem que haver perseverança. O versículo 13,
termina dizendo que: ...o Pai Celestial dará o Espírito Santo àqueles que
pedirem... PERGUNTA:Alguma vez você já fez um propósito de pedir, buscar, bater até ser
cheio do espírito Santo?
3) Precisamos estar dispostos a OBEDECÊ-LO. At 5:32
Em 1Tessalonicenses 5:19 diz que é possível apagar o Espírito Santo em nossa vida. Como isso
acontece? Como dissemos, o Espírito Santo nos é dado para dirigir nossa vida a fazer a vontade de
Deus, se resistimos à vontade de Deus, resistimos à direção do Espírito Santo; e se resistimos a sua
direção Ele se retira de nossas vidas, e assim nós O apagamos. Se realmente queremos uma
profunda comunhão com o Espírito Santo, precisamos estar preparados para obedecê-
Lo. PERGUNTA: Quais atitudes devemos ter em nossas vidas para sermos obediente a
direção do Espírito Santo?Resp. sugerida: Estar sensível a voz do Espírito Santo (cuidado com
outras vozes), Ter um relacionamento íntimo com Ele, se esvaziar de nós mesmo, deixar as coisas
erradas etc...
Conclusão: A Bíblia ensina em Romanos 8:9 que se alguém não tem o Espírito Santo essa pessoa
não é de Deus. Que nesta noite possamos pedir para que Deus coloque em nosso coração um
profundo desejo pela Comunhão com o Espírito Santo, e possamos estar dispostos a obedecê-Lo.
Resultado da comunhão com o Espirito Santo
1) Vantagens de se viver em comunhão:
Somos protegidos - “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu
trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois,
caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão;
mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe
resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade” (Ec. 4.9-12).
Somos edificados mutuamente, isto é, uns aos outros - “Habite, ricamente, em vós a
palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a
Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração” (Cl 3.6).
Somos fortalecidos pelo Espírito Santo – “É como o orvalho do Hermom, que desce sobre
os montes de Sião” (Sl 133. 3a).
Somos vivificados pelo Espírito Santo – “Ali, ordena o Senhor a sua bênção e a vida para
sempre” (Sl 133. 3b).
2) Desvantagens de não se viver em comunhão:
Vivemos desprotegidos e sem cobertura espiritual – “Ao desembarcar, viu Jesus uma
grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E
passou a ensinar-lhes muitas coisas” (Mc 6.34).
Corremos o perigo de cair e não conseguir nos levantar – “Porque se caírem, um levanta o
companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante” (Ec
4.10).
Perdemos o óleo da unção que desce do trono de Deus, sobre a igreja, (nós) – “É como o
óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola
de suas vestes” (Sl 133.2). Veja: Ef 5.15-18

AMOR
Em varias versoes o substantivo utilizado e, frequentemente, “caridade” (q.v,).
O principal verbo hebraico para amor e ’aheb iaprox, 225 vezes no AT), embora ocorram
18 outras palavras de significado semelhante (menos de 30 ocorrencias no total). A traducao
usual da LXX de ’ aheb e agapao (195 vezes). As palavras gregas classicas para
amor variavam.

(1 ) erao, eros, “desejo sexual, desejo passional” (um substantivo na LXX por duas vezes; nunca utilizada como
verbo; o mesmo ocorre no NT);

(2) phileo, philia, "afeicao por amigos ou parentes* (um substantivo na LXX por oito vezes; como verbo, 26 vezes;
como substantivo no NT, uma vez; como verbo, 25 vezes);

(3) philadelphia, “amor dos irmaos" (nao na LXX; seis vezes no NT);

(4) philanthropia, "amor pela humanidade” (uma vez na LXX; duas vezes no NT);

(5) stergo, storge, “afeicao, amor familiar” (nao consta na LXX nem no NT, mas veja astorgos, Rm 1.31; 2 Tm 3,3;
philostorgos, Rm 12.10);

(6) agapao, agape, agapetos (como substantivo na LXX 20 vezes; como verbo, cerca de 250 vezes; mais de 100 vezes
como substantivo no NT; como verbo, cerca de 140 vezes; como adjetivo, mais de 60 vezes).

Na LXX parece haver pouca diferenca entre as ideias traduzidas por phileo e agapao,
ambas sendo usadas para traduzir a ideia de amor por alimentos, por prazer, por uma
mulher e pelo sono. Eros (de onde vem o nosso adjetivo “erotico”), embora espiritualizado
por Platao, nao aparece no NT. Tanto as palavras hebraicas como gregas dizem respeito
ao sentimento de desejo e sao pessoais em natureza.

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