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E ………………… “Engasgamento”

(obstrução da via aérea)

R ………..…….….Reanimação
Cardiopulmunar
REANIMAÇÃO CARDIOPULMUNAR
(R.C.P.)

Qual é a percentagem de eficiência do


coração como bomba, durante a R.C.P.?
A melhor estimativa da eficiência do coração
durante R.C.P. é 10-30% do normal. No entanto
poderá ser o suficiente para manter os órgãos
vitais do organismo até que chegue ajuda
diferenciada.

É correcto executar-se R.C.P. sempre que


uma pessoa estiver inconsciente? Quando
é contra-indicada a R.C.P.?
Uma pessoa inconsciente poderá ter os
sistemas cardiocirculatório (coração) e
respiratório a funcionar correctamente. Tal
situação, por exemplo, pode ocorrer em
alguém que teve uma lipotímia (desmaio). Se
você tentar fazer R.C.P. ela ou ele,
provavelmente, não o permitirão, afastando-o.
Este será um indício de que não necessitaria
de R.C.P.. A R.C.P. é necessária somente em
vítimas em paragem cardio-respiratória. Se a
vítima o afasta, empurra ou queixa, emite sons
(gemidos), faz ruídos a respirar ou efectua
movimentos, você não vai realizar R.C.P..

Qual a relação de insuflações e


compressões na R.C.P. com dois
reanimadores?
A relação de compressões e insuflações na
R.C.P. é a mesma para um ou para dois
reanimadores (30:2).

Como se executa R.C.P. a uma pessoa


com traqueostomia? Executa-se
respiração boca-a-boca ou directamente
no estoma?
Há 2 tipos de estoma, um dos quais comunica
com nariz e boca. Mas se você não sabe que
tipo de estoma a pessoa tem, deve fechar o
nariz e boca da vítima e executar respiração
directamente na abertura do estoma.

Quando se executa respiração boca-a-


boca, administra-se oxigénio à vitima ou
tenta-se estimular a respiração
administrando dióxido de carbono?
Você está a administrar oxigénio à vítima. A
sua expiração contém cerca de 16% de
oxigénio, que é aproximadamente 20% do
contido no ar que respira.

Quando administro R.C.P., como sei se


está a ser eficaz?
O único modo de verificar é observar se a
caixa torácica se expande com a ventilação e
se detecta pulso com as compressões (ou a
vítima recuperar). Isto só é possível com pelo
menos dois reanimadores: um verifica se
existe pulso femoral, enquanto outro continua
as compressões. Mas se você está inseguro
quanto à correcta execução de R.C.P. numa
situação de emergência, não pare. É preferível
executar R.C.P. incorrectamente a uma vítima
de paragem cardio-respiratória que não fazer
nada.

Se uma pessoa que efectuou uma cirurgia


de bypass necessitar de R.C.P., haverá
alguma consideração em especial?
Não. A R.C.P. pode ser executada de modo
normal.

E se a vítima tiver pulso e não respirar?


Execute só “boca-a-boca” e verifique pulso de
minuto a minuto.

É frequente partir costelas quando se


executa R.C.P.?
Se executada correctamente é muito difícil
partir costelas. No entanto, depende também
da idade e resistência óssea de cada pessoa.
Mas lembre-se que o risco de parar R.C.P.
numa vítima de paragem cardio-respiratória é
sempre maior do que o risco de uma costela
partida.
Poderei matar alguém se executar R.C.P.
incorrectamente?
Não. Lembre-se que uma pessoa em paragem
cardíaca está numa situação de morte
iminente, caso não seja feito nada. R.C.P. só
ajuda e, ainda que seja executada
incorrectamente, terá certamente algum
benefício para a vítima.
A R.C.P., quando executada
correctamente, e imediatamente após a
paragem, tem sempre êxito?
Não!!! Na realidade, a maior parte de R.C.P.
por paragem cardíaca não tem sucesso. No
entanto salvam-se vidas com a execução de
R.C.P. o mais precocemente possível, podendo
cada um de nós ter um papel fundamental.

Factos sobre R.C.P.


A paragem cardíaca repentina é a principal
causa de morte nos adultos. A maioria destas
paragens ocorre em pessoas com doença
cardíaca subjacente.

A R.C.P. duplica a possibilidade de


sobrevivência, quando aplicada imediatamente
em vítimas de paragem cardio-respiratória.

Cerca de 75% das paragens cardíacas ocorrem


em casa das pessoas.

A vítima típica de paragem cardíaca é uma


mulher com seus 60 e poucos anos de idade e
um homem com menos de 60 anos de idade.

A paragem cardíaca ocorre duas vezes mais no


sexo masculino.

A R.C.P. foi inventada em 1960.

Não há relatos de HIV transmitido pela


respiração boca-a-boca.

Na paragem cardíaca repentina o coração vai


de um ritmo normal para um ritmo de
fibrilhação ventricular (FV). Isto acontece em
2/3 dos casos.

A FV é fatal a menos que seja efectuado um


choque eléctrico, chamado desfibrilhação. A
R.C.P. (Suporte Básico de Vida) não resolve a
FV mas prolongo o tempo em que a
desfibrilhação pode ser eficaz.

A R.C.P. fornece o sangue oxigenado ao


cérebro e coração para manter a vítima viva
até que chegue o desfibrilhador.

Se R.C.P. for iniciado dentro de 4 minutos após


o colapso e a desfibrilhação dentro de 10
minutos essa pessoa tem cerca de 40 % de
possibilidade de sobrevivência.

1º minuto - 98%

4º minuto - 50%

6º minuto - 11%
Se as células do cérebro forem privadas de
sangue oxigenado por mais de 4 a 6 minutos,
as lesões a nível cerebral podem tornar-se
irreversíveis.

A probabilidade de reanimar uma vítima. O


suporte básico serva para ganhar temp1.
Verificar as condições de segurança
O reanimador nunca se deve expor a riscos
maiores aos que a vítima corre.

2. VERIFICAR SE A VÍTIMA RESPONDE


Colocando-se ao lado da vítima, deve tocar-lhe
suavemente nos ombros e perguntar: “Está
bem? Sente-se bem?”

Em resposta, podem acontecer duas situações:


a vítima mexe-se ou responde, ou não se
mexe.

Se a vítima se mexe ou responde, o


reanimador deve mantê-la na posição em que
foi encontrada, se isso não impuser perigo
acrescido para ambos. Deve avaliar a situação
e mandar chamar ajuda ou, se estiver só,
deixar a vítima e ir pedir ajuda, caso seja
necessário.

Enquanto aguarda ajuda, a vítima deve ser


avaliada periodicamente.

Ao activar o Serviço de Emarg~encia (112),


deve estar preparado para dar as seguintes
informações:
- localização da emergência;
n.º de telefone de onde está a ligar;
o que aconteceu (acidente; desmaio…);
n.º de pessoas que precisam de ajuda;
estado da(s) vítima(s);
que tipo de ajuda está a ser prestada à vítima;
qualquer outro tipo de informação, solicitada
pelo Serviço de Emergência.

Se a vítima não responde, o reanimador


deverá gritar imediatamente por ajuda, sem
abandonar a vítima.
A vítima deve ser colocada de costas no chão,
a menos que possa ser avaliada na posição em
que foi encontrada, coma avia aérea
permeabilizada.

A língua, o palato mole e a epiglote, numa


pessoa inconsciente, relaxam, podendo
obstruir a passagem de ar para os pulmões.

Para evitar que isso aconteça, o reanimador


deve colocar uma mão na testa da vítima e
fazer a hiperextensão da cabeça, com o
cuidado de deixar o indicador e o polegar
livres, par a ocluir o nariz, em caso de
necessidade de fazer ventilação boca-a-boca.

Coma aoutra mão, eleva o queixo da vítima,


com os dedos médio e indicador, de modo a
permeabilizar a via aérea.

Se a vítima tem, ou se suspeita, de


traumatismo da cabeça e/ou pescoço, evitar
fazer hiperextensão da cabeça.
PESQUISAR CORPOS ESTRANHOS
Abra a boca da vítima e verifique a existência
de corpos estranho visíveis. Procure retirálos.

6. verificar sinais de circulação


Verificar se a vítima respira normalmente e se
tem sinais de circulação.

Este procedimento faz-se durante 10


segundos, vendo se o tórax Ada vítima se
move (ver), ouvindo se há sons na boca da
vítima, provocados pelo fluxo de ar (Ouvir)
Sentindo o ar expelido pela vítima, na face do
reanimado (Sentir), verificando se a vítima
mexe alguam aprte do corpo, verificando se a
vítima tosse ou deglute e sentindo o pulso
carotídeo.

5. se a vítima respirar normalmente, o


reanimador deve colocá-la em psição lateral de
segurança, reavaliar se a respiração se
mantém eficaz, mandar pedir ajuda ou, em
caso de estar só, deixar a vítima e ir buscar
ajuda.

6. se a vítima não apresenta sinais de


circulação, ou há dúvidas, o reanimador deve
mandar pedir ajuda ou, se está sozinho com a
vítima, deixá~la e ir pedir ajuda. Ao regressar,
deve colocar a vítima de costas, se ainda não
estiver, e sobre uma superfície dura.

7. iniciar imediatamente compressões


torácicas
8. depois de 30 compressões torácicas
seguidas, permeabilizar a via aérea e iniciar
respiração boca-a-boca (fazer duas insuflações
eficazes, confirmando a expansão torácica).
9. alternar as compressões torácicas com as
ventilações (30:2).
Manter suporte básico, sem interrupção, a
menos que a vítima se movimente ou retome
respiração espontânea eficaz.
10. se a vítima não ventila, mas o reanimador
palpa pulso carotídeo, deve fazer ventilações
artificiais e verificar sinais de circulação a cada
10 ventilações.

Em caso de não conseguir uma ventilação


eficaz:
- verificar se há algum corpo estranho a
obstsruir a boca da vítim;
- confirmar a hiperextensão da cabeça e
elvação do queixo;
Fazer até 2duas tentativas para obter duas
ventilações eficazes;
Se não conseguir nenhuma ventilação eficaz,
voltar a fazer compressões torácicas.

O suporte básico deve ser mantido até:


À chegada do serviço de emrgência;
A vítima recuperar a respiração normal;
O reanimador ficar exausto.

PARTICULARIDADES
Se estão dois reanimadores perto da vítima,
enquanto um vai buscar ajuda, o outro inicia
imediatamente suporte básico.

Devem render-se por períodos de 2 minutos,


para prevenir a exaustão, procurando perder o
mínimo de tempo possível enquanto se
substituem.

Em caso de impossibilidade de fazer respiração


boca-a-boca, por trauma e submersão, a
ventilação boca-nariz é uma alterantiva eficaz.

No caso de uma vítima que não responde e


não respira normalmente, em situação de:
trauma, afogamento, intoxicação (incluindo
etilismo agudo),idade pediátrica, a causa de
paragem cardiorespiratória é respiratória.

O reanimador deve fazer 5 ventilações iniciais


e prosseguir com as 30 compressões
torácicas72 insuflações. Deve fazer 1 minuto
de suporte básico e só depois abandonar a
vítima para pedir ajuda (caso esteja sozinho).
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA POR UM CORPO
ESTRANHO
1. se a vítima está consciente e respira,
embora com sinais de obstrução (parcial)
O reanimador deve encorajar a vítima a tossir,
sem outra intervenção.

2.se vítima está “rouxa” e com sinais de


exaustão, embora ainda consciente (obstrução
total)
Depois de se colocar em pé, ao lado e
ligeiramente atrás da vítima, apoiando-lhe o
tórax com uma mão e inclinando-a
ligeiramente para a frente, o reanimador deve
aplicar até 5 palmadas “secas” nas costas,
entre as omoplatas, verificando se cada uma
surtiu efeito, desobstruindo a via aérea.

3. se as palmadas interescapulares não forem


eficazes, o reanimador deve fazer
compressões abdominais (Manobra de
Heimlich) à vítima.
A Manobra pode ser repetida até 5 vezes e, em
caso de insucesso, alternar com 5 pancadas
interescapulares (enquanto a vítima estiver
consciente).

4. se a vítima ficar inconsciente


Apoiá-la com cuidado até ao chão.
Pedir ajuda.
Iniciar suporte básico (entre as 30
compressões torácicas e as duas tentativas de
ventilação, o reanimador deve pesquisar e
remover quaisquer objectos visíveis que
possam estar na boca da vítima).

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