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Centro Universitário Augusto Motta

História Do Direito
Professor: Felipe Cavalieri
Aluno: Liliane de Sant’Anna

Breves Considerações Sobre A Construção do Direito Processual no Brasil

A sociedade ao sair do período ágrafo passou a transmitir as tradições, informações, e


costumes de forma escrita. A fidedignidade sobre a informação a ser transmitida, e a
durabilidade das mesmas fizeram com que nas relações formais se usasse o código escrito, ao
passo que nas relações pessoais, informais, ou alguma outra que não necessitasse de
comprovada verificação posterior se mantivesse o uso dos códigos orais, ou seja, da fala.
Em relação ao ordenamento jurídico se deu da mesma forma. Nasceram as leis escritas
e o hábito de consulta-las quando das decisões de mesmo cunho no futuro. E assim foram
formados os costumes em relação ao uso das leis.
Quando se recebe um ordenamento pronto, onde estão descritas todas as condutas a
serem realizadas, com prazos, normas, e afins, como ocorre nos dias atuais fica complicado
imaginar um período anterior a este. Período no qual cada elemento era julgado segundo uma
regra diferente, ou segundo um prazo diferente. Período onde as regras e normas sobre a forma
de aplicação do direito ainda não existiam. Mas, é possível através de uma análise histórica se
inferir que tal período tenha existido.
Da necessidade natural que o homem tem para se preparar ante os fatos nasce a
necessidade de um ordenamento. O que deve ser feito antes? O que deve ser feito depois?
Como deve ser feito? Tais perguntas deram origem ao que se chama de Direito Formal. E na
atualidade Direito Processual.
Direito Processual, chamado por alguns de direito adjetivo, é o ramo do
Direito que se ocupa do processo, isto é, a série de atos com finalidade
definida, que se identifica com o mesmo fim da jurisdição. Integra o
Direito Público e congrega os preceitos e regras que dispõem sobre a
jurisdição, que é o exercício da função típica do poder judiciário.
Fidalgo, Amanda Cabral. Princípios do Direito Processual. Disponível
em https://jus.com.br/artigos/67331/principios-do-direito-processual
Acessado em 20/11/2018.
Assim, o Direito Processual pode ser entendido como a normatização do conjunto de
atos a serem praticados, o modo como tais atos deverão ser praticados, e os prazos para prática
dos mesmos de modo que tenham validade inquestionável perante todos os entes envolvidos,
ou seja, perante as partes, o Estados, e à sociedade.
Isso nos dias atuais. Nos primórdios não era assim. O conjunto de leis estava se
formando. Os conflitos geralmente surgiam em matéria penal, ou seja, homicídios, roubos,
lesões, e outros. Posteriormente surgiram as questões vinculadas a natureza civil: Terra,
casamento, e Heranças. Assim, havia a necessidade de imparcialidade do ente julgador, e diante
desta necessidade é que foi sendo construído o ordenamento jurídico do período, até chegar ao
complexo sistema que vigora nos dias atuais.
Inicialmente, as primeiras regras sobre a conduta humana se referiam à solução de
conflitos civis e sanções penais. Mas a necessidade iminente de uma autoridade
confiável e imparcial capaz de conduzir os conflitos e impor sanções tornou-se
evidente, função esta confiada mais tarde ao Estado. Franco, Loren Dutra.
PROCESSO CIVIL - Origem e Evolução Histórica. Disponível em
http://intranet.viannajr.edu.br/revista/dir/doc/art_20002.pdf Acessado em
20/11/2018.

O Direito Brasileiro teve suas origens em Portugal, mesmo antes do descobrimento do


país. Por volta do ano de 1211 em Portugal Dom Afonso II começou a editar as ordenações
Filipinas que era uma tentativa de ordenar o Direito Canônico e o Direito Romano em Portugal.
Concluídas por volta de 1446 durante o reinado de Dom Afonso V. Somente no ano de 1500 o
Brasil foi descoberto e durante um longo período não tinha codificação jurídica própria. Então,
para dirimir os conflitos surgidos no período do Brasil colônia foram usadas as Ordenações
Afonsinas.
Em 1549 com a instituição do Governo Geral no Brasil, tendo sido nomeado Tomé de
Souza como primeiro Governador começaram a surgir no país os primeiros julgados. A
constituição do Direito estava no início, mas ainda não se podia falar em leis próprias. Em 1808
com a chegada da família real no país a situação começou a mudar.

Com a chegada da corte real ao Brasil, vieram, também, os juízes, que eram chamados
de ouvidores do cível e ouvidores do crime (o nome variava conforme a especialidade
que julgavam). Estes juízes formaram o que denominou-se Casa da Justiça da Corte.
Além das Ordenações, as fontes normativas utilizadas pelo judiciário da época eram:

 “Lex Romana Wisigothorum – direito comum dos povos germânicos;


 Privilégios – direitos assegurados aos nobres pelos reis;
 Forais – leis particulares locais, asseguradas pelos reis.”

CEZARIO , Leandro Fazollo. A Estrutura Jurídica no Brasil Colonial – Criação,


Ordenação e Implementação. Disponível em < http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7088>
Acessado em 26/11/2018.

A sociedade colonial brasileira era marcada pelo escravagismo. Figuravam os nobres e


os senhores da terra em um polo, e os escravos e índios no outro. As questões de cunho jurídico
versavam sobre estes temas. E sob esta óptica é que foram surgindo as primeiras figuras
jurídicas, os primeiros ordenamentos nascidos em solo nacional.
 Juízes da Terra (ou juízes ordinários) – eleitos pela comunidade, não sendo
letrados, que apreciavam as causas em que se aplicavam os forais, isto é, o direito
local, e cuja jurisdição era simbolizada pelo bastão vermelho que empunhavam (2
por cidade).
 Juízes de Fora (figura criada em 1352) – nomeados pelo rei dentre bacharéis
letrados, com a finalidade de serem o suporte do rei nas localidades, garantindo a
aplicação das ordenações gerais do Reino.
 Juízes de Órfãos – com a função de serem guardiões dos órfãos e das
heranças, solucionando as questões sucessórias a eles ligados.
 Provedores – colocados acima dos juízes de órfãos, para o cuidado geral dos
órfãos, instituições de caridade (hospitais e irmandades) e legitimação de testamentos
(feitos, naquela época, verbalmente, o que gerava muitos problemas).
 Corregedores – nomeados pelo rei, com função primordialmente
investigatória e recursal, inspecionando, em visitas às cidades e vilas que integravam
sua comarca, como se dava a administração da Justiça, julgando as causas em que
os próprios juízes estivessem implicados.
 Desembargadores - magistrados de 2ª instância, que apreciavam as apelações
e os recursos de suplicação (para obter a clemência real). Recebiam tal nome porque
despachavam ("desembargavam") diretamente com o rei as petições formuladas
pelos particulares em questões de graça e de justiça, preparando e executando as
deciões régias. Aos poucos, os reis foram lhes conferindo autoridade para tomar, em
seu nome, as decisões sobre tais matérias, passando a constituir o Desembargo do
Paço.”[8]
 A Casa da Justiça da Corte passou, então, a se chamar Casa da Suplicação,
mudando também sua função, constituindo-se um tribunal de apelação. CEZARIO ,
Leandro Fazollo. A Estrutura Jurídica no Brasil Colonial – Criação, Ordenação e
Implementação. Disponível em < http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7088>
Acessado em 26/11/2018.

E assim paralela a evolução histórica do país, crescia o conjunto de leis que davam
personalidade jurídica a nação. Assim como, o conjunto de cargos para a aplicação das mesmas.
E o conjunto de formalidades para a aplicação deste tipo de Direito. Ao final do período colonial
existia a seguinte ordenação:

1ª Instância
 Juiz de Vintena (Juiz de paz para os lugares com mais de 20 famílias,
decidindo verbalmente pequenas causas cíveis, sem direito a apelação ou agravo
(nomeado por um ano pela Câmara Municipal).
 Juiz Ordinário (eleito na localidade, para as causas comuns);
 Juiz de fora (substituía o ouvidor da comarca).
2ª Instância
 Relação da Bahia (de 1609 a 1758, teve 168 Desembargadores);
 Relação do Rio de Janeiro.
3ª Instância
 Casa da Suplicação;
 Desembargo do Paço;

CEZARIO , Leandro Fazollo. A Estrutura Jurídica no Brasil Colonial – Criação,


Ordenação e Implementação. Disponível em < http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7088>
Acessado em 26/11/2018.

Em 07 de Setembro de 1822 Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil. O


período foi marcado por muita disputa política, e com o objetivo de dar mais estabilidade ao
seu governo, no ano de 1824 foi editada a primeira Constituição do Brasil. Foi uma Carta
outorgada ou seja imposta. Estabelecia a existência de um Estado Centralizado e formalizava a
existência dos quatro poderes, Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador. Este último seria
exercido pelo Imperador. Abaixo pode ser identificado um trecho da Carta de 824 que trata do
Poder Judicial.

Art. 151. O Poder Judicial independente, e será composto de Juizes, e Jurados, os


quaes terão logar assim no Civel, como no Crime nos casos, e pelo modo, que os
Codigos determinarem.
Art. 152. Os Jurados pronunciam sobre o facto, e os Juizes applicam a Lei.
Art. 153. Os Juizes de Direito serão perpetuos, o que todavia se não entende, que
não possam ser mudados de uns para outros Logares pelo tempo, e maneira, que a Lei
determinar.
Art. 154. O Imperador poderá suspendel-os por queixas contra elles feitas,
precedendo audiencia dos mesmos Juizes, informação necessaria, e ouvido o
Conselho de Estado. Os papeis, que lhes são concernentes, serão remettidos á Relação
do respectivo Districto, para proceder na fórma da Lei.
Art. 155. Só por Sentença poderão estes Juizes perder o Logar.
Art. 156. Todos os Juizes de Direito, e os Officiaes de Justiça são responsaveis
pelos abusos de poder, e prevaricações, que commetterem no exercicio de seus
Empregos; esta responsabilidade se fará effectiva por Lei regulamentar.
CONSTITUIÇÃO DE 1824. Disponível em
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao24.htm> Acessado
em 26/11/2018

A Carta Constitucional de 1824 vigorou por aproximadamente 65 anos. O Sistema


Jurídico Nacional ia tomando forma e em 1832 nasceu o primeiro código de Processo no país.
Tratava de matéria penal e tinha o nome de Código de Processo Criminal. O Fato tem
importância uma vez que discriminava os ritos que deveriam ser obedecidos quando da
ocorrência de conflitos.

Art. 12. Aos Juizes de Paz compete:


§ 1º Tomar conhecimento das pessoas, que de novo vierem habitar no seu Districto,
sendo desconhecidas, ou suspeitas; e conceder passaporte ás pessoas que lh'o
requererem.
§ 2º Obrigar a assignar termo de bem viver aos vadios, mendigos, bebados por
habito, prostitutas, que perturbam o socego publico, aos turbulentos, que por
palavras, ou acções offendem os bons costumes, a tranquillidade publica, e a paz das
familias.
§ 3º Obrigar a assignar termo de segurança aos legalmente suspeitos da pretenção de
commetter algum crime, podendo cominar neste caso, assim como aos
comprehendidos no paragrapho antecedente, multa até trinta mil réis, prisão até
trinta dias, e tres mezes de Casa de Correcção, ou Officinas publicas.
§ 4º Proceder a Auto de Corpo de delicto, e formar a culpa aos delinquentes.
§ 5º Prender os culpados, ou o sejam no seu, ou em qualquer outro Juizo.
§ 6º Conceder fiança na fórma da Lei, aos declarados culpados no Juizo de Paz.
§ 7º Julgar: 1º as contravenções ás Posturas das Camaras Municipaes: 2º os crimes, a
que não esteja imposta pena maior, que a multa até cem mil réis, prisão, degredo, ou
desterro até seis mezes, com multa correspondente á metade deste tempo, ou sem
ella, e tres mezes de Casa de Correcção, ou Officinas publicas onde as houver.
§ 8º Dividir o seu Districto em Quarteirões, contendo cada um pelo menos vinte e
cinco casas habitadas.
Art. 13. Sanccionado, e publicado o presente Codigo, proceder-se-ha logo á eleição
dos Juizes de Paz nos Districtos que forem novamente creados, ou alterados, os
quaes durarão até ás eleições geraes sómente.
CÓDIGO DE PROCESSO CRIMINAL DE 1832. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM-29-11-1832.htm> Acessado em
26/11/2018.

Nos dias atuais falar-se em importância de ritos pode parecer supervalorizar a forma do
ato, em detrimento do ato em si. Contudo, tentar visualizar uma época na qual esta formalidade
inexista seria o mesmo que tentar conceber um direito desprovido de exequibilidade. Não
importa o quão protegido e bonito pareça um direito quando está escrito na letra morta da lei.
Mas, na prática, quais elementos garantem que tal direito será assegurado? Como pensar em
habeas corpus assegurado, sem que se conceba um local, a data, a hora e as condições
necessárias para se encontrar um juiz que o assine antes que o impetrante sofra o dano? À
medida que ia crescendo o ordenamento jurídico tais lacunas iam sendo preenchidas.

Em 1891 nasceu a segunda Constituição brasileira a mesma foi promulgada, e nela foi
extinto o Poder Moderador. Permaneceu a Constituição dos três poderes, Executivo,
Legislativo, e Judiciário. Definia que o Estado seria laico, ou seja, separado da Igreja e assim
tentava dar aspecto mais imparcial as decisões ali proferidas. Em 1934 nascia a terceira
Constituição Brasileira e a mesma trouxe a novidade da criação da Justiça do Trabalho. Durou
apenas dois anos e em 1937 nascia a quarta Constituição brasileira, a mesma foi outorgada, ou
seja imposta. Depois vieram as Carta Constitucional de 1946, a Carta de 1987 e depois a Carta
de 1988 que é a que vigora até hoje.
Paralelo a estes fatos, caminhava o Direito Processual tanto na esfera Penal, quanto na
esfera Civil. Em 1850 foi publicado o Regulamento 737 e 738 que vigorava junto com matéria
de Direito Comercial.

Seu objetivo era determinar a ordem do juízo no processo comercial. Foi notável
especialmente em relação à economia e simplicidade do procedimento, porém, em
virtude de prolongadas campanhas e críticas em 1871, restabeleciam-se as orientações
do antigo Código de Processo Criminal. O Governo encarregou o Conselheiro
Antônio Joaquim Ribas para reunir todas as normas relativas ao processo civil. Em
1876 a Consolidação das Leis do Processo Civil passou, então, a ter força de lei.
FRANCO, Loren Dutra. PROCESSO CIVIL - Origem e Evolução Histórica.
Disponível em http://intranet.viannajr.edu.br/revista/dir/doc/art_20002.pdf Acessado
em 20/11/2018.

A Carta Constitucional de 1891 introduziu a permissão para os Estados legislarem junto


com a União sobre matérias de Direito Processual. Como pode ser apurado no trecho abaixo:

Tinha-se, assim, o direito processual da União e os Códigos estaduais de Processo


Civil, baseados no modelo federal. O primeiro Código Estadual a ser editado foi o
Código Processual da Bahia, em 1915. A falta de preparo científico dos legisladores
foi o principal impedimento para a criação de Códigos estaduais mais inovadores e de
acordo com o moderno direito processual. DUTRA, Nanci. História da Formação da
Ciência do Direito Processual Civil no Mundo e no Brasil. Disponível em <
https://jus.com.br/artigos/11192/historia-da-formacao-da-ciencia-do-direito-
processual-civil-no-mundo-e-no-brasil> Acessado em 26/11/2018.

Em 1939 foi idealizada uma comissão para elaborar o primeiro Código de Processo Civil
no Brasil. Este código entrou em vigor através de Decreto. E o mesmo foi reformulado em 1973
dando origem ao que se chamou de Novo Código de Processo Civil. Este código é o que vigora
até os dias atuais. Sendo que desde lá até os dias atuais passou por pequenas reformas que ora
incluíam, Ora excluíam normas e procedimentos.

São princípios presentes no Direito Processual Brasileiro: Princípio da Imparcialidade


do Juiz, Princípio da Isonomia, Princípio do Contraditório e Ampla Defesa, Princípio da Ação
(Processo Inquisitivo e Acusatório), Princípio da Disponibilidade e Indisponibilidade, Princípio
da Livre Investigação e Apreciação das Provas, Identidade Física do Juiz, Princípio da
Oficialidade, Princípio do Impulso Processual, Princípio da Oralidade, Princípio da Livre
Convicção (Persuasão Racional), Princípio da motivação das Decisões, Princípio da
Publicidade, e Princípio da Lealdade Processual. Estes são os princípios que norteiam as
decisões nos dias atuais quando tomadas em âmbito de Direito Processual.
REFERÊNCIAS

CEZARIO , Leandro Fazollo. A Estrutura Jurídica no Brasil Colonial – Criação,


Ordenação e Implementação. Disponível em < http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7088> Acessado em
26/11/2018.
Código De Processo Criminal De 1832. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM-29-11-1832.htm> Acessado em
26/11/2018.
Constituição De 1824. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao24.htm> Acessado em
26/11/2018
DUTRA, Nanci. História da Formação da Ciência do Direito Processual Civil no Mundo e
no Brasil. Disponível em < https://jus.com.br/artigos/11192/historia-da-formacao-da-ciencia-
do-direito-processual-civil-no-mundo-e-no-brasil> Acessado em 26/11/2018.
FIDALGO, Amanda Cabral. Princípios do Direito Processual. Disponível em
https://jus.com.br/artigos/67331/principios-do-direito-processual Acessado em 20/11/2018.
FIDALGO, Amanda. Princípios do Direito Processual. Disponível em <
https://jus.com.br/artigos/67331/principios-do-direito-processual> Acessado em 27/11/2018.
FRANCO, Loren Dutra. Processo Civil - Origem e Evolução Histórica. Disponível em
http://intranet.viannajr.edu.br/revista/dir/doc/art_20002.pdf Acessado em 20/11/2018.

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