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PÓS-GRADUAÇÃO

EM GESTÃO DA FORMAÇÃO

O sistema de formação profissional em Portugal

Clara Ferrão
MÓDULO 1
02
Deve-se começar a formação muito cedo, pois não se deve
passar a vida a aprender, mas a fazer.
- Coménio
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SUMÁRIO

− Sistemas/subsistemas da educação e formação

− Enquadramento legal da formação profissional


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OBJETIVOS DO MÓDULO

No final do módulo, através da participação nas


atividades, deverá ser capaz de:

– Caracterizar os sistemas e subsistemas da educação e


formação em Portugal;

– Identificar a legislação que regulamenta a formação


profissional em Portugal.
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ANTES DE COMEÇAR…

Antes de começar, visualize o Vídeo 1 (Vida de


inseto), através do qual poderá observar a
importância da formação.
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SISTEMAS/SUBSISTEMAS DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO/FORMAÇÃO

A formação profissional tem vindo a sofrer alterações estruturais e


conteudísticas nos últimos anos, lançando os profissionais da formação em
redes formativas cada vez mais complexas e desafiantes. Neste sentido, o
enquadramento da atividade surge como uma exigência para os futuros
gestores da formação. Tendo este facto em consideração, a certificação de
entidades formadoras pela DGERT, decorrente da regulamentação que tem
por base a Portaria 851/2010 de 6 de Setembro, estabeleceu a
obrigatoriedade das entidades formadoras terem nos seus quadros
gestores de formação com pelo menos 150 horas neste domínio.

O PAPEL DA FORMAÇÃO…
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO/FORMAÇÃO

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A educação/formação tem vindo a assumir um papel de relevo no âmbito
das políticas europeias, sobretudo desde o lançamento da Estratégia de
Lisboa (2000) e do Programa Educação e Formação 2010 (EF).

Mais recentemente, o Conselho Europeu de 12 maio de 2009 definiu um


quadro estratégico para o desenvolvimento dos sistemas de educação e
formação dos países da UE até 2020 (EF 2020).

A aprendizagem ao longo da vida (ALV) constitui o princípio orientador


deste quadro estratégico, abrangendo a aprendizagem nos seus variados
contextos e níveis.

POLÍTICAS EUROPEIAS
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO/FORMAÇÃO

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Objetivos

Benchmarks europeus
Tornar a ALV e a mobilidade Educação pré-escolar;
uma realidade; Competências básicas;
Melhorar a eficácia e Abandono precoce da
qualidade da educação e formação;
educação/formação;
Conclusão do ensino superior;
Promover a igualdade, a
Participação de adultos na ALV.
coesão social e a cidadania
ativa;
Incentivar a criatividade e a
inovação.

http://www.dges.mctes.pt

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 2020


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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO/FORMAÇÃO

PROGRAMAS EUROPEUS

• Leonardo da Vinci;
• Erasmus;
• Grundtvig;
• Comenius;
• Marie Curie;
• Jean Monet.

OUTROS DOCUMENTOS

• Europass;
• Quadro Europeu de Competências-Chave;
• Quadro de Garantia de Qualidade na Formação;
• Sistema Europeu de Créditos.

OUTROS PROGRAMAS E DOCUMENTOS


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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO/FORMAÇÃO

Sistema Educativo Português;

Sistema Nacional de Qualificações (SNQ);

Quadro Estratégico Comum (QEC) 2014-2020;

Programas de apoio à investigação e as bolsas;

Plano tecnológico da educação.

POLÍTICAS NACIONAIS
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PRINCIPAIS OFERTAS DISPONÍVEIS
As ofertas de formação profissional podem estar inseridas no sistema
educativo ou no mercado de trabalho.

http://euroguidance.gov.pt

O SISTEMA EDUCATIVO
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PRINCIPAIS OFERTAS DISPONÍVEIS

A formação profissional inserida no mercado de trabalho destina-se


especificamente a ativos e a candidatos ao primeiro emprego. O objetivo
principal é o exercício qualificado de uma atividade profissional.

Escolas Tecnológicas;
Escolas de Saúde;
Escolas de Hotelaria e Turismo;
IEPF;
POCH;
Outras entidades
MERCADO DE TRABALHO
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O SISTEMA E O CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES

As exigências da economia do conhecimento e o


défice de qualificações apresentado pelo mercado
laboral português levaram à criação do Sistema
Nacional de Qualificações (SNQ), através do
Decreto-Lei 396/2007 de 31 de dezembro.

SISTEMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES


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O SISTEMA E O CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES

OBJETIVOS

• Ensino secundário como patamar mínimo de qualificação;


• Progressão escolar e profissional da população ativa;
• Dupla certificação e diversificação de oportunidades de
qualificação;
• Flexibilização da ofertas de formação para os adultos;
• Estruturação de uma oferta de formação adequada às
necessidades das empresas e do mercado de trabalho;
• Coerência, transparência e comparabilidade das qualificações.

O SISTEMA EDUCATIVO
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O SISTEMA E O CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES

O Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) classifica todas as qualificações do


sistema educativo e formativo em 8 níveis (Portaria 782/2009 de 23 de julho):

NÍVEIS QUALIFICAÇÕES
Nível 1 2.º Ciclo do ensino básico
Nível 2 3.º Ciclo do ensino básico obtido no ensino básico ou por percursos de dupla
certificação
Nível 3 Ensino secundário vocacionado para prosseguimento de estudos superiores
Nível 4 Ensino secundário obtido por percursos de dupla certificação ou ensino
secundário vocacionado para prosseguimento de estudos de nível superior
acrescido de estágio profissional – mínimo de 6 meses
Nível 5 Qualificação de nível pós-secundário não superior com créditos para
prosseguimento de estudos de nível superior
Nível 6 Licenciatura
Nível 7 Mestrado
Nível 8 Doutoramento

QUADRO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES


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O SISTEMA E O CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES

O Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ) é um instrumento de gestão


estratégica que integra as qualificações de nível não superior, regula as
modalidades de educação/formação de dupla certificação e promove a
eficácia do financiamento público. Os seus objetivos são: promover a
produção de qualificações e de competências críticas; contribuir para o
desenvolvimento de um quadro de qualificações flexível; promover a
flexibilidade na obtenção da qualificação e na ALV; facilitar o
reconhecimento de qualificações; e melhorar a eficácia do financiamento
público à formação (Portaria 781/2009 de 23 de julho).

CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES


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O SISTEMA E O CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES

A organização do CNQ está em conformidade com a Classificação


Nacional de Áreas de Educação e Formação (CNAEF), com mais
de 250 qualificações que incluem todos os setores de atividade e
se encontram distribuídas por 40 áreas de educação e formação
que vão do nível 2 ao nível 5. A cada qualificação corresponde um
perfil profissional, um referencial de formação e um referencial
de competências profissionais (www.catalogo.anqep.gov.pt).

CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES


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O SISTEMA E O CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES

A Caderneta Individual de Competências (CIC) é um documento eletrónico


pessoal e intransmissível onde se regista as competências
adquiridas/desenvolvidas pelo cidadão ao longo da vida e que se
encontrem referenciadas no CNQ (Portaria 475/2010 de 8 de julho). Este
documento também contempla as ações de formação profissional que,
apesar de não se encontrarem integradas no CNQ, pressupõem a sua
conclusão com aproveitamento. Este documento promove uma
apresentação mais eficaz das formações e competências adquiridas ao
longo da vida e permite aos empregadores apreender mais facilmente a
adequação das competências dos candidatos aos postos de trabalho.

CADERNETA INDIVIDUAL DE COMPETÊNCIAS


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CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Conjunto de atividades que visam proporcionar a


aquisição de conhecimentos, capacidades práticas,
atitudes e formas de comportamento exigidas ao bom
desempenho de uma determinada profissão ou grupo de
profissões num determinado contexto de organização
produtiva económica e social (www.dgert.mtss.gov.pt/).

FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Integração e realização socioprofissional dos formandos;

Adequação do trabalhador ao posto de trabalho;

Promoção da igualdade de oportunidades no acesso à profissão;

Modernização e desenvolvimento integrado;

Fomento da criatividade, inovação e espírito de iniciativa.

ALGUMAS FINALIDADES…
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CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Ação de formação
Aprendizagem
Área de educação e formação
Competência
Dupla certificação
Entidade formadora certificada
Formação inicial
Formação contínua
Formação certificada
Formas de organização da formação
Modalidade de formação
Planeamento da formação
Recursos técnico-pedagógicos
RVCC
Referencial de formação

TERMINOLOGIA PRÓPRIA
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TIPOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A formação inicial tem como objetivo a aquisição de saberes,


competências e capacidades necessárias para iniciar o exercício de
uma profissão:

Formação inicial simples. Garante uma única certificação e qualifica


para uma profissão.

Formação de dupla certificação. Qualifica para uma profissão e garante


uma habilitação escolar.

Decreto-Lei 396/2007 de 31 de dezembro

FORMAÇÃO INICIAL
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TIPOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A formação contínua é uma atividade de educação e formação empreendida


após a saída do sistema de ensino ou após o ingresso no mercado de
trabalho que permita ao indivíduo aprofundar competências profissionais e
relacionais. Tem em vista o exercício de uma ou mais atividades
profissionais, uma melhor adaptação às mutações tecnológicas e
organizacionais e o reforço da empregabilidade. Destina-se a jovens em
início da vida ativa e a adultos em atividade profissional que precisam de se
atualizar, aperfeiçoar ou reconhecer as suas competências. A duração é mais
curta do que a formação inicial e é promovida por mais entidades (Decreto-
Lei 396/2007 de 31 de dezembro).

FORMAÇÃO CONTÍNUA
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TIPOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Algumas iniciativas de formação contínua…

• A formação contínua desenvolvida pelas entidades patronais, pelas


empresas formadoras e pelos sindicatos;

• A formação contínua de dupla certificação inserida no SNQ (ao abrigo


do Decreto-Lei 396/2007 de 31 de dezembro);

• A formação contínua desenvolvida pelo IEFP, dirigida principalmente a


desempregados.

FORMAÇÃO CONTÍNUA
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MODALIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Cursos profissionais. Cursos de nível secundário de educação,


vocacionados para a formação inicial de jovens, privilegiando a sua
inserção na vida ativa e permitindo o prosseguimento de estudos.

Cursos de aprendizagem ou alternância. Cursos de formação profissional


inicial de jovens, em alternância, privilegiando a sua inserção na vida ativa
e permitindo o prosseguimento de estudos.

Cursos de educação e formação para jovens. Formação inicial para jovens


que abandonaram ou estão em risco de abandonar o sistema regular de
ensino, privilegiando a sua inserção na vida ativa e permitindo o
prosseguimento de estudos.

DUPLA CERTIFICAÇÃO
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MODALIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Cursos de educação e formação para adultos. Cursos para indivíduos com


mais de 18 anos, não qualificados ou sem qualificação adequada, para
efeitos de inserção/reinserção e progressão no mercado de trabalho e que
não tenham concluído o ensino básico ou secundário;

Cursos de especialização tecnológica. Cursos de nível pós-secundário não


superior que visam conferir uma qualificação com base em formação
técnica especializada;

Outras formações modulares inseridas no CNQ, no quadro da formação


contínua.
Decreto-lei 396/2007 de 31 de dezembro

DUPLA CERTIFICAÇÃO
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MODALIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Formação-ação. Dirigida a micro, pequenas e médias empresas e assente


na prestação de serviços integrados de formação e consultoria;

Outras ações de formação contínua. Que incluem todas as outras


formações que não são de dupla certificação e que não são realizadas
dentro das pequenas e médias empresas (ex. formação para públicos
diferenciados e formação em contexto de trabalho).

Decreto-lei 396/2007 de 31 de dezembro

OUTRAS MODALIDADES
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MODALIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Objetivos. Os cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) visam a
recuperação dos défices de qualificação (escolar e profissional), através da
aquisição de competências escolares, técnicas, sociais e relacionais que facilitem
o ingresso no mercado de trabalho.
Destinatários. Jovens candidatos ao primeiro emprego ou a novo emprego, com
idade igual ou superior a 15 anos e inferior a 23 anos à data de início do curso,
em risco de abandono escolar ou que já abandonaram a via regular de ensino e
detentores de habilitações escolares que variam entre o 6.º ano de escolaridade
(ou inferior) e o ensino secundário.
Componentes de Formação. Sociocultural, científica, tecnológica e prática em
contexto de trabalho.
Certificação Escolar e Profissional. Obtenção de uma qualificação de nível 1, 2 ou
4, com equivalência ao 6.º, 9.º ou 12.º anos de escolaridade.

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE JOVENS


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MODALIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Objetivos. Os cursos de educação e formação de adultos (EFA) visam elevar os
níveis de habilitação escolar e profissional da população portuguesa adulta,
através de uma oferta integrada de educação e formação profissionalizante e que
certifique as competências adquiridas ao longo da vida.
Destinatários. Candidatos com idade igual ou superior a 18 anos à data de início
da formação, sem a qualificação adequada para efeitos de inserção ou
progressão no mercado de trabalho ou sem a conclusão do ensino básico ou
secundário.
Componentes de Formação. Ensino básico e ensino secundário.
Certificação Escolar e Profissional. A frequência, com aproveitamento, de um
curso EFA, de dupla certificação, confere um certificado do 3.º ciclo do ensino
básico e o nível 2 de qualificação ou um certificado do ensino secundário e o
nível 4 de qualificação.

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS


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MODALIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A formação para públicos diferenciados (como é o caso das pessoas


com incapacidade ou deficiência) tem como objetivo a sua reabilitação
profissional e a preparação para uma profissão ajustada às suas
aptidões e capacidades físicas.

FORMAÇÃO PARA PÚBLICOS DIFERENCIADOS


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MODALIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A formação inserida no mercado de emprego tem como destinatários a


população ativa empregada ou desempregada, incluindo os candidatos
ao primeiro emprego. Baseia-se na relação pedagógica
formador/formando. As competências a desenvolver são mais
abrangentes e vocacionadas para o exercício de uma profissão. A
formação é “transportada” para os locais de emprego, o posto de
trabalho ou empresas especializadas em formação (Decreto-Lei
396/2007 de 31 de dezembro).

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO


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MODALIDADES DE INTERVENÇÃO FORMATIVA

Presencial. Todos os conteúdos são ministrados em contexto de sala,


mediante o contacto direto entre os formandos e o formador.

E-learning. Modalidade de ensino a distância que permite a


autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente
organizados, apresentados em diferentes suportes tecnológicos de
informação e veiculados através da Internet.

B-learning. A maior parte dos conteúdos é transmitida em curso a distância,


normalmente pela Internet, mas inclui situações presenciais, daí a origem da
designação blended (misto).O b-learning pode estruturar-se em atividades
síncronas ou assíncronas (tal como o e-learning), o que pressupõe o trabalho
conjunto entre formandos e formador num horário predefinido ou flexível.

PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
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PROCESSOS DE RVCC E CQEP

O processo de RVCC permite a indivíduos com mais de 18 anos de idade o


reconhecimento, a validação e a certificação de competências adquiridas e
desenvolvidas ao longo da vida. A qualificação pode ainda resultar do
reconhecimento de títulos adquiridos noutros países (Decreto-Lei
396/2007 de 31 de dezembro).

O RVCC escolar certifica competências escolares associadas a habilitações


de nível básico e nível secundário de ensino (Portaria 370/2008 de 21 de
maio).

O RVCC profissional certifica competências profissionais associadas a


qualificações de nível 2 e nível 4 (Portaria 211/2011 de 26 de maio).

RVCC ESCOLAR E PROFISSIONAL


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PROCESSOS DE RVCC E CQEP

Os Centros para a Qualificação e Ensino Profissional (CQEP) são regulados


pela Portaria 135-A/2013 de 28 de março. A ANQEP aprovou 206 novos
centros. As candidaturas são de origem privada e autárquica e envolveram
também a associação de diversas entidades numa só. OS CQEP têm por
objetivo o desenvolvimento, validação e certificação de competências de
adultos e jovens, bem como a integração profissional de pessoas com
deficiência e incapacidade (ensino de nível básico, secundário e
profissional). Este novo modelo passa por uma aposta maior na qualidade
da certificação, em detrimento da quantidade, estando prevista a
realização de um exame final que contará com um peso mínimo de 50%
para a nota final dos formandos.

CQEP…
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ENQUADRAMENTO LEGAL DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
DIPLOMAS APLICADOS À FORMAÇÃO GERAL

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Portaria 851/2010 de 6 de setembro. Estabelece o novo regime de
certificação de entidades formadoras.

Portaria 474/2010 de 8 de julho. Diferencia certificados de frequência de


certificados de formação profissional.

Lei 7/2009 de 12 de fevereiro. Aprova o novo Código de Trabalho e faz


referência à formação profissional.

Portaria 782/2009 de 23 de julho. Regula o QNQ e define os descritores


para a caracterização dos níveis de qualificação nacionais.

Decreto-Lei 39/2006 de 20 de fevereiro. Cria o Conselho Nacional de


Formação Profissional.

Portaria 256/2005 de 16 de março. Aprova a nova CNAEF.

FORMAÇÃO GERAL | ALGUNS DIPLOMAS


DIPLOMAS APLICADOS À FORMAÇÃO FINANCIADA

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Despacho 6239/2016 de 11 de maio, que delega no Instituto de Gestão
Financeira da Segurança Social a competência da Agência para efetuar
pagamentos do Fundo Social Europeu aos beneficiários das operações
aprovadas pelo Programa Operacional Capital Humano;
Portaria 60-c/2015 de 2 de março, que se refere ao Regulamento Específico do
Domínio do Capital Humano;
Despacho 2702-c/2015 de 13 de março, que regula a transição do POPH para o
POCH.

FORMAÇÃO FINANCIADA| ALGUNS DIPLOMAS


DIPLOMAS APLICADOS AO SNQ

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Despacho 1971/2017 de 8 de março. Autoriza a criação e o funcionamento
dos Centros Qualifica;
PORTARIA 232/2016 DE 29 DE AGOSTO. Regula a criação e o regime de
organização e funcionamento dos Centros Qualifica.
Portaria 781/2009 de 23 de julho. Estabelece a estrutura e organização do
CNQ e o modelo de evolução para qualificações baseadas em
competências.
Portaria 370/2008 de 21 de maio. Regula a criação e o funcionamento dos
Centros Novas Oportunidades, Incluindo o encaminhamento para a
formação e o reconhecimento, validação e certificação de competências.
Despacho 13456/2008 de 14 de maio. Aprova a versão inicial do CNQ.

SNQ| ALGUNS DIPLOMAS


DIPLOMAS APLICADOS AO SNQ

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Portaria 230/2008 de 7 de março. Define regime jurídico dos cursos EFA e
formações modulares.
Decreto-Lei 396/2007 de 31 de dezembro. Estabelece o regime jurídico do
SNQ e define as estruturas que asseguram o seu funcionamento (QNQ,
CNQ e CIC).
Resolução do Conselho de Ministros 173/2007 de 7 de novembro. Aprova a
Reforma da Formação Profissional, aprova o projeto de Decreto-Lei que
estabelece o SNQ e cria o QNQ, o CNQ e a CIC.
Acordo para a reforma da formação profissional (14 de março de 2007).
Acordo celebrado com os parceiros sociais com o propósito de reformar a
formação profissional.

SNQ| ALGUNS DIPLOMAS


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PARA SABER MAIS…

Para saber mais, consulte os diplomas legais


aplicados à formação em Portugal, incluídos na
pasta “Recursos de Apoio”.
PARA REFLETIR…

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Em qualquer tipo de organização nenhum capital humano é novo
demais que não possa aprender ou velho demais que não possa
adaptar-se.
- Érico Teixeira
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SÍNTESE…

Neste módulo, caracterizámos os sistemas e


subsistemas da educação e formação em Portugal e
identificámos os principais diplomas legais que
regulamentam a formação profissional no nosso
país.
44
FIM DA APRESENTAÇÃO!
Realize a Ficha de Avaliação
53
Este documento não pode ser reproduzido, na sua totalidade ou parcialmente, sem prévia autorização dos autores.

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