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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Alfabetização e deficiência intelectual com uso do método fônico

Cleide Luisa Novak Stefanon


Profª Valcíria Lana de Souza
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED0744) – Estágio III
26/10/2015

RESUMO

Ratificar e importância da Educação Inclusiva e seu real significado trazendo à baila a


alfabetização de indivíduos com Deficiência de Inteligência (DI) de modo a perceber qual método
possa apresentar-se mais eficaz, principalmente o uso do método fônico, com bibliografia e
também através da vivência do estágio, realizado nas séries iniciais mais especificamente no
segundo ano em turma com aluno incluso diagnosticado com DI, aplicando o método
demonstrando a eficiência e aceitação, trabalhando atividades direcionadas dentro do conteúdo
pragmático que possibilitem real inclusão e utilização do método citado, o qual se mostrou eficaz e
teve aceitação imediata, concluindo que em indivíduos com DI este seria o mais conveniente a ser
utilizado.

Palavras-chave: Deficiência Intelectual. Método fônico. Alfabetização.

1 INTRODUÇÃO

Educação Inclusiva é fato, previsto e legitimado pela Constituição Federal de 1988 bem
como pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96, sendo desnecessário questionar seus
benefícios ou dissabores, pois já está positivada pela legislação vigente.

No entanto, diante da inexperiência, incompetência e até mesmo falta de vontade de muitos


colegas da área da educação ainda esbarramos no preconceito e os inclusos são aceitos “goela a
baixo” e negligenciados ao ponto de por vezes regredirem ao invés de evoluir em suas capacidades
educacionais. É sabido que existem exceções, mas a grande maioria ainda padece.

Os indivíduos com Deficiência Intelectual (DI) fazem parte de considerável porcentagem


dos inclusos e devido à natureza de sua deficiência, o diagnóstico médico não precisa qual a
capacidade de desenvolvimento e aprendizagem que este poderá alcançar, cabendo tal tarefa aos
familiares e educadores que conviverem com o individuo descobrir o seu potencial, sua dificuldades
e habilidades, e então estimular e trabalhar cada uma delas.
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Dadas essas e outras características que serão pontuadas, estudos têm apontado que o
processo de alfabetização com o uso do método fônico se mostra bastante eficiente e com grandes
chances de sucesso em bem menos tempo que o método global.

O estágio realizado trouxe reflexões e experiência relevante com o uso do método, e todas as
atividades desenvolvidas voltadas ao uso foram bem aceitas e se mostraram realmente eficazes.

2 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Com o advento da educação inclusiva a escola passou a ter a responsabilidade de incluir, e não
apenas integrar, indivíduos com as mais diversas patologias consideradas síndromes ou deficiências,
tornando o ato de educar ainda mais desafiador.

Nos anos iniciais onde o aluno se encontra em processo de alfabetização a inclusão é ato ainda
mais complexo, posto que, se alfabetizar e letrar crianças típicas requerem grande dedicação e
esforço, indivíduos inclusos são ainda maior desafio.

Dentre as mais variadas situações, crianças com Deficiência de Inteligência (DI)


particularmente necessitam de olhar diferenciado em relação à alfabetização, posto apresentarem
comprometimento em áreas como comunicação, auto cuidado e aptidões escolares.

Segundo a Associação Americana de Deficiência Mental (AAMR) e o Manual Diagnóstico


e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), Deficiência Intelectual ou Deficiência
Mental (DM – como não é mais chamada) é o estado de redução notável do funcionamento
intelectual, significativamente abaixo da média, oriundo no período de desenvolvimento, e
associado à limitações de pelo menos dois aspectos do funcionamento adaptativo ou da
capacidade do indivíduo em responder adequadamente às demandas da sociedade em
comunicação, cuidados pessoais, competências domésticas, habilidades sociais, utilização
dos recursos comunitários, autonomia, saúde e segurança, aptidões escolares, lazer e
trabalho. A deficiência intelectual se caracteriza também por um quociente de inteligência
(QI) inferior a 70, média apresentada pela população. (TADEU, 2014)

A principal característica da deficiência intelectual é a redução da capacidade intelectual (QI),


situada abaixo dos padrões considerados normais para idade, se criança, ou inferiores à média da
população, quando adultas. A pessoa com deficiência na maioria das vezes apresenta dificuldades
ou nítido atraso em seu desenvolvimento neuropsicomotor, aquisição da fala e outras habilidades,
um déficit no comportamento adaptativo, seja na comunicação (linguagem), socialização ou
aquisições práticas da vida cotidiana (higiene, uso de roupas, etc.).
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Percebendo que a capacidade de aprendizagem não se iguala a criança típica, tão logo os
métodos de ensino não podem ser idênticos para ambos. Nota-se que as características mais
comprometidas são aquelas que justamente são mais valiosas para o processo ensino aprendizagem
por estarem ligadas a socialização e a linguagem, tornando a alfabetização destes indivíduos um
desafio que por vezes não se pode superar.

DI requer mais investimento, um olhar mais direcionado e certamente acompanhamento


específico e diferenciado, para tanto precisamos de profissionais comprometidos e dispostos a
realmente incluir e não apenas apresentar atividades adaptadas ou simplificadas.

2.1 MÉTODO FÔNICO

O método fônico, considerado um método sintético, pois se inicia da parte para o todo,
explora o som das letras, partindo dos grafemas (letras) e dos fonemas (sons) para formar as sílabas
e depois as palavras e frases. Os alunos pronunciam não o nome da letra, mas sim reproduzem o
som por ela produzido.

FIGURA 1 – ALFABETO FÔNICO

FONTE: Internet

No Brasil o mais conhecidos é A Casinha Feliz de Iracema Meireles e Eloisa


Meireles. A Casinha Feliz é um conto infantil que mostra a vida de uma família e envolve as
crianças na fascinante aventura da leitura e da escrita de forma lúdica e criativa.

O método proposto pela Casinha Feliz adota a concepção fônica do ensino da leitura, que é
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usada em todos os países de escrita alfabética e a que dá melhores resultados, segundo


pesquisas nacionais e internacionais.

FIGURA 2 – LIVRO A CASINHA FELIZ

FONTE: Internet

Por atender às características específicas na área de aquisição da linguagem escrita e oral de


indivíduos com DI, tais como imaturidade linguística, disfunções entre linguagem e memória,
comprometimento na captação de dados e deficiência em considerar duas fontes de informação ao
mesmo tempo, o método tem se mostrado bastante eficiente para o processo de alfabetização.

Consiste em descobrir o principio alfabético progressivamente ir dominando o


conhecimento ortográfico, pois nossa escrita é essencialmente alfabética. Cabe lembrar que
apresenta algumas irregularidades ou melhor, ela não é igual a fala, deste modo a aprendizagem se
faz gradualmente indo dos fonemas simples para os compostos.

O principio alfabético consiste no fato de que a escrita alfabética não representa o


significado diretamente como se fosse um desenho, mas sim, indiretamente, por meio do
mapeamento dos sons da palavra falada que representa aquele significado. Ou seja, o
sistema de escrita alfabético é um código composto de seqüências de caracteres (isto é
letras), cuja função é mapear as seqüências sonoras da fala. As seqüências de letras
demarcadas por espaços, constituindo as palavras escritas, que correspondem às palavras
faladas no fluxo da fala. Os fonemas são as menores unidades sonoras da fala e são
mapeadas, na escrita alfabética, pelos grafemas. Um dado fonema pode ser representado
por uma letra individual (isto é, um grafema simples, como uma dada vogal ou uma
consoante) ou por um conjunto de letras (isto é, um grafema composto, como CH, LH, NH,
QU). (CAPOVILLA, 2007, p.35)
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O método é aplicado de forma lúdica, ativa e prazerosa, e diversos estudos apontam que ele
tem se provado mais eficaz que o método global não apenas para os inclusos mas também para os
alunos típicos.

Embora desagrade a muitos, não se aprende a ler de cem maneiras diferentes. Cada criança
é única, mas, quando se trata de alfabetização, todas têm basicamente o mesmo cérebro que
impõe a mesma sequência de aprendizagem. Quanto mais respeitarmos sua lógica, mais
rápida e eficaz será a alfabetização. (...) O problema é que o cérebro precisa decodificar
para ler, só consegue prestar atenção no significado quando a leitura ganha certa velocidade
e que conseguimos isso muito mais rápido com o método fônico. (DEHAENE, 2012)

Deste modo, transformando sons da fala em letras o método fônico tem demonstrado seu
valor e sua eficiência no processo de alfabetização e sua utilização com indivíduos com DI é fato a
ser observado com grande respeito pelos educadores dispostos e comprometidos com a verdadeira
inclusão.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

O estágio foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Bruno Linden,
localizado a Rua Exp. Benjamin Berri, Benjamin Constant, Massaranduba.

A turma escolhida foi o 2º ano, possui 24 alunos, tendo a turma um aluno incluso, sendo este
diagnosticado com DI Leve a Moderada, contando com a professora regente e professora auxiliar.

Foram realizadas 8 horas de observação, divididas em dois dias, bem como 20 horas de
intervenção, divididas em cinco dias, quatro horas diárias, no horário das 7hr30min às 11hr30min.

Durante os dias de intervenção foram realizadas diversas atividades conforme conteúdo


pragmático repassado pela professora regente, sendo abordadas as três áreas: Português,
Matemática e Natureza e Sociedade.

Os conteúdos solicitados pela professora incluíam trava línguas, parlendas, transição da letra
de forma para letra cursiva, horas (aprender as horas, uso do relógio), higiene pessoal.

Durante a intervenção buscou-se com o apoio da professora auxiliar aplicar algumas


atividades do método fônico ao incluso. Notou-se que o mesmo já conhece as letras, associa o som
e o movimento bucal com muitas delas, provavelmente por conta do acompanhamento
fonoaudiológico que recebe, e percebe-se o potencial de alfabetização se empregado o método
proposto. Durante a aula de Artes, executou-se um trabalho com o método fônico com o incluso
(desenho feito durante a aula, foi-se nomeando o que aparecia no desenho e pedindo que o incluso
escrevesse conforme os movimentos da boca e sons produzidos pela professora. Exemplo: porta,
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castelo, fada, rio, roxo, vermelho, verde, etc. O aluno incluso demonstrou conhecer as letras e
conseguiu completar as palavras com uso do método fônico.

Buscou-se estimular na turma maior capacidade de concentração e disciplina, posto na


observação se ter notado a dificuldade em ouvir e prestar atenção ao professor, o que dificulta a
aprendizagem por atrapalhar e retardar a execução das atividades propostas.

O quadro de trabalho semanal procurou respeitar as rotinas do estabelecimento de ensino


concedente, bem como buscou atingir os objetivos propostos pelo conteúdo pragmático repassado
pela regente.

O plano de aula diário (anexo II) detalha os conteúdos trabalhados e as atividades propostas.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todo o processo de observação e intervenção foram gratificantes e de grande aprendizagem,


demonstrando o quanto a experiência em sala é enriquecedora e transformadora, aliando a teoria e a
prática, ratificando a necessidade de estágios durante a vida acadêmica.

A educação infantil, principalmente os anos compreendidos dentro do processo de


alfabetização são certamente desafiadores tanto quanto gratificantes, ficando claro o papel crucial
do professor em mediar esse processo de ensino aprendizagem.

A inclusão é ainda sensivelmente precária em nosso país, onde nota-se em sua maior parte a
integração do aluno e não a inclusão real. Incluir significa que o aluno deva ter as mesmas
oportunidades de aprendizagem que os demais, mesmo que para tanto seja necessário adaptar
materiais e atividades, mesmo que para tanto seja necessário facilitar alguns processos, mesmo que
seja necessário tratá-lo de forma diferenciada para que então se iguale.

O DI é desafio por ser espectro amplo, por ser cada aluno diferente, por cada um possuir
características próprias e principalmente por não se poder medir o quanto o aluno será capaz de
aprender, dadas as características da deficiência. O que é certo é que o olhar do professor e sua
dedicação é fundamental para o processo, e que é possível que o DI aprenda desde que tenhamos
um profissional da educação disposto bem como uma família que apoie e dê continuidade ao
processo.

O método fônico apresentado ao aluno incluso durante o estágio teve ótima aceitação por
parte do mesmo e o prognostico de alfabetização se este for utilizado é animador.
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Porém cabe ressaltar aqui, que a inclusão trava muitas vezes no conceito de igualdade, onde
se confunde ser injusto com os outros quando se direciona tratamento diferenciado ao incluso, no
entanto, a equidade é justamente isso, proporcionar a maior igualdade possível, tratando igualmente
os iguais e desigualmente os desiguais até à medida em que se igualem.

Talvez nenhuma explicação seja tão fiel quanto à imagem que segue:

Não obstante, o processo de alfabetização requer grande comprometimento por parte dos
educadores, envolvimento da família e dedicação dos alunos, ficando esta última também a cargo
dos professores estimularem seus educandos inclusos ou típicos, para que seja algo prazeroso e
mágico como deve ser a descoberta desse maravilhoso mundo das letras.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.


Disponível em: <portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf> Acesso em: 19.out.2015

CAPOVILLA, Alessandra G.S.;CAPOVILLA, Fernando. Alfabetização: método Fônico. São


Paulo: Memnon, 2007.

DAHAENE, Stanislas. Neurocientista apresenta método de alfabetização letra por letra.


Disponível em: <http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/noticias/3640-neurocientista-apresenta-
metodos-de-alfabetizacao-letra-por-letra>. Acesso em: 17.set.2015

SILVEIRA, Tatiana dos Santos da; NASCIMENTO, Luciana Monteiro do. Caderno de Estudos:
Educação Inclusiva. Indaial: Grupo UNIASSELVI, 2011.

TADEU, Marcus. Deficiência Intelectual: o conceito. Disponível em:


<www.revistapontocom.org.br/artigos/deficiencia-intelectual-o-conceito>. Acesso em: 18. out. 2015.

ANEXO 1
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1 – CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

A instituição concedente foi a Escola de Ensino Fundamental Padre Bruno Linden, localizada
na Rua Expedicionário Benjamin Berri, Bairro Benjamin Constant, no município de Massaranduba,
Santa Catarina.

A escola que atende alunos do ensino fundamental das séries iniciais e finais, ou seja, do 1º ao
9º ano, funcionando em dois turnos (matutino e vespertino), contando atualmente com um corpo
discente de 186 alunos.

São dois os turnos de funcionamento: matutino das 07:30h às 11:30h e vespertino das 13:00h às
17:00h.

Possui duas turmas de 1º ano uma com 16 alunos e outra com 15 alunos, uma turma de 2º ano
com 23 alunos, uma turma de 3º ano com 16 alunos, uma turma de 4º ano com 18 alunos, duas
turmas de 5ºs anos, com 18 alunos cada uma, uma turma de 6º ano, com 27 alunos, uma turma de 7º
ano com 23 alunos, uma turma de 8º ano com 16 alunos e uma turma de 9º ano com 28 alunos.

A escola conta com duas estagiárias (estágio remunerado – ensino médio), uma secretária com
formação em gestão pública, uma orientadora com formação em pedagogia e pós graduação em
gestão escolar, uma diretora com formação em normal superior e mestrado em educação, contamos
com duas zeladoras, uma merendeira e com 11 professores graduados e 5 graduandos.

São 16 professores atuantes em sala de aula, uma na orientação e outra na direção da escola. A
maioria do corpo docente da escola não reside no bairro ou nas proximidades da mesma. Apenas 5
professoras residem nas proximidades da escola, porém além da secretária que reside no município
de Guaramirim, todos os demais servidores residem no município de Massaranduba.

Os servidores concursados atuam sob regime estatutário e os ACTS (contratados) sob regime
celetista (CLT).

A escola não oferece formação continuada, porém a Secretaria de Educação do Município


oferece a todos os professores da rede municipal.

Na escola não existe equipe de apoio, o que existe é uma sala de reforço escolar/multifuncional,
sendo apoio de fonoaudióloga, psicóloga, psicopedagoga e demais profissionais fornecidos pela
Secretaria da Educação Municipal.
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O acesso dos pais é facilitado, não possui restrição de horários, sendo recebidos sempre que
procuram o corpo docente, em eventos abertos e reuniões pedagógicas.

A escola conta com sistema de câmeras no monitoramento dos ambientes internos, é cercada. O
acesso se dá principalmente pela porta de entrada frontal. O portão lateral somente é aberto nos
horário de entrada e saída dos alunos para maior segurança.

Não possui cantina, oferece lanche que é acompanhado por uma nutricionista. Os alunos podem
trazer lanche de casa, porém com restrições quanto a guloseimas, somente lanches saudáveis.

A escola possui notebook, caixa de som móvel, sala de informática, sala de vídeo com data
show, câmera fotográfica, rádios com entrada USB.

Os alunos estão sempre uniformizados, sendo este fornecido pelo Município de Massaranduba.

Os pequenos e médios reparos geralmente são feitos através de recursos próprios da APP
(Associação de Pais e Professores), e sempre com a colaboração e o apoio da Secretaria de
Educação – Prefeitura Municipal.

O Projeto Político Pedagógico precisa ser revisto, pois recentemente a escola passou da
administração estadual para municipal e o PPP ainda não foi reformulado. Porém o vigente é
baseado nas teorias sociointeracionistas, visando à formação de cidadãos críticos, buscando
assimilação ativa dos conteúdos.

ANEXO 2

EMEF Padre Bruno Linden


Estagiária: Cleide Luisa Novak Stefanon
Turma: 2º ano
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Período: de 18 à 21 de agosto de 2015

Plano de Aula Semanal

Disciplina: Português
Assunto: Parlendas, trava línguas, transição da letra de forma para letra cursiva
Objetivos: - estimular a concentração e a capacidade de memorização;
- auxiliar no processo de transição para escrita cursiva;
- ampliar vocabulário.

Disciplina: Matemática
Assunto: aprendendo a ver as horas
Objetivos: - aprender a ver as horas no relógio analógico;
- perceber a importância da rotina;
- desenvolver noção de tempo (manhã, tarde, noite).

Disciplina: Natureza e Sociedade


Assunto: higiene pessoal
Objetivos: - conceituar higiene;
- criar hábitos saudáveis;
- compreender a relação higiene e saúde.

Segunda-feira

Apresentação pessoal
Cartaz com os combinados (levante a mão para falar, ouça com atenção, preocupe-se consigo,
concentre-se, você é capaz), copiar os combinados no caderno.

Confeccionar crachá especial: nome do aluno e no verso o alfabeto em letra cursiva


Para o incluso adaptar o crachá fazendo uso do método fônico, apresentar as vogais com uso do
método.

Introdução ao assunto Higiene, conteúdo no quadro para cópia no caderno.

Higiene
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Higiene é um conjunto de regras que evita doenças e conserva a saúde. São cuidados de asseio
corporal e do ambiente e de um modo de viver, de se vestir e de habitar.
Por que higiene e saúde andam juntas?
O que fazemos para nos manter saudáveis?

Após a cópia, estimular os alunos a responderem oralmente essas duas questões.


Para o incluso fazer fichas com o conteúdo resumido, escrito em caixa alta, para cópia no caderno.
Desenho para colorir e colar no caderno: dicas de higiene.

Tarefa de casa: trazer embalagens vazias de produtos de higiene pessoal.


Terça-feira

Recolher as embalagens.

Revisar os combinados.

Atividades da vida diária, contando os minutos, frisando hábitos de higiene pessoal e importância
da rotina. A primeira parte será feita em sala, parte seguinte em casa com auxilio dos pais.
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Obs: duas aulas de Artes.

Quarta-feira

Verificar a atividade concluída em casa.

Contação de história: contar a história da Casa triste e casa feliz em referência ao método de
Iracema Meireles, para auxiliar no processo de alfabetização do aluno incluso, aproveitando para
incluir na história a transformação da letra de forma em letra cursiva (adaptando para os demais).
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Exercícios de fixação da letra cursiva, pois durante a observação notou-se grande dificuldade no
processo.

Introdução ao assunto Parlendas e trava línguas

Ouvir as parlendas e trava línguas, uso da música do grupo Palavra Cantada.

Copiar o seguinte texto no caderno:

Parlendas
Parlendas são versinhos recitados em brincadeiras de criança. Possuem uma rima fácil e por isso são
populares. Fazem parte do folclore brasileiro e são uma importante tradição.
Cada aluno escreve uma parlenda que lembre.

Trava línguas
São frases folclóricas que possuem muitas sílabas parecidas e exigem movimentos repetidos as
língua. Devem ser falados rapidamente.
Cada aluno escreve um trava línguas que conheça (para o incluso fazer as fichas com o texto,
parlendas e trava línguas em caixa alta para cópia no caderno).

Tarefa de casa: treino da letra cursiva escrevendo o alfabeto de forma continua e ininterrupta.

Quinta-feira

Assistir vídeo com parlendas e trava línguas

Ditado com palavras ouvidas no vídeo : Diogo – feijão – tecido – gato – tecido – Clara
Correção coletiva: aluno escreve no quadro a palavra e demais reescrevem no caderno

Assistir vídeo sobre higiene pessoal

Copiar no caderno o texto a seguir:

Importância da higiene
A higiene pessoal é muito importante para a saúde do indivíduo e também para o seu
relacionamento com a sociedade.
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A higiene com o corpo, ou a falta dela, demonstra o grau de compromisso que o indivíduo tem
consigo mesmo. Uma pessoa higiênica é facilmente aceita pelos demais membros do seu grupo
social, tem sua autoestima elevada e, consequentemente vive mais feliz.

Completar o desenho com os cuidados com a higiene pessoal (desenho corpo humano, colocar em
cada parte do corpo os cuidados com a higiene necessários).

Sexta-feira

Atividades avaliativas

Construção coletiva do cartaz sobre higiene pessoal usando as embalagens trazidas pelos alunos.
Dois grupos divididos em meninos e meninas. Cartaz com o corpo humano (figura menina e
menino) onde deverão colar as embalagens dos produtos de higiene pessoal de acordo com a área
do corpo que deve ser higienizada com tal produto.

Construção do relógio com prato de papel (prato de papel, canetinhas, alfinete de cabeça, ponteiros
em EVA)

Bingo ditado
Na cartela com as cores, o aluno deverá escrever a palavra ditada sobre a cor informada pelo
professor. Exemplo: cor amarela, palavra saúde.
Correção das palavras no quadro, reescreverem as palavras no caderno observando possíveis erros
cometidos. (para o incluso, fornecer um modelo da cartela já completa escrita em caixa alta para
cópia).
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