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Universidade Federal de São Carlos

Campus de Sorocaba

Licenciatura em Ciências Biológicas 2015

IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES

Relatório apresentado ao Prof. Dr.


Vadim Viviani, da disciplina de
Bioquímica.
Aula Prática I realizada no
laboratório de Química Orgânica e
Bioquímica no dia 18 de agosto de
2015.

Gabriela Cristina Vieira Diver - 619060

Gabriela Liria Freddo - 619213

Ingrid Alapone – 619280

Luna Peres Guimarães – 619310

Sorocaba, 18 de agosto de 2015.


1. Introdução

As funções desempenhadas pelos carboidratos são tanto estruturais


quanto metabólicas, tendo importância na produção de energia, podendo ser
componentes da parede celular de plantas e microrganismos e nas reservas
nutricionais e também constituintes dos ácidos nucléicos. (MARVIAL, 2009).

Sua fórmula geral é representada pela equação (CH2O)n e são comumente


chamados de sacarídeos. Eles podem ser divididos em 3 classes:
monossacarídeos, polissacarídeos e dissacarídeos. (MARVIAL, 2009).

Essas biomoléculas são importantes para os seres vivos, pois armazenam


(amido, glicogênio) e fornecem energia (açúcares). Podem também exercer papel
estrutural, oferecendo rigidez às cascas e polpas de algumas frutas (pectinas) e
contribuindo para a conformação da parede celular vegetal (celulose). Os glicídios
constituem uma classe de compostos biológicos que engloba os
monossacarídeos e moléculas mais complexas obtidas por reações de
condensação de monossacarídeos, algumas delas conduzindo a substâncias
poliméricas (LEHNINGER, 2000).

O diferenciamento dos carboidratos de outros tipos de compostos é


possível através da exploração de sua reatividade química, além de sua
caracterização pela sua oxidação por certos reagentes, o que permite classificá-
los em redutores ou não redutores. (MARVIAL, 2009).

2. Objetivos
 Identificar os açúcares redutores, baseados na reação de Fehling com o
reagente de Benedict;
 Analisar a reação do iodo com amido.

3. Parte experimental
3.1. Materiais utilizados
 Pipetas graduadas;
 10 tubos de ensaio;
 Estante para tubo de ensaio;
 Glicose 0.1 M;
 Frutose 0.1 M;
 Sacarose 0.1 M;
 Maltose 1%;
 Amido 1%;
 Pera;
 Reagente de Lugol;
 H20 destilada;
 Reagente de Benedict.

3.2. Método

Para a realização do primeiro experimento (identificação de açúcares


redutores pela reação de Fehling), realizaram-se as seguintes etapas:

1. Separou-se e nomeou-se 5 tubos de ensaio e colocou-se sobre a estante;


2. Adicionaram-se a cada tubo os seguintes reagentes e suas respectivas
medidas: 1 mL de H2O, 1 mL Glicose 0.1M, 1 mL Frutose 0.1M, 1 mL
Sacarose 0.1M e 1 mL Maltose 1%;
3. Adicionou-se 1 mL de solução de Benedict em todos os tubos e agitou-se
levemente para homogeneização;
4. Colocaram-se os tubos em banho-maria a 95°C por 5 minutos;
5. Observou-se a coloração e anotaram-se os resultados obtidos.

Para o segundo experimento, realizaram-se as seguintes etapas:

1. Separou-se 5 tubos de ensaio sobre a estante, onde foram nomeados;


2. Adicionaram-se a cada tubo os seguintes reagentes e suas respectivas
medidas: 1 mL de H2O, 1 mL Glicose 0.1M, 1 mL Frutose 0.1M, 1 mL
Sacarose 0.1M e 1 mL Amido 1%;
3. Adicionou-se a cada tubo 2 gotas de Reagente de Lugol, agitou-se
levemente para homogeneização e observou-se a coloração;
4. Anotaram-se os resultados obtidos.
5. Resultados e discussão
Foram obtidos os seguintes resultados:

Experimento 1: Identificação de açúcares redutores pela reação de Fehling.

TUBO COLORAÇÃO

Branco Azul

Glicose Marrom

Frutose Marrom

Sacarose Azul

Maltose Marrom

Pode-se concluir que os açúcares puderam ser divididos em dois grupos,


que são:

Redutores: Glicose, frutose e maltose.

Não redutores: Água e sacarose.

Experimento 2: Reação com iodo e amido

TUBO COLORAÇÃO

Branco Amarelo claro

Glicose Amarelo escuro

Frutose Amarelo claro


Sacarose Amarelo médio

Amido Preto

Pode-se notar a mudança de coloração do amido, pois o corante (Lugol)


fica “preso”, devido a estrutura do amido ser em espiral.

1. Desenho das estruturas em anexo.


2. Os açúcares que em solução básica formam aldeído são caracterizados como
redutores, ou seja, todo aquele que possui hidroxila livre no C1, é facilmente
oxidável, por tanto, redutor. Exemplo: Glicose e frutose são redutores, enquanto a
sacarose e amido não são.
3. Quantificação por espectrofotometria. A espectrofotometria pode ser definida
como toda técnica analítica, que usa a luz para medir as concentrações das
soluções, através da interação da luz com a matéria.
4. A estrutura do amido é em espiral, fazendo com que a coloração (corante Lugol)
fique “preso” em sua estrutura, fazendo com que ele mude de cor.

6. Conclusão
Após a realização do experimento e a partir dos conhecimentos teóricos
prévios de bioquímica e química orgânica, pôde-se concluir que os açúcares são
carboidratos cuja principal função é fonte de energia celular, podendo assim ser
divididos em dois grupos, os redutores e não redutores.
Os redutores fazem parte do grupo aldeído, pois possuem hidroxila livre
(geralmente no primeiro carbono) sendo facilmente oxidável diferentemente dos
açúcares não redutores, que carecem dessa característica.
Deste modo, classificaram-se como açúcares redutores os
monossacarídeos: glicose e frutose, e não redutores os dissacarídeos: sacarose e
amido.

7. Referências Bibliográficas

LEHNINGER, A.B.; NELSON, D. L.; COX, M. Princípios de bioquímica. 2.ed.


São Paulo: Sarvier, 2000, 839 p.

MARVIAL, L. O. Bioquímica de carboidratos. Rio de Janeiro: UERJ. 2009

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