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NA CASA DO OLEIRO

A. W. Pink
Traduzido do original em Inglês
In the Potter's House
By A. W. Pink

Via: EternalLifeMinistries.org

Tradução e Capa por William Teixeira


Revisão por Camila Almeida

1ª Edição: Dezembro de 2014

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative


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Na Casa do Oleiro
Por Arthur W. Pink

“A palavra do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo: Levanta-te, e desce à casa


do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que
ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, como o vaso, que ele fazia de barro,
quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que
pareceu bem aos olhos do oleiro fazer.” (Jeremias 18:1-4)

Esta é uma passagem que tem apresentado dificuldade para muitos, ou, provavelmente,
seria mais correto dizer que (na maioria dos casos, pelo menos) se tem encontrado dificul-
dade para apresentá-la. Inimigos da verdade têm gravemente “arrancado” estes versos e
até mesmo as interpretações de seus amigos nem sempre conseguiram retirar as brumas
que obscurecem as mentes daqueles que são influenciados pelo erro. Devido a isso e
também por esperarmos escrever adiante sobre mais algumas porções neste capítulo, um
comentário ou dois em seus versos de abertura são necessários.

Arminianos têm apelado para esta passagem em apoio da sua doutrina horrível e desonra-
dora a Deus, de que o Criador pode ser frustrado pela criatura, que o fraco homem é capaz
de reduzir a nada os desígnios do Altíssimo. Se uma calamidade tão terrível fosse possível,
então, para ser coerente, eles devem realizar tal premissa à sua conclusão lógica, e con-
fessar:

“O universo, Ele, de bom grado salvaria,


Mas anseia por aquilo que Ele não pode ter!
Nós, portanto, adoramos, louvamos e bendizemos,
A um Deus impotente e frustrado!”

Tal caricatura blasfema da Divindade é repugnante e repelente até o último grau a todo co-
ração renovado, ainda isto encontra mais ou menos aceitação hoje em dia nos autodenomi-
nados círculos “cristãos”. Os nativos da tenebrosa África fabricam ídolos com suas mãos,
mas as nações da Cristandade moldam um “deus” extraído de suas mentes cegadas por
Satanás.

Um Deus desapontado e derrotado! que conceito! que contradição! Como Ele pode ser o
grande Ser Supremo se o homem é capaz de colocá-lO em xeque? Como ele pode ser o
todo-poderoso se Lhe falta de capacidade para realizar a Sua vontade? Quem iria prestar
homenagem Àquele que está frustrado por Suas criaturas? Quão mui diferente é o Deus

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da Sagrada Escritura, que tem apenas que falar e isto é feito, quem manda e isto perma-
nece firme (Salmo 33:9)!

Jeová não é um monarca de papelão. Não, “mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o
que lhe agradou” (Salmo 115:3). “Tudo o que o Senhor quis, fez, nos céus e na terra, nos
mares e em todos os abismos” (Salmo 135:6). “Este é o propósito que foi determinado sobre
toda a terra; e esta é a mão que está estendida sobre todas as nações. Porque o Senhor
dos Exércitos o determinou; quem o invalidará? E a sua mão está estendida; quem pois a
fará voltar atrás?” (Isaías 14:26-27). “Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade;
que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro semelhante a mim. Que anuncio o fim
desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O
meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade” (Isaías 46:9-10).

Mas não há outras passagens que falam de Deus em quase outra estirpe? Suponha que
tal seja o caso, então o que aconteceria? Isto nos obriga a modificar nossa concepção do
caráter absoluto da supremacia de Deus como predicado nos versos citados acima? Certa-
mente que não. As Sagradas Escrituras não são um “nariz de cera” (como papistas têm
perversamente afirmado) que o homem pode torcer o que lhe agrada. Elas são a Palavra
inspirada de Deus, sem falha ou contradição; embora precisemos da sabedoria do Espírito
Santo, se as quisermos interpretar corretamente. “Deus é Espírito” (João 4:24), incorpóreo,
e, portanto, “invisível” (Colossenses 1:15), “a quem nenhum dos homens viu nem pode ver”
(1 Timóteo 6:16). Devemos, em verdade, modificar esta representação do Seu Ser inefável
porque lemos sobre os Seus “olhos” (2 Crônicas 16:9), Suas “mãos” (Salmos 95:5) e “pés”
(Êxodo 24:10)? “Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel” (Salmo 121:4);
isto é negado pela afirmação: “Então o Senhor despertou, como quem acaba de dormir”
(Salmo 78:65), ou porque Ele representa a Si mesmo como “madrugando” (Jeremias 7:13)?

Quando a Escritura afirma que o domínio de Deus “é um domínio sempiterno, e cujo reino
é de geração em geração. E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo
a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa
estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?” (Daniel 4:34-35), somos obrigados a colocar li-
mitações sobre tal supremacia, quando o ouvimos dizer em outro lugar: “Entretanto, porque
eu clamei e recusastes; e estendi a minha mão e não houve quem desse atenção, antes
rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a minha repreensão” (Provérbios 1:24-
25)? Claro que não.

Então, como evitaremos tal expediente? Ao distinguir entre coisas que diferem, discrimine-
mos entre a vontade secreta de Deus e Sua vontade revelada, entre Seu decreto eterno e
a Lei que Ele nos deu para andar. A última passagem fala de homens desprezando a

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Palavra de Deus, que é sua responsabilidade obedecer. A primeira passagem afirma a
supremacia soberana de Deus sobre todos, cujo propósito eterno é realizado nos e pelos
homens, não por causa da sua vontade complacente, mas, apesar de sua inimizade e rebel-
dia, como foi o caso de Faraó.

Acomode isto em sua mente de uma vez por todas, meu leitor, que o Deus vivo e verdadeiro
é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, o todo-poderoso, a quem nem homem nem Diabo
podem derrotar ou resistir, pois tal é o claro e positivo ensinamento de Sua Palavra. As igre-
jas já não podem proclamar um Deus assim. A grande maioria daqueles que ainda se colo-
cam como Seu povo não podem mais acreditar em tal Ser, mas isso não altera o fato de
que Ele é assim: “sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso” (Romanos 3:4).

Acomode isto em sua mente: a Sagrada Escritura não pode contradizer a si mesma, e, por-
tanto, se os significados de algumas passagens não são claros para você, humildemente
olhe para o seu Autor para iluminá-lo, pois a obscuridade está em sua mente e não na
Palavra de Deus.

Quando Cristo afirmou: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30), Ele falou de acordo com a
Sua Divindade absoluta. Mas quando Ele declarou: “Meu Pai é maior do que eu” (João
14:28), Ele falou como o Deus-homem Mediador. O perfeito acordo destas duas passagens
é evidente quando percebemos a dupla relação de Cristo com o Pai: como Filho e como
Deus-homem. Da mesma forma, devemos aprender a distinguir entre Deus falando como
soberano absoluto e como o Requerente da responsabilidade humana, como Aquele que
lida com homens de acordo com a sua condição.

Agora nos versos no início deste artigo não existe nem mesmo uma dificuldade aparente:
os homens devem ler nele o que não está lá antes que eles encontrem uma pedra de tro-
peço. O Senhor não afirma ali que Ele é representado pelo “oleiro” (vv. 5-10 são considera-
dos a seguir), e se supusermos que Ele é, então seremos justamente confundidos. Jere-
mias foi enviado para a “casa do oleiro” na qual pôde receber as instruções a partir do que
ele viu. Lá, ele testemunhou um vaso de barro “quebrado” na mão do oleiro. Em verdade
disto não se pode imaginar a queda do homem, pois Seu Criador pronunciou “muito bom”,
quando ele deixou Suas mãos. Também não se pode imaginar a experiência de alguém
depois da Queda, porque a mão de Deus é o lugar de segurança e não de dano. Além
disso, é-nos dito deste oleiro “fez (do vaso quebrado) outro vaso”, mas Deus nunca conserta
o que o homem arruinou, antes faz disto algo completamente novo: o antigo pacto foi
abolido pelo Novo (Hebreus 8:8), a velha criação pela nova (2 Coríntios 5:17), o presente
céu e a terra por outros novos (Isaías 65:17). Preferivelmente é “conforme o que pareceu
bem aos olhos do oleiro fazer” à particular similaridade fixada (v. 6).

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“Então veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez
este oleiro, ó casa de Israel? diz o Senhor. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim
sois vós na minha mão, ó casa de Israel. No momento em que falar contra uma nação, e
contra um reino para arrancar, e para derrubar, e para destruir, se a tal nação, porém, contra
a qual falar se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava
fazer-lhe. No momento em que falar de uma nação e de um reino, para edificar e para
plantar, se fizer o mal diante dos meus olhos, não dando ouvidos à minha voz, então me
arrependerei do bem que tinha falado que lhe faria” (Jeremias 18:5-10).

Uma leitura superficial desses versos pode sugerir que eles contêm o que apoiam a con-
cepção de Deus do Arminiano, porém uma ponderação mais cuidadosa deve mostrar que
não há nada neles que milita contra a “imutabilidade do seu conselho” (Hebreus 6:17). O
Senhor não diz aqui a Israel: “vocês quebraram-se na Minha mão, vocês frustraram Meu
propósito para convosco”, nem Ele declara: “Eu vou reparar e fazer um outro vaso de vocês”
— revejam a Minha intenção e tentem novamente. Em vez disso o que Ele afirma é a Sua
soberania e supremacia sobre eles: “Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois
vós na minha mão”, novamente, deve ser cuidadosamente observado que Deus não está
aqui falando do destino espiritual e eterno de indivíduos, mas das venturas e desventuras
de reinos (Jeremias 18:7) terrenos e temporais, nesta passagem o Altíssimo é visto como
o Governador das nações, como o Dispensador ou Detentor de bênçãos eternas, e não
como o Predestinador de Sua Igreja para a glória eterna. Deus lida com reinos em estância
muito diferente do que Ele faz com Seus queridos filhos, e, a menos que isto seja clara-
mente reconhecido estaremos sem a chave-mestra que abre dezenas de passagens.

O favor que o Senhor mostra a uma nação é uma coisa completamente diferente do amor
que Ele dispensa aos Seus eleitos, e aquele que é cego para tal distinção é totalmente in-
competente para expor a Sagrada Escritura. O favor de Deus por uma nação é apenas a
distribuição externa de coisas boas, este favor é confiscado quando eles viram as costas
para Ele. Mas o Seu amor pelos eleitos é um propósito eterno e imutável de graça que
efetivamente opera neles, não deixando de fazer-lhes o bem e garantir a sua felicidade
eterna, em consideração ao precedente. Ele pode arrancar e ceifar o que Sua providência
plantou e estabeleceu, mas para os eleitos, Sua garantia é: “que aquele que em vós
começou a boa obra a aperfeiçoará” (Filipenses 1:6). A princípio Ele pode retirar o que Ele
tem concedido, mas por fim, “os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento”
(Romanos 11:29). As variações das dispensações Divinas com um reino não servem para
argumentar qualquer inconstância em Seu caráter, antes eles são quem demonstram sua
estabilidade, enquanto os caminhos do país agradá-lO Ele dá mostras de Sua aprovação.
Quando o desagradar Ele evidencia sua desaprovação.

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Deus pode agir em misericórdia com uma nação, hoje e em ira amanhã sem “sombra de
variação” ou mudança de caráter, e está longe de haver qualquer alteração do Seu decreto
eterno através dessas dispensações múltiplas realizadas, pois Ele predestinou tudo o que
venha a acontecer. Assim, não há proporção alguma entre as flutuações de Seus dons
temporais concedidos a um reino e o amor peculiar e graça especial do Pacto eterno que
Deus assegura aos Seus santos de sua segurança eterna baseada em Sua imutabilidade.
Os decretos de Deus, bem como a sua execução não são suspensos por nenhuma condi-
ção no homem. Se assim fosse, isto destruiria a Sua sabedoria, independência e fidelidade.
Por outro lado, quando Ele declara: “aos que me honram honrarei, porém os que me despre-
zam serão desprezados” (1 Samuel 2:30), Deus está enunciando uma lei moral, segundo a
qual Ele governa a humanidade. Seus decretos são Suas determinações irresistíveis. Suas
leis revelam o dever dos homens e as questões dela de acordo com a responsabilidade
deles.

O Senhor aprova a obediência e a justiça onde quer que seja encontrada e a recompensa
com bênçãos temporais à parte da graça salvífica. Por outro lado, ele desaprova o pecado
e a injustiça e, mais cedo ou mais tarde, visita os mesmos com a Sua ira neste mundo.
Mas, mesmo quando as nuvens escuras de Seus juízos pairam sobre um reino, a calamida-
de pode ser evitada pela humilhação nacional diante de Deus e pela reforma de conduta.
Mas isso não implica mais inconstância no caráter Divino do que nega Sua presciência. A
história do julgamento de Deus sobre o Egito é um exemplo: cada vez que seu monarca se
humilhou em qualquer medida, a vara Divina foi suspensa. No entanto, Deus havia preor-
denado a destruição de Faraó e arranjado Suas dispensações em grande variedade e com
muitas mudanças. Ele enviou pragas e o livrou delas, enviou pragas e os livrou delas
novamente, ainda assim não houve a menor alteração de Deus, todos sendo muitos efeitos
de Seu poder combinados para a realização de Seu propósito inalterável.

Os tratamentos governamentais de Deus se fazem mais ou menos evidentes para os ho-


mens na proporção que existe entre a conduta deles e Sua atitude para com eles, a corres-
pondência é moldada de modo a transmitir impressões de Sua bondade, justiça e mise-
ricórdia. O caráter dominante de Deus é visto como tal onde a justiça e a moralidade obtêm
Sua bênção “na cesta e no celeiro”, mas onde a maldade é obstinadamente indulgente isto
inevitavelmente implica numa condenação do mal. No entanto, se o pecado é abandonado
esta desgraça é evitada e uma herança de prosperidade é concedida. Mas tais alterações
como estas na administração Divina, estão longe de fazer de Deus ser caprichoso em Seus
caminhos ou instável nos princípios de Seu governo, antes demonstram que Ele é invaria-
velmente o mesmo. É por que Seu procedimento é caracterizado por inabalável justiça que
Ele deve mudar o Seu trato para com os homens quando sua relação ou atitude para com
Ele envolve uma mudança. Consequentemente, quando é dito que Deus se “arrependeu”

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isso não denota nenhuma mudança em Seu propósito ou mente, mas apenas diz respeito
ao seu tratamento para com os homens.

Jeremias 18:7-8 significa simplesmente que muitos dos juízos que Deus pronuncia contra
reinos não são declarações absolutas ou previsões infalíveis do que está prestes acontecer
certamente, mas sim intimações éticas de Seu sensível desagrado por causa do pecado e
solenes ameaças do que deve inevitavelmente suceder se não houver mudança para me-
lhor naqueles que foram intimados. Se os julgamentos iminentes se tornarão eventos histó-
ricos ou não, é contingente à recusa deles em atentar ao alerta. Semelhantemente Jeremias
18:9 não faz referência a nenhuma promessa absoluta de Deus: não há nenhuma declara-
ção invalidada do que Ele certamente faria, mas sim um sinal de Sua prontidão para aben-
çoar e prosperar, acompanhado por um aviso de que tal bênção será perdida se a obedi-
ência der lugar à desobediência. Deus nunca pretendeu em qualquer promessa de bênção
nacional que esta boa promessa fosse mantida sob todas as circunstâncias. Veja Deute-
ronômio 28:2 e 15! Deus sempre pressiona os homens à distinção fundamental entre o
pecado e a santidade. O erro fatal da nação de Israel foi considerar as promessas de Deus
para ele como absolutas, supondo que o cumprimento delas foi determinado independente-
mente de sua degeneração.

Devemos, portanto, distinguir nitidamente entre os decretos de Deus e Suas denúncias, en-
tre o Seu propósito absoluto e Suas promessas condicionais, entre Sua concessão de dons
espirituais e misericórdias temporais, entre a administração do Pacto da Graça e as dispen-
sações de Sua providência. Devemos distinguir entre a estância em que o Senhor lida com
Sua Igreja e com uma nação, pois o primeiro é em Cristo e este último fora de Cristo. Houve
uma diferença radical e vital entre Cristo derramando lágrimas sobre Jerusalém, porque os
judeus teimosamente se recusavam a entrar nos benefícios de uma aliança temporal
(Mateus 23:37) e o derramamento de Seu sangue por Seus irmãos para que eles pudessem
receber as bênçãos do Aliança Eterna (Hebreus 13:20-21). Mudanças nos favores materiais
de Deus em relação a uma nação não implica que o propósito eterno de graça espiritual é
susceptível de alteração, mais do que a remoção de um “castiçal” de seu local (Apocalipse
2:5) argumenta que Ele pode tirar o Seu Espírito de qualquer alma regenerada. Os “serão”
e “irão” da imutabilidade e fidelidade Divina nunca são postos em perigo pelos “ses” da
responsabilidade humana.

Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!

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— Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —
2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
4
encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
6
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9 10
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
11
se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
12 13
nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
14
por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
15
também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
16
Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
17
interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
18
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo

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