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ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
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NORMATÉCNICA
Terminologia
Esta Norma define os termos empregados exclusivamente Equipamento ou conjunto de equipamentos destinado à
em relação à compostagem de resíduos sólidos domiciliares. introdução de materiais em um ou outro equipamento ou
sistema.
2 Definições
2.6 Área de descarga
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de
Local utilizado para o depósito provisório dos resíduos
2.1 a 2.72.
sólidos na usina.
2.1 Administração de resíduos sólidos 2.7 Bagaço
Planejamento, supervisão, fiscalização, direção das Resíduo remanescente da extração do caldo ou suco de
operações e serviços concernentes ao condicionamento, vegetais.
coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos
sólidos urbanos, executados por órgãos públicos ou por 2.8 Beneficiamento de composto
pessoas ou empresas particulares.
Operação de melhoramento das características comerciais
2.2 Aeração do composto orgânico.
Provisão de oxigênio livre em quantidade suficiente para 2.9 Biodegradação; biodigestão; fermentação
manter aeróbio o processo biológico.
Processo de digestão da matéria orgânica através da ação
2.3 Aeração natural de organismos.
2.10 Biodigestão
Movimento de ar fornecido sem ações externas ou pelo
revolvimento da massa em compostagem. Ver 2.9.
Tecnologia que visa introduzir ar na massa em compos- Equipamento em cujo interior se propiciam condições
tagem, fornecida por equipamento de insuflação ou aspi- controladas de temperatura, umidade, homogeneização e
ração. aeração durante o processo de compostagem.
Cópia não autorizada
2 NBR 13591/1996
Dispositivo instalado em tubulações ou dutos para dirigir ou Método de compostagem que utiliza exclusivamente aeração
diversificar o fluxo ou corrente, permitindo o uso alternado natural.
ou simultâneo de um ou mais componentes ou equipa-
mentos da usina. 2.25 Composto
2.13 Capacidade nominal da usina Produto final da compostagem. Termo genérico usado para
designação do produto maturado (bioestabilizado, curado
Quantidade de resíduos tratados em massa por ano, ou estabilizado), proveniente da biodigestão da fração
respeitando-se as características do projeto. orgânica biodegradável.
2.14 Capacidade operacional da usina
2.26 Composto bioestabilizado
Quantidade de resíduos tratados em massa por dia ope-
racional, respeitando-se as características do projeto. Ver 2.25.
Quantidade de resíduos tratados em massa por hora, em Produto que completou a primeira fase da compostagem e
um determinado momento. necessita obrigatoriamente de maturação para sua utilização
agrícola e de procedimentos adequados para proteção
2.16 Casa de compostagem ambiental e de saúde.
Método de compostagem que utiliza equipamentos eletro- 2.37 Eficiência de operação da usina
mecânicos, objetivando acelerar o início do processo
biológico, com a manutenção de um ambiente controlado, Relação percentual entre a capacidade operacional de
seguida de continuação do processo no pátio. trabalho e de projeto da usina.
Cópia não autorizada
NBR 13591/1996 3
Ver 2.34. Local fixo ou móvel sobre o qual os resíduos sólidos sofrem
processo de triagem.
2.39 Extrator
2.53 Mesa de triagem
Equipamento utilizado no processo de separação de
materiais. Ver 2.52.
Forma física de apresentação do composto segundo faixas Silo de alimentação de equipamento subseqüente.
de granulometria determinada, objetivando a classificação
do tamanho de partículas. 2.55 Moinho
4 NBR 13591/1996
2.71 Trituração
2.68 Separação
Operação destinada a reduzir a granulometria dos resíduos
Processo que possibilita retirar determinados materiais da sólidos a serem tratados.
massa dos resíduos sólidos, por meios manuais, mecânicos
ou outros. 2.72 Usina de compostagem