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COL EÇÃO P L USH TOYS

e stimu la o s 5 se n tid o s Desenvolvimento


Motor Infantil

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DESENVOLVIMENTO MOTOR

Dominar o próprio corpo talvez seja um dos principais desafios no início da vida A primeira infância, período que corresponde à etapa da pré-escola e início da escola
de uma pessoa. primária, é responsável pelas mudanças e adaptações mais expressivas no sistema motor
humano. Nesta fase a criança adquire capacidades fundamentais para o desenvolvimento
Diferente da maioria dos mamíferos que para conseguir sobreviver em meio ao mundo de seu corpo:
selvagem nascem com capacidades motoras básicas plenamente desenvolvidas, nós,
seres humanos, nascemos praticamente desprovidos de tais atributos.

O crescimento do bebê nos dois primeiros anos de vida é extremamente acentuado


em comparação com outros períodos, mas é um processo gradual.
Habilidades
Quando a criança nasce tem pouco controle locomotoras Habilidades
sob seu corpo e os seus movimentos
(ex.: correr, saltar) de controle
são descoordenados. Controle
da cabeça
de objetos
Gradualmente desenvolvem e (ex.: lançar uma bola)
adquirem o controle dos seus
corpos nos membros
Controle dos
superiores e no sentido membros
do centro para fora. superiores

Habilidades
Controle dos
estabilizadoras
membros inferiores (ex.: equilíbrio
em um pé só)
DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS BEBÊS

As competências listadas abaixo estão classificadas dentro de faixas etárias


específicas, mas essa informação é apenas uma referência. Crianças podem ter
avanços em algumas áreas e não ir tão bem em outras sem que isso represente
motivo de preocupação ou sinal de atraso no desenvolvimento.

3 meses
O bebê nasce com alguns sentidos plenamente desenvolvidos. Além de escutar desde o
Ao deitar-se de barriga para baixo é capaz de usar os braços para

Recém-
quinto mês de gestação, o sistema olfativo e paladar já estão prontos quando a criança
se suportar e levantar totalmente a cabeça. Com a cabeça
nasce. Ainda não tem controle da cabeça, embora já seja capaz de mexer os braços,
alinhada com o corpo começa a puxar para se sentar.
gesticulando-os e esticando-os.
nascido Enxerga, mas não consegue focar e possui alcance de visão reduzido entre 15 e 20 cm
(distância entre o peito e o rosto da mãe).

Dica: para ser reconhecido, olhe diretamente para o bebê e entre em seu campo de visão.

Tem controle completo sobre a cabeça e a utiliza para explorar o mundo


à sua volta olhando para ambos os lados. Deitado de costas, levanta a

4 meses
Possui melhor controle de seus reflexos como, por exemplo, cabeça durante vários segundos; deitado de barriga para baixo começa
cerrar os punhos quando estimulado na palma da mão. A a elevar-se com apoio das mãos e dos braços, além de virar a cabeça.

1 mês
musculatura está mais forte e tem certo controle da cabeça,
mas ainda a inclina para trás. Consegue sentar-se quando devidamente apoiado e o controle das
mãos é mais fino, sendo capaz de manusear com mais habilidade
É capaz de focar objetos a 25 cm de distância e apesar um brinquedo.
de distinguir entre o claro e o escuro não conseguem
reconhecer as cores.

5 meses
Quando deitado de barriga para baixo é capaz de levantar e

2 meses
manter a cabeça erguida por um intervalo maior de tempo. Neste período tanto os membros inferiores como
Quando auxiliado a se manter sentado também consegue superiores estão mais fortes e desenvolvidos.
suportar sua cabeça por um breve período.

Já possui a habilidade de segurar objetos entre eles, brinquedos.


Utiliza os membros para se movimentar rolando para trás e
para frente. Suporta grande parte do seu peso nos membros

6 meses 14meses
superiores e inferiores. Senta-se direito, sem apoio. Pode começar a dar os primeiros passos e andar por curtas
distâncias. Nesta etapa, andar começa a ser uma tarefa que faz
Consegue alcançar e agarrar o que quer ou posicionar-se no com mais segurança e que está praticamente estabelecida.
chão para brincar. Transfere objetos de uma mão para a outra.
Ainda precisa de apoio para se levantar. Dependendo do seu
A visão e a coordenação entre olhos e mãos encontram-se contato com livros, já consegue virar as páginas.
próxima a de adultos.

16meses
A capacidade muscular está mais forte e permite movimentos maiores e

8 meses
novas experiências para testar o equilíbrio. Nesta fase superou a maior parte dos primeiros desafios motores.
A forma como explora o mundo ganha nova perspectiva, pois já domina
A força também permite que a criança consiga explorar e conhecer melhor as ações de levantar e caminhar.
o mundo que a cerca, um desejo muito latente neste período.

18meses
Senta-se sem ajuda e por iniciativa própria. Domina alguns movimentos

10 meses
finos, como a pinça com os dedos e o polegar. Consegue engatinhar e
À medida que o equilíbrio se estabelece, começa a
andar agarrado as coisas.
correr, a andar para trás e a saltar, mas ainda o faz
com os dois pés.
Vale destacar que não são todos os bebês que gatinham nesta fase e isso
não significa necessariamente que eles não tenham a capacidade de fazê-lo.

12 meses 24
Apesar de ter muita variação neste período de forma geral a
Anda como um adulto, mudando de direção.

meses
criança consegue caminhar agarrando-se a objetos, com o
auxílio de um adulto ou sozinha.
Sobe escadas sem ajuda. Consegue correr e parar de
repente. Interage com uma bola usando os pés e as mãos.
Consegue escolher, segurar, pôr ou tirar brinquedos
de uma caixa e consegue rabiscar.
BRINCAR É FUNDAMENTAL

Em todas estas etapas de descobertas e aprendizagem é essencial oferecer os


estímulos corretos, e para a criança se desenvolver não há estímulo melhor do que Nem sempre o conceito de brincar foi muito claro
para a sociedade e foi o psicólogo Lev S. Vygotsky
brincar. Para elas a brincadeira e o brinquedo não são passatempos, trata-se de
um dos pensadores responsáveis por esclarecer
atividades fundamentais para a construção de conhecimento sobre o mundo. esse pensamento.

Quando aplicado nas faixas etárias adequadas, atributos que estimulam os 5 sentidos Para ele uma coisa é certa: brincar é aprender.
contribuem de maneira efetiva com o aprendizado das crianças. Desenvolvem a A brincadeira é a base para que mais tarde as
visão, reflexos, movimentos, percepções, portanto tornam-se fundamentais para a crianças tenham condições de desenvolver
evolução dos pequenos. atividades mais complexas. Dessa forma, brincar
passa a ser uma proposta educacional e torna-se
indispensável para o sucesso da aprendizagem.

A brincadeira é essencial na infância. Nesta fase


exterioriza-se boa parte da linguagem e com a
ajuda dos brinquedos revelam-se emoções.
Eles são peças fundamentais no universo
próprio que as crianças criam a fim de
entender a realidade dos adultos. O mundo
que as cercam está repleto de regras as quais
precisam se adaptar e essa é a forma de lidar
com esse processo.

O brincar prepara para futuras atividades de


trabalho, evoca atenção e concentração,
estimula a autoestima e ajuda a desenvolver
relações de confiança consigo e com os
outros. Colabora para que a criança trabalhe
sua relação com o mundo, dividindo espaços
e experiências com outras pessoas.
A EVOLUÇÃO DOS PEQUENOS

Para entendermos o desenvolvimento da criança é necessário levar em conta


as necessidades dela e os incentivos que são eficazes para colocá-lo em ação.
O seu avanço está ligado a uma mudança nas motivações e estímulos. Em decorrência desse grande
Por exemplo, aquilo que é interessante para o bebê não é para uma criança e importante passo da
um pouco maior. evolução infantil evidencia-se
um dos aspectos mais
marcantes das crianças: a
capacidade de imaginar
Quando as crianças são muito novas não situações.
costumam reagir de forma imaginativa,
focam no mundo externo e simplesmente Brincar com vassouras como se
respondem os incentivos dos objetos que a fossem cavalos, caixas de
cercam. Por exemplo, uma porta precisa ser sapatos são casas, toalhas são
fechada ou aberta e é essa relação imediata capas de super-herói e assim por
que elas entendem. diante.

Já quando são maiores a relação direta Essa separação do significado do


com o meio externo já foi assimilada e objeto se dá de maneira espontânea, a
passam a focar no aspecto interno, criança não percebe que atingiu esse
mental, imaginativo dos objetos. desenvolvimento mental. Dessa forma, por
Passam a entender o significado das meio do brinquedo, ela começa a
coisas e não somente o que elas compreender e separar o real do imaginário.
são ou fazem e dessa forma
conseguem interagir com Com isso é possível entender que o brincar auxilia a criança nesse processo de
o mundo independente aprendizagem. Ele vai proporcionar situações onde ela pode, em um primeiro momento,
daquilo que veem. entender o mundo que a cerca e, em um segundo, o significado dele.
VOCÊ SABIA?
Hoje todos sabem e entendem que criança precisa brincar, se divertir, aprender, mas nem sempre foi assim.
Na idade média o conceito de infância simplesmente não existia e as crianças eram Nesse período os colégios foram responsabilizados pela educação e moralização dos
vistas como “mini adultos”, aptas a fazer as atividades dos mais velhos. Como não pequeninos com o objetivo de torná-los, mais tarde, pessoas honradas e racionais.
havia tratamento especial a sobrevivência dos pequenos nesse período era difícil.
A criança deixou de ser divertida e agradável e tornou-se “educável”. A educação
Aos poucos as coisas começaram a mudar e o período entre a era feudal e capitalista prática foi trocada pela educação teórica.
marcou uma mudança na organização familiar. Nesse novo cenário a criança começou Ao mesmo tempo aumentou a preocupação dos pais com os filhos e eles passaram a
a ser tratada de forma diferente dos adultos, tornou-se fonte de alegria, acompanhá-los mais de perto e não mais abandoná-lo, mesmo que temporariamente.
redobraram-se os cuidados e as atenções. O problema dessa fase foi o excesso de
zelo que muitas vezes resultava em crianças mimadas e mal educadas. Foi nesse contexto, nessa aproximação entre pais e crianças, que as famílias
começaram a se organizar e ficaram mais próximas ao que conhecemos hoje.
Essa “paparicação” excessiva teve fim por volta do século XVII onde foi considerada
prejudicial.

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ÇÃO
SA DE E EN
D U C A Ç Ã O E AT
Autora: Marisa Domingos, pedagoga pós-graduada em psicopedagogia e psicomotricidade.

Fontes:
http://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/publicacoes/desafios-cotidianos/arquivos/integra/integra_RODRIGUES.pdf
http://brincarbrincando.pbworks.com/f/brincar+_vygotsky.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1807-55092013000400012&script=sci_arttext
http://www.maemequer.pt/desenvolvimento-infantil/crescer/desenvolvimento-na-primeira-infancia
http://www.maemequer.pt/desenvolvimento-infantil/fases-desenvolvimento/desenvolvimento-motor
Revista Eletrônica de Educação, v. 7, n. 3, p.9-24 http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/viewFile/483/288

Referências bibliográficas: FARIA, Sonimar C. de. História e política da educação infantil. In: FAZOLO, Eliane, CARVALHO, Maria
C. M. P. de, LEITE, Maria Isabel & KRAMER, Sônia. Educação Infantil em curso. Rio de Janeiro: Ravel, p. 9-37, 1997 VYGOTSKY,
Lev Semenovich. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA,
Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Penha
Villalobos. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1988. p.103-117.VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo:
Mart ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Petrópolis: Vozes, 1972 .AMPARO, Deise; PEREIRA, Maria Ângela;
ALMEIDA, Sandra. O brincar e suas relações com o desenvolvimento. Psicologia Argumento, Curitiba, v.24, n. 45, p. 15-24,
abr./jun. 2006. FERREIRA, Carolina; MISSE, Cristina; BONADIO, Sueli. Brincar na educação infantil é coisa séria. Akrópolis,
Umuarama, v. 12, n. 4, p. 222-223, out./dez.2004. FLEMING, Inge; Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente _
Diagnóstico e tratamento do nascimento até 18 meses. Ed. livraria Ateneu. GESEL E AMATRUDA. Diagnóstico do
desenvolvimento. Livraria Ateneu. MATTA, Isabel. Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Lisboa: Universidade
Aberta, 2001. PAPALIA; Diana; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. O mundo da criança. 8.ª edição. Lisboa:
McGraw-Hill, 2001. TAVARES, José et al. Manual de psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora, 2007.

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