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Tradicional Coimbra
Dó
Nesta noite há de chover
Ai o plim, plim,plim plim, plim
Sol7
Sol7
Uma chuva miudinha bis
Esta noite há de chover bis
Se chover na tua cama
Ai ó plim plim plim plim,plim
Dó
Dó
Ó ‘mor bem sabes da minha
Até ao amanhecer
Dó
Ai ó plim, plim,plim plim, plim
Caíram da tua cara
Sol7
Esta noite há de chover bis Sol7
Ai ó plim plim plim plim,plim
Meu amor umas pinguinhas bis
Dó
Até ao amanhecer Se tu pensas que eram chuva
Dó
Eram as lágrimas minhas
Dó
Esta noite à meia noite
Sol7
Ai ó plim, plim,plim plim, plim
Ouvi um lindo cantar bis Sol7
Eram os anjos do céu Esta noite há de chover
Ai ó plim plim plim plim,plim
Dó Dó
Ou as sereias do mar
Até ao amanhecer
Serenatas de cortejamento (ditas de rua): com propósitos amorosos. Ritual
masculino, integrando cantores e tocata reduzida, registado documentalmente
na Alta pelo menos desde a 2ª metade do século XIX, com ocorrências na
Baixa. Prolongou-se até à década de 1940. Instrumentos: flauta travessa,
violão, viola toeira, guitarra, rabeca, bandolim, cavaquinho. Vozes masculinas
de tenor e de barítono. Vestuário civil em voga na época. -Serenatas fluviais:
com propósitos, lúdicos, festivos e de homenagem (Rainha Santa Isabel, Casa
Real, Academia). Ritual misto, tendo por cenário o rio Mondego, integrando
cantadeiras, cantores e tocata completa. Ocorreu entre 1892 e meados da
década de 1930. Vestuário masculino e feminino civil dito “domingueiro”. in
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