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CURSO DE ENGENHARIA DE DUTOS

SULGAS - 2012

Tales Simões Mattos


Petrobras - Engenheiro de Faixa de Dutos
tales@petrobras.com.br
Ciclo de Vida de um Empreendimento de Dutos
Engenharia de Faixa de Dutos

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


Implementação de Empreendimento de Dutos

Utilizado para o transporte de óleo, gás e derivados, biocombustíveis, água,


minério, dentre outros produtos, o modal dutoviário apresenta diversas
vantagens em relação a outros modais:

Alta confiabilidade – operação contínua, não afetado por condições


climáticas, apresentando elevado grau de automação na supervisão
e no gerenciamento.
Grande economia no transporte – quando comparado a outros
modais (ferroviário e rodoviário), sendo até 5 vezes mais econômico
que o ferroviário e até 20 vezes mais econômico que o rodoviário.
Baixo consumo de energia – quando comparado aos modais
ferrovário e rodoviário, considerando o consumo para o transporte
de uma mesma carga por uma mesma distância.
Baixo impacto ambiental – por ficarem enterrados não apresentam
os inconvenientes dos modais rodoviários e ferroviários como
ocupação das vias, poluição do ar, ruído e menor risco de acidentes.

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


Implementação de Empreendimento de Dutos

Percentual estimado de volumes transportado por cada modal

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


Implementação de Empreendimento de Dutos

Breve Histórico
Desde a antiguidade tubulações de madeira, bambu, cerâmica e chumbo já
eram utilizadas pelos egípcios, romanos, astecas e chineses para o transporte de
água.
A utilização de dutos na indústria de óleo e gás data da primeira metade do século
XIX, entre 1806 e 1820.
O primeiro aproveitamento comercial de gás natural que se tem notícia data de
1821, na cidade de Nova Iorque, transportando gás natural por meio de dutos de
madeira até uma cidade próxima a 800 metros de distância.
Com a invenção da tubulação de aço, em 1843, reduziu-se o risco associado à
utilização de dutos.
A primeira iniciativa de sucesso da utilização de um oleoduto data de 1865,
consistindo de um duto de aço de 2” de diâmetro e 6 milhas de comprimento,
ligando um campo de produção até um estação ferroviária na Pensilvânia.
Ao longo do século XX o segmento de dutos nos Estados Unidos cresceu
exponencialmente, chegando a tingir em 2007 aproximadamente 2,8 milhões de
quilômetros de dutos para transporte de gás natural e produtos petroquímicos e
derivados.

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


Implementação de Empreendimento de Dutos
Breve Histórico
No Brasil a atividade dutoviária remota à autorização concedida em 1948 pelo antigo CNP (Conselho
Nacional do Petróleo) à Estrada de Ferro Santos-Jundiaí para a construção de uma rede de
oleodutos entre as cidades de Santos e São Paulo.
Com a criação da Petrobras, em 1954, inicia-se o processo de desenvolvimento dutoviário,
inicialmente pela construção de linhas coletoras nas áreas de produção de petróleo em terra, além de
dutos para o escoamento de produtos entre a Refinaria RELAM e o Terminal Marítimo TEMADRE.
Na década de 60 ocorre a ampliação do parque de refino brasileiro e em associação ocorre um
incremento em projetos de novos dutos, tanto para o suprimento de petróleo quanto para o
escoamento de seus derivados.
Em 1966 entra em operação o primeiro oleoduto Rio-Belo Horizonte (ORBEL) com 18” de diâmetro e
365 km de extensão.
Nos Anos 70 entram em atividade o oleoduto Angra dos Reis-REDUC e outros no Rio de janeiro e São
Paulo.
Nos anos 80 destacam-se os primeiros gasodutos como o Nordestão e outros para o transporte do gás
da Bacia de Campos para o Rio de Janeiro.
Nos anos 90 foram construídos polidutos destacando-se o OSBRA, OSPAC e ORSUB, além de diversos
outros gasodutos.
Destaca-se ainda o gasoduto Bolívia-Brasil, GASBOL, com 3150 km de extensão, construído entre 1997
e 2000.
Entre 2000 e 2010 ocorreu a expansão da malha de gasodutos destacando-se o GASBEL II, GASDUC III,
GASTAU, GASENE, Urucu-Manaus.

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Implementação de Empreendimento de Dutos
Ciclo de Desenvolvimento do Projeto

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Implementação de Empreendimento de Dutos

Entrega do Duto à
Operação

Planejamento Engenharia Conceitual Engenharia Básica Implantação Operação Desativação

FEL 1 Portão 1 FEL 2 Portão 2 FEL 3 Portão 3


IDÉIA

Análise das Projeto Projeto Projeto


Oportunidades Conceitual Básico Executivo

LP – LI – LO –
Licença Licença Licença
Prévia Instalação Operação

Ciclo de Vida de um Empreendimento de Duto

Início Fim

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Implementação de Empreendimento de Dutos

O “FEL” – Front-End Loading


FEL – é o processo de definição do empreendimento
O que será feito
Que recursos serão necessários
Como será feito
Quem fará
Quando será feito

Grande correlação entre o nível de FEL e os


resultados do empreendimento
O índice Fel mede o grau de definição do
empreendimento

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Implementação de Empreendimento de Dutos

A metodologia FEL reconhece e valoriza as fases iniciais do ciclo de vida,


como um fator crítico para o sucesso de um empreendimento.
Na etapa de planejamento do projeto – fases FEL 1, FEL 2 e Fel 3, é definido
o que será feito, como será feito, quem fará, e que recursos serão
necessários.
Ao término de cada uma das fases questiona-se a continuidade do projeto.
Nessas passagens pelos “portões” o responsável pelas decisões pode
considerar cancelar, adiar, reavaliar ou continuar o empreendimento.
Poderá ser cancelado caso não seja mais viável ou não se alinhe com os
objetivos estratégicos da empresa; Pode ser adiado em razões de decisões
de negócio; Será reavaliado caso sejam necessários estudos adicionais
para o prosseguimento para a fase seguinte; Seguirá para a fase seguinte
se as análises forem satisfatórias.
O portão 3 representa a passagem da fase de Planejamento para a fase de
Implantação, sendo o ponto de maior atenção, pois é onde são assumidos
os maiores compromissos financeiros.
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Estudo de Pré-Viabilidade

Idéias do Projeto & Coleta de Dados Básicos

Identificação de Pontos de Entrega e de venda

Pressões requeridas e disponíveis

Histograma de vazão

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Estudo de Pré-Viabilidade

Estudo de Traçado e Alternativas Locacionais

Estudo Cartográfico
Apoio de Sensoriamento Remoto
Estudos Geológicos Geotécnicos Preliminares
Identificação das Principais Interferências
Estimativa do Comprimento
Registro / Materialização do Traçado

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Estudo de Pré-Viabilidade

Estudo de Traçado e Alternativas Locacionais


A GUIANA
EL Cabo Norte
ZU
ENE Ponta Grossa
V

P.N. PICO DA NEBLINA MACAPÁ Ilha Camana


Ilha Mexiana

Cabo Maguari
AFUÁ

PA
RA
GU
SOURE

DO
STA. ISABEL

DE
DO RIO NEGRO ILHA DE MARAJÓ

AN
GR
BARCELOS
ANAJAS CAPANEMA
R.B. CASTANHAL

A
RIO TROMBETAS

ILH
BREVES
BARCARENÁ
BELÉM
ÓBIDOS PORTO F.N.
CAXIUANA
MONTE ALEGRE
DE MOZ
NOVO AIRÃO

URACARÁ

SANTARÉM SEN. JOSÉ


PARINTINS
MANAUS PORFÍRIO
PARAGOMINAS
REMAN
ITAQUATIARA ALTAMIRA
MAUÉS
AUTAZES 0
TEFÉ 3
BR-2
CODAJÁS TUCURUÍ
ITAITUBA
COARI
URUCU BORBA P.N. AMAZONIA JACUNDÁ

IMPERATRIZ
MARABÁ
TAPAUÁ

MANICORÉ
TOCANTINÓPOLIS

SÃO FÉLIX DO XINGÓ

RESERVA FLORESTAL R.F.


LÁBREA MUNDURUCANIA
GOROTIRE
ARAGUAÍNA
CAROLINA

BR-230
HUMAITÁ ARAPOEMA

CONCEIÇÃO DO
ARAGUAIA

SANTANA DO PEDRO AFONSO


PORTO VELHO ARAGUAIA

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Estudo de Pré-Viabilidade

Análise de Alternativas

Determinação do Diâmetro Econômico


Determinação do número de Estações
Estimativa do Investimento
Fluxo de Caixa Descontado
Determinação de Tarifas

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Estudo de Pré-Viabilidade

Análise de Alternativas
Determinação do Diâmetro Econômico

Menor custo
de transporte


Diâmetro Econômico

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Ciclo de Vida do Empreendimento

Fase
Fase de Pré-Investimento Fase de Investimento Operacional

Identificação Estágio de Estágio de Estágio de


de formulação Estágio de Estágio de Estágio de
seleção decisão e Estágio de
oportunidade do projeto negociação
s de preliminar (Estudo de avaliação concepção colocação
investimento (Estudo de viabilidade e
(Idéias de pré- técnico- (Relatório de construção
do projeto em marcha
Projeto) viabilidade) econômica) avaliação) contratação

Atividades de promoção do investimento

Planejamento de implantação e follow-up

Despesas de Investimento em capital

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Estudo de Viabilidade Técnico-Econômico e Ambiental

Licenciamento Ambiental

Legislação Brasileira

Licenças:
Prévia – Garante ao empreendedor a viabilidade ambiental do Projeto
Instalação – Permissão para construção
Operação – Permissão para operação

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Estudo de Viabilidade Técnico-Econômico e Ambiental

Licenciamento Ambiental
Projeto Construção
Projeto EVTEA Projeto Operação
de e
conceitual básico
detalh. montagem

EIA
RIMA
AR (APR)
L.P L.I L.O
A.P.

SULGAS
SULGAS– –2012
2012– –Tales
TalesSimões
SimõesMattos
Mattos
Ciclo de Desenvolvimento de um Projeto

Fase
Fase de Pré-Investimento Fase de Investimento Operacional

Identificação Estágio de Estágio de Estágio de


de formulação Estágio de Estágio de Estágio de
seleção decisão e Estágio de
oportunidade do projeto negociação
s de preliminar (Estudo de avaliação concepção colocação
investimento (Estudo de viabilidade e
(Idéias de pré- técnico- (Relatório de construção
do projeto em marcha
Projeto) viabilidade) econômica) avaliação) contratação

Atividades de promoção do investimento

Planejamento de implantação e follow-up

Despesas de Investimento em capital

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Negociação e Contratação

Planejamento Global da Implementação do Empreendimento

Cronograma Físico-Financeiro
Projeto
Licenciamento Ambiental
Desapropriação
Contratação de Serviços e Compra de Materiais
Construção & Montagem
Condicionamento & Pré-operação
Entrega
Garantia

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Negociação e Contratação

Planejamento Orçamentário
m
m
a
o
t
n
e
t
r
a
i
g
Linha Tronco a
i
e
m
77% s

12% 9% 2%

Estações de
Compressão Estações de Medição,
SCADA,
Desapropriação, Telecomunicações e
Meio Ambiente, City - Gates
Engenharia e
Gerenciamento
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos Ceneq2-2001
Projeto

Conceitual

Básico

Executivo

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Projeto

Conceitual

Estudo de Traçado Preliminar

Determinação de características básicas:

Diâmetro

Estações Intermediárias

Pressões

Vazões

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Projeto

Básico
Simulação Termo-Hidráulica

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


Projeto

Básico
Simulação Termo-Hidráulica

MM M3/D Power
20800
Dwn Press
99.84
14300

92.5
6500
Flow 85.3
18.715
17.52

74.6
4.99 Up Press
60.2
0 100 200 300 400 Time HRS

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Projeto

Básico
Mapeamento Cartográfico

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Projeto

Básico - Dutos

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Projeto

Básico – Dutos

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Projeto

Executivo
Planta & Perfil na escala 1:1000
Identificação de Proprietários
Locação precisa do Duto
Lista de Material
Especificação do Revestimento
Indicação da Aplicação de Concreto
Projeto de Cruzamentos e Travessias
Projetos Especiais

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Projeto

Executivo

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


Projeto

Executivo

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Ciclo de Desenvolvimento do Projeto
Fase
Fase de Pré-Investimento Fase de Investimento Operacional

Identificação Estágio de Estágio de Estágio de


de formulação Estágio de Estágio de Estágio de
seleção decisão e Estágio de
oportunidade do projeto negociação
s de preliminar (Estudo de
avaliação concepção colocação
investimento (Estudo de viabilidade e
(Idéias de pré- técnico- (Relatório de construção
do projeto em marcha
Projeto) viabilidade) econômica) avaliação) contratação

Atividades de promoção do investimento

Planejamento de implantação e follow-up

Despesas de Investimento em capital

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Construção de Dutos

A Logística do Suprimento

Áreas Primárias de Armazenamento

Áreas Secundárias

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Construção de Dutos

Distribuição dos Investimentos em Materiais

Tubos
97%

Válvulas
Outros
2%
1%

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Construção de Dutos
Logística Distribuição de Dutos HIDROVIA
LA PAZ
PERU BOLÍVIA

SANTA CRUZ
PAILON
SAN JOSÉ BRASIL
COCHABAMBA
RIO GRANDE ROBORÉ
EL CARMEN
ORURO
BASE DE ARMAZENAMENTO MINAS
PUERTO SUAREZ
DE PUERTO QUIJARO
ARICA CORUMBÁ GERAIS
SUCRE SAN MIGUEL
USIMINAS
CAMPO
POTOSI MIRANDA GRANDE RIBAS DO RIO PARDO

IQUIQUE BOYUIBE AQUIDAUANA BELO


TRÊS LAGOAS
ANDRADINA
HORIZONTE
MATO GROSSO ARAÇATUBA VITÓRIA
TARIJA
DO SUL PONGAÍ
TUPIZA
YACUIBA LINS ARARAQUARA
JUIZ DE FORA
SÃO CARLOS VARGINHA

BAURU REPLAN
CONFAB
VOLTA REDONDA
CAMPINAS PINDA RIO DE
ANTOFAGASTA GUARAREMA JANEIRO
SOROCABA SÃO PAULO
SALTA ITAPEVA SANTOS
EBSE
PARANÁ RIBEIRÃO BRANCO CAPÃO BONITO

ASSUNÇÃO
CURITIBA
ARAUCÁRIA
REPAR
PARANAGUÁ

BLUMENAU S. FRANCISCO DO SUL


SANTA ITAJAÍ
CATARINA
SANTIAGO DEL ESTERO TIJUCAS
FLORIANÓPOLIS
LAJES
CHILE

VACARIA IMBITUBA
RIO
CAXIAS DO SUL CRICIÚMA
GRANDE
DO SUL
CANOAS
ARGENTINA
PORTO ALEGRE

CÓRDOBA

URUGUAI
LEGENDA
SANTIAGO

MONTEVIDÉU PIPELINE
BUENOS WATERWAY
AIRES PARANÁ-PARAGUAI
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Construção de Dutos

Logística Distribuição de Dutos

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Construção de Dutos

Fases da C&M
Fases Sub-Fases
Restituição Topográfica
Projeto de Detalhamento Projeto Planta e Perfil
Projeto da Faixa de Dutos
Travessias / Cruzamentos
“As Built”
Abertura de Pista Supressão Vegetal
Abertura de Pista
Abertura da Vala Desmonte de Rocha
Abertura de Vala

Distribuição de Tubos Transporte de Base Primária /


Secundária
Base Secundária
Desfile

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Construção de Dutos

Fases da C&M

Fases Sub-Fases
Curvamento

Concretagem
Soldagem Solda
Reparo

Inspeção após Soldagem

Abaixamento / Cobertura Inspeção Revestimento


Abaixamento
Cobertura

Proteção da Vala Diques


Fitas e Placas

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Construção de Dutos

Fases da C&M

Fases Sub-Fases
Sinalização de Pista
Proteção de Pista Drenagem
Proteção Vegetal
Cavalotes
Teste Hidrostático
Linha
Deteção
Execução Reparos na
Linha
Instalação de Válvulas de Bloqueio Compra de Materiais
Pré-Fabricação
Teste Hidrostático / Funcional
Montagem

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Construção de Dutos

Fases da C&M

Fases Sub-Fases
Montagem dos Scraper- Compra de Materiais
Traps
Testes
Montagem
Pig Geométrico Passagem
Retirada Amassamentos

Secagem Retirada d’água


Secagem
Proteção Provisória
Catódica
Definitiva

Recomposição de Pista

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M

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Construção de Dutos

Fases da C&M - Travessias

Processo Convencional

Furo Direcional

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Construção de Dutos

Fases da C&M - Travessias

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Construção de Dutos

Fases da C&M - Travessias

Nível MÁXIMO

DISTÂNCIA
DISTÂNCIA SEGURA
SEGURA
PROJETO
PROJETO DA
DA TRAVESSIA
TRAVESSIA

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Construção de Dutos

Fases da C&M - Travessias

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Construção de Dutos

Fases da C&M - Travessias

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Construção de Dutos

Fases da C&M - Travessias

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Construção de Dutos

Fases da C&M - Travessias

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Construção de Dutos

Fases da C&M - Travessias

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Construção de Dutos

Fases da C&M - Travessias

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Construção de Dutos

Fases da C&M – Travessias - HDD

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Construção de Dutos

Fases da C&M – Travessias - HDD

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Construção de Dutos

Fases da C&M – Travessias - HDD

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Construção de Dutos

Fases da C&M – Travessias - HDD

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


Ciclo de Desenvolvimento do Projeto

Fase
Fase de Pré-Investimento Fase de Investimento Opercional

Identificação Estágio de Estágio de Estágio de


de formulação Estágio de Estágio de Estágio de
seleção decisão e Estágio de
oportunidade do projeto negociação
s de preliminar (Estudo de
avaliação concepção colocação
investimento (Estudo de viabilidade e
(Idéias de pré- técnico- (Relatório de construção
do projeto em marcha
Projeto) viabilidade) econômica) avaliação) contratação

Atividades de promoção do investimento

Planejamento de implantação e follow-up

Despesas de Investimento em capital

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


Atividades Posteriores à Montagem

Condicionamento

Pré-operação

Partida

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Atividades Posteriores à Montagem

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Atividades Posteriores à Montagem

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Operação e Manutenção

Controle centralizado
Detecção de vazamento
Procedimentos de inspeção e manutenção
Comunicação

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Controle Centralizado
ES
MINAS GERAIS

BARRA
DO
RIO DE JANEIRO FURADO
Ponto B
REDU
VOLTA
SÃO JOSE
DO BARREIRO
REDONDA C PRA-1

JAPERI
CABIÚNAS
Bacia de Campos
MACAÉ

LORENA

SÃO PAULO

REVAP RIO DE JANEIRO

Guararema

CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL

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Supervisão e Controle
BURITI CATALÃO CARAVELAS
ALEGRE NANUQUE
TEÓFILO OTONI
TRÊS MARIAS
DIAMANTINA
QUIRINÓPOLIS
PATOS DE MINAS R.B. DO CORREGO
DO VEADO

UBERLÂNDIA CURVELO
A ITUIUTABA GOVERNADOR
VALADARES SÃO MATEUS
ABAETÉ SÃO MATEUS
ARAXÁ
CAMPINA VERDE UBERABA
R.B.DE
SOCRETAMA
FAZENDA CEDRO
APARECIDA
O TABOADO BELO HORIZONTE COLATINA
CARATINGA LAGOA PARDA
P.N. DA SERRA DIVINÓPOLIS REGÊNCIA
JALES R.B. DE N.
LOMBARDIA
DA CANASTRA REGAP
FORMIGA MANHUAÇU BAVIT
S BARRETOS
ANDRADINA
VITÓRIA
SÃO JOSÉ DO CONSELHEIRO P.N. CAPARAÓ
PASSOS CAMPO BELO LAFAIETE
RIO PRETO VILA VELHA
ARAÇATUBA VIÇOSA
RIBEIRÃO MURIAÉ
DRACENA PRETO LAVRAS CACHOEIRO GUARAPARI
BARBACENA DE ITAPEMIRIM

G AS B E
ARARAQUARA
POÇOS DE CALDAS VARGINHA MANTIQUEIRA
JUIZ
BAEPENDI DE FORA

L
MARÍLIA POUSO ALEGRE CAMPOS
PIRASSUNUNGA
PRES. PRUDENTE BAURU TRÊS BARRA DO FURADO
RIO CLARO P.N. ITATIAIA TAPINHOÃ RIOS CABIUNAS
ITAJUBA
REPLAN REDUC P.N. S ERRA
DOS ORGÃOS
BOTUCATU VOLTA REDONDA
MACAÉ
VAÍ OURINHOS CAMPINAS BRAGANÇA P.N. DA
BOCAINA R.B DE POÇO DAS ANTAS
PAULISTA NITERÓI
AVARÉ CABO FRIO
LONDRINA BARUERI TAUBATÉ
SOROCABA REVAP
RIO DE JANEIRO
RECAP
ITAPETININGA
RPBC
RIO PARDO SÃO JOSÉ BARREIRO
SÃO SEBASTIÃO
F.N. CAPÃ O BONITO
SÃO PAULO Ilha de São Sebastião STATION
ALEMOA
SANTOS
REGISTRO JAPERI
REPLAN STATION
F.N. AÇUNGUI STATION
TAUBATÉ
AVA
F.N.
IRATI PONTA
GROSSA
CURITIBA STATION
PARANAGUÁ
REPAR
ARAUCÁRIA PARANAGUÁ
UNIÃO DA RIO NEGRO
VITÓRIA
ITARARÉ Itú - GASAN REPLAN – Betim Campinas - Rio
MAFRA JOINVILE SÃO FRANCISCO DO SUL (DTSUL)
JOINVILLE Ilha de São Francisco
PORTO UNIÃO
GUARAMIRIM
ABA
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Supervisão e Controle

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


Supervisão e Controle

Centro de Controle de Dutos da


TRANSPETRO

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Ciclo de Desenvolvimento do Projeto

Fase
Fase de Pré-Investimento Fase de Investimento Fase
Opercional
Operacional
Identificação Estágio de Estágio de Estágio de
de formulação Estágio de Estágio de Estágio de
seleção decisão e Estágio de
oportunidade do projeto negociação
s de preliminar (Estudo de
avaliação concepção colocação
investimento (Estudo de viabilidade e
(Idéias de pré- técnico- (Relatório de construção
do projeto em marcha
Projeto) viabilidade) econômica) avaliação) contratação

Atividades de promoção do investimento

Planejamento de implantação e follow-up

Despesas de Investimento em capital

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos


FIM

SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos

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