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PRA
GERAL
DIREITO TRIBUTÁRIO
M ate r i a l d i sp o n i b i l i z a d o n o cu rs o :
PLENUS 2 - DEFENSORIA
SUMÁRIO
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1.1 Princípio da vedação ao confisco
1.1.1 Conceito
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No caso do IPTU, por exemplo, apenas por uma ficção jurídica se entende que ocorre
um fato gerador a cada 1º de janeiro, pois a propriedade estaticamente considerada é um fato
permanente, que se protrai no tempo. Deste modo, sob uma análise estática, o tributo teria
um caráter confiscatório, pois a riqueza do contribuinte estaria lentamente sendo retirada pelo
Estado.
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V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de
tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de
pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;
No que pese haver regra que excetua a aplicação do princípio, mesmo nessa
modalidade, deve haver limitações:
Vejamos as três principais correntes sobre o tema, bem como a posição do STF sobre
o assunto :
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A corrente majoritária defende que o pedágio deve ser considerado taxa, portanto,
tributo, evidenciando os seguintes argumentos: 1) a CF/88 trata sobre o pedágio no art. 150, ao
falar sobre as limitações constitucionais ao poder de tributar. Em outras palavras, o pedágio
está inserido topograficamente em uma seção que trata sobre tributos; 2) o pedágio seria o
pagamento pela utilização de um serviço específico ou divisível, prestado ao contribuinte ou
posto à sua disposição, conceito coincidente com o de taxa; 3) não seria possível remunerar os
serviços públicos por outro meio que não fosse a taxa. Sendo uma espécie de tributo, somente
pode ser instituída e reajustada por meio de lei. Está sujeita ao princípio da legalidade estrita.
Outro grupo de doutrinadores oferece três respostas para se considerar pedágio como
tarifa: 1) a posição topográfica não é determinante e o que a CF/88 quis dizer é que, apesar de
não incidir tributo sobre o tráfego de pessoas ou bens, poderia ser cobrado o pedágio, espécie
jurídica diferenciada; 2) o pedágio somente pode ser cobrado pela utilização efetiva do serviço.
Não é possível sua cobrança em caso de utilização potencial. Logo, não se enquadra no conceito.
3) é possível sim remunerar serviços públicos por meio de tarifa, desde que esses serviços não
sejam de utilização compulsória. No caso, a utilização de rodovias não é obrigatória. A pessoa
1 http://www.dizerodireito.com.br/2014/07/pedagio-possui-natureza-juridica-de.html
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pode optar por não utilizar. Como não é tributo, o pedágio pode ser instituído e reajustado por
meio de atos infralegais. Não está sujeito ao princípio da legalidade estrita.
A terceira corrente defende que, se houver via alternativa, o pedágio deve ser
considerado tarifa. Se não houver alternativa deve ser considerado taxa. Essa posição é baseada
no seguinte raciocínio: se não houver via alternativa, a utilização daquela estrada com pedágio
será compulsória. Logo, o valor cobrado a título de pedágio será considerado taxa. Se houver
alternativa gratuita, a utilização da via com pedágio é uma faculdade do motorista. Então, o
valor cobrado seria reputado como tarifa.
Tal entendimento também foi consagrado pelo Supremo pela edição da Súmula 545
– STF: Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque estas, diferentemente
daqueles, são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à prévia autorização
orçamentária, em relação à lei que as instituiu.
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Art. 151. É vedado à União:
I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional
ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao
Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a
concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do
desenvolvimento socioeconômico entre as diferentes regiões do País;
Trata-se de princípio, que, na verdade, traz verdadeira regra em seu bojo, protegida
por cláusula pétrea, dada a garantia que confere ao princípio federativo (art. 60, §4º, I, CF). É
vedação que se dirige à União a fim de evitar que esta institua tributos de forma distinta entre
os territórios dos demais entes federativos.
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mais gravosa do que aquela estipulada para os servidores públicos federais”. Quanto aos
fundamentos, destaca-se o fato de que um tratamento tributário diferenciado nos casos do
dispositivo gera uma concorrência desleal da União, seja no “mercado” de títulos da dívida
pública, seja na seleção de servidores públicos.
Dessa forma, deduz-se que isentar é decorrência natural de tributar. Não pode a
União isentar tributos distritais ou estaduais, bem como não podem os estados isentar tributos
municipais. A cada ente tributante cabe a iniciativa de isentar ou não os tributos que são de sua
“alçada”.
- 1ª exceção: O art. 155, §2º, XII, e, da CF, abaixo transcrito, permite que a União,
mediante lei complementar, conceda isenção heterônoma do ICMS incidente nas operações
com serviços e outros produtos destinados ao exterior. No entanto, destaca-se que essa
previsão perdeu a utilidade em razão da própria constituição ter passado a prever (após a EC
42/2003 – art. 155, §2º, X, a) imunidade sobre operações que destinem quaisquer mercadorias
para o exterior e sobre os serviços prestados a destinatários no exterior no que tange ao ICMS.
Todavia, não houve revogação expressa da exceção, o que se entende que pode haver cobrança
do dispositivo constitucional em provas de concursos.
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II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação,
ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
(...)
§ 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
(...)
X - não incidirá:
a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre
serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção
e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e
prestações anteriores; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
42, de 19.12.2003)
(...)
XII - cabe à lei complementar:
(...)
e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior,
serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X, “a”;
- 2ª exceção: está prevista no art. 156, §3º, III, da CF e possibilita que a União, mediante
lei complementar conceda isenção heterônoma do ISS da competência dos municípios nas
exportações de serviços para o exterior.
O STF já entendeu que a concessão por meio de tratado não caracteriza afronta à
vedação do art. 155, III, da CF, sendo plenamente possível a isenção de tributos estaduais e
municipais mediante tratado internacional.
No entanto, para o Supremo, isto não configura uma isenção heterônoma uma vez
que o Presidente da República, ao firmar tratados internacionais, age em nome da soberana
República Federativa do Brasil e não em nome da autônoma União, pois atua como Chefe de
Estado (RE 229.096/RS).
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Art. 152. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer
natureza, em razão de sua procedência ou destino.
A Constituição Federal, eu seu artigo 150, §6º, traz regra que possui como consequência
a impossibilidade de conceder benefícios fiscais por intermédio de qualquer ato infralegal,
sendo exigida a edição de lei formal. Vejamos o dispositivo constitucional:
Quanto à ressalva prevista na parte final do §6º do art. 150 (“sem prejuízo do disposto
no art. 155, § 2.º, XII, g”), extrai-se que há uma restrição maior em relação à concessão de
benefícios fiscais do ICMS, com a finalidade de evitar a chamada “guerra fiscal”, na qual
os Estados-membros poderiam competir entre si por meio de benefícios fiscais para atrair
a instalação de empresas para seu território. Em razão disso, e conforme sintetiza Ricardo
Alexandre, “a concessão de benefícios fiscais relativos ao ICMS dependerá sempre de decisão
unanime dos Estados representados; a sua revogação total ou parcial dependerá de aprovação
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de quatro quintos, pelo menos, dos representantes presentes”. Essa deliberação conjunta dos
Estados e DF toma a forma de convênio celebrado no âmbito do CONFAZ (Conselho Nacional de
Política Fazendária). Essa matéria está regulada na lei complementar 24/1975.
2. Imunidades Tributárias
Imunidade, isenção e não incidência são figuras que se relacionam em seu principal
efeito: a ocorrência de qualquer uma das três faz com que o tributo não seja devido.
Por seu turno, a isenção é estabelecida por lei. É o ente competente para criar o
tributo que edita norma mais específica que a norma de tributação, estabelecendo exceções
(hipóteses de isenção) nas quais o tributo não será devido.
Já a não incidência abrange todas as situações não descritas na lei como sendo
tributadas, constituindo mera decorrência lógica da enumeração legal das hipóteses de
incidência. Isso porque, por exclusão, o que não está indicado em lei como tributável configura
hipótese de não incidência. Se a hipótese de incidência do IPVA, por exemplo, é a propriedade de
veículos automotores, a propriedade de uma bicicleta não configurará fato gerador do tributo.
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Pelo mesmo motivo, as normas que tratam de imunidades são suscetíveis a
interpretação mais ampla do que as relativas às isenções, que, segundo o CTN, devem ser
interpretadas literalmente (art. 111, do CTN), isto é, no limite dos sentidos literais possíveis do
texto.
Em segundo lugar, pode-se afirmar que, diante de uma imunidade, a falta de menção
expressa a ela na lei é irrelevante. Malgrado a lei municipal determine, sem ressalvas, a tributação
de imóveis pelo IPTU, por exemplo, está implícito que os imóveis de propriedade dos tempos de
qualquer culto não devem ser tributados. A lei, nesse caso, é interpretada conforme a CRFB/88,
como deve ser.
A isenção, por outro lado, enquanto decorrência da lei, deve ser nela expressamente
referida. Se não há norma concessiva da isenção ou se a norma isentiva é revogada, o tributo
passa a ser devido.
Por fim, as hipóteses de não incidência, não obstante decorram por exclusão da
própria enumeração das hipóteses de incidência, são às vezes referidas na lei, para fins didáticos.
É a chamada “não incidência legalmente qualificada”.
Esclareça-se, todavia, que mesmo que não existissem, o tributo ainda continuaria
não incidindo sobre as situações ou pessoas que mencionam, ao contrário das regras que
preveem isenções, em que a tributação ocorreria normalmente caso elas não existissem.
IMUNIDADE ISENÇÃO
Opera no âmbito da delimitação de compe- Opera no âmbito do exercício da competên-
tência; cia, em outras palavras, verifica-se no mero
não exercício da competência;
Está prevista na própria Constituição, inde-
pendente da nomenclatura, basta impedir a Está sempre prevista em lei;
cobrança do tributo, limitando a competência
tributária; Ex.: Considerando que os estados possuem
competência tributária para instituir IPVA, de-
Ex.: Determinado estado, ao instituir o IPVA terminado estado edita a lei que abarca a in-
incidente sobre veículos automotores licen- cidência do imposto sobre o grande conjunto
ciados em seu território, estão constitucional- dos veículos automotores licenciados no esta-
mente limitados a incluírem os veículos auto- do em questão, porém ele opta por não exer-
motores oficiais no Âmbito de incidência da cer tal competência sobre veículos adaptados
regra tributária, em razão da imunidade pre- pertencentes a pessoas com deficiência.
vista no art. 150, VI, a, da CF.
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Cabe ainda mencionar as principais classificações doutrinárias das imunidades
tributárias:
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a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
(...)
§ 2º A vedação do inciso VI, «a», é extensiva às autarquias e às fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio,
à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às
delas decorrentes.
§ 3º As vedações do inciso VI, «a», e do parágrafo anterior não se
aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com
exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis
a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou
pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente
comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel.
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No que tange à não extensão da imunidade às empresas estatais, vale ressaltar que o
STF tem diferenciado, em seus julgados, atividade econômica e serviço público.
Conforme se extrai da leitura dos referidos julgados, o STF entende que a empresa
pública que presta serviços públicos em regime de monopólio não seria abrangida pela ressalva
à imunidade, já que essa almeja a, tão somente, resguardar a liberdade de concorrência.
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regime de monopólio (ex.: a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos também presta serviço
de “banco postal” e promove a venda de títulos de capitalização), segundo o STF, ainda assim
incidiria a imunidade recíproca, senão vejamos:
Ainda sobre a matéria, recentemente o STF decidiu que imóveis financiados pelo
Programa de Arrendamento Residencial – PAR, da Caixa Econômica Federal, têm imunidade
tributária e não pagam IPTU. Em regime de repercussão geral, foi fixada a seguinte tese: “Os
bens e direitos que integram o patrimônio do fundo vinculado ao Programa de Arrendamento
Residencial - PAR, criado pela Lei 10.188/2001, beneficiam-se da imunidade tributária
prevista no art. 150, VI, a, da Constituição Federal” (RE 928902 RG, Relator(a): Min. Alexandre
de Moraes, julgado em 17.10.2018).
Vale frisar, todavia, que a imunidade recíproca somente se aplica aos imóveis do PAR,
não à CEF, responsável apenas por operacionalizar o programa.
Por fim, em relação a parte final do art. 150, §3º, da CRFB/88, vale mencionar a
redação da Súmula 583 do STF:
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2.1.2. Imunidade tributária religiosa
O STF entende que se a entidade religiosa possui imóvel alugado, este não deixa
de ser vinculado às suas finalidades essenciais se os proventos obtidos com o aluguel forem
revertidos para as finalidades essenciais da instituição, permanecendo imune.
Por fim, cabe destacar outro entendimento do Supremo dispondo que a imunidade
dos templos de qualquer culto é aplicável aos cemitérios que funcionem como extensões de
entidades religiosas, não tenham fins lucrativos e se dediquem exclusivamente à realização de
serviços religiosos e funerários.
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As entidades educacionais e assistenciais sem fins lucrativos também estão
protegidas, todavia devem atender os requisitos constantes em lei, conforme art. 150, VI, c, da
CF.
Vejamos o que dispõe a CF/88:
Dessa forma, vê-se que essa espécie de imunidade tributária tem por objetivo garantir
o pluralismo político (fundamento da República Federativa do Brasil – art. 1º, VI, CF), proteger a
liberdade de associação sindical (art. 8º da CF) e as entidades educacionais e assistenciais sem
fins lucrativos.
No que tange à proteção das entidades educacionais e assistenciais sem fins lucrativos,
este deve ser atendidos os requisitos previstos em lei. Nesse ponto a norma imunizante é de
eficácia limitada, sendo necessária a edição de lei complementar para sua regulamentação.
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Destaca-se que o STF entende que há presunção de que o patrimônio, renda e servi-
ços de tais entidades encontram-se vinculados às suas finalidades essenciais, sendo exigido a
prova do contrário para se afastar a presunção e declarar a inaplicabilidade da regra imunizan-
te, para lançar os tributos devidos.
Assim como ocorre com a imunidade tributária das entidades religiosas, o fato de
entidade educacional ou assistencial sem fins lucrativos utilizar seu patrimônio em atividade
que gere renda, não afasta a imunidade, desde que os recursos obtidos sejam reinvestidos nas
suas finalidades essenciais.
Súmula Vinculante 52
Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel
pertencente a qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, “c”, da
Constituição Federal, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas
atividades para as quais tais entidades foram constituídas.
Cabe ressaltar ainda que o STF também entende que a imunidade só abrange as
entidades de assistência social e não as previdenciárias. No entanto, nada impede que uma
entidade que tenha por objetivo assegurar aos filiados uma complementação dos benefícios
pagos pela previdência social seja considerada também assistencial. Nesse sentido há súmula
STF, vejamos:
Súmula 730
A imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem
fins lucrativos pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição, somente alcança
as entidades fechadas de previdência social privada se não houver
contribuição dos beneficiários.
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Aproveitando a brilhante síntese de Ricardo Alexandre, temos que a imunidade
tributária cultural “visa a baratear o acesso à cultura e, por facilitar a livre manifestação do
pensamento, a liberdade de atividade intelectual, artística, científica e da comunicação e o
acesso à informação, todos direitos e garantias individuais constitucionalmente protegidos (CF,
art. 5º, IV, XI e XIV), configura, também, cláusula pétrea”.
- Encartes com exclusiva finalidade comercial não podem ser considerados como
destinatários à cultura e à educação, não estando protegidos pela imunidade (RE 213.094/ES);
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- RE 330817/RJ (Repercussão Geral): os aparelhos eletrônicos (E-readers, kindle etc.)
utilizados unicamente para ler livros também são imunes, desde que sirvam unicamente para
ler livros.
- Tablet não é imune, pois serve para inúmeras outras finalidades além da leitura de
livros eletrônicos, ou seja, tablet não é utilizado exclusivamente para suporte à leitura.
Foi introduzida pela EC 75/2013, que incluiu a alínea “e” ao inciso VI do art. 150 da
Constituição, transcrito abaixo:
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Ricardo Alexandre destaca que “somente estão abrangidos pela imunidade os
impostos que incidirem diretamente sobre os fonogramas e videofonogramas”.
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Art. 156, § 2º, I Transmissão de bens e direitos incorpora- ITBI
dos ao patrimônio de pessoa jurídica em
realização de capital; Transmissão de bens
ou direitos decorrentes de fusão, incorpo-
ração, cisão ou extinção de pessoa jurídi-
ca, salvo se, nesses casos, a atividade pre-
ponderante do adquirente for a compra e
venda desses bens ou direitos, locação de
bens imóveis ou arrendamento mercantil
Art. 184, § 5º Operações de transferência de imóveis de- Impostos em geral
sapropriados para fins de reforma agrária
Art. 195, II Rendimentos de aposentadoria e Contribuição
pensão concedidas pelo regime geral de previdenciária
previdência social
Art. 195, § 7º Entidades beneficentes de assistência so- Contribuições para
cial que atendam às exigências estabeleci- financiamento da
das em lei seguridade social
Art. 226, § 1º Celebração ao casamento civil Taxas em geral
Art. 85 do ADCT Objetos diversos que dizem respeito à ex- CPMF
tinta CPMF
Adaptado (ALEXANDRE, Ricardo. Curso de Direito Tributário, 2017. pag. 239)
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