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Karl Marx
Prefácio
Manuscritos Econômico-Filosóficos
Karl Marx
Primeiro Manuscrito
Trabalho Alienado
Manuscritos Econômico-Filosóficos
Karl Marx
Segundo Manuscrito
Notas:
Manuscritos Econômico-Filosóficos
Karl Marx
Terceiro Manuscrito
Propriedade Privada e Trabalho
Notas:
Manuscritos Econômico-Filosóficos
Karl Marx
Terceiro Manuscrito
Manuscritos Econômico-Filosóficos
Karl Marx
Terceiro Manuscrito
Adam Smith[N4]:
"A divisão do trabalho. . . não é originariamente o
efeito de qualquer sabedoria humana. . . E a
conseqüência obrigatória, se bem que muito lenta
e gradativa, da propensão a barganhar, trocar e
cambiar uma coisa por outra. [Quer essa
propensão seja um daqueles princípios originais da
natureza humana. . .] ou quer, como parece mais
provável, seja a conseqüência necessária das
faculdades da razão e da fala [não cabe aqui
investigar]. É comum a todos os homens e não
pode ser encontrada em nenhuma outra raça de
animais. . . [Em quase todas as outras raças de
animais, o indivíduo] quando atinge a maturidade
está inteiramente independente. . . Mas o homem
tem oportunidade quase constante para necessitar
do auxílio de seus irmãos, e é em vão que ele
esperará obtê-lo unicamente da benevolência
deles. É mais provável que seja bem sucedido se
puder interessar o egoísmo deles em seu favor,
mostrando-lhes que será vantajoso para eles fazer-
lhe o que lhes solicita. . . Não nos dirigimos à
demência deles, mas a seu egoísmo, e nunca
falamos de nossas necessidades porém das
vantagens deles (págs. 12-13).
Início da página
Notas:
[2] Uma parte da página está rasgada neste ponto, e seguem-se fragmentos de
seis linhas que são insuficientes para reconstruir a passagem. - Nota do T.
(retornar ao texto)
[3] O fim da página está rasgado e faltam várias linhas do texto. - Nota do T.
(retornar ao texto)
[4] As passagens seguintes são de A Riqueza das Nações, Livro I, Cap. II, III e IV.
Marx refere-se à tradução francesa: Recherches sur la nature et les causes de la
richesse des nations, por Adam Smith. Marx cita com omissões e em alguns casos,
parafraseia o texto original, usando a edição Everyman, colocando dentro de
colchetes as partes que foram parafraseadas. - Nota do T. (retornar ao texto)
[5] Destutt de Tracy, Éléments d'idéologie. Traité de la volonté et ses effets:, Paris,
1826, págs. 68, 78. (retornar ao texto)
[6] Jean-Baptiste, Say, Traité d'économie politique. 3éme édition, Paris, 1817. T. I,
pág. 300. (retornar ao texto)
Manuscritos Econômico-Filosóficos
Karl Marx
Terceiro Manuscrito
Dinheiro
E mais adiante:
[10] Goethe, Fausto, Parte 1, Cena 4. Esta passagem foi tirada da trad. por Bayard
Taylor, The Modem Library, Nova York, 1950 - N. do T (N. do T. - Em português,
recorremos à trad. de Jenny Klabin Segail, S. Paulo, Instituto Progresso Editorial,
1949, pàg. 106.) (retornar ao texto)
[11] Shakespeare, Timon of Athens, Act Iv, Scene 3. Marx citou a traduçao (alemã)
de Schlegel-Tieck. - Nota do T. (N. do T. - Recorremos à tradução portuguesa de
Henrique Braga, Pôrto, Livraria Chardron, de Leilo & Irmao, 1913, págs. 119 e
145.) (retornar ao texto)
Manuscritos Econômico-Filosóficos
Karl Marx
Terceiro Manuscrito
Fenomenologia
A. Autoconsciência
1. Consciência.
(a) Certeza da experiência sensorial, ou o "isto" e
o significado.
(b) Percepção, ou a coisa com suas propriedades,
e ilusão.
(c) Poder e compreensão, fenômenos e o mundo supra-
sensível.
II. Autoconsciência. A verdade da certeza de si mesmo.
(a) Independência e dependência da autoconsciência,
dominação e servidão.
(b) Liberdade da autoconsciência. Estoicismo, ceticismo,
a consciência infeliz.
III. Razão. Certeza e verdade da razão.
(a) Razão perceptível: observação da natureza e da
autoconsciência.
(b) Auto-realização da autoconsciência racional. Prazer e
necessidade. A lei do coração e o frenesi da vaidade. A
virtude e a trajetória do mundo.
(c) A individualidade que é real em si e para si mesma. O
reino animal espiritual e a burla, ou a própria coisa.
Razão legislativa. Razão que põe à prova as leis.
B. Espirito
I- Espírito verdadeiro; moral consuetudinária.
II- Espírito auto-alienado; cultura.
III- O espírito certo de si mesmo; moral.
C. Religião
Religião natural, a religião da arte, religião revelada.
D. Conhecimento absoluto.
Conhecimento absoluto
O capítulo final da Fenomenologia
Início da página
Notas:
[12] Isto é, Hegel substitui essas abstrações fixadas pelo ato de abstração
rodopiando dentro de si mesmo. Ao fazê-lo, antes de mais nada ele tem o mérito
de haver indicado a fonte de todos aqueles conceitos Inadequados que
originariamente pertenciam a diferentes filosofias, e havê-los reunido e
estabelecido a amplitude global das abstrações, em vez de uma determinada
abstração, como o objeto da crítica. Veremos mais tarde por que Hegel separa o
pensamento do sujeito. Já esta claro, todavia, que se o homem não for humano a
expressão de sua natureza não poderá ser humana e, consequentemente, o próprio
pensamento não poderá ser concebido como uma expressão da natureza humana,
como uma expressão de um sujeito humano e natural, com olhos, ouvidos, etc.,
vivendo na sociedade, no mundo e na natureza. (retornar ao texto)