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CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

PROJETO DE PESQUISA

TRAUMA, CORPO E PSICOSSOMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES DA PSICANÁLISE

Projeto de pesquisa a ser submetido à apreciação da


coordenação do curso de Psicologia e à Diretoria de
Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Autores: Profa. Dra. Patrícia Paraboni e Prof. Dr. Diego Frichs Antonello

Santa Maria
Outubro, 2017
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1 TEMA
A presente pesquisa pretende investigar a temática do trauma, sua relação com a questão
do corpo e da psicossomática a partir da perspectiva da psicanálise.

1.1 Delimitação do tema

Para isso, se faz fundamental um retorno à Freud, mas também ao seu discípulo Sándor
Ferenczi, reconhecido por trabalhar com os ditos “casos difíceis”, os quais englobavam as
problemáticas que incidiam sobre a corporeidade dos sujeitos. Ainda pretende-se estudar as
contribuições de alguns autores franceses da Escola de Psicossomática de Paris. Além disso,
buscar conhecer a literatura presente no Brasil sobre essas temáticas, dentro da perspectiva da
psicanálise.

2 JUSTIFICATIVA

Atualmente muitas demandas na clínica contemporânea passam por manifestações


psicopatológicas que convocam de maneira premente o registro do corpo (por exemplo:
adoecimentos psicossomáticos, patologias alimentares, adicções, dentre outros). Tais
problemáticas geralmente tem em sua base uma dimensão traumática. A partir da psicanálise
entende-se que para além da lógica do corpo anátomo-biológico da Medicina, há outra lógica
que marca a corporeidade dos sujeitos, ou seja, coexistem duas lógicas distintas que se
entrecruzam e produzem efeitos de saúde e doença. Por isso, torna-se fundamental estudar para
avançar no entendimento das bases, condições de agravamento e/ou melhora das manifestações
psicossomáticas, manutenção e promoção do estado de saúde, aspectos que, segundo a
perspectiva da psicanálise, sofrem forte influência da corporeidade marcada pela relação com
o outro desde os primórdios da vida subjetiva.

Assim, a proposta deste projeto de pesquisa é auxiliar os acadêmicos a tentar avançar


na compreensão dessas relações e também nas possibilidades de intervenção diante desses
casos.

3 OBJETIVOS
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3.1 Objetivo Geral

- Compreender a complexidade da articulação entre a questão do trauma, do corpo e da


psicossomática a partir da perspectiva da psicanálise, de modo a aprimorar a escuta e
intervenção clínica nesses casos.

3.2 Objetivos Específicos:

- Estudar os conceitos de trauma, corpo e psicossomática no campo da psicanálise;

- Compreender a importância do outro para constituição psíquica e seu papel fundamental


para constituição da corporeidade;

- Realizar as articulações entre os conceitos e a prática clínica;

- Ampliar a forma de pensar a escuta e a intervenção clínica nesses casos.

4 RESULTADOS ESPERADOS

Adquirir maior compreensão do conceito de trauma, corpo e psicossomática a partir da


perspectiva da psicanálise, para melhor embasar a escuta e intervenções clínicas nesses casos.
Acredita-se que tal entendimento possa auxiliar no trabalho do psicólogo seja em consultório
particular, na área da saúde de modo geral (em qualquer nível de atenção à saúde) e também no
contexto do ambiente de trabalho (processos de adoecimento somático por conta das condições
e relações sociais no ambiente de trabalho).

5 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

A psicanálise teve sua origem marcada pelos questionamentos de Freud a propósito de


sintomas corporais que pacientes histéricas apresentavam e que se constituíam em um enigma
para os médicos, uma vez que tais sintomas não estavam referidos a uma etiologia orgânica.
Freud observa que a descrição das dores corporais comportava uma lógica mais próxima do
sentido popular, do que do saber médico. Nas palavras de Freud (1893[1888-1893]/1996, p.
212): “a lesão nas paralisias histéricas deve ser completamente independente da anatomia do
sistema nervoso, pois, nas suas paralisias e em outras manifestações, a histeria se comporta
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como se a anatomia não existisse, ou como se não tivesse conhecimento desta”. E acrescenta
que a histérica “toma os órgãos pelo sentido comum, popular, dos nomes que eles têm: a perna
é a perna até sua inserção no quadril, o braço é o membro superior tal como aparece visível sob
a roupa” (FREUD, 1893[1888-1893]/1996, p. 212).

No sentido de tentar compreender esses sintomas corporais, em “Observações adicionais


sobre as neuropsicoses de defesa” (1896/1996) Freud mostra que a causa da histeria estaria
relacionada à ocorrência de traumas sexuais ocorridos na tenra infância. Entretanto, não seria a
experiência em si que agiria de modo traumático, mas sua revivescência como lembrança, após
o ingresso na maturidade sexual. Os traumas da infância estavam relacionados a abusos sexuais
cometidos por um adulto, sendo a predisposição para a histeria definida pela ação póstuma de
um trauma sexual da infância. As experiências e excitações que, no período posterior à
puberdade, preparam o caminho ou precipitam a eclosão da histeria, só teriam efeito por terem
despertado o traço mnêmico desses traumas de infância. Assim “os traumas da infância atuam
de modo adiado, como se fossem experiências novas, mas o fazem inconscientemente” (Freud,
1896/1996, nota1, p. 167).

Além da histeria, Freud também se deteve ao estudo do que denominou de neuroses


atuais, categoria que abarca a neurastenia, a neurose de angústia e a hipocondria. Visando
explicitar a natureza das diferentes manifestações patológicas e suas expressões em cada
sujeito, Freud (1898/1996) se empenhará em distinguir e descrever dois grandes quadros
psicopatológicos: neuroses atuais e psiconeuroses (histeria, neurose obsessiva e fobia). O termo
psiconeurose enfatiza a dimensão psicológica do conflito, em oposição à dimensão somática
das neuroses atuais. Freud (1898/1996) considera que em toda neurose haveria uma etiologia
sexual, mas que nas neuroses atuais ela seria de tipo contemporâneo, enquanto na psiconeurose
os fatores desencadeantes remontariam à vida infantil.

Vale ressaltar que ao longo de sua obra Freud se dedica com mais afinco ao estudo das
psiconeuroses do que das neuroses atuais, mas após 1920, seus escassos escritos sobre a questão
oferecem pistas para pensarmos sua etiologia em articulação com a noção de trauma. Nesse
momento, ele elabora uma nova concepção de trauma. Freud (1920/1996) descreve como
traumáticas

quaisquer excitações provindas de fora que sejam suficientemente poderosas para


atravessar o escudo protetor. Parece-me que o conceito de trauma implica
necessariamente uma conexão desse tipo com uma ruptura numa barreira sob outros
aspectos eficazes contra os estímulos. Um acontecimento como um trauma externo
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está destinado a provocar um distúrbio em grande escala no funcionamento da energia


do organismo e a colocar em movimento todas as medidas defensivas possíveis. Ao
mesmo tempo, o princípio de prazer é momentaneamente posto fora de ação. Não há
mais possibilidade de impedir que o aparelho mental seja inundado com grandes
quantidades de estímulos; em vez disso, outro problema surge, o problema de dominar
as quantidades de estímulo que irromperam, e de vinculá-las no sentido psíquico, a fim
de que delas se possa então desvencilhar (Freud, 1920/1996, p. 40).

Diante do traumático, o aparelho psíquico é transbordado por um excesso de excitações


e sua tarefa, a partir de então, é dominar essas quantidades e ligá-las/vinculá-las no sentido
psíquico. Para Gibeault (2002) um estado traumático pode questionar, a qualquer momento, um
funcionamento psíquico neurótico ou psicótico e provocar uma somatização.

Inspirados nas concepções freudianas, desde 1920, alguns autores do que se denominou
Escola de Chicago, fundada por Franz Alexander, passaram a desenvolver uma abordagem
psicossomática das patologias orgânicas. Tais teóricos mostravam as relações entre patologias
orgânicas, conflitos emocionais e estrutura da personalidade. Ancorado nessa perspectiva, em
1936, Selye considera que o estresse poderia ser atribuído à causalidade de patologias
orgânicas. Depois estudou-se a relação entre patologias somáticas, depressão, sistema
imunológico. Entre 1981 e 1984, entendeu-se que fatores psicológicos poderiam intervir na
gênese de doenças graves como o câncer (VOLICH, 1998, 2000).

Além da Escola de Chicago, tem-se as contribuições da Escola de Psicossomática de


Paris, fundada nos anos 50, composta por um grupo de psicanalistas liderados por Pierre Marty.
Igualmente inspirados pelas elaborações de Freud, resgatam a noção de neuroses atuais e sua
relação com a questão do trauma. A partir disso estabelecem a ideia de uma economia
psicossomática, entendem que o aparelho psíquico e suas funções regulam o funcionamento
psicossomático e os destinos da excitação no organismo. A perturbação da economia
psicossomática poderia resultar em estados patológicos, tanto a nível psíquico quanto somático.
Nesse escopo, tais autores cunham o conceito de mentalização que corresponde às operações
simbólicas através das quais o aparelho psíquico garantiria a regulação das excitações e
manteria o equilíbrio psicossomático. Quando a mentalização fracassa podem se desenvolver o
pensamento operatório, a depressão essencial e, por fim, a somatização (VOLICH, 1998, 2000).

Dejours (1998) critica o solipsismo das concepções de Freud e também de Marty, uma
vez que analisam os movimentos psíquicos unicamente em função do que se passa no interior
do sujeito tomado isoladamente, portanto, não consideram o mundo exterior e nem o outro. A
partir disso, Dejours (1998) propõe algumas ideias que fazem avançar na compreensão dos
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fenômenos psicossomáticos. O autor considera que a crise somática acontece no âmbito da


relação com o outro, quando essa relação acarreta em um impasse psíquico. Assim, defende
que o sintoma somático pode ter um significado ligado a dinâmica intersubjetiva, tornando
fundamental compreender o que se passa na relação com o outro. Em sua perspectiva a doença
somática não se daria em qualquer lugar do corpo, mas em zonas de fragilidade onde não
ocorreu o que denomina de “subversão libidinal”. Segundo Dejours (1998) a subversão libidinal
seria a constituição do corpo pulsional e erógeno a partir do apoio e desvio do corpo anátomo-
biológico.

Em complemento a essas considerações, Fernandes (2003) defende que no início da vida


a figura materna escuta e interpreta os sinais do corpo do bebê e esse trabalho é possível a partir
de um investimento libidinal e amoroso. Ancorada no pensamento de Freud, afirma que o papel
da mãe não é apenas assegurar a conservação da vida, mas também permitir à criança o acesso
ao prazer por meio da promoção da sexualidade. Nesse sentido, a figura materna deverá ser o
polo investidor que vai transformar o corpo biológico em um corpo erógeno. O investimento
libidinal no corpo da criança, realizado pelo outro maternal, ao torna-lo erógeno, permite o
acesso à simbolização. A erogeneidade é aquilo que aponta ao corpo sua qualidade de corpo
próprio. Assim: “O corpo psicanalítico é, portanto, construído pela alteridade” (FERNANDES,
2003, p. 92).

Segundo Ferenczi (1931/2011) no início da vida não há lembranças conscientes do


desenrolar das coisas, mas apenas sensações, com tonalidade de prazer ou desprazer, e, também,
reações corporais. “A ‘lembrança’ permanece imobilizada no corpo e somente aí pode ser
despertada” (Ferenczi, 1932/2011, p. 304). Complementa o autor que:

os eventos “psíquicos” do passado (infância) podem ter deixado para trás seus traços
mnêmicos somente na linguagem gestual (corporal) incompreensível para o nosso
consciente, sob a forma de “mnemos” orgânico-psíquicos; na época, talvez não
existisse sequer o pré-consciente, apenas reações emocionais (prazer-desprazer) no
corpo (traços mnêmicos subjetivos) – de modo que só são reproduzidos fragmentos de
acontecimentos exteriores (traumáticos). Talvez apenas os primeiros momentos do
traumatismo que ainda não puderam ser “recalcados” (deslocados para o corporal), em
consequência do elemento surpresa (ausência ou atraso do contrainvestimento)
(Ferenczi, 1932/2011, p. 308).

Assim, Ferenczi propõe uma forma de “conservação das vivências” que se dá em uma
memória corporal.
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Neste sentido, na clínica psicanalítica, o acesso a essa memória será pelas expressões
corporais. O contato com pacientes somáticos ensina que frequentemente eles utilizam o corpo
como imagem, solicitando do profissional um olhar e uma escuta capazes de figurar essa
imagem e descrevê-la em palavras. Nesses casos, eles parecem necessitar que o analista os
acompanhe na busca das palavras capazes de acolher os detalhes, os mais fortuitos, da sua fala
e colocá-los em relação com o que se passa no seu corpo. Portanto, trata-se de acolher e nomear
as sensações corporais (FERNANDES, 2003). No entender de Fernandes (2011, p. 59) “é por
meio da delicadeza da escuta, de uma leitura em filigrana das palavras, na sutileza da busca dos
detalhes, dos gestos, do olhar, do silêncio que o analista vai reencontrar as marcas das imagens
internas do analisando”. Somente a partir de uma escuta capaz de receber e conservar, muitas
vezes no próprio corpo (do analista), as marcas de dor do outro é que será possível compreender
melhor a diversidade do funcionamento psíquico que se revela na atualidade através das
imagens corporais do sofrimento.

Segundo Fernandes (2011), Freud deixa claro que para ele as relações entre o psíquico
e o somático são de reciprocidade, ou seja, o que afeta o somático pode produzir alterações no
psiquismo e vice-versa. A clínica atual nos ensina que os acontecimentos da vida podem afetar
simultaneamente os dois registros, sem que se consiga determinar qual ordem de causalidade
teve primazia. A questão que permanece é certamente de saber como essas conexões entre o
somático e o psíquico ocorrem. Levando em conta a complexidade dessas relações é que
empreendemos esse projeto para buscar compreender melhor as questões envolvidas nas
manifestações corporais de sofrimento na atualidade e que se apresentam na clínica
contemporânea e que geram muitos desafios aos profissionais da saúde.

6 METODOLOGIA

Nesta pesquisa será realizado um estudo de revisão, no qual serão utilizadas fontes de
informações bibliográficas ou eletrônicas para obtenção de resultados de pesquisas de outros
autores, com o objetivo de fundamentar teoricamente um determinado tema. Há duas categorias
de revisão que podem ser encontrados na literatura: revisões narrativas e revisões sistemáticas.
Nesta pesquisa será feita uma revisão narrativa. Nas revisões narrativas não são informadas
previamente as fontes de informação que serão estudadas, a metodologia para busca das
referências, nem os critérios utilizados na avaliação e seleção dos trabalhos. Assim, a revisão
narrativa se constitui, basicamente, de análise da literatura publicada em livros, artigos de
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revista impressas e/ou eletrônicas na interpretação e análise crítica dos pesquisadores


(ROTHER, 2007).

Para esta pesquisa pretende-se realizar leituras de textos de Freud, de Sándor Ferenczi,
de produções bibliográficas de contribuições de alguns autores franceses da Escola de
Psicossomática de Paris. Além disso, buscar conhecer a literatura presente no Brasil sobre essas
temáticas, dentro da perspectiva da psicanálise.

O projeto de pesquisa poderá contemplar de 10 a 15 alunos, os quais serão selecionados


mediante edital. Os critérios de seleção serão explicitados no referido edital. Os alunos
selecionados poderão se inscrever na pesquisa através de atividades complementares.

A pesquisa terá início em fevereiro e seu fechamento está previsto para dezembro,
podendo ser prorrogada por mais um ano se assim for possível. Os encontros do grupo de
pesquisa ocorrerão semanalmente, perfazendo duas horas-aula de estudo semanais. Em cada
encontro será discutido um texto escolhido previamente e disponibilizado aos alunos, os quais
deverão realizar a leitura e fichamento para discussão no grupo de estudos. Ao longo da
pesquisa pretende-se que os alunos elaborem propostas de trabalho para apresentação em
eventos científicos, assim como a construção de artigos para possível publicação. Além disso,
espera-se que essa pesquisa sirva como base para a implementação posterior de uma proposta
de projeto de extensão no campo da saúde.

7 CRONOGRAMA

Atividades Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Leitura e X X X X X X X X X X X
discussão de
textos
Ficha de leitura X X X X X X X X X X X
dos textos
estudados
(ATIVIDADE
AVALIATIVA)
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Escrita de um X X
resumo
expandido para
apresentação na
Mostra
Integrada da
FISMA
(ATIVIDADE
AVALIATIVA)
Apresentação X X X X X
da pesquisa em
eventos
científicos
Elaboração de X X X X X
artigo
(ATIVIDADE
AVALIATIVA)
Submissão de X X
artigo

8 ORÇAMENTO

Livros * R$ 800,00
Folhas * R$ 50,00
Canetas * R$ 10,00
Impressão * R$ 200,00
Hora-aula (35,58 X 36 R$ 2.777,76
semanas – 2 semestres X 2
horas-aula semanais)

* Esses custos serão de responsabilidade dos professores autores desse projeto.


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9 REFERÊNCIAS

DEJOURS, C. Biologia, psicanálise e somatização. In: VOLICH, R. M.; FERRAZ, F. C.;


ARANTES, M. A. A. C. (Orgs.) Psicossoma II: psicossomática psicanalítica. São Paulo/SP:
Casa do Psicólogo, 1998, p. 39-49.

FERENCZI, S. (1931) Análises de crianças com adultos. In: ______. Obras completas –
Psicanálise IV, São Paulo: Martins Fontes, 2011, p. 79-95.

FERENCZI, S. (1932) Notas e fragmentos – Infantilismo psíquico = histeria. In: ______.


Obras completas – Psicanálise IV, São Paulo: Martins Fontes, 2011, p. 304-305.

FERNANDES, M. H. Corpo. São Paulo/SP: Casa do Psicólogo, 2003.

FERNANDES, M. H. As relações entre o psíquico e o somático: o corpo na clínica


psicanalítica. In: GARCIA, C. A.; CARDOSO, M. R. (orgs.) Limites da clínca, clínica dos
limites. Rio de Janeiro: Cia de Freud: FAPERJ, 2011, p. 47-62.

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund


Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
(1893 [1888-1893]) Algumas considerações para um estudo comparativo das
paralisias motoras orgânicas e histéricas, vol. I.
(1896) Observações adicionais sobre as neuropsicoses de defesa, vol. III, p. 159-183.
(1898) A sexualidade na etiologia das neuroses, vol. III, p. 249-270.
(1920) Além do princípio de prazer, vol. XVIII, p. 13-75.

GIBAULT, A. A solução hipocondríaca. In: AISENSTEIN, M.; FINE, A.; PRAGIER, G.


(org.). Hipocondria. São Paulo: Escuta, 2002, p. 113-127.

ROTHER, E. T. Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paul. enferm., São Paulo , v.
20, n. 2, p. v-vi, June 2007 . Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21002007000200001&lng=en&nrm=iso . Acesso em 25 out. 2017
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001.

VOLICH, R. M. Prefácio – Fundamentos Psicanalíticos da Psicossomática. In: VOLICH, R.


M.; FERRAZ, F. C.; ARANTES, M. A. A. C. (Orgs.) Psicossoma II: psicossomática
psicanalítica. São Paulo/SP: Casa do Psicólogo, 1998, p. 17-31.
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VOLICH, R. Psicossomática: de Hipócrates à psicanálise. São Paulo/SP: Casa do Psicólogo,


2000.

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