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ABORDAGEM DA BIOMEDICINA E RELAÇÃO AO TRATAMENTO DE

MELASMA

Ana Carolina de Souza Santana

Orientadora: Profa. Dra. Cristiane Soncino Silva

Pós-Graduação Lato Sensu em


Biomédica estética

Ribeirão Preto
2018
ABORDAGEM DA BIOMEDICINA E RELAÇÃO AO TRATAMENTO DE
MELASMA

NOME DO ALUNO: Ana Carolina de Souza Santana


e-mail: carolbioesteta@gmail.com

ORIENTADORA: Profa. Dra. Cristiane Soncino Silva

Trabalho realizado e defendido para


obtenção do título de Pós-Graduação
Lato Sensu em biomedicina estetica

Ribeirão Preto
2018

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SUMÁRIO

1. RESUMO..................................................................................................4
2. ABSTRAT................................................................................................ 4
3. INTRODUÇÃO..........................................................................................6
4. OBJETOS ................................................................................................7
5. METODOS................................................................................................7
6. DESENVOLVIMENTO..............................................................................7
6.1 MELASMA...........................................................................................7
7. TRATAMENTO.........................................................................................9
7.1 MICROAGULHAMENTO....................................................................9
7.2 PEELING QUIMICOS ......................................................................10
7.3 MESOTERAPIA ............................................................................... 11
7.4 LAZER..............................................................................................12
8. CONCLUSÕES.......................................................................................12
9. REFENCIAS ...........................................................................................12

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RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo realizar um levantamento sobre informações e


tratamento ativo sobre a hiperpigmentaçao, que altera o fenótipo da pele, causando
alteração em sua cor, na qual se torna mais escura que o normal, que acomete em maior
proporção no sexo feminino e suas principais causas são a exposição solar, trauma,
exposição a frutas cítricas associadas a luz solar, doenças dermatológicas, como o
(melasma), principal estudo deste trabalho, fitofotodermatose, manchas, pintas e sardas.
O melasma pode aparecer nas bochechas, nariz, testa, lábios e as vezes em demais partes
do corpo que são expostas a luz solar. O tratamento tem como fundamental objetivo o
clareamento da lesão e precaução, sua diminuição com menor número possível de efeitos
adversos. O microagulhamento, e o Peelling Químico são alguns tratamentos possíveis.
As definições definitivas são raras, porém a melhoras significativas obtidas nos
tratamentos propostos. São várias opções de tratamento aumentando assim as chances de
os pacientes optarem pelo tratamento proposto.

Palavra chave: melasma, hiperpigmentaçao, melanose, tratamento.

ABSTRAT

The aim of this study was to conduct a survey on information and active treatment on
hyperpigmentation, which modifies the skin phenotype, causing a change in its color
becoming darker than normal, which affects in greater proportion the female sex and its
main causes are the sun exposure, trauma, exposure to citrus fruits associated with
sunlight, dermatological diseases such as melasma, the main study of this work,
phytophothogenic, spots, pints and freckles. Melasma can appear on the cheeks, nose,
forehead, lips and sometimes on other partas of the body that are exposed to sunlight. The

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main objective of the treatment is to whiten the lesion and to reduce its incidence with the
lowest possible number of adverse effects. Micro-agglutination, and Chemical Peeling
are some possible treatments. The definitive definitions are rare, but the significant
improvements obtained in the proposed treatments. There are several treatment options,
thus increasing the chances of patients opting for the proposed treatment.

Key words: melasma, hyperpigmentation, melanose, treatment.

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1. INTRODUÇÃO

A parte mais visível do nosso fenótipo é a pele, sua cor tem vários fatores
alteráveis, ainda não se sabe ao certo sobre a evolução e os aspectos culturais relacionados
ao padrão de cor da pele humana (MIOT; et al,2009).

A melanina determina a cor dos cabelos e da pele, fatores externos e internos


podem afetar a produção de melanina, esses fatores podem ser: exposição ao sol, genética,
hormônios, inflamação e idade. A superprodução de melanina acarreta na
hiperpigmentação, na qual passa a existir manchas escuras e tonalidades desiguais na
pele. Os distúrbios hiperpigmentares na pele como o melasma, podem agastar-se e afetar
o auto estima do paciente, originando estresse, ansiedade e depressão (SAMPAIO;
RIVITTI, 2007).

Melasma é uma discromia obtida, marcada pela manifestação de manchas


hipercrômicas que sucedem em áreas expostas principalmente pele sol. Embora possa
abordar ambos os sexos e todas as raças, é mais comum em pessoas de origem oriental
que residem em áreas tropicais. Geralmente é mais prevalente em mulheres com idade
entre 30-35 anos, já no sexo masculino estima se que apenas 10% apresentam o caso
(URASAKI, 2018).

A etiopatogenia da doença se dá através de alguns fatores como: exposição ao


sol, gravidez, alguns cosméticos, doenças endocrinológicas e medicamentos,
principalmente a reposição hormonal e o uso de anticoncepcionais (MAGALHAES; et
al,2010).
A mancha encontrada no rosto geralmente possui uma cor de marrom claro, marrom
escuro, e geralmente é desigual. Em estudos clínicos foi detectado três tipos de melasma,
sendo eles: Melasma epidérmico, onde é achado na camada basal, Melasma dérmico,
localizado na derme superficial, e por último Melasma misto, onde é deparado os dois
tipos citados acima (LIMA, 2015).

Mesmo sendo uma pigmentação comum no meio da sociedade, ainda não possui uma
cura para o Melasma, e seu tratamento e dificultado, pois, distúrbios hormonais, calor,
luz solar, são uma das principais fontes que podem causar o aparecimento da mesma, o
local mais comum de aparecimento e na face, onde acaba sendo prejudicial pois afeta a

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auto estima da mulher. (COSTAS; et al, 2012). O tratamento do melasma tem como
finalidade o clareamento das manchas, cuidado e diminuição da área afetada, com o
mínimo possível de implicações adversas (STEINER; et al, 2009).

2. OBJETIVO

O objetivo deste estudo foi realizar um levantamento sobre informações e


tratamentos mais relevantes sobre a hiperpigmentaçao mais comum em mulheres, o
melasma, e suas possíveis causas.

3. MÉTODOS

Este estudo constitui-se de uma revisão da literatura especializada, realizada entre


agosto a novembro de 2018, no qual se efetuou consulta de periódicos no banco de dados
do Scielo, Pub med. A busca foi realizada utilizando-se as terminologias descritas em
ciências da saúde. As palavras chave utilizadas foram: Melasma, hiperpigmentaçao,
Melanose, Tratamento.

4. DESENVOLVIMENTO
4.1 MELASMA

Para entender a fisiopatologia do melasma, é indispensável apreender a ação da


melanina na pigmentação da epiderme. A melanina é o pigmento que da cor da pele,
portanto cada indivíduo possui um agrupamento e quantidade diferente de melanina. Ela
é produzida por células de melanócitos que são localizados na pele, globo ocular e bulbo
folicular, sendo assim originando a cor da pele, cabelos e olhos. Há extraordinária atuação
na pigmentação cutânea, conferindo cobertura direta aos danos ocasionados pela RUV,
após essa irradiação passam por um reagrupamento celular que protege o material
genético. E muito importante contra os raios UV, porem quando as células se forma de
uma maneira desordenada, pode ocorrer uma hiperpigmentaçao, que não é favorável a
pele (MIOT,2009; NICOLETTI,2002).

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O principal componente da melanina é a tirosina, que por sua vez sobre ação da
tirosinase, que é um composto enzimático, que passa do reticulo endoplasmático para o
complexo de golgi, sendo envolvidos por membranas, conhecidos como melanossomas,
fazendo parte do processo de melanogenese. Melanossomas são organelas, altamente
generalizadas, na onde ocorre a deposição de melanina. A síntese de melanina sucede
apenas, nos melanossomas. A diferença fenotípica entre os seres humanos mais ou menos
pigmentados não se encontra na melanina ou melanócitos, mas, especialmente, nos
melanossomas (MIOT; et al,2009).

A pele escura diferencia da pele clara por haver números diferentes de


pigmentação de melanina. A camada epidérmica estará vagarosamente substituída por um
método natural de queratinização. Melanina é apta à radiação ultravioleta e, assim, a
presença de um filtro solar é extremamente desejável para evitar aparecimento e aspectos
de manchas. A formação da melanina na parte superficial da pele pode ser diminuída
através de uma administração adequada, fazendo assim que sua epiderme comece a
clarear deixando sua cor mais clara.

Além da melanina a outros fatores que contribuem para o aparecimento do


melasma como gravidez, hormônios exógenos (ANTONIO e ANTONIO, 2012,
NICOLAIDOU e KATSMBAS, 2014) o uso de cosméticos e alguns medicamentos como
anticonvulsivantes (PANDYA e GUEVARA, 2000), e endocrinopatias (MIOT et al;
2009).

Estudos relatam três tipos de melasma, podendo ser: epidérmico, dérmico e misto.
Os casos mais frequentes são os mistos. No epidérmico provocando aumento de
melanocitos e melanina, ocasionando uma coloração castanha na pele. Já o melasma
dérmico a pigmentação está na derme dentro dos melánofagos, tendo uma variação de cor
entre castanho ao azulado e até acinzentado (SOUZA e GARCEZ, 2005).

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5. TRATAMENTO

Atualmente existem diversos tipos de tratamentos para o Melasma, porém a cura


ainda não foi descoberta, O tratamento tem como objetivo o clareamento dos danos e a
precaução, sua diminuição com menor número possível de efeitos adversos (STEINER;
et al,2009).

5.1 MICROAGULHAMENTO

A primeira vez que o microagulhamento foi mencionado, tinha o nome


subcision era um procedimento para o apuro de cicatrizes e rugas, empregando agulhas
cirúrgicas para excitar a produção de colágeno (ORENTREICH E ORENTREICH, 1995).

Durante a década de 90, que a técnica surge, mas em 2006 que passou a se usar
agulhas acima de 1,5 mm, podendo atingir a derme, acarretando múltiplas micropunturas,
estimulando o processo inflamatório onde procede a produção de colágeno
(FERNANDES, 2006).

O microagulhemento é um processo novo e eficaz e pode ser utilizado para vários


tratamentos, se o objetivo do paciente for o estimulo de colágeno (LIMA, LIMA,
&TAKANO, 2013; SANTOS, FERRO, & NEGRÃO, 2016).

O microagulhamento excita a produzir mais colágeno na epiderme a partir de um


efeito mecânico, através de um rolo combinado com micro agulhas. Esse rolo, faz
microperfusões na pele, que acaba ocorrendo um processo inflamatório, que favorece a
produção de algumas células, como fator de crescimento, fibroblastos. Tem uma função
muito apropriada que é a permeação de ativos através de micro perfurações, aonde é
colocado no momento do procedimento, ativos próprios para o clareamento de manchas,
como ácido transnexâmico, vitamina C, fatores de crescimentos, entre outros,
potencializando os resultados (LIMA; SOUZA; GRIGNOL, 2015).

No tratamento do melasma utiliza-se o microagulhamento para criar múltiplos


furos através da epiderme para a derme sofrer o processo inflamatório e liberar vários

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fatores de crescimento. As agulhas permitem que cremes penetrem nos poros da camada
superior da epiderme (BERGMANN & SILVA, 2013).

Comparando com os outros fármacos, o microagulhamento conserva a epiderme


parcialmente ilesa, evitando riscos de infecção e de cicatrizes indesejadas (BS &
ELBULUK, 2015).

5.2 PEELLING QUÍMICO

O Peeling químico tem como função introduzir agentes químicos que ocasionam
danos controlados na pele. A finalidade deste processo é agilizar o método de renovação
celular, eliminando camadas superficiais e envelhecidas da pele (SBBME, 2012).

Os peelings químicos não somente aprimoram a aspecto da pele, mas além disso
trazem alterações histológicas, é comumente considerado de acordo com a espessura de
penetração e seu resultado em: superficial, média e profunda. Ocorrendo que os peellings
superficiais, tem que ser feito em processo sequencial, e os médios e profundos.

 PEELING SUPERFICIAL

Provocam esofliaçãoepidermica, seu objetivo é atingir a epiderme. Para um


melhor resultado é necessárias aplicações com intervalos curtos. São usados os ácidos:
Retinoico, Glícolico, tricloracetico, resorcina, salicílica, azelaico, entre outros (SOUZA,
2012).

 PEELING MÉDIO

Atinge a derme papilar, possui as mesmas indicações do peeling superficial. Os


ácidos são os mesmos citados a cima, mais as combinações de solução de jesser + ácido
tricloroacético, ácido glicólico + ácido tricloroacético.

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 PEELING PROFUNDO

Esse procedimento é mais profundo e agressivo, provocando cascas espessas na


região aplicada, podendo ser necessário o uso de curativos. O tratamento é eficaz com os
resultados significativos, renovando a pele e diminuindo as rugas profundas da pele, como
por exemplo: região da boca e olhos. Os agentes usados para o peeling profundo são
Fenol, solução de baker.

Alguns peellings são muito bons clareadores de epiderme como é no caso dos
peeling de tretinoína, ácido glicólico, O ácido retinóico, entre outros, onde é visível o
clareamento das manchas após o tratamento, sendo necessário saber a dosagem adequada
para cada situação (SUMITA; LEONARDI; BAGATINA, 2017).

Os peeling químicos não devem ser usados em caso de gravidez, lactação,


dermatite, infecções bacterianas ou fungicas, entre outras infecções.

5.3 MESOTERAPIA

A mesoterapia também é um tratamento eficaz para o melasma, o agente principal


é o ácido transnexâmico. A função é bloquear a conversão de um elemento chamado
plasminogênio em plamina, com função de indiretamente estimular a produção de
melanina responsável pela cor da mancha, por isso, ao impedir essa produção
conseguimos obter como consequência o clareamento (PASSOS,2016).

Ainda segundo PASSOS (2016) o procedimento é realizado semanalmente,


podendo chegar a 12 sessões dependendo da quantidade de melasma do paciente, esse
tratamento pode ser combinado com peelings químicos. É feito com micro injeções com
agulhas muito finas aplicadas sobre a derme. Realiza-se pápulas com as micro agulhas na
mancha, podendo ocasionar vermelhidão no local.

Os resultados dependem do paciente, costuma-se perceber a partir da primeira


sessão.

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5.4 LASER E LUZ PULSADA

Nos últimos anos, tem se usado os lasers e a luz intensa pulsada (LIP) no
tratamento do melasma. Os larsers mais utilizados são: Rubi-694nm, Alexandria-755, Nd:
YAG-1064, 532NM, lasers de CO2, laser erbium: YAG e os lasers de corante pulsado.

Este tratamento não possuem uma eficácia total, por isso, costuma associar com
ácido retinoíco, hidroquinona e costicosteroides. É necessário que o paciente com
melasma utilize filtro solar após o tratamento (MATOS E CAVALCANTI, 2009).

Segundo Rodrigues e Guedes (2009) qualquer laser que produza luz ultravioleta,
podendo ser luz visível ou luz ultravioleta, pode remover manchas, dependendo do seu
grau. As manchas que ficam na epiderme são de fácil remoção, uma vez localizada na
superfície da pele, já as manchas que ficam na região da derme são mais difíceis a sua
remoção, uma vez que está localizada na parte mais profunda da pele. Desta forma, pode
originar cicatrizes indesejadas, estragos vasculares, ou hiperpigmentação.

Segundo Habif (2012) os melhores efeitos são pela combinação de laser pulsado
de CO2 com laser Q. Swuitch Alexandrita. O laser de CO2 aniquila os melanócitos, e o
outro ajuda na ablação das manchas deixadas na pele.

6. CONCLUSÃO

Qualquer tipo de pele pode ser afetado pelo melasma, apesar das peles mais escuras
serem mais difíceis o seu tratamento. As definições definitivas são raras, porém a melhoras
significativas obtidas nos tratamentos propostos. São várias opções de tratamento aumentando
assim as chances de os pacientes optarem pelo tratamento proposto.

É de suma acuidade que o paciente tenha um prognostico, visto a possibilidade


que surge de diminuir a prevalência e a amplitude das lesões.

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7. REFERENCIAS

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