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Em termos específicos, Linguística é a ciência que estuda os fenômenos

naturais que ocorrem com a linguagem verbal e, também oral. Desta forma
ela cumpre importante papel já que difunde conhecimentos e descobertas da
linguagem que permitem ao homem entender melhor as mudanças
provenientes do seu processo de evolução dentro da história da
humanidade. Nos últimos anos, os linguistas - pessoas que se dedicam à
pesquisa e ao estudo da língua- tem expandido numerosos trabalhos e
descobertas sobre esta área com o intuito de explicar mais claramente esses
fenômenos linguísticos. Como exemplo desses fenômenos cita-se as
mutações sofridas tanto pela linguagem verbal quanto pela linguagem oral -
dois eixos imprescindíveis de pesquisas e descobertas. Os estudiosos
compreendem, portanto, que todas as mudanças que ocorrem com a
linguagem escrita transferem aspectos ao ato de criação individual da fala.

Língua – Um conjunto de frases, cada uma delas formada por uma série de
palavras. Sendo assim é uma atividade, um processo criativo ininterrupto de
construção, que se materializa sob a forma de atos individuais de fala.

Linguagem - É o uso de toda essa atividade, desse conjunto de frases e série de


palavras que em determinado local, contexto histórico e social são usadas pelos
seres humanos para que aconteça a comunicação. Logo, a linguística explora esse
universo de comunicação e suas transformações para identificar os fenômenos que

ocorrem através dos tempos


O termo comunicação é derivado do latim “communicare”, que significa partilhar, tornar comum.
Portanto, de acordo com a etimologia, podemos dizer que a comunicação é o processo por meio do
qual um indivíduo pode partilhar informações, pensamentos, histórias, sensações, ideias ou
qualquer outra coisa.

O processo de comunicação é formado por seis elementos, são eles:

• Emissor: envia a mensagem


• Receptor ou destinatário: a quem se destina a mensagem
• Mensagem: o conteúdo, aquilo que se deseja comunicar
• Canal de comunicação: meio de transmissão (TV, rádio, jornal)
• Código: conjunto de signos e regras sobre os quais a mensagem é elaborada (ex: Língua
Portuguesa)
• Contexto: situação à qual a mensagem está se referindo

. O emissor elabora uma mensagem de acordo com um contexto, codifica-a e envia para o receptor
por meio de um canal de comunicação. O receptor, por sua vez, vai receber essa mensagem,
decodificá-la e interpretá-la. Isso costuma acontecer tão rápido, que nem nos damos conta de todas
essas etapas, embora elas existam.

É chamado de ruído qualquer elemento que interfira em um dos elementos da comunicação,


prejudicando todo o processo. Por exemplo: quando você tenta falar em português com um norte-
americano que não domina o idioma, a comunicação será impossibilitada por conta de um ruído no
código. Se o receptor tiver um problema de audição, isso será um ruído na comunicação oral e por
aí vai.

Sobre a linguagem

A linguagem nada mais é do que o sistema de símbolos do qual o homem se utiliza para se
comunicar com os demais, expressar suas ideias e suas emoções. É o código que possibilita a
comunicação, ou seja, só é possível se comunicar quando todos conhecem o código usado. É por
isso que linguagem e comunicação são inseparáveis!

Ela se divide em duas grandes vertentes:

• Linguagem verbal: é a que utiliza a palavra, seja na oralidade ou na escrita.


• Linguagem não verbal: engloba todos os outros recursos que servem para comunicar, mas que
não envolvem a palavra, como imagens, símbolos, gestos, expressão facial e corporal, tom de voz e
muitos outros.

Normalmente, em nosso cotidiano, usamos uma combinação de linguagem verbal e não verbal,
porque as duas são complementares.

Outra classificação que existe para esse termo é a seguinte:

Segundo Oliveira (1999, p. 42), “é a necessidade de comunicação que


impulsiona, inicialmente, o desenvolvimento da linguagem”.
Desde os primórdios, a comunicação é essencial para o ser humano. O
homem buscou se comunicar de diversas maneiras para interagir com o
ambiente e suprir suas necessidades.

A comunicação se estabelece de várias formas, como por meio de gestos,


cores, símbolos e sinais. Portanto, não ocorre apenas por palavras faladas
ou escritas. Há uma convenção entre as partes para que ela ocorra.

Para que a comunicação aconteça é necessário o emissor, a mensagem e o


receptor. Esse sistema de comunicação permite a troca de informação pelo o
grupo e a concretização da linguagem.

O sistema de signos que traduz o pensamento verbal e da linguagem foi


considerável no desenvolvimento da espécie humana.

Compreender a comunicação humana é saber que a aquisição da linguagem


tem vários níveis. Nos primeiros anos de vida a criança apresenta a fase
pré-verbal no desenvolvimento do pensamento e uma fase pré-intelectual
no desenvolvimento da linguagem.

O choro, o riso, o balbucio são uma das primeiras formas que a criança
demonstra para solucionar problemas práticos, mesmo antes de dominar a
linguagem. Demonstra uma comunicação ineficiente, mas é essa forma que
utiliza como um meio de contato social e alívio emocional.

Muitas mães passam a decifrar o choro dos bebês com o transcorrer do


tempo. Relatam que seus filhos choram de forma diferenciada quando
sentem fome ou para trocar fraldas. O choro é uma forma óbvia de
comunicação e que transmite o estado de desconforto do bebê.

Não é somente através do choro que os bebês se expressam. Diversos são


os sons emitidos por eles, que aos poucos são identificados e assim
transmitidas suas vontades.

Quando ocorre a junção dos processos de desenvolvimento do pensamento e


da linguagem, acontece o pensamento verbal e a linguagem racional.

O ser humano passa a expor um funcionamento psicológico sofisticado


quando mediado pelo sistema simbólico da linguagem.

Para que ocorra o desenvolvimento da linguagem de forma eficiente são


necessários os fatores biológicos dentro da normalidade, como exemplo, a
integridade do Sistema Nervoso Central.
Quadro elaborado segundo os autores Chiari, B.M.; Aimard, P.; Casanova, J.
P.; Ajuriaguerra (citado por Cardoso, 2003).

IDADE PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO


(meses) DE LINGUAGEM
- Vocalizações (repetições de vogais e sons guturais) não
lingüísticas. Essas produções têm pouca influência da língua-
mãe.
- Sorriso reflexo.
0a3
- Apresenta movimentos corporais bruscos ou acorda ao ouvir
estímulo sonoro.
- Aquieta-se com a voz da mãe.
- Procura fonte sonora com movimentos oculares.
- As vocalizações começam a adquirir algumas características
de linguagem, ou seja, entonação, ritmo e inicia-se a
modulação de ressonância.
- A fase de lalação aparece por volta dos 3 a 4 meses e se
3a6 distingue por sua fonação lúdica . A criança sente prazer em
balbuciar (brincar com os órgãos fono-articulatórios).
- Pára de chorar ao ouvir música.
- Começa a voltar à cabeça em direção a um som lateral e
próximo.
- Pré-conversação. A criança vocaliza principalmente durante
os intervalos em que é deixada livre pelo adulto, e também
encurta suas vocalizações para dar lugar as respostas do
adulto.
6a9
- Localiza diretamente a fonte sonora lateralmente e
indiretamente para baixo.
- Responde quando chamada.
- Repete sons para escutá-los.
- Localiza diretamente a fonte sonora para baixo.
- Reage paralisando a atividade quando a mãe fala "não".
- Vocaliza na presença de música.
- Compreende algumas palavras familiares, por ex.: "mamãe,
"papai", "nenê".
9 a 12 - Compreende ordens simples, por ex.: "bate palmas" e dar
"tchau".
- Vocalizações mais precisas e melhor controladas quanto a
altura tonal e a intensidade. Agrupa sons e sílabas repetidas
`a vontade.
- Pede, recebe objetos e oferece-os de volta.
- Usa gestos indicativos.
- Surge a primeira palavra, muitas vezes não inteligível.
- Surgem as primeiras palavras funcionais que, em geral, se
dá um prolongamento semântico, por ex.: chama "cachorro" a
todos os animais.
- Crescimento quantitativo de compreensão e produção de
palavras.
- Localiza fonte sonora indiretamente para cima.
- Gosta de música.
12 a 18 - Compreende verbos que representam ações concretas (dá,
acabou, quer).
- Identifica objetos familiares através de nomeação.
- Identifica parte do corpo em si mesma.
- Utiliza-se de palavra-frase (usa uma palavra que
corresponde a um enunciado completo).
- Repete palavras familiares.
- Tenta contar.
- Surgimento de frases de dois elementos.
- Localiza fonte sonora em todas as direções.
- Presta atenção e compreende estórias.
18 a 24 - Identifica parte do corpo no outro.
- Inicia o uso de frases simples.
- Usa gesto representante.
- Usa o próprio nome.
- Iniciam-se sequências de três elementos, por ex.: "nenê
come pão" (fala telegráfica.
- Aponta gravura de objeto familiar descrito por seu uso.
- Identifica objetos familiares pelo nome e uso.
- Aponta cores primárias quando nomeadas (vermelho, azul,
amarelo...)
- Compreende o "Onde?” "Como?"
2 a 3 - Pergunta o que?
anos - Nomeia ações representadas por figuras.
- Refere-se a si mesmo na 3ª pessoa.
- Combina objetos semelhantes.
- Constitui frase gramatical simples ( com
verbos, preposições, adjetivos e advérbio de lugar).A partir
dos três anos aumenta extraordinariamente o número de
vocábulos da criança e espera-se que até os cinco anos ela
tenha domínio de todos os fonemas da língua.
Segundo Oliveira (1999, p. 42), “é a necessidade de comunicação que
impulsiona, inicialmente, o desenvolvimento da linguagem”.

Desde os primórdios, a comunicação é essencial para o ser humano. O


homem buscou se comunicar de diversas maneiras para interagir com o
ambiente e suprir suas necessidades.

A comunicação se estabelece de várias formas, como por meio de gestos,


cores, símbolos e sinais. Portanto, não ocorre apenas por palavras faladas
ou escritas. Há uma convenção entre as partes para que ela ocorra.

Para que a comunicação aconteça é necessário o emissor, a mensagem e o


receptor. Esse sistema de comunicação permite a troca de informação pelo o
grupo e a concretização da linguagem.

O sistema de signos que traduz o pensamento verbal e da linguagem foi


considerável no desenvolvimento da espécie humana.

Compreender a comunicação humana é saber que a aquisição da linguagem


tem vários níveis. Nos primeiros anos de vida a criança apresenta a fase
pré-verbal no desenvolvimento do pensamento e uma fase pré-intelectual
no desenvolvimento da linguagem.

O choro, o riso, o balbucio são uma das primeiras formas que a criança
demonstra para solucionar problemas práticos, mesmo antes de dominar a
linguagem. Demonstra uma comunicação ineficiente, mas é essa forma que
utiliza como um meio de contato social e alívio emocional.

Muitas mães passam a decifrar o choro dos bebês com o transcorrer do


tempo. Relatam que seus filhos choram de forma diferenciada quando
sentem fome ou para trocar fraldas. O choro é uma forma óbvia de
comunicação e que transmite o estado de desconforto do bebê.

Não é somente através do choro que os bebês se expressam. Diversos são


os sons emitidos por eles, que aos poucos são identificados e assim
transmitidas suas vontades.

Quando ocorre a junção dos processos de desenvolvimento do pensamento e


da linguagem, acontece o pensamento verbal e a linguagem racional.

O ser humano passa a expor um funcionamento psicológico sofisticado


quando mediado pelo sistema simbólico da linguagem.
Para que ocorra o desenvolvimento da linguagem de forma eficiente são
necessários os fatores biológicos dentro da normalidade, como exemplo, a
integridade do Sistema Nervoso Central.

Quadro elaborado segundo os autores Chiari, B.M.; Aimard, P.; Casanova, J.


P.; Ajuriaguerra (citado por Cardoso, 2003).

IDADE PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO


(meses) DE LINGUAGEM
- Vocalizações (repetições de vogais e sons guturais) não
lingüísticas. Essas produções têm pouca influência da língua-
mãe.
- Sorriso reflexo.
0a3
- Apresenta movimentos corporais bruscos ou acorda ao ouvir
estímulo sonoro.
- Aquieta-se com a voz da mãe.
- Procura fonte sonora com movimentos oculares.
- As vocalizações começam a adquirir algumas características
de linguagem, ou seja, entonação, ritmo e inicia-se a
modulação de ressonância.
- A fase de lalação aparece por volta dos 3 a 4 meses e se
3a6 distingue por sua fonação lúdica . A criança sente prazer em
balbuciar (brincar com os órgãos fono-articulatórios).
- Pára de chorar ao ouvir música.
- Começa a voltar à cabeça em direção a um som lateral e
próximo.
- Pré-conversação. A criança vocaliza principalmente durante
os intervalos em que é deixada livre pelo adulto, e também
encurta suas vocalizações para dar lugar as respostas do
adulto.
6a9
- Localiza diretamente a fonte sonora lateralmente e
indiretamente para baixo.
- Responde quando chamada.
- Repete sons para escutá-los.
- Localiza diretamente a fonte sonora para baixo.
- Reage paralisando a atividade quando a mãe fala "não".
- Vocaliza na presença de música.
9 a 12 - Compreende algumas palavras familiares, por ex.: "mamãe,
"papai", "nenê".
- Compreende ordens simples, por ex.: "bate palmas" e dar
"tchau".
- Vocalizações mais precisas e melhor controladas quanto a
altura tonal e a intensidade. Agrupa sons e sílabas repetidas
`a vontade.
- Pede, recebe objetos e oferece-os de volta.
- Usa gestos indicativos.
- Surge a primeira palavra, muitas vezes não inteligível.
- Surgem as primeiras palavras funcionais que, em geral, se
dá um prolongamento semântico, por ex.: chama "cachorro" a
todos os animais.
- Crescimento quantitativo de compreensão e produção de
palavras.
- Localiza fonte sonora indiretamente para cima.
- Gosta de música.
12 a 18 - Compreende verbos que representam ações concretas (dá,
acabou, quer).
- Identifica objetos familiares através de nomeação.
- Identifica parte do corpo em si mesma.
- Utiliza-se de palavra-frase (usa uma palavra que
corresponde a um enunciado completo).
- Repete palavras familiares.
- Tenta contar.
- Surgimento de frases de dois elementos.
- Localiza fonte sonora em todas as direções.
- Presta atenção e compreende estórias.
18 a 24 - Identifica parte do corpo no outro.
- Inicia o uso de frases simples.
- Usa gesto representante.
- Usa o próprio nome.
- Iniciam-se sequências de três elementos, por ex.: "nenê
come pão" (fala telegráfica.
- Aponta gravura de objeto familiar descrito por seu uso.
- Identifica objetos familiares pelo nome e uso.
- Aponta cores primárias quando nomeadas (vermelho, azul,
amarelo...)
2 a 3
- Compreende o "Onde?” "Como?"
anos
- Pergunta o que?
- Nomeia ações representadas por figuras.
- Refere-se a si mesmo na 3ª pessoa.
- Combina objetos semelhantes.
- Constitui frase gramatical simples ( com
verbos, preposições, adjetivos e advérbio de lugar).A partir
dos três anos aumenta extraordinariamente o número de
vocábulos da criança e espera-se que até os cinco anos ela
tenha domínio de todos os fonemas da língua.
E a comunicação interna?
Agora que vimos as principais características da comunicação administrativa, vamos falar
sobre comunicação interna. Ela tem como função convencer os funcionários das ideias e
objetivos do negócio. Além disso, busca motivar e integrar as equipes. Podemos dizer que
ela possui, no diálogo, um de seus norteadores.

Para ser compreendida por todos, a comunicação interna deve fazer uso de vários
instrumentos. Boletins informativos, mural, TV corporativa e intranet são alguns dos
recursos disponíveis. Seu sucesso depende do trabalho conjunto entre as áreas de
Comunicação e Recursos Humanos, a diretoria e todos os colaboradores.

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