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Índice

Introdução ..................................................................................................................................................... 2
2. Objectivos ................................................................................................................................................. 2
2.1. Geral....................................................................................................................................................... 2
2.2. Específicos ............................................................................................................................................. 2
3. Metodologia .............................................................................................................................................. 2
Conceito de valor .......................................................................................................................................... 3
Tentativa de definição ................................................................................................................................... 3
A perenidade e a historicidade dos valores ................................................................................................... 3
Tipos de valores ............................................................................................................................................ 4
Eis alguns valores éticos e suas definições: .................................................................................................. 4
A natureza das virtudes ................................................................................................................................. 6
As virtudes teologais ..................................................................................................................................... 6
As virtudes cardeais ...................................................................................................................................... 6
Conclusão...................................................................................................................................................... 8

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Introdução

Segundo Rokeach, valor é uma crença duradoura em modelo específico de conduta ou estado de
existência, que é pessoal ou socialmente adoptado, e que está embasado em uma conduta
preexistente. Os valores podem expressar os sentimentos e o propósito de nossas vidas tornando-
se muitas vezes a base de nossas lutas e de nossos compromissos. A cultura, a sociedade e a
personalidade antecedem os nossos valores e as nossas atitudes, sendo o nosso comportamento a
sua maior consequência. Podem se destacar alguns valores, como por exemplo: o respeito,
perdão, generosidade, amor, etc.

2. Objectivos

2.1. Geral
Debruçar a importância A Pessoa Humana como Sujeito de Valores
2.2. Específicos

 Conceito de valor

 A perenidade e a historicidade dos valores

3. Metodologia

Tratando se de um trabalho de pesquisa bibliográfica é necessário referir que os métodos


aplicados de recolha de dados, destacando desta forma fontes d de informação como a
internet, diversas obras de diversos autores, textos de apoios de diversos autores e neste
contexto atendendo em consideração algum auxilio dos conhecimentos antes obtidos nas
outras disciplinas.

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Conceito de valor

Etimologicamente, valor provém do latim, valere, ou seja que tem algum custo. O conceito de
valor frequentemente está vinculado à noção de preferência ou de selecção. Não devemos porém,
considerar que alguma coisa tem valor apenas porque foi escolhida ou preferida, podendo esta ter
sido escolhida ou preferida por um motivo específico.

Tentativa de definição

Pode-se entender o valor moral como sendo toda aquela atitude ou conduta que uma determinada
sociedade considera indispensável para a convivência, o bem geral e a ordem. O valor moral
participa da natureza e das características próprias do valor em geral.

A liberdade tem que ter um aspecto objectivo e a acção tem que ser concreta e exteriorizada,
porque os outros (a sociedade, a cultura, a Igreja, etc.) devem julgar a minha acção para dizer se
o valor é ou não objectivo. Se não há subjectividade do valor moral então não pode haver a
objectividade do valor moral.
O valor da pessoa humana, da vida e de outros aspectos ligados à dignidade da pessoa humana
não são discutíveis, mas são definidos como algo que deve ser respeitado por todos sem qualquer
distinção. Seriam, neste caso, valores objectivos. Esses valores, numa sociedade que prima por
uma vida moral elevada, são caracterizados por uma condição constitucional ou jurídica
normada, isto é, são contemplados como leis positivas, com carácter de obrigação jurídica.

A perenidade e a historicidade dos valores

Com o evoluir do ser humano e da comunidade cultural, os valores mudam, pois estes
acompanham a evolução da história e da cultura do povo. O tipo de respostas que cada sociedade
precisa de dar para os seus problemas concretos muda com o andar do tempo. Isto não significa
perda de valores, mas significa renovação dos mesmos valores em função da nova imagem da
comunidade e do indivíduo que se vai impondo gradualmente com o andar do tempo.

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É importante a reflexão feita por Vieira Miguel Manuel (2015), no seu artigo intitulado
Classificação, hierarquia e polaridade dos valores, que ora apresentamos.

Os valores têm a particularidade de se distinguirem uns dos outros, de estabelecerem entre eles
uma relação de polaridade que os faz distinguir em negativos e positivos, de se distinguirem
entre eles como valores mais altos e mais baixos, encontrando-se ao mesmo tempo numa relação
de hierarquia uns com os outros.

Tipos de valores

Os valores são como que a coluna vertebral de uma convivência sã entre os seres humanos. Mas
essa coluna vertebral constrói-se com os nossos valores individuais, com nossos valores
familiares, incluindo até os nossos valores regionais e nacionais. Mas tudo começa com a pessoa.
A liberdade: Define-se como sendo a qualidade que qualquer ser humano tem de escolher o seu
destino, de decidir por si mesmo sobre os seus próprios actos, quer dizer, eu sou livre quando não
há nada e ninguém que decide por mim.

A justiça: Este valor ético é a qualidade de dar a cada um aquilo que por direito lhe corresponde,
seja bom ou mau. A responsabilidade: A responsabilidade é a faculdade humana de assumir as
consequências dos seus próprios actos, é cumprir com as obrigações contraídas, quer seja por
meio de um contracto legal ou seja pela palavra dada a uma pessoa. Ser responsável é cumprir
com os deveres contraídos, apesar de todos estes não serem cómodos.

A verdade: A palavra verdade é muito usada para se referir a uma pessoa honesta, sincera e de
boa-fé, uma pessoa na qual podemos confiar. A verdade é o que define o real do falso, algo
verdadeiro é algo que podemos comprovar.

Eis alguns valores éticos e suas definições:


Justiça: é o conjunto de regras estabelecidas em cada sociedade, com as quais se consegue uma
convivência cordial, respeitando os direitos iguais dos demais seres humanos.

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Honestidade: define-se como uma característica humana que faz com que o ser humano se deixe
conduzir na sinceridade e na justiça, expressar o respeito por si mesmo, por alguém em si mesmo
assim como em suas acções, e respeitar a todos os demais.
Pertença: é um valor no qual se considera cada um dos membros da nossa comunidade ou grupo
como família e portanto junto com essa pessoa se assumem e se afrontam seus sucessos e
fracassos. A pertença não se infere, ela se sente, se experimenta.
Respeito: trata-se de reconhecer os direitos iguais de todos os indivíduos assim como da
sociedade em que vivemos.
Lealdade: a lealdade, sendo uma característica que leva o ser humano a ser fiel e agradecido a
uma outra pessoa ou entidade, consiste em nunca abandonar ou deixar a sua sorte uma pessoa, ou
grupo social ou país.

Humildade: a humildade consiste em aceitarmo-nos tal como somos, com os nossos defeitos e
as nossas virtudes, sem querermos nos enaltecer por causa das nossas posses materiais ou por
causa do nosso grande conhecimento intelectual.

Responsabilidade: é o valor moral que permite a uma pessoa administrar, Valor moral que
permite a una persona administrar, reflexionar, orientar e valorizar as consequências dos seus
actos.

Sinceridade: é o valor ético que dignifica os seres humanos pelo facto de terem uma atitude de
acordo com os seus princípios e consequentes consigo mesmos, mantendo a sinceridade diante
de diversas situações, sendo honestos para com todos. Uma pessoa sincera sempre dirá a verdade
mesmo que isto custe algum prejuízo para ela ou mesmo para a sua família.

Tolerância: este valor é tido como parte do processo que temos na vida de admitir a igualdade
de direitos humanos respeitando as múltiplas diferenças existentes entre os seres humanos, com o
fim de conservar melhores relações pessoais.

Solidariedade: se define como a capacidade de trabalhar em equipa respeitando e ajudando os


outros o mais que se pode, comprometidos por uma meta em comum.

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A natureza das virtudes

A virtude é um hábito que nos dá ao mesmo tempo a inclinação e a força para fazer bem aquilo
que é moralmente bom. Diz o Catecismo da Igreja Católica que a virtude é uma disposição
habitual e firme para fazer o bem. objectivo da vida virtuosa é tornar-se semelhante a Deus”
(nº1803). Neste sentido, uma virtude genuína brota a partir duma correcta opção fundamental.

As virtudes teologais

As virtudes humanas se fundam nas virtudes teologais que adaptam as faculdades do homem
para que possa participar da natureza divina. As virtudes teologais assim são chamadas porque se
referem directamente a Deus, isto é, têm Deus como seu objecto imediato. Na mesma linha,
temos também outras virtudes, como virtude de religião, temor de Deus, etc. As virtudes
teologais fundamentam, animam e caracterizam o agir moral do homem crente, sobretudo do
cristão.

A fé: A fé é a virtude teologal pela qual o ser humano crê em Deus e em tudo o que Ele disse e
revelou, e que a Santa Madre Igreja ensina para crer, porque Ele é a própria verdade. Pela fé, o
homem livremente se entrega a Deus.

A esperança: A esperança é a virtude teologal pela qual o ser humano deseja como sua
felicidade o Reino dos Céus e a Vida Eterna. E tal Reino não é visto apenas como algo além da
morte, mas como uma realidade intra-histórica, projectada para o futuro, mas dentro desta
mesma história. A caridade: É a virtude teologal por meio da qual o ser humano ama a Deus
sobre todas as coisas, por si mesmo, e ao seu próximo como a si mesmo, por amor de Deus.

As virtudes cardeais

Santo Ambrósio chamou a essas quatro virtudes de virtudes cardeais, porque tais são
consideradas “dobradiças” (do latim, cardo, cardinis), pois em torno delas gira toda a vida moral.
E estas virtudes são louvadas na tradição e na filosofia grega antiga, e em muitas passagens da
Escritura sob outros nomes.
a) A prudência: É a virtude que dispõe a razão prática a discernir, em qualquer circunstância, o

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nosso verdadeiro bem e a escolher os meios adequados para realizá-lo. Diz S. Tomás que a
prudência é a “regra certa da acção”.

b) A justiça: Consiste na vontade constante e firme de dar a Deus e ao próximo o que lhes é
devido.

c) A fortaleza: A fortaleza é a virtude moral que dá segurança nas dificuldades, firmeza e


constância na procura do bem. aceitar até a renúncia e o sacrifício da sua vida para defender uma
causa justa (CIC, nº1808).

d) A temperança: A temperança é a virtude moral que modera a atracção pelos prazeres e


procura o equilíbrio no uso dos bens criados. Assegura o domínio da vontade sobre os instintos e
mantém os desejos dentro dos limites da honestidade.

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Conclusão
Dada a importância do assunto, concluímos trabalho em grupo que torna-se necessário o
desenvolvimento de formas de agilizar as partes mais demoradas da corrida e torná-las fácies de
serem feitas digitalmente para pessoas sem muito conhecimento em tecnologia de informação.
Podendo, assim conhecer todas as formas gerais da etica

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