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KESLEY DE OLIVEIRA SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


OBRIGATÓRIO DO CURSO TECNOLOGIA EM REDES DE
COMPUTADORES

Crixás/GO
Junho, 2016
KESLEY DE OLIVEIRA SILVA

RELATORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


OBRIGATÓRIO DO CURSO TECNOLOGIA EM REDES DE
COMPUTADORES

Relatório de Controle de Auto Avaliação apresentado


ao Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores, oferecido pela Universidade Estadual
de Goiás – Campus Crixás, como requisito parcial para
obtenção de nota final da disciplina de Estágio
Curricular Supervisionado Obrigatório, sob a
orientação do Prof. Leandro José Barbosa.

Crixás/GO
Junho, 2016
Dedico este projeto aos meus pais e colegas de sala que me apoiaram
durante esta jornada, meus pais influenciando para seguir em frente, sempre
buscando o meu melhor.
AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por me dar sabedoria e guiar meus passos durante esta
caminhada, dando forças, saúde e coragem para seguir em frente, fazendo com que
eu pudesse vencer os obstáculos impostos pela vida. Agradeço meus professores
pelos conhecimentos que me foram repassados ao longo do curso.
RESUMO

As atividades deste estágio foram realizadas no Campus Crixás no laboratório de hardware. O estágio
supervisionado foi orientado pelo professor Leandro José Barbosa e supervisionado pelo mesmo. As
atividades tiveram como objetivo repassar os conhecimentos adquiridos em forma de aulas práticas
para os acadêmicos do terceiro ano do curso de Tecnologia em Redes de Computadores da instituição.
No decorrer das atividades foi ministrado aulas práticas onde pudemos mostrar os principais
componentes do Arduino (placa Arduino UNO R3, sensor, cabos jumper, led difuso e resistores) que
são indispensáveis para o correto funcionamento do circuito Arduino. Testamos e montamos cada uma
destas peças. E por fim fizemos o Portfolio para que fosse concluído as atividades do Estagio
supervisionado totalizando 100 horas estágio.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6

1.1 OBJETIVOS ................................................................................................... 7


1.1.1. Objetivos Geral ........................................................................................... 7
1.1.2 Objetivo especifico ...................................................................................... 7
1.2. A EMPRESA ..................................................................................................... 7
1.3. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO ............................... 11
1.4. ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO.................................................................. 12
2. FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA ............................................................................ 13

2.1 COMPUTAÇÃO FÍSICA ................................................................................... 13


2.2 HARDWARE E SOFTWARE............................................................................ 13
2.3 VIRTUALIZAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS ....................................... 14
2.4 ARDUINO ..................................................................................................... 14
2.5 PORTFÓLIO .................................................................................................... 15
3. ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO ................................ 16

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 17

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 18

ANEXO ...................................................................................................................... 19
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1. INTRODUÇÃO

O Estágio Supervisionado Obrigatório foi realizado na instituição UEG-Campus


Crixás, na área de Tecnologia da Informação. A escolha desta instituição se deu por
ser muito importante para a sociedade de Crixás, pois sempre está inovando e levando
educação para pessoas que muitas vezes não pode buscar o conhecimento em outras
cidades com maior estrutura.
A UEG-Campus Crixas é uma instituição bem-conceituada e com metas que
agregam valores imensuráveis. O estágio foi realizado no período de 12 de fevereiro
de 2016 a 30 de junho de 2016.
“O Estagio Supervisionado, é um termo prático de caráter técnico, social e
cultural que proporciona a aplicabilidade de conhecimentos teóricos, através da
vivência em situações reais da futura profissão” (Regimento UEG,2016).
A oportunidade deste estágio me proporcionou expandir meus conhecimentos
práticos de acordo com as teorias estudadas ao decorrer dos anos letivos.

Segundo o Art. 9º do regimento do estágio da UEG. As atividades de Estágio


Supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores são obrigatórias e preponderantemente práticas, visando
proporcionar ao acadêmico a participação em situações reais do trabalho na
área do curso.

O presente relatório descreve as atividades realizadas no Laboratório de


Hardware e nas mediações do Campus. Outras informações pertinentes foram
acrescentadas buscando tornar claro as atividades desenvolvidas durante o estágio.
Para finalizar são feitas algumas considerações finais de forma a contribuir com
as diversas experiências ocasionadas durante o estágio.
7

1.1 OBJETIVOS

1.1.1. Objetivos Geral

 Transmitir conhecimentos teóricos e práticos na área de tecnologia da


informação.
 Apontar eventuais problemas para desenvolver nos acadêmicos um olhar
crítico para que futuramente possam identificar possíveis danos em ambientes
relacionados a área da tecnologia e aprimorar o processo de ensino-
aprendizagem.

1.1.2 Objetivo especifico

 Executar juntamente com a turma de Acadêmicos técnicas de montagem,


desmontagem e configuração dos equipamentos que compõe o sistema de
automação utilizando o Arduino UNO;
 Mostrar os componentes hardware na teoria e equipamentos distintos, fazer o
reconhecimento destes, constatando possíveis sinais de funcionamento;
 Realizar o gerenciamento de sistemas para prevenção de erros ou falhas
futuras.

1.2. A EMPRESA

A UEG-Campus Crixás situada na Rua 2008 Qd 23 Lt 01; Bairro: Setor Novo


Horizonte, vem se alicerçando depois de muitas lutas e conquistas. Foi autorizado
pela lei nº 11.012 de 03 de novembro de 1989 e criada pelo decreto nº 4.208 de 28 de
março de 1994 a Faculdade de Ciências e Letras de Crixás. Teve como diretores:
professor Manoel de Brito, Dr. Alcides Dias Souto e a professora Ivani Gomes Farias.
8

A lei 13.456 de 16 de abril de 1999 que em seu art. 2º, inciso II, letra “C” prevê
a faculdade de Educação Ciências e Letras de Crixás e sua consequente incorporação
a UEG.
No ano de 2000 foi criado na UEG, Curso emergencial para atender a LDB e
os educadores. Na UEG UnU – Crixás foi ministrado Licenciatura em Pedagogia,
convênio com a prefeitura; no mesmo ano foram criados os cursos de História,
Geografia, Letras e Matemática, em convênio com a Secretaria Estadual de Educação
para atender os Educadores não só da Cidade de Crixás, mas de todo o Estado de
Goiás.
No dia 15 de setembro do ano de 2000, foi nomeada a professora Francelina
Paes Maciel para assumir a direção da UnU de Crixás. Daí a mesma permaneceu por
mais (2) mandatos eletivos até 31 de dezembro de 2009.
O 1º vestibular para o curso de Licenciatura em Pedagogia foi autorizado pela
resolução 036/08/2001, consolidando assim a UEG em Crixás.
Em 2001 foi nomeada a Secretária Acadêmica Ana Xavier Maciel, responsável
por todos os registros acadêmicos. Coordenadoras que contribuíram muito para o
crescimento do curso Pedagogia regular: Profª Hellen Keller Julia Dietz, Profª Lúcia
Jorge Carneiro, Profª Diná Célia Costa, Profª Marisa Meireles do Carmo e a
Coordenadora eleita Selma Arruda Gundim de Souza.
Em 2002 teve início à primeira turma de Pedagogia Regular, tornando-se
realidade um sonho que há muito tempo a população local ansiava por concretizar.
Esse Curso contemplou não só os crixaenses, mas as cidades circunvizinhas, como
Uirapuru, Santa Terezinha de Goiás e Campos Verdes.
Foram ministrados também, dois cursos sequenciais superior em Gestão de
Agronegócio e Gestão Pública, em parceria com a FUNCER, coordenados pela
professora Carmem Carolina Xavier Maciel Souto, os quais vieram atender os anseios
da comunidade.
Em 2004 a UnU de Crixás, ministrou o curso de História e Letras em parceria
com a prefeitura de Uirapuru e Crixás, os quais também tiveram como coordenadora
a professora Anália Dias Souto.
Em 2005, foi autorizada pela resolução CSU nº053 de 07/10/2005 a criação do
curso de Tecnologia em Redes de Computadores, com duração de três anos. O curso
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veio atender uma demanda que hoje exige no mercado de trabalho, com grandes
possibilidades de crescimento, onde a tecnologia impera no mundo globalizado.
O curso de Tecnologia em Redes de computadores teve como coordenadores
o professor Rodrigo Lamonier, a Professora Renata Cunha, o professor William
Gomes dos Santos, a professora Lúcia Jorge Carneiro, o professor Rangel Warner
Viana, o professor Flávio Oliveira Dias os quais contribuíram muito pelo seu
crescimento atualmente a professora Camila do Nascimento Seixas é a coordenadora.
Esse curso torna-se cada vez mais sólido, com professores qualificados, laboratórios
e acervos bibliográficos.
O curso de Pedagogia Regular foi reconhecido pela Portaria nº 556 de 19 de
maio de 2009, assinada pelo Chefe de Gabinete Civil, retificando a Portaria nº486 de
04 de abril de 2008 publicado no diário Oficial do Estado de Goiás, até 31 de dezembro
de 2009.
A partir de 06 de janeiro de 2010, assumiu por meio de eleição a função de
diretor educacional o professor Mestre José Xavier Rodovalho, sendo reeleito para o
pleito de 2014-2017.
Este gestor colaborou significativamente com a melhoria do nível do ensino
superior em Crixás, inclusive a elevação dos índices do ENADE dos cursos, a
renovação do reconhecimento do curso de Pedagogia e o Reconhecimento do curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. Foi responsável pela
transferência para o novo prédio, juntamente com melhorias em todos os sentidos no
Campus.
A prefeitura Municipal de Crixás é parceira da UEG - Campus Crixás. Pois nos
apoiou, por exemplo, cedendo o prédio da Escola Municipal Adalberta Francisco, para
que pudéssemos nos instalar e oferecer aos nossos acadêmicos um espaço com um
pouco de dignidade possível.
Recebemos a doação do terreno para a construção do prédio definitivo do
Campus e tínhamos um convênio com a Prefeitura Municipal para manutenção do
Campus, que atualmente encontra-se suspenso.
Em 2014, foram concluídas as obras do prédio da UEG, agora denominado
Campus Crixas. Estamos confortavelmente instalados no prédio da UEG – com uma
grande infraestrutura, salas amplas com mobiliários modernos, aparelhos de TV com
HDMI, ar condicionado. Contamos também com 02 amplos laboratórios de
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Informática, laboratório de Pedagogia e Laboratório de Aprendizagem onde


acontecem atendimentos clínicos e institucionais em psicopedagogia, bibliotecas
pátios amplos e iluminados e salas de departamentos bem equipadas. A Universidade
nunca está pronta e acabada, bem como qualquer outro empreendimento que exija
ação-reflexão. A cada dia surgem novas perspectivas, novos desafios, pois estamos
inseridos num mundo globalizado, onde tudo acontece com extrema velocidade. A
educação é um tesouro a descobrir que não se acaba, deve estar sempre evoluindo.
A UEG tem como missão produzir e socializar o conhecimento científico e o
saber, desenvolver a cultura e a formação integral de profissionais e indivíduos
capazes de se inserirem criticamente na sociedade e promoverem a transformação
da realidade socioeconômica do Estado de Goiás e do Brasil.
A UEG estabelece através de sua missão formar profissionais de qualidade e
produzir, transmitir e disseminar conhecimentos científicos, tecnológicos, artísticos e
culturais, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, com base nos princípios
éticos e humanistas, de modo a estimular a justiça social e o pleno exercício da
cidadania, comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e
igualitária.
Possui a visão de ser uma Universidade consolidada com excelentes
avaliações pelos órgãos normativos nacional e estadual; produtora de conhecimento
novo que atenda às demandas da sociedade goiana; Formadora de profissionais da
educação focados no contexto atual; ter ensino de excelência com profissionais
qualificados e motivados; formar universitários competentes, íntegros e preparados
para a busca de soluções dos problemas sociais; ser referência em educação com
qualidade, pertinência e compromisso com a sociedade; ser polo de inovações
regionais e promotora de programas, projetos que visem à educação ambiental e
empreendedoríssima.

Seus principais valores são:

 Respeito à liberdade de pensamento e de expressão;


 Interdisciplinaridade acadêmica;
 Igualdade de oportunidade no acesso, na participação e na
permanência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão;
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 Pluralidade ideológica e acadêmica;


 Democracia e transparência na gestão;
 Obediência à legislação vigente e aos poderes constituídos;
 Integração entre educação, trabalho e atuação social;
 Valorização e reconhecimento das experiências de ensino, pesquisa e
extensão;
 Cooperação, responsabilidade, organização e disciplina.

1.3. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

O estágio foi desenvolvido em forma de aulas onde foram aplicados trabalhos


voltados para automação residencial onde os acadêmicos tiveram aulas de introdução
a Hardware e Software, podendo assim ser mostrado cada componente envolvido na
automação, após isso em outros encontros os acadêmicos puderam demonstrar o que
foi apresentado em aulas anteriores.
“A arquitetura de computadores faz a descrição logica e funcional dos
componentes que formam o hardware de um sistema computacional e suas
interações” (Veras,2011).
Com isso foi possível localizar prováveis procedimentos necessários para um
bom funcionamento dos componentes físicos.
Aprendemos de forma prática como instalar o ambiente de desenvolvimento
Arduino e executar os exemplos de códigos já criados.

“A automação é considerada qualquer sistema apoiado em


computadores que vise substituir tarefas de trabalho humano ou que
vise soluções rápidas e econômicas para as indústrias e os serviços
modernos( CASTRUCCI & BOTTURA, 2016)”.

Com isso desenvolvemos algumas atividades utilizando software e maquinas


com o intuito de demonstrar uma tecnologia que permite a gestão de recurso prediais
de forma automática.
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Por fim foi desenvolvido o portfólio que tem por objetivo reunir, arquivar e expor
as atividades desenvolvidas no estágio supervisionado como requisito parcial para
conclusão deste trabalho.

1.4. ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO

Este relatório está dividido em três partes principais: a primeira parte consiste
de uma breve introdução onde foi feito uma breve explicação relacionada ao estágio
supervisionado, a segunda parte descreve as atividades desenvolvidas no estágio,
que aconteceu na Universidade Campus Crixás e a terceira e última parte apresenta
as considerações finais e mostra a importância do Estagio para que pudéssemos
agregar mais conhecimento e concluir o curso superior em Tecnologia de Redes de
Computadores.
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2. FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA

2.1 COMPUTAÇÃO FÍSICA

Significa a construção de sistemas interativos físicos mediante de uso de


software e hardware que integrados podem sentir e responder ao mundo analógico.
Embora essa definição seja ampla o suficiente para englobar aspectos como os
sistemas inteligentes de controle de tráfico, automatização de fábricas, automação
residencial, tornando uma estrutura criativa para a compreensão da relação dos seres
humanos e o mundo digital.
Para um melhor entendimento sobre possíveis causas de defeito e de grande
valia que se conheça os componentes de hardware.
Hardware – É a parte física do computador; digamos que é tudo aquilo que
podemos tocar, segurar. Por exemplo: monitor, teclado, mouse, CPU, CD-ROM,
scanner (HARDWARE, 2009).

2.2 HARDWARE E SOFTWARE

Consiste em dispositivos físicos de tecnologia recebidos e oferecidos pelo


movimento de uma tecnologia aberta.
O Sistema Operacional é um software que atua entre o hardware e os
programas que executam tarefas para os usuários como mostra.

Segundo OLIVEIRA, CARISSIMI, TOSCANI (2010) o sistema operacional é


responsável é responsável pelos acessos aos periféricos; sempre que um
programa necessita de algum tipo de operação de entrada ou saída, ela
solicita ao sistema operacional.

Tanto software livre quanto ao hardware é aplicado em uma variedade de


componentes. A OSI, assim como muitos membros da comunidade, considera que o
software é em primeiro lugar, uma ferramenta, e que o método dessa ferramenta seja
14

julgado com base em critérios técnicos, adaptados de acordo com a necessidade de


cada técnico.

2.3 VIRTUALIZAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS

A virtualização é a técnica de executar um ou mais dispositivos virtuais em um


único físico. Estes dispositivos podem ser Servidores e Desktops.

A virtualização utiliza a emulação adicionada de outras técnicas para oferecer


um conjunto completo de recursos, com o objetivo de permitir que vários
sistemas executem sobre uma mesma plataforma visando o máximo de
desempenho (SILVA, 2007).

Com a virtualização dos sistemas operacionais pode se ter a vantagem de ter


dois ou mais sistemas em um computador físico, com isso o usuário não terá
dificuldades em manipular alguns softwares ou ferramenta que utilize somente uma
plataforma.

2.4 ARDUINO

Arduino é uma plataforma de eletrônica aberta para a criação de protótipos


baseados em software e hardware livres e flexíveis.
Podendo adquirir informações do ambiente através de seus pinos de entrada,
para isso uma completa gama de sensores pode ser usada. Por outro lado, o arduino
pode atuar em um ambiente controlando luzes, motores ou outros atuadores.
Os campos de atuação para o controle de sistemas são imensos, podendo ter
ampliações na área de impressão, robótica, engenharia agronômica, residência e
tantas outras.
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2.5 PORTFÓLIO

O portfólio acadêmico é uma ferramenta onde o acadêmico descreve todos os


passos que foi utilizado para a elaboração e um determinado trabalho, geralmente
possui introdução, uma breve descrição do trabalho, as datas, uma seção de revisão
e comentários.
“É importante ressaltar que um portfólio pode ter diversos temas e vários tipos
de objetivos a serem atingidos. ” (CARRION, 2008).
Costuma estar organizada de forma cronológica e serve para demonstrar as
competências adquiridas através de tarefas realizadas.
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3. ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO

As atividades práticas desenvolvidas durante o período de estágio consistiram


em:

 Dia 20/02/2016 atividade realizada: estruturação do ambiente.


 Dia 27/02/2016 atividade realizada: introdução arduino.
 Dia 05/03/2016 atividade realizada: apresentação dos componentes.
 Dia 12/03/2016 atividade realizada: eletrônica básica.
 Dia 19/03/2016 atividade realizada: conceitos da placa arduino.
 Dia 02/04/2016 atividade realizada: teste dos periféricos.
 Dia 09/04/2016 atividade realizada: teste corrente, tensão e resistência.
 Dia 30/04/2016 atividade realizada: soldagem e manutenção dos periféricos.
 Dia 07/05/2016 atividade realizada: instalação do ambiente de
desenvolvimento arduino.
 Dia 14/05/2016 atividade realizada: conhecendo a sintaxe da linguagem.
 Dia 21/05/2016 atividade realizada: conhecendo os tipos de dados.
 Dia 04/06/2016 atividade realizada: estruturas de comparação e condição.
 Dia 11/06/2016 atividade realizada: conhecendo a estrutura do projeto.
 Dia 18/06/2016 atividade realizada: trabalhando os métodos de execução
 Dia 25/06/2016 atividade realizada: produção do portfólio.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estagio nos poporcionou aprender mais sobre os conteudos ministrados


ao decorrer dos curso, pois repassar os conhecimento adiquiridos para outros
academicos foi uma forma de aprender mais e ter uma visão mais ampla em relação
a profissão que etamos desenvolvendo.
Foi um momento de aprendizagem onde podemos colocar em pratica boa parte
de tudo que foi aprendido ao decorrer dos 3 anos do curso as atividades no cotidiano
do estágio supervisionado foi uma experiência significativa para a formação, enquanto
acadêmicos, e um aprendizado que, permitiu aguçar o que aprendemos na teoria.
Dessa forma, se fez necessário uma fundamentação teórica e prática que
promoveu uma melhor compreensão acerca do real papel do Tecnologo em Redes de
Computadores.
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REFERÊNCIAS

ALIEVI, C. CENTRO UNIVERSITÁRIO FEEVALE. Instituto de Ciências Exatas e


Tecnológicas. Automação residencial com utilização de controlador lógico
programável, 2008. 84p, il. Monografia (Graduação).

ARDUINO. Disponível em: <http://arduino.cc/>. Acesso em maio de 2016.

CASTRUCCI, P. B. L.; BOTTURA, C.P. Apresentação. Em: Enciclopédia de


Automática, Volume 1. São Paulo: Blucher, 2007.

FONSECA, E. G. P.; VEJA, A. S. Tutorial sobre Introdução a Projetos Utilizando o Kit


de Desenvolvimento Arduino. Anais: XXXIX Congresso Brasileiro de Educação em
Engenharia, Cobenge. Blumenau: FURB, 2001.

GOMES, F. J.; SILVEIRA, M. A. Experiências Pedagógicas. Em: Enciclopédia de


Automática, volume 1. São Paulo, Blucher, 2007.

GOMES, F. J. et al. Módulo Laboratorial de Baixo Custo, Baseado em FOSS, para


Educação em Engenharia de Controle de Processos Industriais. Anais: XXXIX
Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, Cobenge. Blumenau: FURB,
2001.

MÁXIMO, P. H. M. et al. Desenvolvimento de um Kit Didático para Utilização em Aulas


de Laboratório de Controle e Automação. Anais: XXXIX Congresso Brasileiro de
Educação em Engenharia, Cobenge. Blumenau: FURB, 2001.

SANTOS, R. J. et al. Controle Fuzzy para Racionalização de Energia em Protótipo de


Processo Térmico Predial. Anais: VII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente,
SBAI. São Luís: UFMA, 2005.
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ANEXO

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