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10.º Ano
Métodos Geométricos Auxiliares I
Mudança de Diedros de Projecção
plano 2
A2
plano 4
A4
B2 A
α
C2
C C4 B4
B
x’
x
C1
A1
B1
plano 1
O método da mudança do diedro de projecção desenvolve-se com as partes
seguintes:
plano 2
B2
B2
A2
B
A2
A B4 2
x 1
plano 4
A4
x A1
A1
B1
plano 1
B1
TRANSFORMAÇÃO DE UM SEGMENTO DE RECTA
OBLÍQUO NUM SEGMENTO DE RECTA FRONTAL
Pretende-se determinar a V.G. do segmento de recta oblíquo [AB], via a
transformação num segmento de recta frontal.
plano 2
plano 4
B2
B2
B4
A2
A4 B
A2
2
A x 1
x A1
A1
B1
plano 1
B1
TRANSFORMAÇÃO DE UMA RECTA HORIZONTAL
NUMA RECTA DE TOPO
Pretende-se transformar a de recta horizontal h numa recta de topo.
plano 2
plano 4
A2
h2 A2
h2
A4 ≡ (h4) A
h
2
x 1
x h1
h1 A1
plano 1
A1
É dado um
segmento de
recta oblíquo
[AB], sendo A (1; y≡ z
2; 4) e B (-3; 1;
2).
Determina a V.G. A2
do segmento de
recta [AB], B2
transformando-o
num segmento de
2
recta horizontal x 1
com 2 cm de cota. B1
A1
É dado um
segmento de
recta oblíquo
[AB], sendo A (1; y≡ z
2; 4) e B (-3; 1;
2).
A2
Determina a V.G.
do segmento de
recta [AB], B2
transformando-o
num segmento de 2
recta frontal com x 1
3 cm de B1
afastamento. A1
É dada uma recta
frontal f, que
passa pelo ponto A
(2; 3) e faz um
ângulo de 30º
(a.d.) com o Plano f2
Horizontal de
Projecção.
Transforma a A2
recta f numa
recta vertical.
2
x 1
A1
f1
É dada uma recta
horizontal h, com
3 cm de cota e
faz um ângulo de
45º (a.e.) com o
Plano Frontal de
Projecção.
A2
Transforma a h2
recta h numa
recta de topo.
2
x 1
A1
h1
É dada uma recta
oblíqua r, que passa
pelo ponto R (2; 1).
r2
A projecção
horizontal da recta r
faz um ângulo de 25º
(a.d.) com o eixo x. P2
S2
A projecção frontal
da recta r faz um
ângulo de 35º (a.d.)
R2
com o eixo x.
2
Desenha as x 1
projecções de um
segmento de recta
R1
[RS], com 4 cm de
comprimento, situado
S1
no 1.º diedro e contido P1
na recta r.
r1
TRANSFORMAÇÃO DE UM PLANO VERTICAL NUM
PLANO FRONTAL
Pretende-se determinar a V.G. de um triângulo contido num plano vertical α,
via a transformação do plano α num plano frontal.
plano 2 fα
B2
fα B2
plano 4
C2 B4
α C2
B
A2 A4 A2
C4
C
A
2
x’ x 1
x A1
A1
B1
C1
hα B1
C1
plano 1
hα
TRANSFORMAÇÃO DE UM PLANO DE TOPO NUM
PLANO HORIZONTAL
Pretende-se a transformação de um plano de topo γ num plano horizontal.
fγ
fγ
plano 2
plano 4
(h4γ)
x’ 2
x 1
plano 1
hγ
hγ
É dado um
triângulo [PQR],
contido num plano
de topo, sendo P y≡ z fα
(2; 3; 1), Q (-2; 4;
4) e R (1; 3).
Determina a V.G. Q2
do triângulo. R2
P2
2
x 1
R1
P1
Q1
hα
É dado um rectângulo
[ABCD], contido num fγ
plano vertical γ. O i2
hγ ≡ i1
É dado um plano
vertical δ, que faz um
diedro de 30º (a.d.)
com o Plano Frontal fδ
de Projecção.
São dados dois
pontos A (1; 4) e B
(2; 0), pertencentes
A2
ao plano δ. C2
Os pontos A e B são
vértices de um
triângulo equilátero
[ABC], contido no 2
plano δ. x B2 1
Desenha as A1
projecções do B1
triângulo,
C1
construindo a figura
em V.G., após hδ
transformar o plano
δ num plano frontal
com 2 cm de
afastamento.
É dado um plano θ,
Trata-se de um plano de topo (um
definido por duas plano projectante frontal), pois as
rectas, r e s, projecções frontais das duas
rectas estão coincidentes.
concorrentes no
ponto P (1; 3).
r2 ≡ s2
As projecções da
recta r são paralelas
entre si, e a sua F2
projecção horizontal P2
faz um ângulo de 40º
(a.d.) com o eixo x.
A recta s é passante,
R1 ≡ R2 2
e a sua projecção x F1 1
frontal está
P1
coincidente com a
projecção frontal de s1
r.
De que plano se
trata?
r1
Transforma o plano θ
num plano horizontal
com 2,5 cm de cota.