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INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA

Microbiologia – É o estudo dos organismos microscópicos


Mikros- pequeno; Bios- vida; Logos- Estudo

Os microrganismos foram os primeiros a surgir na Terra, cerca de 3,5


bilhões de anos atrás e 1 bilhão de anos após a formação de nosso planeta.
Segundo alguns estudos a vida surgiu pela combinação de materiais orgânicos
presentes nos oceanos, na época extremamente rasos. Estes seres forma
responsáveis tanto pela fotossíntese, como pela respiração provocando mudanças
drásticas na atmosfera. Embora se pense nestes organismos precários e poucos
desenvolvidos devemos relembrar que estes seres resistiram a vários ciclos de
destruição quase que total da vida no planeta e que hoje estão entre as classes de
seres vivos como maior poder de adaptação e vantagem na sobrevivência.
Embora estes seres sejam antigos e numerosos sua descoberta aconteceu
somente 300 anos atrás, com a invenção do microscópio por Leeuwenhoek. A
descoberta de pequenos “animáculos” em gotas de água, contendo pimenta foi
muito importante, porém estudos mais profundos a respeito da origem dos
microrganismos, sua classificação, requerimentos nutricionais e seu papel no
desenvolvimento de enfermidades só foram realizados no final do século XIX.
Abaixo é descrito um pequeno histórico de eventos importantes para o estudo dos
microrganismos:

Quadro 2. Eventos importantes para microbiologia

Data Evento Autor


1763-1723 Descoberta do mundo microbiano Antony van Leeuwhenhoek -
Holanda
1864 Refutação da teoria da Louis Pasteur- França
abiogênese
1876 Descrição do carbúnculo Robert Koch - Alemanha
1860 Uso de anti-sepsia (fenol) Joseph Lister - Inglaterra
1928 Descoberta da penicilina Alexander Fleming - Escócia
1950 Descoberta do DNA Oswald Avrey e outros
1990 Projeto genoma – Escherichia
coli

Atualmente, a microbiologia tem ampliado seu campo de ação além do


estudo das enfermidades ocasionadas pelos microrganismos no homem e nos
animais. A descoberta e caracterização do DNA, bem como o desenvolvimento de
técnicas de manipulação de genes, tem despertado o interesse dos
pesquisadores para utilização de microrganismos como modelos biológicos em
estudos de biologia molecular (em especial, a Escherichia coli). Os
microrganismos também vêm sendo utilizados para os mais diferentes fins como:

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controle de pragas, descobertas de novas drogas e produtos industriais, como
bioindicadores, para monitorar a poluição, além do preparo de vacinas
recombinantes para combater importantes enfermidades dos seres humanos e
dos animais.

CITOLOGIA MICROBIANA

DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS

Todos os seres vivos, com exceção dos vírus são constituídos por células.
Estas células apresentam muitas características comuns, entretanto as diferenças
permitem a classificação dos seres vivos em dois grandes grupos: Os
organismos procariotos, que não possuem o envoltório nuclear, entre os quais
podemos citar: as algas azuis, bactérias e arqueabactérias (bactérias primitivas).
Os organismos eucarióticos que apresentam carioteca (membrana que divide o
núcleo e o citoplasma). Dentro deste grupo encontramos protozoários, fungos,
algas superiores e todos os demais metazoários e plantas.
As arqueabactérias são consideradas um grupo isolado, pois suas
características oxidativas e metabólicas são semelhante a das eubactérias,
enquanto que sua replicação, transcrição e tradução são semelhantes às
encontradas nos eucariotos. Estudos de evolução molecular indicam que as
arqueabactérias tiveram uma origem comum com os eucariotos, sendo que este
ancestral comum divergiu das eubactérias. Além disto, pesquisas recentes
confirmaram que as mitocôndrias e os cloroplastos (maiores organelas das
células eucariotas) são na verdade bactérias, que foram incorporadas às células
eucarióticas hospedeiras de forma simbionte, o que permitiu o ganho da
capacidade oxidativa e fotossintética para os hospedeiros, permitindo sua
especialização e coevolução.

Quadro 3. Diferenças entre células procarióticos e eucarióticos

Características Procariotos Eucariotos


Envoltório nuclear Ausente presente
Cromossomo Único-circular Múltiplos-lineares
Organelas Ausentes ou poucas- Nucléolos, citoesqueleto,
flagelos, pili, vacúolos, Retículo endoplasmático
ribossomos aparelho de Golgi,
mitocôndrias
Diâmetro da célula Aprox. 1m 10-100m
Conteúdo de DNA 1-5 x 106 (1mm-E.coli) 1,5 x 107 - 5 x 109
(2m-humano)
Organização celular Unicelular Unicelular ou pluricelular

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CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DAS BACTÉRIAS

1. Morfologia bacteriana

1.1. Tamanho: As bactérias normalmente são medidas em micrômetros


(1m = 10-3mm). As células normalmente variam de tamanho, mas tem
em média de 0,5 a 1m. Normalmente as bactérias são observadas
num aumento de 1000X.
1.2. Forma: As células bacterianas apresentam três formas principais
Cocos: esféricas
Ex.:Staphylococcus sp.
Bacilos: cilíndricas, com pontas quadradas, arredondadas, ou até
mesmo afiladas
Ex.: E.coli
Espirilos: espiraladas ou helicoidais
Ex.: Leptospira sp.

Existem ainda, bactérias ditas pleomórficas, ou seja, sem um


formato fixo, sendo que a alteração na morfologia é dependente da idade
da cultura.
Ex.: Mycoplasma sp.

1.3. Arranjo: As bactérias normalmente costumam se dividir de modo


particular (único), o que permite que as células filhas se unam, dando
origem a padrões morfológicos característicos.

Os cocos podem ser encontrados em diversos arranjos:

Diplococo Estafilococo Estreptococo


Ex.: Neisseria sp. Ex.: Staphylococcus sp. Ex.: Streptococcus sp.

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Tetracoco Sarcina
Ex.: Micrococcus sp. Ex.: Sarcina sp.

Os bacilos também possuem arranjos característicos:

Paliçada Cadeias
Ex.: Corynebacvterium sp. Ex.: Bacillus sp.

ULTRA ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA

1. Estruturas externas

1.1. Flagelo: Os flagelos bacterianos são filamentos finos, como fios de cabelo,
maiores que a célula bacteriana (cerca de 15 a 20m), de forma helicoidal, que se
estendem da membrana citoplasmática até o meio externo. O flagelo propulsiona
a bactéria no meio líquido numa velocidade, que tomada às devidas proporções é
a mais rápida na natureza (100m/s- 3.000 vezes o comprimento do seu corpo).

Os flagelos são constituídos de três porções

Corpo basal: ligado à célula bacteriana por intermédio de uma série de


discos. Estes discos através de reações químicas e consumindo energia, fazem a
rotação do flagelo. As bactérias gram negativas possuem duas séries de discos,
enquanto que bactérias gram positivas apresentam apenas um.

Gancho central: Região logo na saída do flagelo da célula bacteriana. Esta


região apresenta uma inclinação, tal que permite o flagelo girar sobre si mesmo,
como uns saca-rolhas.

Filamento: Constitui a maior porção do flagelo. O filamento é composto de


polímeros de flagelina, que atravessam uma cavidade no centro do filamento e
são incorporadas a porção distal desta estrutura.

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Parede Celular
ATP ADP

Membrana
citoplasmática

Esquema da estrutura de um flagelo

Muitas espécies de bacilos e espirilos possuem flagelos, enquanto que


cocos raramente os possuem. O número e a organização dos flagelos permitem a
classificação das bactérias em diversos grupos:

Monotríquios Lofotríquio Anfitríquio Peritríquio


1 flagelo vários em 1 extremidade Nas 2 extremidades ao redor
Ex.: Pseudomonas sp Ex:Pseudomonas sp. Ex.: Espirilos Ex.: Eschericha sp.

Flagelos periplásmicos: São flagelos especiais encontrados em bactérias


espiraladas denominadas espiroquetas, como exemplo, temos as leptospiras.
Nestas bactérias os flagelos emergem dos pólos da célula e giram em torno da
célula bacteriana, numa estrutura denominada de cilindro protoplásmico. Os
flagelos periplásmicos fazem com que estas bactérias se desloquem como uns
saca-rolhas e desta forma possam ultrapassar barreiras, como a pele íntegra,
sendo desta forma muito importante no desenvolvimento de doenças.

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Obs.: Em algumas bactérias, os flagelos evoluíram para estruturas semelhantes a
agulhas denominadas de sistema de secreção do tipo IV. Estas agulhas servem
para injetar toxinas e proteínas para ligação da bactéria a células hospedeiras
(geralmente enterócitos).

As bactérias não se locomovem somente através de flagelos. Estas podem


se deslocar através de movimentos sinuosos, sobre superfícies sólidas, contudo
esta ocorre com uma velocidade muito baixa. O movimento das bactérias, quando
estimuladas por fatores químicos ou físicos é denominada taxia.

1.2. Pili ou Fímbria: Organelas encontradas principalmente em bactérias gram


negativas. Estas estruturas são menores que os flagelos, mais retas e presentes
em maior número nas células. Sua estrutura é bem mais simples que a dos
flagelos e são constituídos por uma proteína chamada de pilina.

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As fímbrias são muito importante para ligação das bactérias às células do
hospedeiro, bem como para troca de material genético entre bactérias de uma
mesma espécie.

2. Glicocálice e cápsula: Algumas células bacterianas são circundadas por um


material viscoso denominado glicocálice. Este por sua vez é composto por
polímeros que se aderem fortemente à parede celular dando origem à cápsula. O
glicocálice pode ser formado por um único tipo de açúcar (homopolissacarídeos),
vários tipos de açúcares (heteropolissacarídeos) ou por polipeptídeos. A cápsula
apresenta diversas funções como: fixação da bactéria a diversas superfícies,
reserva de alimentos, proteção da bactéria do dessecamento, do ataque de
bacteriófagos e leucócitos e biocidas.

3. Parede Celular: É uma estrutura rígida que reveste a membrana citoplasmática


das bactérias. Sendo constituída principalmente de peptídeoglicano, que é um
polímero poroso, insolúvel e de alta resistência. A estrutura da parede é tão rígida
que confere a morfologia característica das células bacterianas e a defende da
expansão e rompimento da célula bacteriana, quando esta se encontrar em
ambientes hipotônicos. A parede das bactérias gram negativas normalmente é
mais fina (de 10 a 15nm), do que a das gram positivas (20 a 25nm) e
correspondem normalmente de 10 a 40% do peso seco da bactéria.
A composição e espessura da parede celular bacteriana permite que estas
sejam coradas de modo diferente, quando reagentes específicos são aplicados.
Este padrão de coloração classifica as bactérias em dois grandes grupos de
acordo com a coloração de Gram.

Completar: Funções da Parede celular:

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 Obs.: bactérias do gênero Mycoplasma sp. e Ureplasma sp. não
possuem parede celular , logo são bem mais flexíveis que as demais
bactérias.
MIAAAAAAAUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Princípios da coloração de Gram

A coloração de Gram tem como principio a resistência ao descolorimento de


bactérias gram positivas ao álcool. Durante a coloração as bactérias gram
positivas, que possuem uma parede rígida e rica em peptideoglicano se coram
facilmente com cristais de violeta (corante roxo), que são fixadas através da
adição de soluções de iodo. As bactérias gram negativas ao contrário possuem
uma parede mais complexa e lípidica, que quando tratada com álcool faz com
que este penetre no seu interior e lave o complexo de cristais de violeta e iodo e
que esta seja corada com fucsina (corante rosa). O etanol nas bactérias gram
positivas leva a um fechamento dos poros da parede celular e, impedindo tanto a
retirada do complexo de cristais de violeta e iodo, como a entrada da fucsina,
permanecendo roxa.

Síntese do peptídeoglicano

O peptideoglicano é formado por ligações cruzadas complexas entre três


componentes básicos: N-acetilglicosamida (NAG), ácido N-acetilmurâmico (NAM)
e um peptídeo formado de 4 aminoácidos. Esta estrutura é muito grande, esta não
pode ser montada dentro da célula. Desta forma, subunidades de petídeoglicano
formados pela ligação entre NAM+ peptídeo no citoplasma, são levados para fora
da membrana citoplasmática, por meio de carreadores específicos (C55). No lado
de fora, o resíduo de NAM é ligado a uma molécula de NAG, formando uma
cadeia linear (transglicosilação). Esta ligação é fraca e a rigidez da parde celular
soente é obtida pela ligação entre o terceiro e o quarto aminoácido do
tetrapeptídeos. Esta união perpendicular das duas cadeias paralelas de
NAM+NAG ocorre pela ação de uma enzima denominada transpeptidase,
formando uma estrutura semelhante a uma rede. A síntese do peptídeoglicano é
um evento constante na célula bacteriana, uma vez que a cada divisão as células
filhas devem possuir uma parede celular recém formada. Para permitir as divisão
celular e síntese de parede celular nova, enzimas denominadas autolisinas têm a
capacidade de degradar o peptideoglicano propiciando locais para novas sínteses
da parede celular.

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A

NAM-P P- NAM
NAM
NAG NAG
NAG
NAM NAM -P P-
NAM
NAG NAG
NAG
NAM -P P-NAM
NAM
NAG NAG NAG
NAM NAM-P P- NAM

l- alanina l-alanina

d-glutamato d-glutamato

diaminopimelato diaminopimelato

d- alanina d-alanina

Esquema de síntese do peptídeoglicano (A) e ligação do tetrapeptídeo (B)

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Estrutura da parede de bactérias gram positivas

A parede celular das bactérias gram positivas é extremamente rígida e se


caracteriza por apresentar uma espessa camada de peptídeoglicano, que pode
representar até 90% ou mais do peso seco da parede. Muitas bactérias gram
positivas também apresentam polissacarídeos denominados ácidos teóicos, os
quais estão ligados diretamente a parede celular e podem também estar
complexados com lipídeos, formando os ácidos teóicos lípidicos, que se unem
pelo resíduo lípidico a membrana citoplasmática. Além do ácido teóico, proteínas
de superfície também são encontradas na parede celular. Sua função juntamente
com o ácido teóico é participar na nutrição da bactéria e permitir a resistência das
bactérias a enzimas como a lizosima. Variações nas proteínas de superfície e na
composição do ácido teóico são muito úteis para classificar e identificar as
bactérias gram positivas (Mycobacterium sp.).

Estrutura da parede celular de bactérias gram negativas

As bactérias gram negativas apresentam uma parede celular mais


complexa que a das gram positivas, embora a camada de petídeoglicano seja
muito fina (cerca de 5-10% do peso seco da parede). Nestas bactérias, o
peptideoglicano se liga, através de lipoproteínas a uma espessa camada de
lipopolissacarídeos. Esta segunda membrana (membrana externa), tem um
importante papel seletivo, que controla a passagem de substâncias para o interior
da célula bacteriana. Os lipopolissacarídeos (LPS) que constituem esta membrana
são constituídos de duas porções: o antígeno O, o qual tem grande importância
no desenvolvimento de imunidade contra as bactérias pelo hospedeiro, e também
pelo lipídio A (endotoxina), o qual é muito tóxico e pode levar a te a morte do
hospedeiro infectado.
A membrana externa das bactérias gram negativas apresenta inúmeras
proteínas, entre elas as porinas. Estas proteínas criam canais que tem por função
permitir a passagem de nutrientes para o interior da bactéria. Além disto, outras
proteínas de membrana externa ou Outer major proteins (OMP) servem para o
transporte de macromoléculas, como vitaminas, bem como receptores para
bacteriófagos e como bacteriocinas (toxinas para outras bactérias).
O espaço entre a camada de peptídeoglicano e a membrana externa é
denominado espaço periplásmico e tem por finalidade armazenar diferentes

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compostos, podendo servir tanto de estoque de nutrientes, bem como de barreira
contra a entrada de compostos tóxicos na célula bacteriana.

4. Membrana Citoplasmática: A membrana citoplasmática dos organismos


procariotos é muito parecida com as dos eucariotos, seguindo o modelo mosaico
fluído. A membrana citoplasmática é composta de lipídios e proteínas, contudo
estes não apresentam esteróis, como o colesterol, que é um componente
essencial para integridade da membrana. Isto torna a membrana citoplasmática
de bactérias menos rígidas. A única exceção se faz as bactérias do gênero
Mycoplasma. A nutrição bacteriana se dá normalmente por processos de
osmose, difusão simples, difusão facilitada através de proteínas de
membrana e transporte ativo. A baixo estão representadas as principaisformas
de transporte.

Exterior Membrana Interior

Osmose
H2O H 2O

Difusão facilitada

Glicerol Glicerol

Transporte ativo

Uniport K+ K+

Simport Lactose Lactose


H+ H +

Antiport Na+ Na +
H+ H+

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As invaginações da membrana citoplasmática bacteriana são denominadas
mesossomos (central e periféricos) e embora não tenham função plenamente
determinada se sabe que estes estão envolvidos na replicação do DNA e na
secreção de certas enzimas.

Obs:. Além das funções de troca de nutrientes a membrana citoplasmática tem


outras funções importantes, como a geração de energia (fosforilação oxidativa),
síntese de moléculas e duplicação do DNA.

5. Estruturas internas

5.1. Área citoplasmática: O citoplasma bacteriano apresenta uma composição


semelhante à dos demais seres vivos, sendo composto principalmente de água
(80-90%). Porém ao contrário dos seres eucariotos, o citoplasma bacteriano não
flui no interior celular, bem como não existem evidências de que exista um
citoesqueleto em bactérias.

Os ribossomos são importantes organelas citoplasmáticas, constituídas de


rRNA (60%) e proteínas (40%) envolvidas na síntese de proteínas bacterianas, a
qual ocorre livremente no citoplasma e muito próximo ao DNA bacteriano. Os
grânulos e vacúolos são unidades de reserva que podem ser visualizados
através de colorações especiais. As substâncias contidas no seu interior são muito
diversas, entretanto uma das principais é o poli-beta-hidroxibutirato, que vem
sendo estudado como bioplástico (plástico biodegradável).

5.2.Área nuclear: os seres procariotos não apresentam o núcleo delimitado por


uma carioteca e sim um nucleóide formado pelo cromossomo bacteriano, único
e circular que ocupa uma posição no centro da célula. Estudos de microscopia
eletrônica parecem demonstrar que o cromossomo se encontra ligado ao
complexo mesossomo (mesossomo central da bactéria).

 Obs.: Seres procariotos POSSUEM núcleo este


apenas não delimitado pela carioteca!!!!!!!!!!!!!!!

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Mesossomo central

Mesossomo periférico

Questões de revisão

1. A respeito das diferenças entre seres eucariotos e procariotos, são realizadas as


seguintes afirmativas:
I – Seres eucariotos possuem cromossomos lineares;
II – Seres procariotos possuem cromossomos lineares;
III – Seres procariotos não possuem núcleo.

Quais as afirmativas corretas:


a) I

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b) II
c) III
d) I e III
e) II e III

2. Micoplasmas não são retidos em filtros comuns, devido a maior flexibilidade de


suas células. Além disso, estas bactérias não possuem morfologia celular definida
(pleomórficos), bem como são naturalmente resistentes as penicilinas. A ausência de
que estrutura celular em micoplasmas é responsável por estas características:
a) citoplasma
b) núcleo
c) cápsula
d) parede celular
e) fimbrias

3. Ao preparar uma lâmina no laboratório, e corar por Gram, observam-se estruturas


alongadas e coradas em rosa. Baseado nesta informação, podemos concluir que as
bactérias observadas são:
a) bacilos gram positivos
b) bacilos gram negativos
c) cocos gram positivos
d) cocos gram negativos
e) esporos

4. Qual a função da cápsula nas células bacterianas?


a) compactação do DNA
b) síntese de proteínas
c) conferir forma a bactéria
d) proteção ao ataque de leucócitos
e) fixar o cromossomo bacteriano

5.Organismos eucariotos e procariotos diferenciam-se por qual das seguintes


características:
a) presença de organelas citoplasmáticas em eucariotos
b) ausência de núcleo em procariotos
c) cromossomo circular em eucariotos
d) presença de carioteca em eucariotos
e) procariotos são pluricelulares

6. Ao examinar uma lâmina no laboratório verifica-se a morfologia das células bacterianas


sendo observadas bactérias esféricas coradas de roxo, formando longas cadeias semelhantes
a “corrente” (ou “rosário”). Podemos afirmar que a bactéria observada é um:

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a) coco gram positivo, estafilococo
b) coco gram positivo, estreptococo
c) bacilo gram positivo
d) bacilo gram negativo
e) coco gram negativo

7. O lipídeo A é associado a graves quadros de choque séptico quando de septicemias


bacterianas no homem e animais. Este composto é encontrado em que localização e em que
microrganismos:
a) parede celular, bactéria gram positiva
b) membrana citoplasmática, bactéria gram positiva
c) parede celular, bactéria gram negativa
d) membrana citoplasmática, bactéria gram negativa
e) citoplasma, bactéria gram negativa

8. As espiroquetas são um grupo de vibrios que possuem a capacidade de penetrar


ativamente na pele íntegra. Para isso, elas utilizam flagelos modificados, que são
denominados:
a) periplásmicos
b) de secreção do tipo IV
c) de adesão celular bacteriana
d) replicatórios
e) Nenhuma das alternativas (N.D.A.)

9. As subunidades do peptideoglicano, formados pela união do ácido N-


Acetilmurâmico (NAM) e peptídeo, são montadas em que compartimento celular?
a) cápsula
b) parede celular
c) espaço periplásmico
d) membrana citoplasmática
e) citoplasma

10. Unindo o peptídeoglicano e a membrana externa da parede celular de bactérias


gram negativas são:
a) espaço periplásmico
b) espaço citoplásmico
c) espaço conectivo
d) glicocálice
e) cápsula

11. Diferencie flagelo e pili:

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12. Quais as principais diferenças na organização da parede celular de bactérias
gram positivas e gram negativas:

13. Cite as enzimas envolvidas na síntese e degradação da parede celular em


bactérias:

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