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NP1 – Lelê

- Aula 1 e 2: As causas do comportamento

O que determina nossas escolhas é a nossa historia de vida; A pessoa que estamos mais
familiarizados é a nossa própria pessoa.
O momento que você escolhe pode definir o que você escolhe, ou seja, é decisivo e não existe
questões ambientais que influenciam nosso comportamento.
Quando me comporto estou movido por sentimentos (respondentes: alterações fisiológicas e
emocionais); tendemos a dizer que se uma coisa segue a outra, a segunda foi causada pela
primeira (depois disto, logo causado por isso);

Estruturalismo
A descoberta de princípios organizadores na estrutura do comportamento – tais como os
“universais” culturais ou linguísticos, padrões arquétipos em literatura, ou tipos psicológicos –
pode possibilitar a previsão de casos de comportamento que não tinham ainda ocorrido
anteriormente.
- Principio que as pessoas farão outra vez aquilo que fazem com frequência já que elas
obedecem a outros costumes;

O estruturalista esclarece muito pouco o porque se comportam desta ou daquela forma; teoria
mentalista se fortificou pois mantinha respostas, não muitas, para esses questionamentos;
incorporado a psicológica cientifica.

O Behaviorismo Metodológico
Não é físico, nem mental;
Explica o comportamento em razoes das causas físicas anteriores a ele e ignorando sentimentos
ou estados mentais intermediários;
A psicologia do outro só vale o que eu observo; versão da psicologia do positivismo ou do
operacionismo logico;
Posso controlar sem cogitar estados mentais (prever);
Vantagens:
- Separação dos problemas ligados ao mentalismo; atenção a problemas genéticos e ambientais;
- Contrabalanceou uma injustificada concentração na vida interior;
- Não considera o que se sente;

O Behaviorismo Radical
- Não exclui os fatores mentais, mas questiona a natureza do objeto a ser observado.
- Reestabelece o equilíbrio
- O que se sente é o próprio corpo se comportamento;
- Possibilidade de auto-observação;

Características fundamentais do Behaviorismo Radical:


 Considera possível estudo de eventos privados: o que é sentido ou
introspectivamente observado não é nenhum mundo imaterial da mente ou consciência; é o
próprio corpo do observador. Os Eventos privados são definidos como produtos colaterais da
história genética e ambiental da pessoa.
 O comportamento (qualquer que seja ele, público ou privado) é a interação entre o organismo
e o ambiente; sendo que o comportamento atual é uma interação e é ao mesmo tempo produto
de interações anteriores (é histórico).
 Behaviorista: considera que os fenômenos da subjetividade são da mesma natureza que os
demais fenômenos que constituem o homem: são fenômenos físicos, materiais.
 Objeto de estudo: comportamento dos organismos vivos (humanos e outros).
 Método de estudo: método das ciências naturais; método experimental.
 O modelo de causalidade, de explicação do comportamento é o de Seleção por Consequências.

Resumo:
O behaviorista metodológico não nega a existência da mente, mas nega-lhe status científico ao
afirmar que não podemos estudá-la pela sua inacessibilidade. O behaviorista radical nega a
existência da mente e assemelhados, mas aceita estudar eventos internos.
Para o behaviorista metodológico, a evidência de que vejo vocês é que os outros vêem
vocês. A evidência que vocês existem é que outros vêem vocês. A existência do mundo e do
comportamento, a natureza do conhecimento que tenho deles é a experiência partilhada.
Para o behaviorista radical, a evidência de que vejo vocês é meu comportamento, a
evidência de que vocês existem também é meu comportamento. Para o behaviorista
metodológico, o louco e o mentiroso são associados por não partilharem das experiências do
outro. Para o behaviorista radical, o louco se comporta na ausência da coisa vista (como eu o
faço em sonhos, nas minhas rememorações etc.) com mais frequência do eu que faço, mas de
acordo com as mesmas leis. Está sob controle de outras contingências, não as do aqui e agora,
o mentiroso também.
O behaviorista radical rejeita o mentalismo por ser materialista, e acaba com o dualismo por
acreditar que o comportamento é uma função biológica do organismo vivo.

A mundo dentro da pele


-Subjetividade: Skinner estuda a seleção das consequências;
-Rompe com a ideia de que sentimentos são causas do comportamento;
-Analise funcional: qual a função do comportamento (topografia e função);
- Eventos públicos e privados tem a mesma função;
- O que ocorre dentro da pele não pode ser considerado como fenômenos impossíveis de serem
estudados/observados; Porem o próprio individuo pode observar pois ele sente.
Esse contato com o mundo interior é feito de 3 formas:
- interospectivo: transmite a estimulação do órgão
- proprioceptivo: transmite a estimulação dos músculos
- exteroceptivo: envolvido no ver, ouvir, desgutar;

Objetivo:
Como resolver o acesso a privacidade (mundo dentro da pele).
Como a privacidade pode ser observada e descrita. O relato de sentimentos e comportamentos.
Como identificar as causas do comportamento a partir de relatos de sentimentos. Conceito de
autoconhecimento.

Para o Behaviorismo Radical, o mundo público (eventos que mais de uma pessoa pode ter
acesso) e o mundo privado (acessíveis apenas para o próprio indivíduo) têm a mesma natureza,
apenas a maneira de acessá-los será diferente. Para Skinner, o problema de acesso ao mundo
dentro da pele, ou privacidade, pode ser em parte resolvido quando as pessoas
falam/descrevem seus eventos privados.

É a partir da existência de uma comunidade verbal que as pessoas passam a falar de si mesmas
e podem falar de aspectos aos quais apenas elas têm acesso, incluindo aí seu mundo privado.
O comportamento verbal depende da mediação de outras pessoas, e essas pessoas constituem
a comunidade verbal a qual o indivíduo pertence. Em certa medida, soluciona o problema da
privacidade, porém, a comunidade não faz isso com precisão (descrever os estados do próprio
corpo) porque não dispõe das informações necessárias para poder elogiar ou corrigir.
Existem maneiras para a comunidade verbal ensinar a discriminar eventos privados. Quando ela
tem condições públicas correlacionadas para descrever as condições privadas do outro, ou
buscando condições que produzem sentimentos semelhantes ao que sentimos, ou pode
também observar respostas públicas do indivíduo que estão relacionadas ao que ele sente.

Para o Behaviorismo Radical de B. F. Skinner, autoconhecimento é definido como estar


consciente de si mesmo, mas para alcança-lo a cultura em que o indivíduo está inserido tem
participação fundamental. Com ela o sujeito aprende a descrever o comportamento e,
posteriormente, seu “mundo interno”.
Neste sentido, o Autoconhecimento para o Behaviorismo Radical é de origem social, pois uma
pessoa que se "tornou consciente de si mesma" por meio de perguntas que lhe foram feitas está
em melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento.

A Análise do comportamento não discute a utilidade prática dos relatos acerca do mundo
privado (sentido e observado introspectivamente). Eles são PISTAS:
1) para o comportamento passado e as condições que o afetaram,
2) para o comportamento atual e as condições que o afetam, e
3) para as condições relacionadas com o comportamento futuro.
Ainda assim, ao ensinar o autoconhecimento, comunidade verbal não consegue solucionar
completamente problema da privacidade, pois o mundo privado não é claramente observado
ou conhecido.

Nota:
Os estímulos ambientais que estão presentes nas relações reforçadoras positivas e nas
punitivas negativas são geralmente chamados de Estímulos reforçadores . Os estímulos
ambientais que estão presentes nas relações reforçadoras negativas e nas punitivas positivas
são geralmente chamados de estímulos aversivos.

I) Reforçadores Positivos: adiciona ou produz um estímulo como consequência de um


comportamento aumentando sua frequência.
II) Reforçadores Negativos: elimina ou retira um estímulo aversivo como consequência de um
comportamento aumentando sua frequência.
III) Punidores Positivos: estímulo aversivo que consequência um comportamento, há uma
probabilidade que este comportamento diminua em frequência.
IV) Punidores negativos: comportamento que elimina ou retira consequências reforçadoras,
espera-se que este comportamento diminua em frequência.

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